FGV / IBRE – Gestão da Educação na Secretaria Estadual do Rio de Janeiro - Wilson Risolia. Confira mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1uhtuWP
Melhoria da Educação Brasileira através de Financiamento, Gestão e Resultados
1. Financiamento e Gestão
DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
Financiamento e Gestão
Gestão da Educação na Secretaria Estadual
do Rio de Janeiro
Wilson Risolia | 2014
2. BOAS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO
Um debate para além do financiamento
Secretaria de Educação
Dezembro de 2014
10. JANELA DE OPORTUNIDADE - Platô da Juventude
Estabilidade da população jovem: 20 anos com 50 milhões de jovens (2003-2022).
Já estamos na
metade do
caminho!
11. JANELA DE OPORTUNIDADE
População dependente
(crianças/adolescentes e
idosos)
<
População adulta
(em condições de exercer
atividade econômica)
Queda acentuada da população jovem a partir de 2020
Rio de Janeiro está envelhecendo mais rápido janela se fechará antes.
12. JUVENTUDE - Brasil e Rio de Janeiro
A proporção em cada faixa é similar no Brasil e no Rio de Janeiro.
13. ANÁLISE DA POPULAÇÃO JOVEM-JOVEM (18 a 24 anos)
Em países desenvolvidos, o percentual de alunos
entre 18-25 no Ensino Superior ultrapassa os 40%.
Percentual de jovens entre 18-25 no Ensino Superior
70% da população jovem-jovem não estuda.
Somente 15% estão no ensino superior A meta de 2021 do Brasil é de 33%.
No RJ a proporção é similar da do Brasil.
14. A parcela de jovens que está fora do mercado de trabalho e da escola deveria se reduzir com a
conclusão da escola e a transição para o trabalho.
O estado do Rio de Janeiro possui meio milhão de jovens (15-29 anos) nessa situação.
358.328
9,07%
POPULAÇÃO NEM NEM
15. O DESAFIO DO ENSINO MÉDIO REFLETE NO MERCADO DE TRABALHO...
Fonte: Pesquisa Fundação Dom Cabral
BAIXA ATRATIVIDADE DO ENSINO MÉDIO E BAIXA QUALIFICAÇÃO
16. BRASIL NO CENÁRIO INTERNACIONAL HOJE
PISA 2012 (ranking da OCDE com 65 países):
Matemática : 58º colocado
Leitura: 55º colocado
Ciências: 59º colocado
TERCE 2013 (ranking da UNESCO com 15 países da América Latina):
Chile: 1º colocado
Brasil: 6º colocado
18. Não é direta a relação direta entre desempenho no PISA e % do PIB investido em
educação;
A Coréia apresenta alto desempenho no PISA e % do PIB investido em educação inferior
ao do Brasil.
PISA & Investimento Público em Educação – % PIB
Fonte: OCDE, PISA 2012 (resultado de matemática) e Education at a Glance, referentes aos anos
de 2000 a 2010 (ano utilizado: 2008)
PISA X PIB
19. O percentual de investimento em educação do PIB no Brasil alcançou o nível dos
países desenvolvidos (OCDE)...
5,8
6,3
5,6
6
5,8
5,9
5,2
5,5
0 5 10
Brasil
Reino Unido
Portugal
Países Baixos
Argentina
França
Suiça
EUA
OCDE (média)
5,8
2010
2000
Investimento Público em Educação – % PIB
Fonte: INEP, http://portal.inep.gov.br/web/guest/estatisticas-gastoseducacao-indicadores_
financeiros-p.t.i._nivel_ensino.htm
Fonte: OCDE
20. ... Mas, diferente dos países da OCDE, a média investida no Ensino Básico no Brasil
é muito menor do que no Superior: somente 20% do valor investido no Ensino
Superior é investido no Básico.
Fonte: OCDE, Education at a Glance, referentes aos anos de 2000 a 2010.
21. IDEB X FUNDEB
Resultados do indicador nacional também indicam que aumentar o investimento em
educação não se traduz automaticamente em melhor desempenho;
O IDEB do EM cresce em um ritmo muito inferior ao incremento do FUNDEB.
IDEB & FUNDEB – rede estadual
Fonte: INEP, FNDE
IDEB & FUNDEB – todas as redes
27. IDEB 2013 IDEB EM
2009 2011 2013
Unidades da Federação Unidades da Federação Unidades da Federação
1 Paraná 3,9 1 Santa Catarina 4,0 1 Goiás 3,8
2 Santa Catarina 3,7 2 São Paulo 3,9 2 São Paulo 3,7
3 Rondônia 3,7 3 Paraná 3,7 3 R. G. do Sul 3,7
4 R. G. do Sul 3,6 4 Minas Gerais 3,7 4 Rio de Janeiro 3,6
5 Minas Gerais 3,6 5 Goiás 3,6 5 Santa Catarina 3,6
6 São Paulo 3,6 6 M. G. do Sul 3,5 6 Minas Gerais 3,6
7 M. G. do Sul 3,5 7 Roraima 3,5 7 Pernambuco 3,6
8 Acre 3,5 8 Tocantins 3,5 8 Paraná 3,4
9 Roraima 3,5 9 Amazonas 3,4 9 M. G. do Sul 3,4
10 Espírito Santo 3,4 10 R. G. do Sul 3,4 10 Rondônia 3,4
11 Ceará 3,4 11 Ceará 3,4 11 Espírito Santo 3,4
12 Tocantins 3,3 12 Rondônia 3,3 12 Ceará 3,3
13 Amazonas 3,2 13 Acre 3,3 13 Acre 3,3
14 Distrito Federal 3,2 14 Espírito Santo 3,3 14 Distrito Federal 3,3
15 Bahia 3,1 15 Rio de Janeiro 3,2 15 Roraima 3,2
16 Goiás 3,1 16 Distrito Federal 3,1 16 Tocantins 3,2
17 Pernambuco 3,0 17 Pernambuco 3,1 17 Amazonas 3,0
18 Maranhão 3,0 18 Mato Grosso 3,1 18 Piauí 3,0
19 Paraíba 3,0 19 Amapá 3,0 19 Paraíba 3,0
20 Pará 3,0 20 Maranhão 3,0 20 Amapá 2,9
21 Mato Grosso 2,9 21 Bahia 3,0 21 Maranhão 2,8
22 Sergipe 2,9 22 Piauí 2,9 22 Bahia 2,8
23 Amapá 2,8 23 Paraíba 2,9 23 Sergipe 2,8
24 R. G. do Norte 2,8 24 Sergipe 2,9 24 Mato Grosso 2,7
25 Alagoas 2,8 25 R. G. do Norte 2,8 25 R. G. do Norte 2,7
26 Rio de Janeiro 2,8 26 Pará 2,8 26 Pará 2,7
27 Piauí 2,7 27 Alagoas 2,6 27 Alagoas 2,6
RJ Público e Privada 3,3 RJ Público e Privada 3,7 RJ Público e Privada 4,0
BRASIL (rede estadual) 3,4 BRASIL (rede estadual) 3,4 BRASIL (rede estadual) 3,4
28. Indicador Nota média padronizada (N) de rendimento (P)
Unidades da Federação Unidades da Federação
2005 2007 2009 2011 2013 2005 2007 2009 2011 2013
1 R. G. do Sul 5,05 4,83 5,16 4,80 4,72 1 Goiás 0,74 0,73 0,73 0,83 0,88
2 M. G. do Sul 4,44 4,45 4,83 4,87 4,52 2 Pernambuco 0,73 0,72 0,78 0,81 0,86
3 São Paulo 4,16 4,39 4,51 4,62 4,51 3 Ceará 0,74 0,77 0,81 0,83 0,85
4 Santa Catarina 4,40 4,56 4,50 4,75 4,51 4 Rio de Janeiro 0,72 0,69 0,68 0,73 0,82
5 Rio de Janeiro 3,83 3,97 4,11 4,37 4,46 5 São Paulo 0,79 0,78 0,80 0,84 0,82
6 Minas Gerais 4,52 4,66 4,59 4,66 4,40 6 Paraná 0,75 0,82 0,82 0,83 0,82
7 Rondônia 4,20 4,23 4,62 4,50 4,35 7 Tocantins 0,80 0,83 0,84 0,84 0,82
8 Goiás 3,87 3,89 4,19 4,37 4,33 8 Minas Gerais 0,76 0,76 0,79 0,79 0,81
9 Distrito Federal 4,64 4,88 4,34 4,55 4,32 9 Amazonas 0,67 0,77 0,82 0,84 0,81
10 Espírito Santo 4,32 4,11 4,65 4,38 4,29 10 Santa Catarina 0,79 0,82 0,83 0,84 0,80
11 Paraná 4,41 4,55 4,76 4,46 4,19 11 Piauí 0,65 0,71 0,72 0,77 0,79
12 Pernambuco 3,70 3,72 3,88 3,87 4,16 12 Espírito Santo 0,71 0,77 0,72 0,75 0,79
13 Acre 3,87 4,19 4,32 4,06 4,15 13 Maranhão 0,75 0,78 0,81 0,79 0,79
14 Roraima 4,24 3,96 4,30 4,26 4,04 14 Roraima 0,77 0,78 0,81 0,82 0,79
15 Mato Grosso 4,00 4,01 4,06 4,22 4,04 15 Acre 0,77 0,80 0,81 0,82 0,79
16 Ceará 3,97 4,04 4,15 4,06 3,96 16 R. G. do Sul 0,68 0,70 0,71 0,72 0,78
17 Tocantins 3,63 3,78 3,97 4,15 3,87 17 Bahia 0,71 0,71 0,72 0,75 0,78
18 Amapá 3,91 3,83 4,08 4,02 3,85 18 Rondônia 0,70 0,73 0,80 0,74 0,78
19 Sergipe 3,96 3,60 4,08 3,89 3,82 19 Paraíba 0,75 0,76 0,75 0,79 0,76
20 Paraíba 3,53 3,83 3,99 3,86 3,75 20 Distrito Federal 0,64 0,66 0,73 0,69 0,75
21 Piauí 3,56 3,55 3,73 3,83 3,74 21 R. G. do Norte 0,72 0,68 0,72 0,73 0,75
22 Amazonas 3,41 3,65 3,97 4,06 3,74 22 Alagoas 0,74 0,73 0,73 0,72 0,75
23 Pará 3,63 3,67 4,15 3,74 3,64 23 Pará 0,73 0,61 0,73 0,74 0,74
24 R. G. do Norte 3,61 3,78 3,96 3,88 3,62 24 Amapá 0,69 0,69 0,70 0,74 0,74
25 Maranhão 3,25 3,61 3,74 3,76 3,58 25 Sergipe 0,72 0,73 0,70 0,74 0,74
26 Bahia 3,82 3,97 4,29 3,96 3,53 26 M. G. do Sul 0,64 0,76 0,73 0,73 0,74
27 Alagoas 3,75 3,51 3,82 3,60 3,50 27 Mato Grosso 0,65 0,75 0,72 0,73 0,68
BRASIL 4,06 4,18 4,34 4,32 4,19 BRASIL 0,75 0,76 0,78 0,78 0,81
29. Variação dos estados do Sudeste
IDEB 2013
IDEB dos estados do Sudeste ao longo dos anos