O documento discute os direitos previdenciários dos trabalhadores rurais assalariados sem registro em carteira. Afirma que esses trabalhadores são excluídos de benefícios como aposentadoria e salário-maternidade. Critica o INSS por enquadrar os trabalhadores rurais como "contribuintes individuais autônomos" em vez de empregados, privando-os de direitos. Defende que esses trabalhadores têm vínculo empregatício e direito aos benefícios previdenciários.