Este documento apresenta uma teoria sobre as "Ilhas de Ego" que existem na sociedade humana, hierarquicamente segmentadas em 5 níveis: 1) o ego individual, 2) o ego familiar, 3) o ego de grupos sociais, 4) o ego de países, e 5) o ego de blocos econômicos. Os autores argumentam que o excesso de ego está levando o mundo ao caos e à destruição, e propõem combater as "ilhas de ego" como forma de promover a harmonia planetária.
1. A TEORIA DAS ILHAS DE EGO. Por Fernando Zornitta & Paulo Zornitta
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TTEEOORRIIAA DDAASS IILLHHAASS DDEE EEGGOO
By Fernando Zornitta / Paulo Zornitta
Movimento GREEN WAVE / Studio GREEN WAVE
Planeta Terra, julho de 2018, V 1.0
RESUMO: Texto contextualiza hierarquicamente e procura explicar o porquê o mundo está seguindo numa perspectiva de caos - de fim,
de devastação e destruição; de dominação de alguns humanos sobre outros; dos povos mais capacitados sobre os mais atrasados; bem
como de separação e da quase impossibilidade da humanidade trabalhar junta no sentido de proteger o planeta e a vida. O texto
defende que o epicentro do problema é o EGO e a falta de sapiência e, para compreender este componente humano que está ligado ao
instinto que trouxe das cavernas, faz-se uma “segmentação de tipologias das ILHAS DE EGO”, da menor célula de ego à maior, para que
em conhecendo, possamos com as capacidades que nos distinguem dos animais – principalmente a inteligência, a criatividade e as
capacidades de imaginação e invenção “combater estas ilhas de ego” como se combate um câncer, em função de possibilitar o trabalho
em uníssono em favor do planeta, da humanidade e de todas as formas de vida que nele habitam.
Palavras-Chave: Ego humano, ilhas de ego, instinto humano.
Todas as ILHAS DE EGO têm em si algo em comum: os humanos e, humanos não contentam-se em “ter um ou apenas uma
coisa”; para sentirem-se seguros, poderosos, importantes; precisam ter muito – dezenas, centenas, as vezes milhares, milhões
ou bilhões de vezes mais do que precisam para viver, para alimentarem-se e, principalmente, para satisfazerem o seu ego.
Acumulam recursos e riquezas em nome do ego baseado numa “filosofia do TER para SER”; pelo medo de faltar-lhe algo, por
status ou para apaziguar o seu senso de inferioridade – enfim, uma “premência” ligada ao instinto que trouxemos como
bagagem das cavernas e que permanece geneticamente e no nosso espírito. Entendemos assim e pelos resultados das suas
ações e reflexos da ação humana no meio ambiente e no planeta, que o Homo Sapiens, individualmente é uma MICRO ILHA DE
EGO – aquele ser que porta e transmite o “código genético do ego”.
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Páginas 83, 153 e 132 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
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Humanos falam em ecologia, mas não se satisfazem e consomem cada vez mais, enquanto apenas 20% da humanidade vive
com conforto e bem estar, perto de 80% da humanidade sobrevive sem condições, passa fome ou não se alimenta de forma
ideal; com doenças, sem habitação digna, sem educação, saneamento básico e serviços imprescindíveis para o seu bem estar. E
o ego estende-se para a sua família, para a qual dá – quando dá – um amor incondicional para o seu núcleo familiar mas
esquece-se de dar um “amor universal” (para todos e para as demais formas de vida) e, quando cruza pela soleira da porta do
ambiente que convencionamos chamar de “lar”, faz de conta que nada neste mundo externo “a sua casa” lhe diz respeito.
Cruza por pessoas carentes, mendigos e outros semelhantes que precisariam de apoio e amparo; depara-se com animais
abandonados, com agressões ambientais e segue seu ritmo sem dar a isso o mínimo de atenção; consome, polui, devasta,
destrói, aniquila como se tudo fosse normal. Nesse nível de “egolatria familiar” – conforme hierarquizamos - intitulamos de AS
PEQUENAS ILHAS DE EGO.
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Paulo & Fernando Zornitta (2000). Porto Alegre, GREEN WAVE Ed. / Cartuns Rubens Ygua com seção dos direitos patrimoniais aos autores.
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Páginas 18 e 48 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
Humanos e famílias associam-se e congregam-se em “grupos, irmandades, sociedades comerciais ou não” de acordo com os
seus interesses e para melhor viverem, protegerem-se ou distinguirem-se. Aí estão as associações, agremiações, empresas,
organizações, entidades, seitas, religiões que perpassam limites territoriais e podem contaminar ou não o planeta. Nesse nível
hierárquico de ego associado por interesses humanos, de famílias e grupos intitulamos de AS ILHAS MÉDIAS DE EGO.
Páginas 133, 156 e 199 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
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Numa escala maior estão os países – que nomeamos de AS MEGA ILHAS DE EGO – as quais tem suas divisões geopolíticas
determinadas e delimitadas através do tempo, em um espaço físico-geográfico e que é reconhecido e legitimado em função de
descobertas, conquistas, lutas e guerras – onde vivem os humanos com suas famílias, grupos, irmandades e sociedades com
padrões culturais, leis e procedimentos que lhes são comuns; que lhes permitem ou não a liberdade e regimes democráticos de
vida; protegendo ou não o patrimônio ambiental e os recursos naturais dentro dos seus limites geográficos; valorizando ou não;
aceitando ou não as relações amistosas com outras sociedades e com outros países-ilhas.
Páginas 20 e 21 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
Estas ilhas-geopolíticas as vezes são administradas por déspotas ou por doidos – pessoas insanas com os dedos nervosos e
prontos para apertarem botões vermelhos ou autorizarem o uso de armamentos que podem acabar com o planeta e com toda
a vida. Ou ainda, governarem pensando que dentro dos seus limites geopolíticos tudo podem, mesmo se tratando com
questões ambientais que interferem no mundo. Este sistema de ilhas geopolíticas no nosso entendimento é um dos maiores
problemas do mundo, pois comprovadamente não está sendo administrado de forma a atender as necessidades humanas de
todos e nem para a salvaguarda dos recursos ambientais; ao ponto de hoje necessitarmos de 2 planetas para atender a
voracidade humana, a péssima distribuição e a permeabilidade dos seus recursos. Cada uma destas ilhas apodera-se a seu bel
prazer dos recursos dentro do seu território; organiza-se política e culturalmente e usa ou não do poder e da força bélica que
dispõe, procurando “puxar a brasa para o seu assado”; ao ponto da humanidade estar em risco constante de amanhã não
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estarmos mais aqui e vivos – estando com os nossos destinos na ponta do dedo ou dos poucos neurônios de um ou outro
humano com vontade e poder para acionar as forças de destruição planetárias.
Páginas 99, 109 e 107 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
As vezes estas ilhas geopolíticas são administradas através de regimes políticos autocráticos e causando danos ao planeta como
um todo, como na questão ambiental ou da geração e multiplicação de refugiados que são expulsos das suas terras por
bombas, enquanto países-ilhas brigam por algumas gotas de petróleo ou pepitas de minerais nobres ou mesmo pela defesa e
poder político internacional – tanto para citarmos como exemplos.
Desde o tempo das cavernas, a evolução humana por sobre o planeta e a conformação destas ilhas geopolíticas se deu através
de disputas e de dominação de uma determinada cultura em relação à outra e, nos últimos três séculos quase todos os
territórios já foram delimitados e são aceitos internacionalmente; sendo que após serem estabelecidos, acordados e aceitos os
seus limites geopolíticos, cada país-ilha faz e segue fazendo o que quer no seu território: oprime ou não os seus povos, protege
ou destrói os seus recursos naturais e age como se fosse o dono das florestas dos rios, dos mares e do espaço aéreo (que
intitula de “seu”); permite ou não a devastação e as práticas agrícolas, industriais e os serviços de forma ecologicamente
correta e sustentável; sem darem-se conta e nem se importarem com o complexo sistema ambiental do planeta, onde uma
floresta como a Amazônia por exemplo (a qual segue num processo insano de autofágico de destruição – embora os acordos e
tratados que os países têm a nível internacional) não “funciona” respeitando os limites geográficos “legais” e sua dinâmica – é
sabido - perpassa fronteiras para influenciar o clima de todo o planeta.
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Páginas 22, 47 e 16 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
E, numa escala maior de ego associações dentro do planeta, estão as MEGA ILHAS DE EGO, constituída pelos blocos econômicos
e tratados de cooperação mútua, que se agrupam para defender e brigar pelos seus interesses (tais como a União Europeia, a
UNASUL, o MERCOSUL e as alianças que são formadas por interesses entre países), sendo que para juízo e mediação dos
conflitos estão os organismos internacionais para dizer quem está ou não com a razão – entidades como a ONU e suas agências
e programas, a OEA, a OTAN; as cortes internacionais - dentre outras; todas com missões impossíveis, como a de administrar e
formar um consenso entre as centenas de ilhas geopolíticas de ego que fazem parte estas organizações.
Páginas 149 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA e Logos EU, UNASUR, OTAN, OEA
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Por consequência, o “sistema egocêntrico planetário” em sua “composição teórica e hierarquizada” que apontamos, precisava ser
segmentado em função de podermos tratar e sanar uma a uma estas 5 dimensões que estabelecemos desse mal maior: “o EGO”, para
que possa assim ser extirpado como um câncer tem de ser extirpado e antes que seja derradeiramente impossível (pois tarde já é) para
ser tratado.
Páginas 149 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA e Logos EU, UNASUR, OTAN, OEA
A “SEGMENTAÇÃO DAS ILHAS DE EGO” foi por nós estabelecida numa escala que vai do micro ao macro; conforme teorizamos e
hierarquizamos esse componente do instinto humano, que pode ser resumidamente contextualizado em ordem crescente:
1. Os Humanos e/ou Indivíduos - são AS MICRO ILHAS DE EGO
2. As Famílias - são AS PEQUENAS ILHAS DE EGO
3. Os Grupos Sociais e Afins aos quais os humanos e suas famílias pertencem - são AS ILHAS MÉDIAS DE EGO
4. Os Países e Outras Estruturas Geopolíticas e Culturais com Fronteiras Delimitadas - são AS GRANDES ILHAS DE EGO
5. Os Blocos Econômicos e de Interesses Comuns Consorciados - são AS MEGA ILHAS DE EGO
Sugerimos, como tratamento para extirpar o EGO em todas as instâncias e hierarquias da sua manifestação (acima apontadas)
e em função da salvaguarda da vida e do planeta que nos dá suporte; apontando em uma fórmula que foi pensada na
perspectiva e na possibilidade de reversão do caos planetário anunciado - inspirados que fomos pela força que a tudo equilibra
(temos a certeza) e, para tanto, deixamos registrado neste texto e manifestamos que estamos brevemente publicando essa
fórmula e a receita num livro, o qual apontará os seis pilares, os 36 princípios e as 23 macroações planetárias imprescindíveis
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para esse objetivo, assim como a fórmula de “como” poder-se-á fazer essa reversão no sentido da conquista da harmonia, da
paz e da sustentabilidade planetária.
Páginas 163, 92, 62 e 61 do Livro Digital Multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA
Fernando Zornitta & Paulo Zornitta – em julho de 2018
FERNANDO ZORNITTA, Ambientalista, Arquiteto e Urbanista; Especialista em Lazer e Recreação (Escola Superior de Educação Física UFRGS / Porto Alegre / BR);
Especialista em Turismo (WTO-ONU / Governo Italiano-MAE / SIST-Roma /IT). Estágio de Aperfeiçoamento em Planejamento Turístico no Laboratório de Geografia
Econômica da Universidade de Messina / IT (Diretor Prof. Carmelo Cavallaro). Período presencial do Curso de Doutorado em Planejamento Regional e
Desenvolvimento junto à Universidade de Barcelona / ES (foco em turismo e projeto de pesquisa na América Latina e no Caribe). Curso Técnico Audiovisual do
(Instituto Dragão do Mar / FAT-Ministério do Trabalho e Emprego). Desenvolve atividades como artista plástico e designer; tem produção literária – livro e artigos
técnicos publicados. É cocriador e cofundador de ONGs com atividades nas áreas de meio ambiente, cinema e vídeo, esporte e lazer – dentre outras. Foi membro
durante oito anos do Grupo de Trabalho de Meio Ambiente do CREA-CE – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Ceará e do
GTPA – Grupo de Trabalho em Planejamento da Acessibilidade, também do CREA-CE. Membro do FID - Fórum do Idoso e da Pessoa com Deficiência desde 2006.
Nascido em Porto Alegre, residente no Ceará, Brasil.
PAULO ZORNITTA, Ambientalista, Artista Plástico, Técnico Projetista e Designer (Sistemas de Preservação Ambiental e Tecnologias Limpas; Sistemas
Eletroeletrônicos; Fontes Alternativas de Energia e de Segurança). Produtor cultural nas áreas de literatura fotografia, cinema e vídeo e atividade literária – livro e
textos publicados. Estudante da Metafísica e terapêutica com mais de 30 cursos, alguns na UNIPAZ, FEU, PONTE PARA A LIBERDADE. É coidealizador e sócio
fundador de ONGs atuantes nas áreas de meio-ambiente, da Associação dos Escritores Independentes e da Associação dos Inventores do Estado do Rio Grande do
Sul – dentre outras. Foi membro do GTMA (Grupo de Trabalho de Meio Ambiente do CREA-CE) e membro do GTPA (Grupo de Trabalho em Planejamento da
Acessibilidade do CREA-CE) de 2007 a 2014 e é membro do Fórum do Idoso e da Pessoa com Deficiência há mais de 5 anos. Tem produção literária – livro e artigos
publicados. Cidadania brasileira e italiana.
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Contato direto com os autores através dos e-mails przornitta@hotmail.com e fzornitta@yahoo.com.br ou pelos fones/Wapp: 55 85 985333898 e 999480120
___________________
• Nossa missão é contribuir com ideias, projetos e programas para melhorar o mundo, pois acreditamos que elas nos chegam de uma
fonte maior e que a tudo quer por em ordem – assim como nós também queremos.
• Permitimos a divulgação e reprodução através de quaisquer veículos e fontes “do texto completo como aqui está escrito e ilustrado”,
solicitando apenas as devidas citações da respectiva autoria.
• Disponibilizamos o livro digital multisensorial GRANDE É A ARTE, GRANDE PODE SER A VIDA (com texto, imagens e músicas para
acompanhar a leitura), o qual foi citado no texto e cujas páginas serviram de ilustração, também pode ser solicitado pelo e-mail
(zornitta.arts@outlook.com) o qual será enviado de forma digital e também gratuita podendo ser acessado em computadores, como
assim foram as mais de 50 mil cópias por nós autorizadas e que chegaram àqueles que também procuram um mundo melhor, mais ético,
justo e sustentável; chegaram às escolas e a diversas partes do mundo. Um artigo sobre este livro pode ser acessado em pdf e lido
diretamente em quaisquer dispositivos ou baixado para leitura posterior através do link
https://www.dropbox.com/home?preview=Artigo_Livro_Digital_Multimidia.pdf
• Informamos - Os autores também ficam à disposição para informar quando o novo livro (que propõe uma fórmula em 6 pilares, 36
princípios e 23 macro ações para a conquista da harmonia, da paz e da sustentabilidade planetária) ficará pronto e acessível, bastando a
manifestação do interesse pelo e-mails acima, para que oportunamente possamos sinalizar para enviarmos então aos interessados nessa
missão.
• Aceitamos e nos dispomos - Também contamos com a boa vontade de pessoas que queiram apoiar o nosso trabalho e a continuidade
do que escrevemos, elaboramos em projetos, programas e ações através do MOVIMENTO GREEN WAVE e do Studio GREEN WAVE.
Doações são sempre bem vindas, ajudam ao trabalho e pode ser manifestada a intenção de apoio pelo mesmo e-mail. Também ficamos à
disposição por demandas - ministramos palestras, oficinas; desenvolvemos projetos específicos e para atividades e necessidade diversas –
artes, cultura, esportes, turismo, ecologia e meio ambiente; arquitetura e urbanismo, inclusão de pessoas com deficiência, idosos, crianças
e jovens; pessoas em situação de rua; empreendedorismo, segurança pública – dentre mais de uma centena de programas, projetos e
ações que já idealizamos. Os projetos estão sendo reconhecidos internacionalmente, como foram 4 destes. Sendo dois destes
recentemente selecionados pelos Comitês Científicos da 1ª e da 2ª Conferência Mundial da Organização Mundial de Turismo/ONU Sobre
Destinos Turísticos Inteligentes, concorrendo com milhares de projetos do mundo todo – o primeiro evento ocorreu em Múrcia na
Espanha em fevereiro de 2017 e o segundo no Principado de Astúrias – também na Espanha em junho de 2018 – sendo que não pudemos
estar em ambos os eventos, por absoluta falta de recursos para custeio das despesas de viagem. Lá estaríamos como brasileiros para a
apresentação ao mundo dos “papers” TURISMO EN AMERICA LATINA Y EN EL CARIBE - POLITICAS DE DESARROLLO ECONÓMICO,
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OCUPACIÓN TERRITORIAL Y SOSTENIBILIDAD (no 1st Smart Destinations) e SISTEMA COMPARTIDO DE SEGURIDAD PÚBLICA:
TECNOLOGÍAS CON INTEGRACIÓN SOCIAL AL SERVICIO DE LA SEGURIDAD PÚBLICA EN LAS CIUDADES Y DESTINOS TURÍSTICOS MÁS
INTELIGENTES (no segundo). Sendo que nossos nomes, indicação de salas, composição das mesas e horários das apresentações,
constaram inclusive na programação final dos eventos (enquanto nossos políticos e gestores viajam pelo mundo, gastando recursos
públicos mas sem nada levar na bagagem como contribuição para o mundo). Embora isso, temos a consciência que a nossa parte foi feita
e bem cumprida, embora pudéssemos ter dado o passo à frente lá estando para as apresentações e melhor difusão dos trabalhos e para
fazermos o país ser visto também pelo “conhecimento e produção intelectual” e não tão somente pelo fanatismo pelo futebol, pelo
carnaval e pela corrupção (como somos mais vistos como nação) – além de pela devastação ambiental e outras mazelas; que não é o
Brasil que queremos e que nos envergonha.