Texto propõe mudanças de postura na forma de administrar o país, sugerindo a abertura de espaços para o potencial endógeno da população – para aqueles que têm competências. Também propõe uma mudança no regime presidencialista para o parlamentarista e a “fidelidade ao poder legislativo”, ou seja, quem foi eleito para o legislativo, não pode migrar e exercer cargos no executivo.