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                                    JORNAL DA ESCOLA BÁSICA JOSÉ SARAMAGO
              N . º   6   — V E R S Ã O   O N L I N E      M A R Ç O   /   A B R I L   D E   2 0 1 1




SEMANA DA
CULTURA E DA LEITURA




CLUBE DE INFORMÁTICA                                    PRÉMIO F. ILÍDIO PINHO
“O clube é uma mais-valia para a escola”                “CIÊNCIA NA ESCOLA”




                                                        Projecto da escola promove a
                                                                identificação
                                                          da biodiversidade local
EDITORIAL                                VOZ à DIRECÇÃO                                          o JS destaca...
  Período rico em experiências e                A Escola não é apenas um lugar de tra-
aprendizagens, pleno de diversidade e       balho e de estudo. Não é apenas um edifício
de boas práticas, os meses de Março e                                                                 Não é a primeira vez que
                                            onde passamos a maior parte do nosso tem-
Abril foram marcantes no percurso                                                                 sentimos o interesse do Jornal
                                            po.
deste ano lectivo.                                                                                do Pinhal Novo nas actividades
                                                A Escola é feita de pessoas que parti-
  A escola esteve unida em torno de                                                               que desenvolvemos. A disponi-
projectos transversais saindo reforça-      lham dificuldades, aprendizagens e amizades.
                                                                                                  bilidade que manifestam e a
do o espírito de equipa e a qualidade       O espírito de equipa é fundamental para que
                                                                                                  capacidade de chegar até nós,
das aprendizagens dos nossos alunos.        todo o trabalho escolar seja desempenhado
  Destacamos nesta edição, o trabalho                                                             merecem o destaque desta edi-
                                            com qualidade e boa disposição.
realizado na Semana da Leitura e da                                                               ção, como reconhecimento,
                                                No nosso agrupamento dinamizam-se os
Cultura que transformou a escola num                                                              mas acima de tudo como exem-
                                            mais variados projectos e iniciativas que
espaço dinâmico e aberto a novas prá-                                                             plo de trabalho e de profissio-
ticas.                                      envolvem toda a comunidade escolar. Este
                                                                                                  nalismo.
  Fomos ainda a tempo de colaborar          dinamismo que nos caracteriza faz com que
                                                                                                      Por isso, já sabem, é natural
com o Jornal do Pinhal Novo na divul-       o AEJS seja cada vez mais reconhecido e
gação do que foi feito na escola a pro-                                                           que de vez em vez, nos encon-
                                            valorizado.
pósito da Semana da Cultura, abrindo                                                              trem pelas páginas da edição do
                                                Tudo isto contribui para a melhoria das
uma porta a novas práticas de trabalho                                                            JPN. Lá estaremos, porque o
                                            aprendizagens dos nossos alunos. É imperio-
jornalístico com parceiros da região.                                                             que fazemos importa e é exem-
                                            so investir na aquisição de saberes e de com-
  Por último, e porque o trabalho de                                                              plo, mas acima de tudo, interes-
investigação devia ser prática motriz de    petências que permitam um futuro mais pro-
                                                                                                  sa a todos.
qualquer escola, saudamos a participa-      missor a todos os jovens da comunidade,
ção no Prémio Fundação Ilídio Pinho         valorizando o desempenho de todos os pro-
“Ciência na Escola”. O trabalho desen-      fessores a agentes educativos.
volvido pelo “Poça, Pocinha, Poceirão”,         A Direcção do AEJS deseja que as activi-
orgulha-nos e prestigia a nossa escola,     dades a realizar até ao final do ano lectivo
pelo alcance que atinge, mas acima de
                                            decorram num ambiente de cooperação e
tudo pelo exemplo de trabalho que
sugere.                                     com o contributo de todos.
  Esta edição terá versão online no
blog oficial da redacção e passará a
explorar de forma mais atenta e profí-             A DIRECÇÃO DO AGRUPAMENTO
cua os meios que as redes sociais dis-
ponibilizam. Tudo isto porque quere-
mos que a escola que somos, esteja
mais perto de todos.
                       Aníbal J. R. Serra                  A EQUIPA
                                                    DE PROJECTOS INFORMA...
     FICHA                                          Estamos a chegar ao fim da nossa
                                                 viagem lectiva. O percurso já vai lon-
                                                                                            -mento de convívio e diversão ímpar
                                                                                            no decorrer do qual os alunos pode-
                                                 go e muitas têm sido as estações de        rão mostrar trabalhos realizados ao
    TÉCNICA                                      passagem, por isso é com particular
                                                 satisfação que a equipa de projectos
                                                                                            longo do ano, desfrutar de activida-
                                                                                            des lúdicas, usufruir de momentos de
                                                 relembra o esforço e o empenho de          aprendizagem diferentes do habitual,
Coordenação Geral – Biblioteca                   todos na prossecução deste itinerá-        interagir com colegas de várias esco-
Escolar da EB José Saramago                      rio.                                       las e contactar com entidades cultu-
Direcção – Aníbal Serra                             Após o sucesso da Semana Cultu-         rais das suas freguesias.
Redacção – Clube de Jornalismo da                ral do Agrupamento, realizada entre            Pretende-se que a festa de final
EB 2,3 José Saramago                             os dias 4 e 8 de Abril, que propor-        de ano, enquanto expressão da con-
Consultadoria, Apoio Técnico e                   cionou aos alunos experiências de          fluência de esforços, resulte num
Logístico – Biblioteca Escolar da EB             aprendizagem diversificadas e con-         espaço privilegiado de partilha e
2,3 José Saramago                                teúdos ricos e inovadores (desde as        energia contagiante que reafirme a
                                                 experimentações científicas, às activi-    escola como um lugar prazenteiro de
                                                 dades desportivas, passando pelas          aprendizagem e de vida.
WEB:                                             manifestações expressivas e artísti-           A equipa de projectos faz votos
Email: jornalsumario@gmail.com                   cas, ou ainda pela componente cívica       para que a viagem lectiva de
                                                 e solidária) segue-se, em grande pla-      2010/2011 deixe em todos as melho-
REDES SOCIAIS                                    no, a festa de final de ano.               res recordações!
http://facebook.com/jornalsumario                   A festa de final de ano contará,
                                                 igualmente, com a colaboração de
                                                 todo o agrupamento, assim como da
EB 2,3 José Saramago:                            comunidade educativa. Será um
Telf.: 265988020 Fax: 265988196
www.aemp.pt
www.aemp.pt/moodle/                                                 A Equipa de Projectos do Agrupamento de Escolas José Saramago.
PLATAFORMA 11+
   Exposição de “Naturezas Mortas” e redacção de Haikais pelo 6.ºA

                                                                                      No dia 30 de Abril ao alunos do 6.º A
                                                                                exploraram as potencialidades artísticas da natu-
                                                                                reza morta e da redacção de haikais.
                                                                                      A realização de haikais pretendeu alargar os
                                                                                horizontes dos alunos. A exploração desta forma
                                                                                poética, na sua capacidade de evocar imagens, foi
                                                                                um veículo para a ligação da disciplina de Língua
                                                                                Portuguesa com a Educação Visual e Tecnológica.
                                                                                      A temática recorrente da natureza presente
                                                                                nesta forma poética, permitiu uma ligação estreita
                                                                                entre a liberdade artística dos alunos e o enqua-
                                                                                dramento geográfico em que vivem. Através da
                                                                                observação de elementos naturais, os alunos
                                                                                puderam aliar a expressão plástica à literária e
                                                                                produzir textos e naturezas mortas de grande
                                                                                sensibilidade.

   O Poceirão e as suas vinhas,    Da videira se faz a uva, da uva se faz o vinho           Lagameças, terra onde vivo
   Onde uvas dormem quentinhas     E foi da vinha e da uva e graças aos seus maravilhosos   Verdejantes campos de vinha
   Dentro de suas casinhas         Agricultores que nasceu Fernando Pó                      Onde me perco pelas deliciosas uvas
   *Melissa Neves                  *André Leandro                                           *João Marques




MARATONA DA LEITURA                                                         “Chá com Livros”
                                                                            Partilha de leituras e muito convívio




     Durante a Semana da Lei-     os colegas e restante comuni-
  tura, decorreu, como já vai     dade educativa
  sendo hábito, a maratona de        Houve leituras para todos                  No dia 2 de Março,         -nos Éber Resende, Marisa
  leitura. O dia iniciou-se com   os gostos, desde a leitura de              realizou-se uma nova edi-     Ramos, Ana Lapinha, ou
  uma leitura pontual na parte    poemas à de textos dramáti-                ção do “Chá com Livros”,      do representante dos pais,
  da manhã, dando início a um     cos. A leitura dramatizada foi             repetindo a animação e a      António Berto.
  dia de leituras “non-stop”.     um dos pontos de maior inte-               partilha de leituras ante-       Outras edições foram
     Ao longo do dia, o espaço    resse e a partilha desse mundo             riores. Destaque para os      realizadas em outras esco-
  da BE foi ocupado por gru-      mágico, um objectivo atingido              números musicais da últi-     las do agrupamento, às
  pos de alunos que deram         em pleno.                                  ma edição no espaço da        quais daremos destaque
  continuidade à missão e par-                                               BE da Escola Básica 2,3 da    numa próxima edição.
  tilharam leituras com os                                                   responsabilidade dos alu-



Comemoração do dia do Pai em Águas de Moura
Desporto e muita animação                                                                 Pais, Filhos, Mães e Professores, juntaram-
                                                                                      se numa espécie de “jogo de futebol”, onde a
                                                                                      diversão, a integração e a boa disposição mar-
                                                                                      caram muitos golos. O dia foi festivo e deixou
                                                                                      todos os participantes disponíveis para uma
                                                                                      futura repetição.
                                                                                          “O convívio entre pais e filhos, num
                                                                                      ambiente que normalmente é só das crianças
                                                                                      foi muito bom. A partilha com os professores
                                                                                      e esta envolvência é muito salutar. Deve haver
                                                                                      mais vezes estas actividades, apesar de alguns
                                                                                      pais não poderem estas presentes ”, confes-
                                                                                      sou um dos pais presentes.
MATEMÁTICA EM MOVIMENTO e EQUAMAT
                                                                           1.º CONCURSO DE PONTES
                                                                           DE ESPARGUETE




   O workshop “Matemática em             O EQUAmat é uma das Com-
Movimento” foi dinamizado em          petições Nacionais de Ciência
turmas de 6º e de 7º ano da nossa     que a Universidade de Aveiro
Escola, com o principal propósito     leva a cabo, anualmente, no âmbi-
de exemplificar situações reais em    to do Projecto Matemática Ensi-
que os conhecimentos matemáti-        no (Pmate). Na nossa Escola, a
cos se aliam a noções da Física e
                                      professora Hélia Jacinto organi-
nos ajudam a compreender o mun-
                                      zou uma primeira experiência
do em que vivemos. As professo-
                                      desse campeonato, dirigido a alu-
ras Alexandra Bento, Helena Cris-
tina e Hélia Jacinto preparam um      nos do 3º Ciclo. Foram 16 os alu-
conjunto de actividades experi-       nos de 7º e de 8º ano que aceita-
mentais que utilizaram na dinamiza-   ram o repto e passaram parte da
ção de algumas sessões. Partilha-     manhã do dia 5 de Abril a tentar     TORNEIO DE XADREZ
ram também esses materiais com        ultrapassar os desafios sucessivos
colegas interessados em replicar o    que a plataforma Pmate lhes pro-
workshop nas suas turmas. A cola-     pôs, num clima de saudável com-
boração da Texas Instruments foi      petição.
determinante na consecução desta
actividade.


 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E SALA DOS SENTIDOS




                                                Nestes dois espaços
                                                                            Em primeiro lugar, no Concurso de Pontes,
                                                realizaram-se diver-
                                                                           ficou o aluno do 9.º C Tiago Silva, seguido
                                                sas experiências que
                                                                           pelos alunos do 8.º D Tiago Cruz e Sérgio
                                                puseram à prova os
                                                                           Pagaime que ficaram nos 2.º e 3.ºs lugares res-
                                                conhecimentos sen-
                                                                           pectivamente. No xadrez os grandes vencedo-
                                                soriais de docentes
                                                                           res foram os alunos Bruno Caseiro do 9.ºA e
                                                e alunos do nosso
                                                                           o aluno Miguel Loureiro do 3.º P.
                                                agrupamento, bem
                                                como experiências
                                                científicas curiosas.
MARCHA SOLIDÁRIA                                              COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL




Iniciativa promovida pelo subdepartamento de Educa-          No dia 5 de Abril, os alunos do 5ºF e 6ºE, realizaram
ção Física e envolvendo todos os alunos do agrupamen-        um pequeno teatro alusivo ao 25 de Abril, com base na
to, realizou-se no dia 7 de Abril a Marcha Solidária que,    obra "O 25 de Abril contado a crianças e outros" de José
para além da prática desportiva, promoveu e estreitou        Jorge Letria. Foi um projecto desenvolvido em articula-
os laços de solidariedade na freguesia. A iniciativa visou   ção com várias disciplinas e que ficou concluído para a
uma simbólica angariação de verbas a aplicar em acções       comunidade, na disciplina de Oficina de Expressões com
de solidariedade na região.                                  os professores Eunice Boga e Luís Silva.


EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS                                       JOGO DO SABER
DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA




O professor Luís Ramos e os alunos do 3.º Ciclo reali-       O Departamento de História promoveu mais uma fase
zaram uma Exposição de Trabalhos da disciplina de            do “Jogo do Saber”. Como já vai sendo hábito, a com-
Educação Tecnológica. Foram construídas casas para           petição foi muito mas salutar!
aves e outras peças decorativas em barro e madeira.

TEA PARTY                                                     CONSTRUÇÃO DE ORIGAMIS




O Departamento de Línguas realizou uma “Tea Party”            A professora Eunice Boga desenvolveu no 1.º Ciclo
com representações gastronómicas da cultura portu-            sessões de construção de Origami que encantaram os
guesa, francesa e britânica. Uma manhã repleta de coi-        alunos e cativaram o seu interesse por largos
sas boas, desde o crepe ao cheesecake, passando pelo          momentos.
pão alentejano com doces típicos de cada cultura,
saboreados por toda a comunidade educativa.
Prof. Marco Antunes e Clube de Informática
Fomos ao encontro do Clube de Informática, acompanhámos
o trabalho que desenvolvem e aproveitámos para conversar
com um dos seus mentores, o professor Marco Antunes.
Constatámos que o trabalho que desenvolvem é de facto
meritório e constitui uma mais-valia para a Escola.




JS: O que é o clube de informática?
MA: O clube é um espaço de trabalho, de envolvimento
dos alunos em actividades que envolvam as mais diversas
áreas da informática.
JS: O que clube já existia antes?
MA: Não. Nós já nos conhecíamos todos do ano ante-
rior. Eram meus alunos e consigo ver uma enorme evo-
lução no trabalho que desenvolvem um ano para o
outro.
JS: Como surgiu a ideia de formar o clube?
MA: A ideia inicial foi minha e do professor Albano. Sen-
timos que os alunos queriam pertencer a um clube que
relacionasse actividades com informática.
JS: A quem é dirigido o clube?
MA: A todos os alunos, mas devido à dificuldade em
compatibilizar horários, só participam agora os alunos do
9.ºC.
JS: Por quantos elementos é constituído o clube?
MA: O clube tem actualmente seis alunos. Houve mui-
tos alunos que perguntaram se podiam entrar para o clu-
be mas a incompatibilidade de horários não o permitiu.
Apesar de tudo, acho que um clube com este tipo de
características deve ser pequeno, portanto acho que já
temos um bom grupo de trabalho.
JS: Onde se encontram para trabalhar?
MA: Antigamente não havia um espaço em lado
nenhum, no entanto, os alunos pediram à direcção da
escola e com muito trabalho conseguiram um espaço
para poder trabalhar mais à vontade. Esse espaço era
antes a casa de banho dos rapazes junto ao refeitório.
JS: O que se aprende no Clube?
MA: Aprende-se a fazer manutenção e reparação dos
computadores, a instalar sistemas operativos e outros
programas. Aprende-se também a configurar redes infor-
máticas, aprende-se muita coisa!
JS: Que trabalho já conseguiram realizar?
MA: Já ajudámos a ligar computadores à rede do minis-
tério, formatámos computadores, configurámos vídeo-
projectores nas salas, separámos material para pôr no
electrão e reorganizámos o espaço que hoje utilizamos e
que eu já referi.
JS: Onde é mais visível essa evolução?
MA: Essa evolução é mais visível na autonomia com que
trabalham. São uma grande ajuda para a escola, devido
ao seu trabalho, todos temos a ganhar!
FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO
                                                      Projecto da escola promove a identificação
                                                                         da biodiversidade local
                                                        Apresentamos nesta edição uma breve descrição do que já foi desenvolvido
                                                        pelo projecto da nossa escola. Uma participação que traz prestígio e reconhe-
                                                        cimento à escola, aos nossos alunos e à nossa comunidade.



COMO SURGIU?                                                         CONGRESSOS E PARTILHA DE SABERES

       O Projecto “Poça, Pocinha, Poceirão”, surgiu no âmbito                No âmbito do projecto a nossa escola já participou
do ano da Biodiversidade, pelas mãos dos docentes de ciências        em dois congressos de carácter científico.
do 2.º e 3.º ciclos do Agrupamento de Escolas José Saramago                  No primeiro congresso, subordinado ao tema
(Poceirão), tendo ganho o prémio para desenvolvimento de             “Gestão e conservação de Habitats e flora associada” os
ideia (2ª fase) da “Ciência na Escola”, promovido pela Fundação      professores Alexandra Bento e Rui Rego apresentaram
Ilídio Pinho. Tem como grande objectivo despertar nos alunos         um poster do Projecto “Poça, Pocinha, Poceirão” elabora-
o interesse pelo estudo das questões ambientais, levando-os a        do pelos citados professores com a colaboração das pro-
descobrir, investigar e valorizar os charcos locais que se for-      fessoras Ana Paula Ataíde e Judite Mendes apresentando
mam nas épocas de chuva, bem como a sua biodiversidade               as conclusões dos estudos de biodiversidade local desen-
enquanto grandes laboratórios vivos.                                 volvidos na primeira fase do projecto. O sucesso da apre-
       O Agrupamento de Escolas José Saramago insere-se numa         sentação suscitou o interesse da Divisão de Estudos
zona rural do concelho de Palmela, abrangida por duas fregue-        Sociais e Científicos da Universidade de Coimbra que
sias (Marateca e Poceirão), sendo a vitivinicultura a principal      manifestou desde então interesse em colaborar com a
actividade económica desenvolvida. Nas zonas limítrofes do           escola no projecto. A visita culminará com o início do
Poceirão, durante a estação das chuvas, começam por aparecer         protocolo entre as duas instituições e está agendada para
algumas poças, que posteriormente se transformam em char-            o dia 13 de Maio.
cos. Embora estes charcos possam ter uma duração variável                    Nos dias 7 e 8 de Maio a escola apresentou três
com as chuvas, chegam a permanecer activos quatro ou mais            posters científicos nas “XII Jornadas de Conservação da
meses.                                                               Natureza e Educação Ambiental/Educação para a Sustenta-
       Os charcos são particularmente vulneráveis à poluição,        bilidade”. Nestas Jornadas os professores Lara Alvar e Rui
devido ao baixo volume de água que conseguem armazenar,              Rego em representação da escola apresentaram os res-
resultando numa reduzida capacidade para diluir os poluentes.        pectivos posters e fizeram duas intervenções nos espaços
Nestes ecossistemas, pequenas alterações no meio podem ori-          de debate.
ginar flutuações ou mudanças ecológicas.                                     Os posters apresentados até então contaram com
                                                                     o precioso contributo de vários docentes do nosso agru-
O QUE PRETENDE ESTUDAR?                                              pamento e destinam-se a descrever as etapas do projecto.
                                                                     O segundo poster elaborado pelos professores Cristina
       Com este projecto pretende-se aferir a biodiversidade         Sousa, Judite Mendes, Manuela Tomás e Rui Rego aborda
local e foram envolvidas turmas desde o pré-escolar até 9ºano,       a introdução das ciências no ensino do pré-escolar.
incluindo o clube de ciências da escola sede. Têm vindo a ser                Já o terceiro poster, elaborado pelo professor Rui
desenvolvidas as seguintes actividades regulares de exploração       Rego, em articulação com a Universidade de Lisboa por
científica:                                                          intermédio do Mestrando Paulo Jorge Santos, apresenta
       1. Inventário de charcos nas zonas envolventes das esco-      um estudo comparativo do ensino das ciências na nossa
las agrupadas das turmas envolvidas no projecto;                     escola.
       2. Recolha de água e organismos (fito e zooplâncton,                  No último congresso estabeleceram-se contactos
insectos e pequenos vertebrados);                                    com investigadores e docentes das Universidades de Avei-
       3. Observação das amostras com lupas de mão, lupas            ro e do Porto que se disponibilizaram para algum aconse-
binoculares e microscópios ópticos;                                  lhamento técnico.
       4. Registo foto e videográficos, ilustração das amostras
observadas com vista à classificação taxonómica e inventário
biológico dos charcos;
       5. Registo de parâmetros físico-químicos nos locais das
colheitas (temperatura, pH, condutividade), para relacionar com
fenómenos biológicos em curso;
       6. Registo foto e videográfico de todas as etapas do pro-
jecto com vista a divulgação à comunidade;
       7. Elaboração de um livro digital com a identificação e
descrição científica das espécies identificadas bem como todas                              [Pormenores de poster de investigação]
as conclusões do trabalho realizado.
                                                                                                http://pocinha.blogspot.com/
                                                                         www.facebook.com/people/Poca-Pocinha-Poceirão-Aejs
Oficina da Leitura no espaço da BE
Partilha de leituras promove grandes leitores




    Decorreram ao longo destes dois        da “Sustentabilidade do Planeta” atra-    da turma do 7.ºB.
  meses as já habituais e sempre inte-     vés do visionamento do documentá-             Em Abril, a primeira sessão decor-
  ressantes Oficinas de Leitura, organi-   rio “Uma verdade inconveniente”. Em       reu no dia 4, alusiva ao tema “No
  zadas pela professora Margarida Sá,      articulação com a área das ciências, a    tempo dos castelos”. Leram-se excer-
  no espaço da BE da Escola Básica 2,3.    sessão contou com o contributo do         tos das obras “Senhor dos Anéis” de
  No dia 14 de Março, subordinada ao       professor Rui Rego e do Engenheiro        Tolkien e “O segredo de Afonso
  tema da Lusofonia, a actividade con-     Miguel Morgado.                           III”de Maria A. Costa. A sessão con-
  tou com a colaboração do professor         No dia 28 de Março, decorreu a          tou com a colaboração do professor
  Aníbal Serra que iniciou o debate com    sessão “Livros que definem uma gera-      Marco Antunes e do 9.ºB. Já no dia 7,
  uma abordagem ao Novo Acordo             ção” contando com a colaboração de        a temática centrou-se nas novas tec-
  Ortográfico e ao papel da Língua Por-    diversos elementos da comunidade          nologias e a sua evolução na história.
  tuguesa no mundo. Seguiram-se apre-      educativa. Trataram-se as obras           Subordinada ao tema “Comunicação e
  sentações de leituras de autores lusó-   “Diário de Anne Frank”,                   Cultura vs Redes: Estradas romanas/
  fonos com a colaboração da professo-     “Mulherzinhas” e “Fugas”, as duas últi-   auto-estradas da informação”, partici-
  ra Kâmia Cunha e a participação aten-    mas apresentadas pelas professoras        param nesta actividade o 8.ºA e o
  ta e interessada do 6.ºC.                Kâmia Cunha e Helena Teixeira, res-       professor Albano, tendo sido discuti-
    No dia 21 de Março, na presença da     pectivamente. De destacar ainda a         das as obras “Cultura” de D. Schwa-
  turma C do 8.º ano, abordou-se a         participação de pais e avós de alunos     nitz e “Memórias de Adriano” de M.
  temática das “Energias Renováveis” e     e a estreita colaboração na actividade    Yourcenar.



 “MOMENTOS DE HISTÓRIA”




A actividade “Momentos de História” que retratou vários momentos da nossa história. À esquerda temos a sociedade portuguesa
do Antigo Regime retratada pelos alunos do 8.ºD que apresentaram ainda, em parceria com o departamento de Línguas, “La
Marseillaise”. À direita, uma amostra do que as turmas do 6.E e 5.ºD retrataram neste âmbito, com destaque para os povos que
durante séculos povoaram e conquistaram a Península Ibérica, dos romanos aos árabes.
LEITURA E DRAMATIZAÇÃO DE POEMAS
Na semana da leitura a poesia foi uma “praga”!
 PARTILHA DE LEITURAS NO 1.º CICLO




 As turmas do 9.º A e o CEF 3.ºA, acompanhadas pelas professoras Ana Galamba e Susana Palma e pelos professores Emanuel
 e Hugo de Educação Física, dinamizaram o espaço da Biblioteca Escolar da EB1 e leram poemas aos mais novos.




 No espaço da Biblioteca Escolar da Escola Básica 2,3, as professoras Ana Paula Cunha e Kâmia Cunha, acompanhadas pela
 turma do 5.º A, apresentaram e dinamizaram leituras de poetas portugueses. A leitura abrangeu poetas dos mais diversos
 períodos da nossa história, desde Camões aos poetas da actualidade.



 ÁRVORE DA POESIA                                              POETAS E POEMAS PARA TODOS!

                                     As professoras Noé-                                         Na Semana da Leitura
                                  mia Silva e Eunice Boga,                                    decorreu também a “Praga
                                  com a ajuda do 5.º E, aju-                                  de poesia” que espalhou por
                                  daram a criar a “Árvore                                     toda a escola as principais
                                  da Poesia”, cujos frutos                                    referencias do mundo da
                                  eram nada mais, nada                                        poesia lusófona. Por todas as
                                  menos, que poemas redi-                                     salas, pudemos conhecer
                                  gidos pelos alunos.                                         melhor os nossos poetas e
                                     A iniciativa foi um                                      ler um pouco da sua poesia
                                  sucesso e repetiu-se na                                     que ficou imortalizada.
                                  Escola Básica de Cajados,                                      A iniciativa desenvolvida
                                  com o precioso contri-                                      pela Biblioteca Escolar pro-
                                  buto das professoras das                                    moveu o gosto pela leitura
                                  AEC.                                                        dos nossos poetas e da poe-
                                                                                              sia em geral, evidenciando-se
                                                                                              com um dos pontos altos da
                                                                                              semana.
SEMANA DA CULTURA

    SEMANA DA LEITURA                                                            RITMO, HISTÓRIAS E MUITO
                                                                                 DIVERTIMENTO
        A Semana da Leitura, a escola de
    Águas de Moura, comemorou-a como
    tema principal.
        Segunda-feira de tarde, a escola
    começou as comemorações, com os
    professores a lerem poesias, o profes-
    sor Neves leu “Uma árvore amiga”,
    depois fomos colar poemas pela escola,
    e flores de papel com títulos de livros
    (Árvores de livros) e semear plantas
    (por causa do Dia da Árvore e o inicio
    da Primavera), Mas as comemorações
    ainda só estavam a começar, fomos
    pela aldeia distribuir rolinhos de poe-
    mas, colar poemas nas montras e dei-
    xar cestos com poemas nos cafés, uma
    turma foi aos “Cenourinhas” levar
    saquinhos com gomas e poemas, e
    assim terminou a segunda-feira.
        Terça-feira lá continuamos as come-
    morações, depois de almoço, um gru-
    po de representantes da escola foi ao
    Lar (Centro de Dia “Sol Crescente da
    Marateca), onde cada um leu um poe-
    ma para os idosos, eles não sabiam era
    que os idosos também tinham coisas
    para eles, cantaram canções, leram
    poesias e também tinham feito um bolo
    em forma de árvore com gomas em
    forma de hambúrgueres.
        Em dias diferentes, as turmas foram
    à Biblioteca Municipal, no Pinhal Novo,
    assistir à Hora do Conto “Escola de                                              Semana em cheio com os ritmos do
    Príncipes” , a moral da história era “só
                                                                                     Bidongar e a magia dos “Ovos
    porque são diferentes não devemos
    desprezar”.                                                                      Coloridos” e… já agora, dos
        E assim foi como a E.B. Águas de                                             “Misteriosos” com um Paddy Paper
    Moura comemorou a Semana da Leitu-                                               bem divertido!
    ra.




     ATELIERS DA PÁSCOA                                                      Workshop de hip-hop
     Momentos de partilha
     entre as famílias e o Jardim de Infância




     Canção mimada sobre a Primavera que as crianças partilharam com as
     famílias e até lhes ensinaram …uns passos de dança! Houve ainda tempo   Depois de muito ensaiar e de muita atitude,
     para actividades de expressão plástica no exterior! Bem divertido!      partilhámos os nossos passos de dança com os
                                                                             nossos colegas mais crescidos!
Linguagem Oral e
  Abordagem à escrita
                                                      GANHAR OU PERDER É DESPORTO!
  no Jardim de Infância


      A aquisição e aprendizagem da lingua-
  gem oral e abordagem à escrita têm uma
  importância fundamental na educação Pré-
  Escolar, pensando-se que a leitura e a
  escrita só deviam ter lugar no 1º Ciclo do
  ensino básico. É actualmente indiscutível
  que também a abordagem à escrita faz par-
  te da educação pré-escolar. (in. Orienta-
  ções Curriculares).
      Todos os dias a criança contacta com
  o código escrito, demonstra interesse,
  toma iniciativa, imita comportamentos de
  outros, mostrando que está atenta à utili-
  zação da linguagem escrita em diferentes
  contextos.
      No dia-a-dia o educador apercebe-se       Aprender a saber estar, aprender a saber fazer, aprender a viver o jogo
  deste interesse pelo facto de, com natura-    nas suas diversas manifestações (exercício, respeito de regras …) são as
  lidade, surgirem pedidos, comentários,        bases fundamentais do desenvolvimento psicomotor da criança e um
  observações ou mesmo utilizações por          contributo relevante para o seu processo de socialização. No Jardim de
  parte da criança, realçando o facto de ela    Infância de Lagoa do Calvo assistimos a um desafio de futebol bem diver-
  compreender que a escrita e a leitura têm     tido, onde foram inauguradas as balizas gentilmente oferecidas pela Junta
  uma função específica.                        de Freguesia do Poceirão.
      Cabe então ao educador estar atento a
  essas situações e intencionalmente alargar
                                                Visita de Estudo ao Oceanário
  a sua exploração, dar continuidade a situa-
  ções iniciadas pelas crianças que podem       e Planetário no dia 28 de Abril
  contribuir para o desenvolvimento de um
  conhecimento cada vez mais elaborado
  sobre a linguagem oral e abordagem à
  escrita.




                               A educadora
                             Manuela Tomás

                                                A visita guiada “A Arca de Noé” foi sem dúvida um dos pontos altos da
                                                visita. O almoço no Jardim do Planetário também foi bem divertido!




Semana da Leitura em Lagameças e Lagoa do Calvo


                                                                                                                Os momen-
                                                                                                                tos de leitura
                                                                                                                foram diverti-
                                                                                                                dos e bem
                                                                                                                dinâmicos,
                                                                                                                porque ler…
                                                                                                                é divertido!
SOPA DE LETRAS—25 DE ABRIL

                                                                                               daliedaqui.blogspot.com




 ENGLISH POEMS
 Seven Wonders of the World
 I wonder why the sun is hot
 I wonder why it rains a lot
 I wonder why the sky is blue
 I wonder why a cow goes moo
 I wonder why the clouds skip by                                                 POESIA
 I wonder why a bird can fly
 I wonder will the lesson end
 Before I'm driven round the bend.
                                                                               DIA DO PAI
 Outside the Headmaster's Study              Querido pai,                      Meu querido Pai
 And The Last                                Se alguma vez me deixares         Dou-te este poema
 Golden Rule                                 O meu coração cai.                Da minha bênção,
 No Reading                                  Pai,                              Que está no coração,
 Aloud.                                      Tudo o que fazes por mim          Sabendo que me dás a mão,
 Waiting                                     É com amor e carinho.             Nunca te direi não,
 Waiting                                     Não há melhor Pai do que tu       Meu querido Pai,
 I've a frog in my throat                    À face da terra.                  Do coração.
 Butterflies in my belly                     Na verdade,                       Mesmo se estiveres longe
 My palms are all sweaty                     Não há melhor Pai no mundo.       Eu lembro-me de ti.
 My legs feel like jelly                     Levantas-te às três da manhã
                                             E chegas às seis da tarde.
 Knock Knock                                 Nunca te esquecerei!
 Come in
 I was right to be scared                    Tiago Pato                        Diogo Carriço
 Because it seems I'm to blame               4º T                              4º T
 So it's six of the best
 And my bottom's aflame

 Better Late Than...
 I check my watch
 It's ten to eight
 I must get up
 Or I'll be late
                                                                                 APRENDER
 I stretch, I yawn
                                                                                 COM QUEM
 I scratch my head
 Perhaps I'll just
                                                                                 APRENDE...
 Go back to bed

                                                “Ao fim e ao cabo, cheguei     cabeças. Boa sorte para as
 Fun and Games                               à conclusão de que o inglês       pessoas que acham o inglês
 It's too rainy for rugby,
                                             não é difícil! E espero que com   difícil, pois é esse “achar” que
 Too foggy for football.
 It's too icy for hockey,                    o trabalho por mim feito…         o torna difícil para muitos de
 There'll be no games at all?                com cabeça, tronco e              nós.
 Not so. Come hail and tempest,              membros, tenha feito muitas
 The master of cunning
 Will, with a sly smile, suggest
                                     5.º A   pessoas perceber que o inglês              Ana Oliveira, 6.º A
                                             não é nenhum bicho de sete
 Some cross country running.

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Jornal Sumário 6 Mar Abr 2011

  • 1. sumário JORNAL DA ESCOLA BÁSICA JOSÉ SARAMAGO N . º 6 — V E R S Ã O O N L I N E M A R Ç O / A B R I L D E 2 0 1 1 SEMANA DA CULTURA E DA LEITURA CLUBE DE INFORMÁTICA PRÉMIO F. ILÍDIO PINHO “O clube é uma mais-valia para a escola” “CIÊNCIA NA ESCOLA” Projecto da escola promove a identificação da biodiversidade local
  • 2. EDITORIAL VOZ à DIRECÇÃO o JS destaca... Período rico em experiências e A Escola não é apenas um lugar de tra- aprendizagens, pleno de diversidade e balho e de estudo. Não é apenas um edifício de boas práticas, os meses de Março e Não é a primeira vez que onde passamos a maior parte do nosso tem- Abril foram marcantes no percurso sentimos o interesse do Jornal po. deste ano lectivo. do Pinhal Novo nas actividades A Escola é feita de pessoas que parti- A escola esteve unida em torno de que desenvolvemos. A disponi- projectos transversais saindo reforça- lham dificuldades, aprendizagens e amizades. bilidade que manifestam e a do o espírito de equipa e a qualidade O espírito de equipa é fundamental para que capacidade de chegar até nós, das aprendizagens dos nossos alunos. todo o trabalho escolar seja desempenhado Destacamos nesta edição, o trabalho merecem o destaque desta edi- com qualidade e boa disposição. realizado na Semana da Leitura e da ção, como reconhecimento, No nosso agrupamento dinamizam-se os Cultura que transformou a escola num mas acima de tudo como exem- mais variados projectos e iniciativas que espaço dinâmico e aberto a novas prá- plo de trabalho e de profissio- ticas. envolvem toda a comunidade escolar. Este nalismo. Fomos ainda a tempo de colaborar dinamismo que nos caracteriza faz com que Por isso, já sabem, é natural com o Jornal do Pinhal Novo na divul- o AEJS seja cada vez mais reconhecido e gação do que foi feito na escola a pro- que de vez em vez, nos encon- valorizado. pósito da Semana da Cultura, abrindo trem pelas páginas da edição do Tudo isto contribui para a melhoria das uma porta a novas práticas de trabalho JPN. Lá estaremos, porque o aprendizagens dos nossos alunos. É imperio- jornalístico com parceiros da região. que fazemos importa e é exem- so investir na aquisição de saberes e de com- Por último, e porque o trabalho de plo, mas acima de tudo, interes- investigação devia ser prática motriz de petências que permitam um futuro mais pro- sa a todos. qualquer escola, saudamos a participa- missor a todos os jovens da comunidade, ção no Prémio Fundação Ilídio Pinho valorizando o desempenho de todos os pro- “Ciência na Escola”. O trabalho desen- fessores a agentes educativos. volvido pelo “Poça, Pocinha, Poceirão”, A Direcção do AEJS deseja que as activi- orgulha-nos e prestigia a nossa escola, dades a realizar até ao final do ano lectivo pelo alcance que atinge, mas acima de decorram num ambiente de cooperação e tudo pelo exemplo de trabalho que sugere. com o contributo de todos. Esta edição terá versão online no blog oficial da redacção e passará a explorar de forma mais atenta e profí- A DIRECÇÃO DO AGRUPAMENTO cua os meios que as redes sociais dis- ponibilizam. Tudo isto porque quere- mos que a escola que somos, esteja mais perto de todos. Aníbal J. R. Serra A EQUIPA DE PROJECTOS INFORMA... FICHA Estamos a chegar ao fim da nossa viagem lectiva. O percurso já vai lon- -mento de convívio e diversão ímpar no decorrer do qual os alunos pode- go e muitas têm sido as estações de rão mostrar trabalhos realizados ao TÉCNICA passagem, por isso é com particular satisfação que a equipa de projectos longo do ano, desfrutar de activida- des lúdicas, usufruir de momentos de relembra o esforço e o empenho de aprendizagem diferentes do habitual, Coordenação Geral – Biblioteca todos na prossecução deste itinerá- interagir com colegas de várias esco- Escolar da EB José Saramago rio. las e contactar com entidades cultu- Direcção – Aníbal Serra Após o sucesso da Semana Cultu- rais das suas freguesias. Redacção – Clube de Jornalismo da ral do Agrupamento, realizada entre Pretende-se que a festa de final EB 2,3 José Saramago os dias 4 e 8 de Abril, que propor- de ano, enquanto expressão da con- Consultadoria, Apoio Técnico e cionou aos alunos experiências de fluência de esforços, resulte num Logístico – Biblioteca Escolar da EB aprendizagem diversificadas e con- espaço privilegiado de partilha e 2,3 José Saramago teúdos ricos e inovadores (desde as energia contagiante que reafirme a experimentações científicas, às activi- escola como um lugar prazenteiro de dades desportivas, passando pelas aprendizagem e de vida. WEB: manifestações expressivas e artísti- A equipa de projectos faz votos Email: jornalsumario@gmail.com cas, ou ainda pela componente cívica para que a viagem lectiva de e solidária) segue-se, em grande pla- 2010/2011 deixe em todos as melho- REDES SOCIAIS no, a festa de final de ano. res recordações! http://facebook.com/jornalsumario A festa de final de ano contará, igualmente, com a colaboração de todo o agrupamento, assim como da EB 2,3 José Saramago: comunidade educativa. Será um Telf.: 265988020 Fax: 265988196 www.aemp.pt www.aemp.pt/moodle/ A Equipa de Projectos do Agrupamento de Escolas José Saramago.
  • 3. PLATAFORMA 11+ Exposição de “Naturezas Mortas” e redacção de Haikais pelo 6.ºA No dia 30 de Abril ao alunos do 6.º A exploraram as potencialidades artísticas da natu- reza morta e da redacção de haikais. A realização de haikais pretendeu alargar os horizontes dos alunos. A exploração desta forma poética, na sua capacidade de evocar imagens, foi um veículo para a ligação da disciplina de Língua Portuguesa com a Educação Visual e Tecnológica. A temática recorrente da natureza presente nesta forma poética, permitiu uma ligação estreita entre a liberdade artística dos alunos e o enqua- dramento geográfico em que vivem. Através da observação de elementos naturais, os alunos puderam aliar a expressão plástica à literária e produzir textos e naturezas mortas de grande sensibilidade. O Poceirão e as suas vinhas, Da videira se faz a uva, da uva se faz o vinho Lagameças, terra onde vivo Onde uvas dormem quentinhas E foi da vinha e da uva e graças aos seus maravilhosos Verdejantes campos de vinha Dentro de suas casinhas Agricultores que nasceu Fernando Pó Onde me perco pelas deliciosas uvas *Melissa Neves *André Leandro *João Marques MARATONA DA LEITURA “Chá com Livros” Partilha de leituras e muito convívio Durante a Semana da Lei- os colegas e restante comuni- tura, decorreu, como já vai dade educativa sendo hábito, a maratona de Houve leituras para todos No dia 2 de Março, -nos Éber Resende, Marisa leitura. O dia iniciou-se com os gostos, desde a leitura de realizou-se uma nova edi- Ramos, Ana Lapinha, ou uma leitura pontual na parte poemas à de textos dramáti- ção do “Chá com Livros”, do representante dos pais, da manhã, dando início a um cos. A leitura dramatizada foi repetindo a animação e a António Berto. dia de leituras “non-stop”. um dos pontos de maior inte- partilha de leituras ante- Outras edições foram Ao longo do dia, o espaço resse e a partilha desse mundo riores. Destaque para os realizadas em outras esco- da BE foi ocupado por gru- mágico, um objectivo atingido números musicais da últi- las do agrupamento, às pos de alunos que deram em pleno. ma edição no espaço da quais daremos destaque continuidade à missão e par- BE da Escola Básica 2,3 da numa próxima edição. tilharam leituras com os responsabilidade dos alu- Comemoração do dia do Pai em Águas de Moura Desporto e muita animação Pais, Filhos, Mães e Professores, juntaram- se numa espécie de “jogo de futebol”, onde a diversão, a integração e a boa disposição mar- caram muitos golos. O dia foi festivo e deixou todos os participantes disponíveis para uma futura repetição. “O convívio entre pais e filhos, num ambiente que normalmente é só das crianças foi muito bom. A partilha com os professores e esta envolvência é muito salutar. Deve haver mais vezes estas actividades, apesar de alguns pais não poderem estas presentes ”, confes- sou um dos pais presentes.
  • 4. MATEMÁTICA EM MOVIMENTO e EQUAMAT 1.º CONCURSO DE PONTES DE ESPARGUETE O workshop “Matemática em O EQUAmat é uma das Com- Movimento” foi dinamizado em petições Nacionais de Ciência turmas de 6º e de 7º ano da nossa que a Universidade de Aveiro Escola, com o principal propósito leva a cabo, anualmente, no âmbi- de exemplificar situações reais em to do Projecto Matemática Ensi- que os conhecimentos matemáti- no (Pmate). Na nossa Escola, a cos se aliam a noções da Física e professora Hélia Jacinto organi- nos ajudam a compreender o mun- zou uma primeira experiência do em que vivemos. As professo- desse campeonato, dirigido a alu- ras Alexandra Bento, Helena Cris- tina e Hélia Jacinto preparam um nos do 3º Ciclo. Foram 16 os alu- conjunto de actividades experi- nos de 7º e de 8º ano que aceita- mentais que utilizaram na dinamiza- ram o repto e passaram parte da ção de algumas sessões. Partilha- manhã do dia 5 de Abril a tentar TORNEIO DE XADREZ ram também esses materiais com ultrapassar os desafios sucessivos colegas interessados em replicar o que a plataforma Pmate lhes pro- workshop nas suas turmas. A cola- pôs, num clima de saudável com- boração da Texas Instruments foi petição. determinante na consecução desta actividade. LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS E SALA DOS SENTIDOS Nestes dois espaços Em primeiro lugar, no Concurso de Pontes, realizaram-se diver- ficou o aluno do 9.º C Tiago Silva, seguido sas experiências que pelos alunos do 8.º D Tiago Cruz e Sérgio puseram à prova os Pagaime que ficaram nos 2.º e 3.ºs lugares res- conhecimentos sen- pectivamente. No xadrez os grandes vencedo- soriais de docentes res foram os alunos Bruno Caseiro do 9.ºA e e alunos do nosso o aluno Miguel Loureiro do 3.º P. agrupamento, bem como experiências científicas curiosas.
  • 5. MARCHA SOLIDÁRIA COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL Iniciativa promovida pelo subdepartamento de Educa- No dia 5 de Abril, os alunos do 5ºF e 6ºE, realizaram ção Física e envolvendo todos os alunos do agrupamen- um pequeno teatro alusivo ao 25 de Abril, com base na to, realizou-se no dia 7 de Abril a Marcha Solidária que, obra "O 25 de Abril contado a crianças e outros" de José para além da prática desportiva, promoveu e estreitou Jorge Letria. Foi um projecto desenvolvido em articula- os laços de solidariedade na freguesia. A iniciativa visou ção com várias disciplinas e que ficou concluído para a uma simbólica angariação de verbas a aplicar em acções comunidade, na disciplina de Oficina de Expressões com de solidariedade na região. os professores Eunice Boga e Luís Silva. EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS JOGO DO SABER DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA O professor Luís Ramos e os alunos do 3.º Ciclo reali- O Departamento de História promoveu mais uma fase zaram uma Exposição de Trabalhos da disciplina de do “Jogo do Saber”. Como já vai sendo hábito, a com- Educação Tecnológica. Foram construídas casas para petição foi muito mas salutar! aves e outras peças decorativas em barro e madeira. TEA PARTY CONSTRUÇÃO DE ORIGAMIS O Departamento de Línguas realizou uma “Tea Party” A professora Eunice Boga desenvolveu no 1.º Ciclo com representações gastronómicas da cultura portu- sessões de construção de Origami que encantaram os guesa, francesa e britânica. Uma manhã repleta de coi- alunos e cativaram o seu interesse por largos sas boas, desde o crepe ao cheesecake, passando pelo momentos. pão alentejano com doces típicos de cada cultura, saboreados por toda a comunidade educativa.
  • 6. Prof. Marco Antunes e Clube de Informática Fomos ao encontro do Clube de Informática, acompanhámos o trabalho que desenvolvem e aproveitámos para conversar com um dos seus mentores, o professor Marco Antunes. Constatámos que o trabalho que desenvolvem é de facto meritório e constitui uma mais-valia para a Escola. JS: O que é o clube de informática? MA: O clube é um espaço de trabalho, de envolvimento dos alunos em actividades que envolvam as mais diversas áreas da informática. JS: O que clube já existia antes? MA: Não. Nós já nos conhecíamos todos do ano ante- rior. Eram meus alunos e consigo ver uma enorme evo- lução no trabalho que desenvolvem um ano para o outro. JS: Como surgiu a ideia de formar o clube? MA: A ideia inicial foi minha e do professor Albano. Sen- timos que os alunos queriam pertencer a um clube que relacionasse actividades com informática. JS: A quem é dirigido o clube? MA: A todos os alunos, mas devido à dificuldade em compatibilizar horários, só participam agora os alunos do 9.ºC. JS: Por quantos elementos é constituído o clube? MA: O clube tem actualmente seis alunos. Houve mui- tos alunos que perguntaram se podiam entrar para o clu- be mas a incompatibilidade de horários não o permitiu. Apesar de tudo, acho que um clube com este tipo de características deve ser pequeno, portanto acho que já temos um bom grupo de trabalho. JS: Onde se encontram para trabalhar? MA: Antigamente não havia um espaço em lado nenhum, no entanto, os alunos pediram à direcção da escola e com muito trabalho conseguiram um espaço para poder trabalhar mais à vontade. Esse espaço era antes a casa de banho dos rapazes junto ao refeitório. JS: O que se aprende no Clube? MA: Aprende-se a fazer manutenção e reparação dos computadores, a instalar sistemas operativos e outros programas. Aprende-se também a configurar redes infor- máticas, aprende-se muita coisa! JS: Que trabalho já conseguiram realizar? MA: Já ajudámos a ligar computadores à rede do minis- tério, formatámos computadores, configurámos vídeo- projectores nas salas, separámos material para pôr no electrão e reorganizámos o espaço que hoje utilizamos e que eu já referi. JS: Onde é mais visível essa evolução? MA: Essa evolução é mais visível na autonomia com que trabalham. São uma grande ajuda para a escola, devido ao seu trabalho, todos temos a ganhar!
  • 7. FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO Projecto da escola promove a identificação da biodiversidade local Apresentamos nesta edição uma breve descrição do que já foi desenvolvido pelo projecto da nossa escola. Uma participação que traz prestígio e reconhe- cimento à escola, aos nossos alunos e à nossa comunidade. COMO SURGIU? CONGRESSOS E PARTILHA DE SABERES O Projecto “Poça, Pocinha, Poceirão”, surgiu no âmbito No âmbito do projecto a nossa escola já participou do ano da Biodiversidade, pelas mãos dos docentes de ciências em dois congressos de carácter científico. do 2.º e 3.º ciclos do Agrupamento de Escolas José Saramago No primeiro congresso, subordinado ao tema (Poceirão), tendo ganho o prémio para desenvolvimento de “Gestão e conservação de Habitats e flora associada” os ideia (2ª fase) da “Ciência na Escola”, promovido pela Fundação professores Alexandra Bento e Rui Rego apresentaram Ilídio Pinho. Tem como grande objectivo despertar nos alunos um poster do Projecto “Poça, Pocinha, Poceirão” elabora- o interesse pelo estudo das questões ambientais, levando-os a do pelos citados professores com a colaboração das pro- descobrir, investigar e valorizar os charcos locais que se for- fessoras Ana Paula Ataíde e Judite Mendes apresentando mam nas épocas de chuva, bem como a sua biodiversidade as conclusões dos estudos de biodiversidade local desen- enquanto grandes laboratórios vivos. volvidos na primeira fase do projecto. O sucesso da apre- O Agrupamento de Escolas José Saramago insere-se numa sentação suscitou o interesse da Divisão de Estudos zona rural do concelho de Palmela, abrangida por duas fregue- Sociais e Científicos da Universidade de Coimbra que sias (Marateca e Poceirão), sendo a vitivinicultura a principal manifestou desde então interesse em colaborar com a actividade económica desenvolvida. Nas zonas limítrofes do escola no projecto. A visita culminará com o início do Poceirão, durante a estação das chuvas, começam por aparecer protocolo entre as duas instituições e está agendada para algumas poças, que posteriormente se transformam em char- o dia 13 de Maio. cos. Embora estes charcos possam ter uma duração variável Nos dias 7 e 8 de Maio a escola apresentou três com as chuvas, chegam a permanecer activos quatro ou mais posters científicos nas “XII Jornadas de Conservação da meses. Natureza e Educação Ambiental/Educação para a Sustenta- Os charcos são particularmente vulneráveis à poluição, bilidade”. Nestas Jornadas os professores Lara Alvar e Rui devido ao baixo volume de água que conseguem armazenar, Rego em representação da escola apresentaram os res- resultando numa reduzida capacidade para diluir os poluentes. pectivos posters e fizeram duas intervenções nos espaços Nestes ecossistemas, pequenas alterações no meio podem ori- de debate. ginar flutuações ou mudanças ecológicas. Os posters apresentados até então contaram com o precioso contributo de vários docentes do nosso agru- O QUE PRETENDE ESTUDAR? pamento e destinam-se a descrever as etapas do projecto. O segundo poster elaborado pelos professores Cristina Com este projecto pretende-se aferir a biodiversidade Sousa, Judite Mendes, Manuela Tomás e Rui Rego aborda local e foram envolvidas turmas desde o pré-escolar até 9ºano, a introdução das ciências no ensino do pré-escolar. incluindo o clube de ciências da escola sede. Têm vindo a ser Já o terceiro poster, elaborado pelo professor Rui desenvolvidas as seguintes actividades regulares de exploração Rego, em articulação com a Universidade de Lisboa por científica: intermédio do Mestrando Paulo Jorge Santos, apresenta 1. Inventário de charcos nas zonas envolventes das esco- um estudo comparativo do ensino das ciências na nossa las agrupadas das turmas envolvidas no projecto; escola. 2. Recolha de água e organismos (fito e zooplâncton, No último congresso estabeleceram-se contactos insectos e pequenos vertebrados); com investigadores e docentes das Universidades de Avei- 3. Observação das amostras com lupas de mão, lupas ro e do Porto que se disponibilizaram para algum aconse- binoculares e microscópios ópticos; lhamento técnico. 4. Registo foto e videográficos, ilustração das amostras observadas com vista à classificação taxonómica e inventário biológico dos charcos; 5. Registo de parâmetros físico-químicos nos locais das colheitas (temperatura, pH, condutividade), para relacionar com fenómenos biológicos em curso; 6. Registo foto e videográfico de todas as etapas do pro- jecto com vista a divulgação à comunidade; 7. Elaboração de um livro digital com a identificação e descrição científica das espécies identificadas bem como todas [Pormenores de poster de investigação] as conclusões do trabalho realizado. http://pocinha.blogspot.com/ www.facebook.com/people/Poca-Pocinha-Poceirão-Aejs
  • 8. Oficina da Leitura no espaço da BE Partilha de leituras promove grandes leitores Decorreram ao longo destes dois da “Sustentabilidade do Planeta” atra- da turma do 7.ºB. meses as já habituais e sempre inte- vés do visionamento do documentá- Em Abril, a primeira sessão decor- ressantes Oficinas de Leitura, organi- rio “Uma verdade inconveniente”. Em reu no dia 4, alusiva ao tema “No zadas pela professora Margarida Sá, articulação com a área das ciências, a tempo dos castelos”. Leram-se excer- no espaço da BE da Escola Básica 2,3. sessão contou com o contributo do tos das obras “Senhor dos Anéis” de No dia 14 de Março, subordinada ao professor Rui Rego e do Engenheiro Tolkien e “O segredo de Afonso tema da Lusofonia, a actividade con- Miguel Morgado. III”de Maria A. Costa. A sessão con- tou com a colaboração do professor No dia 28 de Março, decorreu a tou com a colaboração do professor Aníbal Serra que iniciou o debate com sessão “Livros que definem uma gera- Marco Antunes e do 9.ºB. Já no dia 7, uma abordagem ao Novo Acordo ção” contando com a colaboração de a temática centrou-se nas novas tec- Ortográfico e ao papel da Língua Por- diversos elementos da comunidade nologias e a sua evolução na história. tuguesa no mundo. Seguiram-se apre- educativa. Trataram-se as obras Subordinada ao tema “Comunicação e sentações de leituras de autores lusó- “Diário de Anne Frank”, Cultura vs Redes: Estradas romanas/ fonos com a colaboração da professo- “Mulherzinhas” e “Fugas”, as duas últi- auto-estradas da informação”, partici- ra Kâmia Cunha e a participação aten- mas apresentadas pelas professoras param nesta actividade o 8.ºA e o ta e interessada do 6.ºC. Kâmia Cunha e Helena Teixeira, res- professor Albano, tendo sido discuti- No dia 21 de Março, na presença da pectivamente. De destacar ainda a das as obras “Cultura” de D. Schwa- turma C do 8.º ano, abordou-se a participação de pais e avós de alunos nitz e “Memórias de Adriano” de M. temática das “Energias Renováveis” e e a estreita colaboração na actividade Yourcenar. “MOMENTOS DE HISTÓRIA” A actividade “Momentos de História” que retratou vários momentos da nossa história. À esquerda temos a sociedade portuguesa do Antigo Regime retratada pelos alunos do 8.ºD que apresentaram ainda, em parceria com o departamento de Línguas, “La Marseillaise”. À direita, uma amostra do que as turmas do 6.E e 5.ºD retrataram neste âmbito, com destaque para os povos que durante séculos povoaram e conquistaram a Península Ibérica, dos romanos aos árabes.
  • 9. LEITURA E DRAMATIZAÇÃO DE POEMAS Na semana da leitura a poesia foi uma “praga”! PARTILHA DE LEITURAS NO 1.º CICLO As turmas do 9.º A e o CEF 3.ºA, acompanhadas pelas professoras Ana Galamba e Susana Palma e pelos professores Emanuel e Hugo de Educação Física, dinamizaram o espaço da Biblioteca Escolar da EB1 e leram poemas aos mais novos. No espaço da Biblioteca Escolar da Escola Básica 2,3, as professoras Ana Paula Cunha e Kâmia Cunha, acompanhadas pela turma do 5.º A, apresentaram e dinamizaram leituras de poetas portugueses. A leitura abrangeu poetas dos mais diversos períodos da nossa história, desde Camões aos poetas da actualidade. ÁRVORE DA POESIA POETAS E POEMAS PARA TODOS! As professoras Noé- Na Semana da Leitura mia Silva e Eunice Boga, decorreu também a “Praga com a ajuda do 5.º E, aju- de poesia” que espalhou por daram a criar a “Árvore toda a escola as principais da Poesia”, cujos frutos referencias do mundo da eram nada mais, nada poesia lusófona. Por todas as menos, que poemas redi- salas, pudemos conhecer gidos pelos alunos. melhor os nossos poetas e A iniciativa foi um ler um pouco da sua poesia sucesso e repetiu-se na que ficou imortalizada. Escola Básica de Cajados, A iniciativa desenvolvida com o precioso contri- pela Biblioteca Escolar pro- buto das professoras das moveu o gosto pela leitura AEC. dos nossos poetas e da poe- sia em geral, evidenciando-se com um dos pontos altos da semana.
  • 10. SEMANA DA CULTURA SEMANA DA LEITURA RITMO, HISTÓRIAS E MUITO DIVERTIMENTO A Semana da Leitura, a escola de Águas de Moura, comemorou-a como tema principal. Segunda-feira de tarde, a escola começou as comemorações, com os professores a lerem poesias, o profes- sor Neves leu “Uma árvore amiga”, depois fomos colar poemas pela escola, e flores de papel com títulos de livros (Árvores de livros) e semear plantas (por causa do Dia da Árvore e o inicio da Primavera), Mas as comemorações ainda só estavam a começar, fomos pela aldeia distribuir rolinhos de poe- mas, colar poemas nas montras e dei- xar cestos com poemas nos cafés, uma turma foi aos “Cenourinhas” levar saquinhos com gomas e poemas, e assim terminou a segunda-feira. Terça-feira lá continuamos as come- morações, depois de almoço, um gru- po de representantes da escola foi ao Lar (Centro de Dia “Sol Crescente da Marateca), onde cada um leu um poe- ma para os idosos, eles não sabiam era que os idosos também tinham coisas para eles, cantaram canções, leram poesias e também tinham feito um bolo em forma de árvore com gomas em forma de hambúrgueres. Em dias diferentes, as turmas foram à Biblioteca Municipal, no Pinhal Novo, assistir à Hora do Conto “Escola de Semana em cheio com os ritmos do Príncipes” , a moral da história era “só Bidongar e a magia dos “Ovos porque são diferentes não devemos desprezar”. Coloridos” e… já agora, dos E assim foi como a E.B. Águas de “Misteriosos” com um Paddy Paper Moura comemorou a Semana da Leitu- bem divertido! ra. ATELIERS DA PÁSCOA Workshop de hip-hop Momentos de partilha entre as famílias e o Jardim de Infância Canção mimada sobre a Primavera que as crianças partilharam com as famílias e até lhes ensinaram …uns passos de dança! Houve ainda tempo Depois de muito ensaiar e de muita atitude, para actividades de expressão plástica no exterior! Bem divertido! partilhámos os nossos passos de dança com os nossos colegas mais crescidos!
  • 11. Linguagem Oral e Abordagem à escrita GANHAR OU PERDER É DESPORTO! no Jardim de Infância A aquisição e aprendizagem da lingua- gem oral e abordagem à escrita têm uma importância fundamental na educação Pré- Escolar, pensando-se que a leitura e a escrita só deviam ter lugar no 1º Ciclo do ensino básico. É actualmente indiscutível que também a abordagem à escrita faz par- te da educação pré-escolar. (in. Orienta- ções Curriculares). Todos os dias a criança contacta com o código escrito, demonstra interesse, toma iniciativa, imita comportamentos de outros, mostrando que está atenta à utili- zação da linguagem escrita em diferentes contextos. No dia-a-dia o educador apercebe-se Aprender a saber estar, aprender a saber fazer, aprender a viver o jogo deste interesse pelo facto de, com natura- nas suas diversas manifestações (exercício, respeito de regras …) são as lidade, surgirem pedidos, comentários, bases fundamentais do desenvolvimento psicomotor da criança e um observações ou mesmo utilizações por contributo relevante para o seu processo de socialização. No Jardim de parte da criança, realçando o facto de ela Infância de Lagoa do Calvo assistimos a um desafio de futebol bem diver- compreender que a escrita e a leitura têm tido, onde foram inauguradas as balizas gentilmente oferecidas pela Junta uma função específica. de Freguesia do Poceirão. Cabe então ao educador estar atento a essas situações e intencionalmente alargar Visita de Estudo ao Oceanário a sua exploração, dar continuidade a situa- ções iniciadas pelas crianças que podem e Planetário no dia 28 de Abril contribuir para o desenvolvimento de um conhecimento cada vez mais elaborado sobre a linguagem oral e abordagem à escrita. A educadora Manuela Tomás A visita guiada “A Arca de Noé” foi sem dúvida um dos pontos altos da visita. O almoço no Jardim do Planetário também foi bem divertido! Semana da Leitura em Lagameças e Lagoa do Calvo Os momen- tos de leitura foram diverti- dos e bem dinâmicos, porque ler… é divertido!
  • 12. SOPA DE LETRAS—25 DE ABRIL daliedaqui.blogspot.com ENGLISH POEMS Seven Wonders of the World I wonder why the sun is hot I wonder why it rains a lot I wonder why the sky is blue I wonder why a cow goes moo I wonder why the clouds skip by POESIA I wonder why a bird can fly I wonder will the lesson end Before I'm driven round the bend. DIA DO PAI Outside the Headmaster's Study Querido pai, Meu querido Pai And The Last Se alguma vez me deixares Dou-te este poema Golden Rule O meu coração cai. Da minha bênção, No Reading Pai, Que está no coração, Aloud. Tudo o que fazes por mim Sabendo que me dás a mão, Waiting É com amor e carinho. Nunca te direi não, Waiting Não há melhor Pai do que tu Meu querido Pai, I've a frog in my throat À face da terra. Do coração. Butterflies in my belly Na verdade, Mesmo se estiveres longe My palms are all sweaty Não há melhor Pai no mundo. Eu lembro-me de ti. My legs feel like jelly Levantas-te às três da manhã E chegas às seis da tarde. Knock Knock Nunca te esquecerei! Come in I was right to be scared Tiago Pato Diogo Carriço Because it seems I'm to blame 4º T 4º T So it's six of the best And my bottom's aflame Better Late Than... I check my watch It's ten to eight I must get up Or I'll be late APRENDER I stretch, I yawn COM QUEM I scratch my head Perhaps I'll just APRENDE... Go back to bed “Ao fim e ao cabo, cheguei cabeças. Boa sorte para as Fun and Games à conclusão de que o inglês pessoas que acham o inglês It's too rainy for rugby, não é difícil! E espero que com difícil, pois é esse “achar” que Too foggy for football. It's too icy for hockey, o trabalho por mim feito… o torna difícil para muitos de There'll be no games at all? com cabeça, tronco e nós. Not so. Come hail and tempest, membros, tenha feito muitas The master of cunning Will, with a sly smile, suggest 5.º A pessoas perceber que o inglês Ana Oliveira, 6.º A não é nenhum bicho de sete Some cross country running.