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Marcos 09
A transfiguração Mc 9:1-13
1 Dizia-lhes também: Em verdade
vos digo que, dos que aqui estão,
alguns há que não provarão a
morte sem que vejam chegado o
Reino de Deus com poder.
Em 1.° (quem está debaixo de
promessa não morre antes do
tempo). Quem aguarda a
promessa de Deus não espera ser
surpreso pela morte.
Em 2.° (a morte não tem a última
palavra). A morte não pode
destruir os planos de Deus
Em 3.° (a verdade fala por si
próprio). Jesus sendo a verdade
nunca deixou de falar dela.
Em 4.° (Jesus transmite total
credibilidade em suas palavras).
Jesus não só anuncia o que há de
acontecer no futuro, mas
transmite segurança no que ele
fala.
Em 5.° (a morte para o justo não é
surpresa para Jesus). Jesus tem
poder sobre a morte, pode muito
bem falar quando ela vem.
Em 6.° (Jesus mostra para os
discípulos, uma pequena cena do
reino de Deus). No monte da
transfiguração, foi uma rápida
manifestação do reino de Deus.
Em 7.° (como maravilhoso são o
reino de Deus). O texto vai dizer
que Pedro que participou num
pequeno momento do reino de
Deus, não queria sair mais de lá.
Em 8.° (o reino de Deus é
imbatível). O reino de Deus não é
um reino fraco, mas de poder.
2 E, seis dias depois, Jesus
tomou consigo a Pedro, a Tiago e
a João, e os levou sós, em
particular, a um alto monte, e
transfigurou-se diante deles.
3 E as suas vestes tornaram-se
resplandecentes, em extremo
brancas como a neve, tais como
nenhum lavadeiro sobre a terra as
poderia branquear.
4 E apareceram-lhes Elias e
Moisés e falavam com Jesus.
A vida cristã é cheia de colinas e
vales
Em 1.° (não a vitória em cima da
montanha se não houver renúncia
no pé dela). Se você deseja
compartilhar a glória de Cristo no
topo da montanha, devem estar
dispostos a seguir os sofrimentos
do vale em abaixo.
Em 2.° (não se colhe nada em
cima da montanha se primeiro
não semear não vale). As
experiências no topo da
montanha são ótimas, mas as
frutas que crescem lá são
cultivadas no vale.
Em 3.° (para ter uma visão mais
ampla é preciso simplificar os
olhos). Para ter uma visão
elevada pela altitude da
montanha, é preciso usar no vale
o colírio que lubrifica os olhos.
Em 4.° (as coisas que era vista
enorme no vale, se tornam
pequenas em cima da montanha).
as coisas que você contemplava
enorme não vale, em cima da
montanha você verá elas bem
pequenas e insignificantes.
Em 5.° (o Espírito Santo, relatou
para Marco tudo que aconteceu
no monte da transfiguração).
Marcos não estava nesse monte
da transfiguração, mas quem
escreveu esse texto foi ele.
Em 6.° (na glória de Deus estará a
igreja). Para a manifestação da
glória de Deus, três discípulos
como representação da igreja não
ficaram de fora.
Em 7.° (a glória de Deus é para
quem se apega mais a ele). Esses
três discípulos eram mais
apegados a Jesus e para este
momento de glória não podiam
ficar de fora.
Em 8.° (é com Jesus que
contemplamos a sua glória). Os
três discípulos para este
momento de glória, precisam
estar na companhia de Jesus.
Em 9.° (o reino do céu só para
quem tem coragem). Jesus
escolheu um alto monte para este
momento, lugar em que poucos
têm coragem de subir.
Em 10.° (se prepare para ver a
glória de Deus). Depois de tudo já
preparado chegou a hora de
Jesus transfigurar diante do
discípulo.
Em 11.° (sem santificação
ninguém verá a Deus). As vestes
resplandecentes foram o cenário
da manifestação da glória de
Deus.
Em 12.° (sempre seja alva tuas
vestes e nunca falte azeite sobre
a tua cabeça). A cor mais alva que
existe será o destaque das vestes
dos santos.
Em 13.° (só o sangue de Jesus
nos purifica). Nenhum lavadeiro
poderá branquear as vestes do
crente mais do que o sangue de
Cristo.
Em 14.° (Moisés e Elias
representam a igreja glorificada).
Para manifestação da glória de
Deus em Cristo, foi dispensada a
glorificação da igreja vitoriosa.
Em 15.º (na glória não existe o
silêncio da igreja). Foi óbvio, que
a igreja glorificada na pessoa de
Moisés e de Elias, falasse com
Jesus.
Em 16.º (a igreja fala com seu
mestre na glória). A comunicação
da igreja glorificada e Jesus na
glória são realidades.
5 E Pedro, tomando a palavra,
disse a Jesus: Mestre, bom é que
nós estejamos aqui e façamos
três cabanas, uma para ti, outra
para Moisés e outra para Elias.
6 Pois não sabia o que dizia,
porque estavam assombrados.
Em 1.° (Pedro não estava
preparado para viver aquele
momento, por isso, ele se
excluiu). Pedro ainda não estava
com seu corpo glorificado, ele
entrou no meio da glória e nem
sabia o que falava.
Em 2. (despreparado para muita
Glória). Pedro ainda não tinha
uma palavra à altura do que ele
estava presenciando.
Em 3.° (devemos estar prontos
para cada momento). Pedro
achou muito bom aquele
momento, mas não estava
preparado para ele.
Em 4.° (onde Jesus está sempre é
muito bom). O que fez aquele
lugar ficar bom não foi a presença
de Moisés e de Elias, mas do
mestre.
Em 5.° (Pedro no meio da glória
sem entendê-la). Pedro queria
fazer três cabanas para Elias,
Moisés e Jesus já no corpo
glorificado, imaginem quem está
glorificado morando em cabana.
Em 6.° (Pedro estava assombrado
no meio da glória). É por isso, que
precisa estar preparado para cada
momento na presença de Deus.
7 E desceu uma nuvem que os
cobriu com a sua sombra, e saiu
da nuvem uma voz, que dizia:
Este é o meu Filho amado; a ele
ouvi.
8 E, tendo olhado ao redor,
ninguém mais viram, senão Jesus
com eles.
Em 1.° (Deus faz a sua voz soar
na nuvem). No momento da
manifestação da glória uma
nuvem desce do céu e uma voz
soou dentro dela.
Em 2.° (Deus fala na hora mais
gostosa de poder ouvi-lo). Veja
que foi no refrescar da nuvem que
saiu a voz de Deus.
Em 3.° (a voz de Deus vem de
cima). A nuvem estava acima dos
discípulos e foi de lá que saiu a
voz de Deus.
Em 4.° (Deus dá testemunho do
seu filho). Se à terra não testificar
quem é Jesus, de cima Deus
mostra quem ele é.
Em 5.° (o filho amado do pai).
Deus tinha todo prazer em
testificar de seu filho chamando
de amado.
Em 6.° (Jesus tem a palavra que
devemos ouvir). Perante Elias e a
Moisés, Deus pede para ouvir o
que seu filho tem para dizer.
Em 7.° (Jesus o último
mensageiro que devemos ouvir).
Quando Deus terminou de falar só
ficou Jesus para os discípulos
poderem ouvi-lo.
Em 8.° (para esse tempo do fim
nem Moisés e nem Elias podem
fazer mais nada). Os discípulos
ainda olharam ao seu redor, mas
não tinha Moisés e nem Elias para
falar algo.
9 E, descendo eles do monte,
ordenou-lhes que a ninguém
contassem o que tinham visto, até
que o Filho do Homem
ressuscitasse dos mortos.
10 E eles retiveram o caso entre
si, perguntando uns aos outros
que seria aquilo, ressuscitar dos
mortos.
Em 1.° (conservando o segredo).
Os discípulos descem do monte
depois que contemplou a glória
de Deus, mas era preciso manter
o segredo.
Em 2.° (segredos para pessoas
especiais). Por isso, é para
pessoas especiais que Jesus
revela o seu segredo, como no
caso desses três discípulos.
Em 3.° (nem para todos os
obreiros devemos contar o
segredo para eles). Aqueles três
discípulos, não deveriam contar o
segredo nem para os demais que
ficaram no pé do monte.
Em 4.° (vitória sobre a morte).
Cristo fala aqui da sua morte, mas
da vitória sobre ela pela
ressurreição.
Em 5.° (Jesus te escolheu três
discípulos que podiam confiar
neles). Os três discípulos
mantiveram o segredo da visão
entre si.
Em 6.° (Deus ainda tem mistério
para revelar). Os discípulos
mantiveram o segredo da visão
do monte, mas havia outro
segredo que não sabiam o que
era ressuscitar dos mortos.
Em 7.° (só Deus tem a resposta
que os homens não têm). Os
discípulos interrogaram entre si o
que significa ressuscitar dentre
os mortos, mas nenhuns puderam
dar resposta que só podia vir de
Deus.
Em 8.° (não desce do monte antes
de contemplar a glória). É verdade
que aqueles três discípulos
subiram ao monte com Jesus,
mas ao descer eles sabiam que
contemplaram com a glória de
Deus.
Em 9.° (somente quem tem um
encontro com a glória de Deus,
tem algo que ninguém sabe).
Aqueles três discípulos, teriam de
interagir no meio do povo
sabendo de algo que ninguém
mais sabia.
11 E interrogaram-no, dizendo:
Por que dizem os escribas que é
necessário que Elias venha
primeiro?
12 E, respondendo ele, disse-
lhes: Em verdade Elias virá
primeiro e todas as coisas
restaurará; e, como está escrito
do Filho do Homem, que ele deva
padecer muito e ser aviltado.
13 Digo-vos, porém, que Elias já
veio, e fizeram-lhe tudo o que
quiseram, como dele está escrito.
Em 1.° (interrogando para tirar as
dúvidas com Jesus). Não leve
suas dúvidas para casa.
Em 2.° (Elias a esperança dos
escribas).
Em 3.° (Jesus respondendo às
dúvidas dos discípulos).
Em 4.° (os discípulos carregavam
a dúvidas do que os escribas
falavam).
Em 5.° (os escribas traziam
relatório das profecias, mas sem
ter firmeza).
Em 6.° (João Batista cumpriu seu
ministério). De acordo com as
palavras de Jesus, João Batista
não morreu antes de cumprir seu
ministério.
Em 7.° (Jesus o Messias
prometido). Filho do homem, é o
título do Messias e Jesus falou
sobre ele.
Em 8.° (o sofrimento de Jesus
fazia parte da agenda de Deus). O
sofrimento de Jesus já era
profético e ele não fugiu dele.
Em 9.° (João Batista o profeta
para o tempo certo). O próprio
trabalho de João Batista confirma
que ele foi enviado diante do
Senhor.
A cura do menino endemoniado
Mc 9:14-29
14 E, quando se aproximou dos
discípulos, viu ao redor deles
grande multidão e alguns
escribas que disputavam com
eles.
15 E logo toda a multidão, vendo-
o, ficou espantada, e, correndo
para ele, o saudaram.
16 E perguntou aos escribas:
Que é que discutis com eles?
Em 1.° (onde não existe
autoridade espiritual haverá
discussão). Os discípulos que
ficaram ao pé do monte não
tinham autoridade para curar os
enfermos, por isso havia uma
discussão com a multidão.
Em 2.° (onde não prevalece
autoridade espiritual a confusão
estabelece). As faltas de
autoridade espiritual dos
discípulos fizeram a demanda da
multidão prevalecer sobre eles.
Em 3.° (quando Jesus não está
presente em nossas vidas, a
nossa luz deixa de brilhar). Os
escribas começam a ter
vantagens sobre os discípulos
que estão distantes de Jesus.
Em 4.° (quando Jesus não está
presente a discórdia opera). A
disputa entre o crente e o ímpio, é
sinal da ausência de Jesus.
Em 5.° (A multidão ver em Jesus a
solução que não vira nos
discípulos). Logo que a multidão
viu Jesus, eles dispensaram o
discípulo com o qual estava
falando.
Em 6.° (Jesus atrai a multidão
velozmente). A aproximação da
multidão a Jesus foi de forma
rápida.
Em 7.° (falta de autoridade dos
discípulos foi relatada a Jesus). A
resposta que os escribas não
deram a Jesus, o pai do jovem
respondeu mostrando a falta de
autoridade dos discípulos.
Em 8.° (discussão sem solução).
Somos informados que houve
discussão sobre o assunto e nada
de solução.
Em 9.° (enquanto a igreja perde
tempo em discutir o mundo
sofre). O jovem sofria enquanto
os discípulos discutiam.
Em 10.° (decepção e não
solução). Os discípulos
decepcionaram o pai daquele
jovem, ao qual pensou que eles
seriam iguais a Jesus.
17 E um da multidão,
respondendo, disse: Mestre,
trouxe-te o meu filho, que tem um
espírito mudo;
18 e este, onde quer que o
apanha, despedaça-o, e ele
espuma, e range os dentes, e vai-
se secando; e eu disse aos teus
discípulos que o expulsassem, e
não puderam.
Em 1.° (aonde Jesus chega a
confusão para). Fomos
informados que havia uma
confusão antes de Jesus chegar,
mas depois que ele chegou a
confusão parou.
Em 2.° (sai da confusão e entrega
a sua causa para Jesus). Quando
a confusão parou o pai
apresentou o seu problema para
Jesus.
Em 3.° (é importante saber com
quem estamos apresentando a
nossa causa). A forma como
aquele pai se expressa,
chamando Jesus de mestre, ele
estava acreditando de estar
diante da solução do seu
problema.
Em 4.° (não se confunde Jesus
com as outras pessoas). Observa
que o pai trouxe o filho para ser
curado, mas primeiramente
apresentou para quem estava
despreparado.
Em 5.° (não conforme com o
sofrimento). Aquele pai não
queria ver mais o seu filho sofrer,
por isso, ele trouxe para ser
curado.
Em 6.° (um só demônio causa
vários tormentos). Observe ser
um demônio que aterrorizava a
vida daquele jovem.
Em 7.° (os demônios sempre
repete o que não presta). O
demônio sempre repete os
mesmos ataques contra a vida
daquele jovem.
Em 8.° (aquele demônio estava
pretendendo levar aquele jovem a
morte). Aquele demônio além de
atacar aquele jovem, ainda estava
levando ele ficar bem magro, sem
vigor.
Em 9.° (Se as pessoas tiverem fé
e o pregador não tiver autoridade,
o milagre não virá). Observe que
não foi a falta de fé daquele pai,
mas da autoridade dos
discípulos.
Em 10.° (quando a igreja deixa de
ser sal no mundo fica escuro).
Veja bem, aquele pai colocou a
sua causa nas mãos dos
discípulos, mas ela ficou do
mesmo jeito.
19 E ele, respondendo-lhes,
disse: Ó geração incrédula! Até
quando estarei convosco? Até
quando vos sofrerei ainda?
Trazei-mo.
Em 1.° (o mundo sofre por falta de
fé em Deus). Jesus censurou
aquela geração incluindo os
discípulos, como incrédula,
quando deixa de resolver os seus
problemas.
Em 2.° (aonde não há fé a
confusão pode ser o destaque). O
texto mostra que antes havia uma
confusão e agora Jesus disse que
também não tinha fé.
Em 3.° (os demônios se
aproveitam de quem não tem fé).
Enquanto aquela geração estava
incrédula, o demônio estava se
apoderando daquele jovem.
Em 4.° (Jesus censura a geração
incrédula). Como estabelecer o
reino de Deus no meio de uma
geração incrédula.
Em 5.° (Jesus faz a cobrança de
quem é incrédulo). Até quando
Jesus terá que suportar uma
geração incrédula?
Em 6.° (as doenças tomas contas
quando Jesus não está conosco).
O sofrimento na ausência de
Jesus é inevitável.
Em 7.° (Jesus atende a
incredulidade da multidão). Aqui
Jesus não responde à fé, mas a
incredulidade, as palavras não
são de elogios, mas de censuras.
Em 8.° (quando chega o fim da
paciência do Senhor). Até quando
o senhor terá paciência para
conosco?
Em 9.° (problemas não resolvidos
falta de fé). Até quando os
problemas de vocês ficam
insolúveis por conservarem uma
tremenda incredulidade?
Em 10.° (Manter na incredulidade
é conviver com o sofrimento). A
falta de fé adia o sofrimento para
frente.
20 E trouxeram-lho; e, quando ele
o viu, logo o espírito o agitou com
violência; e, caindo o
endemoninhado por terra,
revolvia-se, espumando.
21 E perguntou ao pai dele:
Quanto tempo há que lhe sucede
isto? E ele disse-lhe: Desde a
infância.
Em 1.° (trazendo o problema para
Jesus). Apresentando o problema
insolúvel que carregamos nas
mãos de Jesus.
Em 2.° (Jesus olha para o seu
problema). Jesus olha para o
problema que ele foi apresentado,
nesse caso, o endemoniado e ele
dá o seu último grito.
Em 3.° (o demônio tende a se
amedrontar, mesmo sendo
derrotado). O demônio gritou com
violência mostrando a sua
valentia, mas logo já caiu por
terra.
Em 4.° (os demônios dominam as
suas vítimas, mas Jesus liberta).
Os demônios sempre procuram
jogar as suas vítimas por terra,
mostrando que está dominando.
Em 5.° (os demônios sempre
revela as suas tragédias). O
demônio mostrou para Jesus
tudo que ele estava fazendo na
vida daquele jovem.
Em 6.° (Jesus faz o pai lembrar o
tempo do sofrimento do seu filho,
para não esquecer o tempo da
sua liberdade). O texto mostra
que o demônio dominava aquele
jovem desde a sua infância, é
muito tempo de sofrimento.
Em 7.° (é hora de dar a volta por
cima). Aquele pai acompanhou o
seu filho possuído pelo demônio
muito anos, agora chegou a hora
de mudar a história.
Em 8.° (há muitos jovens
dominados por demônios).
Imaginemos que esse jovem teve
a sua infância dominada pelos
demônios sem trégua.
22 E muitas vezes o tem lançado
no fogo e na água, para o
destruir; mas, se tu podes fazer
alguma coisa, tem compaixão de
nós e ajuda-nos.
23 E Jesus disse-lhe: Se tu podes
crer; tudo é possível ao que crê.
Em 1.° (feliz é o filho que tem o
pai que se importa consigo). O pai
daquele jovem cuidava dele por
saber que o demônio lhe queria
tirar a vida.
Em 2.° (os demônios querem
colocar fim na vida das pessoas).
O demônio sabe que o fogo
queima, por isso, ele encaminha
aquele jovem em direção ao fogo.
Em 3.° (os demônios não
carregam nos seus projetos nada
de bom). O propósito dos
demônios está em pauta; matar,
roubar e destruir.
Em 4.° (os demônios tentam
outras vezes mais para o mal).
Observe que mesmo que o pai
tem salvado seu filho do fogo, o
demônio insiste em outras vezes
fazer o mesmo.
Em 5.° (quando a direção é para o
mal a liderança é satânica).
Muitas vezes o demônio tem
levado aquele jovem na mesma
direção, para o fogo.
Em 6.° (está no domínio do
demônio, a morte é a conclusão
da obra). Na verdade, aquele
demônio queria ceifar a vida
daquele jovem enquanto
dominava.
Em 7.° (a humildade é a maneira
que adentramos na presença de
Deus). Aquele pai não só pede
ajuda de Jesus, mas busca com
humildade.
Em 8.° (tudo é possível ao que
crer). O pai do jovem disse: tu
podes fazer alguma coisa, mas
Jesus lhe responde; se tu podes
crer.
Em 9.° (a fé é a expressão da
nossa vitória). Porque a fé é a
expressão máxima da nossa
vitória? Porque através dela
(Jesus) opera o milagre.
Em 10.° (exercita a sua fé). Os
obstáculos são vencidos quando
a fé é exercitada.
Em 11.º (Jesus exige fé e não
somente lágrimas). É
interessante, mesmo que o
homem rogue a compaixão de
Jesus, entretanto ele pede que
tenha fé.
24 E logo o pai do menino,
clamando, com lágrimas, disse:
Eu creio, Senhor! Ajuda a minha
incredulidade.
Em 1.° (às vezes nos delimitamos
diante daquilo que queremos a
solução). O pai do menino
percebeu que a fé era pequena
diante da grandeza do milagre,
por isso, pede com lágrimas.
Em 2.° (choramos mais do que
queremos para obter um milagre).
Às vezes não temos fé para
resolver o problema e choramos
para ver se conseguimos alguma
coisa.
Em 3.° (aquele que semeia com
lágrima voltará com alegria).
Aquele pai expusera o seu
problema para Jesus sem choro,
mas quando foi exigido a fé aí as
lágrimas desceram.
Em 4.° (quando não tocamos em
Jesus com as nossas palavras, as
fazemos com lágrimas). Orar com
lágrima, é dizer para o Senhor
para não adiar a solução, pois o
sofrimento é insuportável.
Em 5.° (como fica a nossa oração
se, enquanto cremos
duvidamos?). Uma fé misturada
com incredulidade na oração.
Em 6.° (os problemas são
insolúveis quando existe
incredulidade e falta de poder). O
texto em apreço mostra, que os
discípulos não conseguiram
expulsar o demônio do menino,
mas o pai dele também não
contribuiu por está na
incredulidade.
Em 7.° (Jesus libertou o demônio
daquele jovem, mas não pode
dizer para o pai dele, a tua fé te
salvou). Jesus deveria ajudar
aquele pai aflito, mas não poderia
contar com a sua fé.
25 E Jesus, vendo que a multidão
concorria, repreendeu o espírito
imundo, dizendo-lhe: Espírito
mudo e surdo, eu te ordeno: sai
dele e não entres mais nele.
26 E ele, clamando e agitando-o
com violência, saiu; e ficou o
menino como morto, de tal
maneira que muitos diziam que
estava morto.
27 Mas Jesus, tomando-o pela
mão, o ergueu, e ele se levantou.
Em 1.° (mandando o espírito
imundo sair antes que a multidão
atrapalhe). Jesus percebe que a
multidão está se aglomerando, ele
dá ordem ao espírito imundo que
saísse depressa.
Em 2.° (mantendo o espírito do
mundo longe da multidão). Jesus
não queria que a multidão ficasse
grande e tendo dentro dela os
demônios.
Em 3.° (colocando os demônios
para fugir antes que outras
pessoas sejam acometidas por
eles). Sempre mantendo os
demônios longe das pessoas,
esse é o trabalho de Jesus.
Em 4.° (os demônios deixam as
pessoas surdas e mudas). Jesus
estava expulsando o demônio que
deixava aquele jovem mudo e
surdo, mas o demônio estava
ouvindo as palavras de Jesus.
Em 5.° (o demônio deveria
desocupar o corpo daquele jovem
de uma vez por todas). Sair e não
voltar nunca mais, foi a ordem
que Jesus deu para aquele
demônio.
Em 6.° (os demônios fazem
muitas ameaças mesmo
derrotados.). O demônio grita e
agita com violência, mas
totalmente derrotado.
Em 7.° (os demônios neutralizam
as pessoas por completo). Parece
que toda expiração daquele jovem
era satânica, mas Jesus estava ali
para lhe dar vida.
Em 8.° (aquele jovem estava
pronto para começar uma nova
vida do zero). Jesus expeliu todos
os demônios da vida jovem, a
ponto de não haver mais nenhum
para atormentar o seu corpo.
Em 9.° (o jovem se levanta não
com a influência satânica, mas
pelo poder de Jesus). Jesus
levanta aquele jovem para uma
nova dimensão de vida.
Em 10.° (o jovem fica de pé
sustentado pelas mãos de Jesus).
Jesus mostra que os jovens só
permanecerão de pé, se for
sustentado pelas suas mãos.
Em 11.º (Jesus estabelece a
visão da multidão colocando o
jovem de pé). A multidão via
aquele jovem como morto, mas
esta não é a visão que Jesus
queria dar para eles.
28 E, quando entrou em casa, os
seus discípulos lhe perguntaram
à parte: Por que o não pudemos
nós expulsar?
29 E disse-lhes: Esta casta não
pode sair com coisa alguma, a
não ser com oração e jejum.
Em 1.° (coloque de joelho aos pés
de Jesus para permanecer de pé
diante dos demônios). Para ter
autoridade sobre os demônios,
primeira precisa conservar um
relacionamento com Deus por
meio da oração.
Em 2.° (é preciso revestir do
poder de Deus para não voltar
decepcionado do culto). Os
discípulos sempre carregavam
um questionamento quando era
encerrada a reunião com Jesus e
desta feita eles queriam saber por
que falharam.
Em 3.° (mantenha a intimidade
com Deus e tenha sucesso total).
Para não falhar na hora da
reunião é preciso ter uma vida de
consagração.
Em 4.° (é preciso ter comunhão
com Jesus para usar o seu
nome). Não basta só usar o nome
de Jesus e não ter comunhão
com ele, que não dá certo.
Em 5.° (quando fracassamos,
carregamos um relatório
negativo). Os discípulos
trouxeram uma pergunta de
fracasso para Jesus por não fazer
o que deveria ser feito.
Em 6.° (Quem se sujeita a Deus
resistir os demônios). Para pôr os
demônios para fugir, é preciso ir a
Jesus de joelhos.
Em 7.° (quem ora prevalece sobre
os demônios). Para ter vitória
sobre os demônios é preciso ter
grande sucesso na oração.
De novo Jesus prediz a sua morte
e ressurreição Mc 9:30-32
30 E, tendo partido dali,
caminharam pela Galileia, e não
queria que alguém o soubesse,
31 porque ensinava os seus
discípulos e lhes dizia: O Filho do
Homem será entregue nas mãos
dos homens e matá-lo-ão; e,
morto, ele ressuscitará ao terceiro
dia.
32 Mas eles não entendiam esta
palavra e receavam interrogá-lo.
Em 1.° (preparando para enfrentar
a cruz). Jesus não quer que o
propósito da sua vinda a essa
terra seja interrompida pelo povo.
Em 2.° (é preciso oferecer para o
povo o que eles precisam e não o
que ele quer). O povo procurava
Jesus para ser curado
fisicamente, mas Jesus agora
prioriza a salvação das almas.
Em 3.° (se você quiser ter
sucesso na sua caminhada,
prepare-se primeiro antes de
entrar no caminho). Jesus tinha
um plano de salvação para ser
levado adiante, por isso, ele corta
todo atalho de impedimento.
Em 4.° (pelos pecados e Jesus
morreria como Cordeiro, para
justificação ele ressuscitaria
dentre os mortos). Jesus fala da
sua morte e ressurreição, para
redimir e justificar.
Em 5.° (Jesus se entregou à morte
e venceu ela). A morte de Jesus
não foi um acidente, mas uma
entrega total.
Em 6.° (a ressurreição de Jesus
prova o seu domingo sobre a
rocha). A morte não teve a última
palavra sobre Jesus.
Em 7.° (Jesus dominou a morte
por completo). Jesus se mostrou
fraco para ser dominado pela
morte e vitorioso quando venceu
ela.
Em 8.° (Jesus foi glorificado
sobre a morte). Jesus precisava
ser glorificado sobre a morte e
para isso foi necessário passar
por ela.
Em 9.° (para chegar ao terceiro
dia da ressurreição primeiro
Jesus teve que enfrentar a morte).
Jesus passou pela morte como
filho do homem, mas como o filho
de Deus ele ressuscitou no
terceiro dia.
Em 10.° (os homens levam à
morte, mas Deus à vida). Foi
passando pelas mãos dos
homens que Jesus foi entregue a
morte, mas foi pelas mãos de
Deus que ele foi trazido da morte
para a vida.
Em 11.º (o homem mata, mas
Deus ressuscita). O caminho da
sepultura está na mão dos
homens, mas da ressurreição nas
mãos de Deus.
Em 12.º (os discípulos calaram a
respeito da morte de Cristo, mas
depois que ele ressuscitou dos
mortos, ninguém o conseguia
detê-lo deste assunto). No
entendimento dos discípulos não
estava claro a morte e
ressurreição de Cristo, mas
depois eles foram testemunhas
oculares deste fato.
O maior do reino dos céus Mc
9:33-37
33 E chegou a Cafarnaum e,
entrando em casa, perguntou-
lhes: Que estáveis vós discutindo
pelo caminho?
34 Mas eles calaram-se, porque,
pelo caminho, tinham disputado
entre si qual era o maior.
Em 1.° (Jesus quer saber de nós
aquela resposta que não
queremos dar para ele). Quando
Jesus se achava em casa, os
discípulos sempre perguntavam
acerca de alguns assuntos, mas
desta feita foi Jesus quem os
interrogou a eles.
Em 2.° (Jesus pede conta dos
projetos que maquinamos). Jesus
quer saber o que estamos
estratégiandos durante a nossa
caminhada.
Em 3.° (Jesus quer saber por que
a ideia dos discípulos não está
sendo a mesma). Onde existe
discussão, as ideias dos
envolvidos não são as mesmas.
Em 4.° (além de seguir as mesmas
pisadas de Jesus, precisamos
retê-lo a humildade que ele nos
ensinou). Andar no mesmo
caminho discutindo haverá
partidarismo.
Em 5.° (Jesus na sua onisciência
pede conta do que fazemos sem
sua presença). As discussões dos
discípulos se deram na ausência
de Jesus, mas não na sua
onisciência.
Em 6.° (não terá sucessos as
nossas palavras tolas diante de
Jesus). Os discípulos calaram-se,
por não ter êxito no que discutiam
entre si.
Em 7.° (os que são grandes no
reino dos céus, são considerados
pequenos entre os homens). No
reino de Deus você não consegue
ser grande pela disputa, mas pela
humildade.
Em 8.° (não terão voz diante de
Deus os exaltados). Os que
querem ser grandes diante dos
homens ficaram calados diante de
Deus.
35 E ele, assentando-se, chamou
os doze e disse-lhes: Se alguém
quiser ser o primeiro, será o
derradeiro de todos e o servo de
todos.
Em 1.° (é pelo assentar de Jesus
que ele começa ensinar as
grandezas do reino dos céus). O
texto começa dizendo; e ele
assentando-se, e logo em seguida
chama os doze para perto dele.
Em 2.° (quem está mais perto de
Jesus entende melhor o que ele
fala). foi pelo assentar de Jesus
que os discípulos puderam ouvir
de perto a sua voz.
Em 3.° (o que Jesus quer de um,
ele quer de todos). Jesus chamou
os doze, pois o que ele tinha para
dizer não havia exceções para
nem um deles.
Em 4.° (todos podem ser grandes
no reino de Deus, se agir
mutuamente como servos). Foi
pelo chamado os doze, que Jesus
queria dizer que todos podem ser
grandes, se todos forem servos.
Em 5.° (não se conhece quem é
grande no reino de Deus pela
aparência, mas sim pelo
trabalho). É pela atitude de ser o
primeiro no reino de Deus que as
obras do servo aparecem.
Em 6.° (o espírito de exaltação
não tem espaço para quem é
servo). É por ser o primeiro no
reino de Deus, que não é espaço
para o egocêntrico humano.
Em 7.° (quem deveria ser mais
honrado em uma mesa de jantar,
não deveria ser os convidados,
mas quem preparou a comida).
Aquele que senta na mesa por
derradeiro por servir os outros,
deveria ter o seu lugar de
destaque entre os demais.
Em 8.° (o destaque no reino de
Deus é serviço). Para ser
destacado entre os demais no
reino de Deus, o caminho é
começar servindo cada um deles.
Em 9.° (As pessoas não são
avaliadas pelos seus diplomas,
mas pelo serviço que prestam). É
prestando serviço que se
descobre onde estão os talentos.
Em 10.° (não pode haver pastor
na igreja se primeiro não foi
reconhecido o seu diaconato).
Quem é fiel como servo logo as
oportunidades surgiram para ser
patrão.
Em 11.° (um ensino que todos
devem obedecer). Foi pelo
chamado dos doze, que Jesus
passou o mesmo ensino que seria
de exemplo para todos.
36 E, lançando mão de uma
criança, pô-la no meio deles e,
tomando-a nos seus braços,
disse-lhes:
37 Qualquer que receber uma
destas crianças em meu nome a
mim me recebe; e qualquer que a
mim me receber recebe não a
mim, mas ao que me enviou.
Em 1.° (Jesus da aula com uma
criança em seus braços). Foi pelo
lançar das mãos de Jesus que a
criança veio para os seus braços.
Em 2.° (foi pela humildade da
criança que Jesus abateu a
soberba dos discípulos). Foi pela
criança no meio dos discípulos,
que Jesus destaca quem é grande
no reino de Deus.
Em 3.° (Jesus usa os pequenos
para confundir os grandes). Jesus
usa uma criança para derrubar a
vanglória dos discípulos.
Em 4.° (uma lição para toda
classe). Foi colocando a criança
no meio dos discípulos, que
Jesus mostrou que todos
deveriam aprender a mesma lição.
Em 5.° (é no receber as pessoas
que temos Jesus conosco). É
pelo nome de Jesus que
recebemos as pessoas sem fazer
dissensão com nenhuma delas.
Em 6.° (quem não aceita os
humildes não terão humildade
para ser aceite por Jesus). É
aceitando as pessoas humildes
que comprovamos que Deus nos
aceita.
Em 7.° (a qualidade que
recebemos as pessoas é a mesma
que aceitamos Jesus). Como a
mesma qualidade que recebemos
as pessoas e que teremos ela
para receber Jesus.
Em 8.° (quem tem o filho tem o
pai). É recebendo Jesus que
temos um presente que Deus nos
enviou.
Em 9.° (quem aceita os filhos de
Deus terá Deus como pai). É
recebendo as pessoas que temos
Jesus e uma vez aceito a Jesus
temos o pai.
Quem não é contra nós e por nós
Mc 9:38-41
38 E João lhe respondeu,
dizendo: Mestre, vimos um que,
em teu nome, expulsava
demônios, o qual não nos segue;
e nós lho proibimos, porque não
nos segue.
39 Jesus, porém, disse: Não lho
proibais, porque ninguém há que
faça milagre em meu nome e
possa logo falar mal de mim.
40 Porque quem não é contra nós
é por nós.
Em 1.° (não pode existir inveja no
reino de Deus). Foi por não ser
um dos seguidores de Jesus, que
João interrompe aqueles que
estão colaborando no reino de
Deus.
Em 2.° (há poder no nome de
Jesus). Os demônios tremem
diante da autoridade do nome de
Jesus.
Em 3.° (os demônios não
suportam ouvir o nome de Jesus).
Foi pelo poder do nome de Jesus,
que os demônios estavam saindo
por alguém que não era seguidor
de Jesus.
Em 4.° (não proíbe quem divulgue
o nome de Jesus). Foi por impedir
quem anuncia pelo nome de
Jesus, que ele pede para não
proibir.
Em 5.° (nome que faz milagre). É
no nome de Jesus que se faz
milagre.
Em 6.° (ninguém fala mal daquilo
que traz bom resultado). Se o
nome de Jesus beneficia as
pessoas, ninguém ousará falar
mal dele.
Em 7.° (Deus ajuda as pessoas
para que elas se tornem
melhores). Ninguém fala mal de
Deus se tem consciência que ele
está ajudando.
Em 8.° (quem não é contra nós é
por nós). Quem não é contra o
evangelho, estará contribuindo
um para que ele seja anunciado.
41 Porquanto qualquer que vos
der a beber um copo de água em
meu nome, porque sois
discípulos de Cristo, em verdade
vos digo que não perderá o seu
galardão.
Em 1.° (ajudar o mensageiro do
senhor é plantar em terra fértil).
Não fica no prejuízo quem
socorre o discípulo de Cristo.
Em 2.° (cooperadores dos
mensageiros de Cristo). É por
ajudar os mensageiros de Cristo,
que ele aceita como um bom
cooperador do seu reino.
Em 3.° (bons resultados vem para
quem usa o nome Jesus para
ajudar as pessoas). Não fica sem
recompensa quem usa o nome de
Jesus para o bem das pessoas.
Em 4.° (até um copo de água dado
não é de Deus terá recompensa).
As mínimas coisas que se faz no
reino de Deus não ficarão sem
recompensa.
Em 5.° (quem dá um copo de água
no reino de Deus não ficará com
sede). É saciando a sede do
discípulo que Jesus sacia a sede
da pessoa.
Em 6.° (Cristo ajuda as pessoas
que estão ajudando os seus
discípulos). O investimento de
Cristo nas pessoas por causa dos
seus discípulos, é grande.
Em 7.° (investir nos discípulos,
abre as oportunidades para Deus
investir em nós). É pelos
investimentos nos discípulos, que
Deus tem um mesmo para com as
pessoas.
Em 8.° (galardão garantido está
no reino de Deus). Não perde o
galardão quem investe no reino
de Deus.
Em 9.° (é mais que certo o
galardão pelo investimento no
reino). A certeza do galardão faz
Jesus pronunciar com toda
verdade.
Os escândalos Mc 9:42-50
42 E qualquer que escandalizar
um destes pequeninos que crêem
em mim, melhor lhe fora que lhe
pusessem ao pescoço uma
grande pedra de moinho e que
fosse lançado no mar.
Em 1.° (os escândalos levam a
pessoa para o banco dos réus). É
pelos escândalos que a pessoa
faz a sentença de si mesma para
perdição.
Em 2.° (muitos são feridos devido
aos escândalos de outros). São
por meio dos escândalos que se
ferem aqueles que acreditam em
Jesus.
Em 3.° (é melhor a pessoa acatar
com os prejuízos do que
escandalizar a Igreja de Cristo). É
menos penoso tirar a própria
vida, do que escandalizar a Igreja
de Jesus.
Em 4.° (o Senhor não deixará sem
punição quem levantar contra a
Igreja). É por crer em Cristo, que
o Senhor fará cair na cova
aqueles que abriram ela contra a
Igreja.
Em 5.° (é melhor morrer do que
desejar a morte do outro). É
melhor a pessoa suicidar do que
desejar o suicídio do próximo.
Em 6.° (valorizando a vida do
próximo mais que a nossa). É
melhor colocar uma corda no
pescoço, do que apontar uma
arma para a cabeça do próximo.
Em 7.° (os escândalos são difíceis
de apagar). Uma grande pedra
amarrada ao pescoço e lançada
no fundo do mar, mostra que não
há retorno.
Em 8.° (os escândalos são
tragédias irrevogáveis). É melhor
morrer afogado do que
escandalizar a Igreja de Cristo.
43 E, se a tua mão te
escandalizar, corta-a; melhor é
para ti entrares na vida aleijado
do que, tendo duas mãos, ires
para o inferno, para o fogo que
nunca se apaga,
44 onde o seu bicho não morre, e
o fogo nunca se apaga.
45 E, se o teu pé te escandalizar,
corta-o; melhor é para ti entrares
coxo na vida do que, tendo dois
pés, seres lançado no inferno, no
fogo que nunca se apaga,
46 onde o seu bicho não morre, e
o fogo nunca se apaga.
47 E, se o teu olho te
escandalizar, lança-o fora; melhor
é para ti entrares no Reino de
Deus com um só olho do que,
tendo dois olhos, ser lançado no
fogo do inferno,
48 onde o seu bicho não morre, e
o fogo nunca se apaga.
Em 1.° (faça das suas mãos canal
de bênção). Muitos irão para o
inferno por usar as mãos
indevidamente.
Em 2.° (use as tuas mãos para
bênçãos). É pelo uso das mãos
que podemos ser abençoados ou
amaldiçoados.
Em 3.° (não utiliza instrumentos
que atrapalham os outros e
também você). É melhor ficar livre
daquilo que causa problemas
para os outros do que retê-lo e
também ficamos no prejuízo
irreversível.
Em 4.° (faça tudo para edificação
de todos). Aquilo que é melhor
para nós, nunca deverá servir de
tropeço para os outros.
Em 5.° (edifica os outros que você
será edificado). As pessoas
deverão ser edificadas naquilo
que é melhor para ti.
Em 6.° (entre na vida e ajude os
outros a fazer o mesmo). É pelo
entrar na vida que você não
deverá levar outros entrar no
inferno.
Em 7.° (sofre as consequências
dessa vida para não sofrer no
inferno). Inferno e fogo foram
feitos para aqueles que fizeram os
outros tropeçarem na vida.
Em 8.° (o inferno é lugar de
sofrimento interminável). Como o
fogo não se apaga no inferno o
sofrimento dos que estão lá não
cessa.
Em 9.° (sofrimentos eternos).
Assim como os bichos que estão
no inferno não morrem, aqueles
que irão para lá também, ficaram
vivos para sofrer as
consequências.
Em 10.° (é melhor ser aleijado do
que atormentado). Muitos usam
os pés para fazer outros
tropeçarem, Jesus diz ser melhor
ficar sem eles.
Em 11.º (mesmo andando com
dificuldade, mas com fidelidade).
É melhor andar com dificuldade
para entrar na vida do que andar
rápido e ir para o inferno.
Em 12.º (seja cego para as coisas
do mundo para contemplar o
céu). É melhor ser cego aqui para
não ver o inferno, do que
enxergar tudo, inclusive também
o inferno.
49 Porque cada um será salgado
com fogo, e cada sacrifício será
salgado com sal.
50 Bom é o sal, mas, se o sal se
tornar insulso, com que o
adubareis? Tende sal em vós
mesmos e paz, uns com os
outros.
Em 1.° (temperados para entrar no
céu). É pelo fogo que o cristão
será salgado para entrar nos
céus.
Em 2.° (o fogo provará aquilo que
é bom). É através do fogo que
tudo que não presta será
queimado.
Em 3.° (sem sal na medida certa,
o sacrifício será desqualificado).
É pelo sal que saberá se o
sacrifício foi perfeito.
Em 4.° (um sal não pode perder o
sabor). O sal precisa ter o sabor
para que seja bem aproveitado.
Em 5.° (coisas boas, tira daquilo
que é bom). Se tivermos sal e nós
mesmo tudo que fizermos será
bem temperado.
Em 6.° (vida desequilibrada é falta
de sal). A falta de sal desequilibra
a vida e perde a paz com o
próximo.
Em 7.° (brigas e confusão é falta
de temperamento). Quando
estamos bem temperados, temos
harmonia entre as pessoas.
Ribeirão Preto 8 de março de 2021

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A transfiguração e a cura do menino endemoniado

  • 1. Marcos 09 A transfiguração Mc 9:1-13 1 Dizia-lhes também: Em verdade vos digo que, dos que aqui estão, alguns há que não provarão a morte sem que vejam chegado o Reino de Deus com poder.
  • 2. Em 1.° (quem está debaixo de promessa não morre antes do tempo). Quem aguarda a promessa de Deus não espera ser surpreso pela morte. Em 2.° (a morte não tem a última palavra). A morte não pode destruir os planos de Deus Em 3.° (a verdade fala por si próprio). Jesus sendo a verdade nunca deixou de falar dela. Em 4.° (Jesus transmite total credibilidade em suas palavras). Jesus não só anuncia o que há de acontecer no futuro, mas transmite segurança no que ele fala. Em 5.° (a morte para o justo não é surpresa para Jesus). Jesus tem poder sobre a morte, pode muito bem falar quando ela vem.
  • 3. Em 6.° (Jesus mostra para os discípulos, uma pequena cena do reino de Deus). No monte da transfiguração, foi uma rápida manifestação do reino de Deus. Em 7.° (como maravilhoso são o reino de Deus). O texto vai dizer que Pedro que participou num pequeno momento do reino de Deus, não queria sair mais de lá. Em 8.° (o reino de Deus é imbatível). O reino de Deus não é um reino fraco, mas de poder. 2 E, seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e os levou sós, em particular, a um alto monte, e transfigurou-se diante deles. 3 E as suas vestes tornaram-se resplandecentes, em extremo
  • 4. brancas como a neve, tais como nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia branquear. 4 E apareceram-lhes Elias e Moisés e falavam com Jesus. A vida cristã é cheia de colinas e vales Em 1.° (não a vitória em cima da montanha se não houver renúncia no pé dela). Se você deseja compartilhar a glória de Cristo no topo da montanha, devem estar dispostos a seguir os sofrimentos do vale em abaixo. Em 2.° (não se colhe nada em cima da montanha se primeiro não semear não vale). As experiências no topo da montanha são ótimas, mas as frutas que crescem lá são cultivadas no vale.
  • 5. Em 3.° (para ter uma visão mais ampla é preciso simplificar os olhos). Para ter uma visão elevada pela altitude da montanha, é preciso usar no vale o colírio que lubrifica os olhos. Em 4.° (as coisas que era vista enorme no vale, se tornam pequenas em cima da montanha). as coisas que você contemplava enorme não vale, em cima da montanha você verá elas bem pequenas e insignificantes. Em 5.° (o Espírito Santo, relatou para Marco tudo que aconteceu no monte da transfiguração). Marcos não estava nesse monte da transfiguração, mas quem escreveu esse texto foi ele. Em 6.° (na glória de Deus estará a igreja). Para a manifestação da glória de Deus, três discípulos
  • 6. como representação da igreja não ficaram de fora. Em 7.° (a glória de Deus é para quem se apega mais a ele). Esses três discípulos eram mais apegados a Jesus e para este momento de glória não podiam ficar de fora. Em 8.° (é com Jesus que contemplamos a sua glória). Os três discípulos para este momento de glória, precisam estar na companhia de Jesus. Em 9.° (o reino do céu só para quem tem coragem). Jesus escolheu um alto monte para este momento, lugar em que poucos têm coragem de subir. Em 10.° (se prepare para ver a glória de Deus). Depois de tudo já preparado chegou a hora de
  • 7. Jesus transfigurar diante do discípulo. Em 11.° (sem santificação ninguém verá a Deus). As vestes resplandecentes foram o cenário da manifestação da glória de Deus. Em 12.° (sempre seja alva tuas vestes e nunca falte azeite sobre a tua cabeça). A cor mais alva que existe será o destaque das vestes dos santos. Em 13.° (só o sangue de Jesus nos purifica). Nenhum lavadeiro poderá branquear as vestes do crente mais do que o sangue de Cristo. Em 14.° (Moisés e Elias representam a igreja glorificada). Para manifestação da glória de Deus em Cristo, foi dispensada a glorificação da igreja vitoriosa.
  • 8. Em 15.º (na glória não existe o silêncio da igreja). Foi óbvio, que a igreja glorificada na pessoa de Moisés e de Elias, falasse com Jesus. Em 16.º (a igreja fala com seu mestre na glória). A comunicação da igreja glorificada e Jesus na glória são realidades. 5 E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Mestre, bom é que nós estejamos aqui e façamos três cabanas, uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias. 6 Pois não sabia o que dizia, porque estavam assombrados. Em 1.° (Pedro não estava preparado para viver aquele momento, por isso, ele se excluiu). Pedro ainda não estava
  • 9. com seu corpo glorificado, ele entrou no meio da glória e nem sabia o que falava. Em 2. (despreparado para muita Glória). Pedro ainda não tinha uma palavra à altura do que ele estava presenciando. Em 3.° (devemos estar prontos para cada momento). Pedro achou muito bom aquele momento, mas não estava preparado para ele. Em 4.° (onde Jesus está sempre é muito bom). O que fez aquele lugar ficar bom não foi a presença de Moisés e de Elias, mas do mestre. Em 5.° (Pedro no meio da glória sem entendê-la). Pedro queria fazer três cabanas para Elias, Moisés e Jesus já no corpo
  • 10. glorificado, imaginem quem está glorificado morando em cabana. Em 6.° (Pedro estava assombrado no meio da glória). É por isso, que precisa estar preparado para cada momento na presença de Deus. 7 E desceu uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e saiu da nuvem uma voz, que dizia: Este é o meu Filho amado; a ele ouvi. 8 E, tendo olhado ao redor, ninguém mais viram, senão Jesus com eles. Em 1.° (Deus faz a sua voz soar na nuvem). No momento da manifestação da glória uma nuvem desce do céu e uma voz soou dentro dela.
  • 11. Em 2.° (Deus fala na hora mais gostosa de poder ouvi-lo). Veja que foi no refrescar da nuvem que saiu a voz de Deus. Em 3.° (a voz de Deus vem de cima). A nuvem estava acima dos discípulos e foi de lá que saiu a voz de Deus. Em 4.° (Deus dá testemunho do seu filho). Se à terra não testificar quem é Jesus, de cima Deus mostra quem ele é. Em 5.° (o filho amado do pai). Deus tinha todo prazer em testificar de seu filho chamando de amado. Em 6.° (Jesus tem a palavra que devemos ouvir). Perante Elias e a Moisés, Deus pede para ouvir o que seu filho tem para dizer.
  • 12. Em 7.° (Jesus o último mensageiro que devemos ouvir). Quando Deus terminou de falar só ficou Jesus para os discípulos poderem ouvi-lo. Em 8.° (para esse tempo do fim nem Moisés e nem Elias podem fazer mais nada). Os discípulos ainda olharam ao seu redor, mas não tinha Moisés e nem Elias para falar algo. 9 E, descendo eles do monte, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que tinham visto, até que o Filho do Homem ressuscitasse dos mortos. 10 E eles retiveram o caso entre si, perguntando uns aos outros que seria aquilo, ressuscitar dos mortos.
  • 13. Em 1.° (conservando o segredo). Os discípulos descem do monte depois que contemplou a glória de Deus, mas era preciso manter o segredo. Em 2.° (segredos para pessoas especiais). Por isso, é para pessoas especiais que Jesus revela o seu segredo, como no caso desses três discípulos. Em 3.° (nem para todos os obreiros devemos contar o segredo para eles). Aqueles três discípulos, não deveriam contar o segredo nem para os demais que ficaram no pé do monte. Em 4.° (vitória sobre a morte). Cristo fala aqui da sua morte, mas da vitória sobre ela pela ressurreição. Em 5.° (Jesus te escolheu três discípulos que podiam confiar
  • 14. neles). Os três discípulos mantiveram o segredo da visão entre si. Em 6.° (Deus ainda tem mistério para revelar). Os discípulos mantiveram o segredo da visão do monte, mas havia outro segredo que não sabiam o que era ressuscitar dos mortos. Em 7.° (só Deus tem a resposta que os homens não têm). Os discípulos interrogaram entre si o que significa ressuscitar dentre os mortos, mas nenhuns puderam dar resposta que só podia vir de Deus. Em 8.° (não desce do monte antes de contemplar a glória). É verdade que aqueles três discípulos subiram ao monte com Jesus, mas ao descer eles sabiam que
  • 15. contemplaram com a glória de Deus. Em 9.° (somente quem tem um encontro com a glória de Deus, tem algo que ninguém sabe). Aqueles três discípulos, teriam de interagir no meio do povo sabendo de algo que ninguém mais sabia. 11 E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro? 12 E, respondendo ele, disse- lhes: Em verdade Elias virá primeiro e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do Homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado.
  • 16. 13 Digo-vos, porém, que Elias já veio, e fizeram-lhe tudo o que quiseram, como dele está escrito. Em 1.° (interrogando para tirar as dúvidas com Jesus). Não leve suas dúvidas para casa. Em 2.° (Elias a esperança dos escribas). Em 3.° (Jesus respondendo às dúvidas dos discípulos). Em 4.° (os discípulos carregavam a dúvidas do que os escribas falavam). Em 5.° (os escribas traziam relatório das profecias, mas sem ter firmeza). Em 6.° (João Batista cumpriu seu ministério). De acordo com as palavras de Jesus, João Batista não morreu antes de cumprir seu ministério.
  • 17. Em 7.° (Jesus o Messias prometido). Filho do homem, é o título do Messias e Jesus falou sobre ele. Em 8.° (o sofrimento de Jesus fazia parte da agenda de Deus). O sofrimento de Jesus já era profético e ele não fugiu dele. Em 9.° (João Batista o profeta para o tempo certo). O próprio trabalho de João Batista confirma que ele foi enviado diante do Senhor. A cura do menino endemoniado Mc 9:14-29 14 E, quando se aproximou dos discípulos, viu ao redor deles grande multidão e alguns
  • 18. escribas que disputavam com eles. 15 E logo toda a multidão, vendo- o, ficou espantada, e, correndo para ele, o saudaram. 16 E perguntou aos escribas: Que é que discutis com eles? Em 1.° (onde não existe autoridade espiritual haverá discussão). Os discípulos que ficaram ao pé do monte não tinham autoridade para curar os enfermos, por isso havia uma discussão com a multidão. Em 2.° (onde não prevalece autoridade espiritual a confusão estabelece). As faltas de autoridade espiritual dos discípulos fizeram a demanda da multidão prevalecer sobre eles.
  • 19. Em 3.° (quando Jesus não está presente em nossas vidas, a nossa luz deixa de brilhar). Os escribas começam a ter vantagens sobre os discípulos que estão distantes de Jesus. Em 4.° (quando Jesus não está presente a discórdia opera). A disputa entre o crente e o ímpio, é sinal da ausência de Jesus. Em 5.° (A multidão ver em Jesus a solução que não vira nos discípulos). Logo que a multidão viu Jesus, eles dispensaram o discípulo com o qual estava falando. Em 6.° (Jesus atrai a multidão velozmente). A aproximação da multidão a Jesus foi de forma rápida. Em 7.° (falta de autoridade dos discípulos foi relatada a Jesus). A
  • 20. resposta que os escribas não deram a Jesus, o pai do jovem respondeu mostrando a falta de autoridade dos discípulos. Em 8.° (discussão sem solução). Somos informados que houve discussão sobre o assunto e nada de solução. Em 9.° (enquanto a igreja perde tempo em discutir o mundo sofre). O jovem sofria enquanto os discípulos discutiam. Em 10.° (decepção e não solução). Os discípulos decepcionaram o pai daquele jovem, ao qual pensou que eles seriam iguais a Jesus. 17 E um da multidão, respondendo, disse: Mestre,
  • 21. trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; 18 e este, onde quer que o apanha, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai- se secando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. Em 1.° (aonde Jesus chega a confusão para). Fomos informados que havia uma confusão antes de Jesus chegar, mas depois que ele chegou a confusão parou. Em 2.° (sai da confusão e entrega a sua causa para Jesus). Quando a confusão parou o pai apresentou o seu problema para Jesus. Em 3.° (é importante saber com quem estamos apresentando a nossa causa). A forma como
  • 22. aquele pai se expressa, chamando Jesus de mestre, ele estava acreditando de estar diante da solução do seu problema. Em 4.° (não se confunde Jesus com as outras pessoas). Observa que o pai trouxe o filho para ser curado, mas primeiramente apresentou para quem estava despreparado. Em 5.° (não conforme com o sofrimento). Aquele pai não queria ver mais o seu filho sofrer, por isso, ele trouxe para ser curado. Em 6.° (um só demônio causa vários tormentos). Observe ser um demônio que aterrorizava a vida daquele jovem. Em 7.° (os demônios sempre repete o que não presta). O
  • 23. demônio sempre repete os mesmos ataques contra a vida daquele jovem. Em 8.° (aquele demônio estava pretendendo levar aquele jovem a morte). Aquele demônio além de atacar aquele jovem, ainda estava levando ele ficar bem magro, sem vigor. Em 9.° (Se as pessoas tiverem fé e o pregador não tiver autoridade, o milagre não virá). Observe que não foi a falta de fé daquele pai, mas da autoridade dos discípulos. Em 10.° (quando a igreja deixa de ser sal no mundo fica escuro). Veja bem, aquele pai colocou a sua causa nas mãos dos discípulos, mas ela ficou do mesmo jeito.
  • 24. 19 E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo. Em 1.° (o mundo sofre por falta de fé em Deus). Jesus censurou aquela geração incluindo os discípulos, como incrédula, quando deixa de resolver os seus problemas. Em 2.° (aonde não há fé a confusão pode ser o destaque). O texto mostra que antes havia uma confusão e agora Jesus disse que também não tinha fé. Em 3.° (os demônios se aproveitam de quem não tem fé). Enquanto aquela geração estava incrédula, o demônio estava se apoderando daquele jovem.
  • 25. Em 4.° (Jesus censura a geração incrédula). Como estabelecer o reino de Deus no meio de uma geração incrédula. Em 5.° (Jesus faz a cobrança de quem é incrédulo). Até quando Jesus terá que suportar uma geração incrédula? Em 6.° (as doenças tomas contas quando Jesus não está conosco). O sofrimento na ausência de Jesus é inevitável. Em 7.° (Jesus atende a incredulidade da multidão). Aqui Jesus não responde à fé, mas a incredulidade, as palavras não são de elogios, mas de censuras. Em 8.° (quando chega o fim da paciência do Senhor). Até quando o senhor terá paciência para conosco?
  • 26. Em 9.° (problemas não resolvidos falta de fé). Até quando os problemas de vocês ficam insolúveis por conservarem uma tremenda incredulidade? Em 10.° (Manter na incredulidade é conviver com o sofrimento). A falta de fé adia o sofrimento para frente. 20 E trouxeram-lho; e, quando ele o viu, logo o espírito o agitou com violência; e, caindo o endemoninhado por terra, revolvia-se, espumando. 21 E perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. Em 1.° (trazendo o problema para Jesus). Apresentando o problema
  • 27. insolúvel que carregamos nas mãos de Jesus. Em 2.° (Jesus olha para o seu problema). Jesus olha para o problema que ele foi apresentado, nesse caso, o endemoniado e ele dá o seu último grito. Em 3.° (o demônio tende a se amedrontar, mesmo sendo derrotado). O demônio gritou com violência mostrando a sua valentia, mas logo já caiu por terra. Em 4.° (os demônios dominam as suas vítimas, mas Jesus liberta). Os demônios sempre procuram jogar as suas vítimas por terra, mostrando que está dominando. Em 5.° (os demônios sempre revela as suas tragédias). O demônio mostrou para Jesus
  • 28. tudo que ele estava fazendo na vida daquele jovem. Em 6.° (Jesus faz o pai lembrar o tempo do sofrimento do seu filho, para não esquecer o tempo da sua liberdade). O texto mostra que o demônio dominava aquele jovem desde a sua infância, é muito tempo de sofrimento. Em 7.° (é hora de dar a volta por cima). Aquele pai acompanhou o seu filho possuído pelo demônio muito anos, agora chegou a hora de mudar a história. Em 8.° (há muitos jovens dominados por demônios). Imaginemos que esse jovem teve a sua infância dominada pelos demônios sem trégua.
  • 29. 22 E muitas vezes o tem lançado no fogo e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos. 23 E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê. Em 1.° (feliz é o filho que tem o pai que se importa consigo). O pai daquele jovem cuidava dele por saber que o demônio lhe queria tirar a vida. Em 2.° (os demônios querem colocar fim na vida das pessoas). O demônio sabe que o fogo queima, por isso, ele encaminha aquele jovem em direção ao fogo. Em 3.° (os demônios não carregam nos seus projetos nada de bom). O propósito dos demônios está em pauta; matar, roubar e destruir.
  • 30. Em 4.° (os demônios tentam outras vezes mais para o mal). Observe que mesmo que o pai tem salvado seu filho do fogo, o demônio insiste em outras vezes fazer o mesmo. Em 5.° (quando a direção é para o mal a liderança é satânica). Muitas vezes o demônio tem levado aquele jovem na mesma direção, para o fogo. Em 6.° (está no domínio do demônio, a morte é a conclusão da obra). Na verdade, aquele demônio queria ceifar a vida daquele jovem enquanto dominava. Em 7.° (a humildade é a maneira que adentramos na presença de Deus). Aquele pai não só pede ajuda de Jesus, mas busca com humildade.
  • 31. Em 8.° (tudo é possível ao que crer). O pai do jovem disse: tu podes fazer alguma coisa, mas Jesus lhe responde; se tu podes crer. Em 9.° (a fé é a expressão da nossa vitória). Porque a fé é a expressão máxima da nossa vitória? Porque através dela (Jesus) opera o milagre. Em 10.° (exercita a sua fé). Os obstáculos são vencidos quando a fé é exercitada. Em 11.º (Jesus exige fé e não somente lágrimas). É interessante, mesmo que o homem rogue a compaixão de Jesus, entretanto ele pede que tenha fé.
  • 32. 24 E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! Ajuda a minha incredulidade. Em 1.° (às vezes nos delimitamos diante daquilo que queremos a solução). O pai do menino percebeu que a fé era pequena diante da grandeza do milagre, por isso, pede com lágrimas. Em 2.° (choramos mais do que queremos para obter um milagre). Às vezes não temos fé para resolver o problema e choramos para ver se conseguimos alguma coisa. Em 3.° (aquele que semeia com lágrima voltará com alegria). Aquele pai expusera o seu problema para Jesus sem choro, mas quando foi exigido a fé aí as lágrimas desceram.
  • 33. Em 4.° (quando não tocamos em Jesus com as nossas palavras, as fazemos com lágrimas). Orar com lágrima, é dizer para o Senhor para não adiar a solução, pois o sofrimento é insuportável. Em 5.° (como fica a nossa oração se, enquanto cremos duvidamos?). Uma fé misturada com incredulidade na oração. Em 6.° (os problemas são insolúveis quando existe incredulidade e falta de poder). O texto em apreço mostra, que os discípulos não conseguiram expulsar o demônio do menino, mas o pai dele também não contribuiu por está na incredulidade. Em 7.° (Jesus libertou o demônio daquele jovem, mas não pode dizer para o pai dele, a tua fé te
  • 34. salvou). Jesus deveria ajudar aquele pai aflito, mas não poderia contar com a sua fé. 25 E Jesus, vendo que a multidão concorria, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: sai dele e não entres mais nele. 26 E ele, clamando e agitando-o com violência, saiu; e ficou o menino como morto, de tal maneira que muitos diziam que estava morto. 27 Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou. Em 1.° (mandando o espírito imundo sair antes que a multidão atrapalhe). Jesus percebe que a multidão está se aglomerando, ele
  • 35. dá ordem ao espírito imundo que saísse depressa. Em 2.° (mantendo o espírito do mundo longe da multidão). Jesus não queria que a multidão ficasse grande e tendo dentro dela os demônios. Em 3.° (colocando os demônios para fugir antes que outras pessoas sejam acometidas por eles). Sempre mantendo os demônios longe das pessoas, esse é o trabalho de Jesus. Em 4.° (os demônios deixam as pessoas surdas e mudas). Jesus estava expulsando o demônio que deixava aquele jovem mudo e surdo, mas o demônio estava ouvindo as palavras de Jesus. Em 5.° (o demônio deveria desocupar o corpo daquele jovem de uma vez por todas). Sair e não
  • 36. voltar nunca mais, foi a ordem que Jesus deu para aquele demônio. Em 6.° (os demônios fazem muitas ameaças mesmo derrotados.). O demônio grita e agita com violência, mas totalmente derrotado. Em 7.° (os demônios neutralizam as pessoas por completo). Parece que toda expiração daquele jovem era satânica, mas Jesus estava ali para lhe dar vida. Em 8.° (aquele jovem estava pronto para começar uma nova vida do zero). Jesus expeliu todos os demônios da vida jovem, a ponto de não haver mais nenhum para atormentar o seu corpo. Em 9.° (o jovem se levanta não com a influência satânica, mas pelo poder de Jesus). Jesus
  • 37. levanta aquele jovem para uma nova dimensão de vida. Em 10.° (o jovem fica de pé sustentado pelas mãos de Jesus). Jesus mostra que os jovens só permanecerão de pé, se for sustentado pelas suas mãos. Em 11.º (Jesus estabelece a visão da multidão colocando o jovem de pé). A multidão via aquele jovem como morto, mas esta não é a visão que Jesus queria dar para eles. 28 E, quando entrou em casa, os seus discípulos lhe perguntaram à parte: Por que o não pudemos nós expulsar? 29 E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum.
  • 38. Em 1.° (coloque de joelho aos pés de Jesus para permanecer de pé diante dos demônios). Para ter autoridade sobre os demônios, primeira precisa conservar um relacionamento com Deus por meio da oração. Em 2.° (é preciso revestir do poder de Deus para não voltar decepcionado do culto). Os discípulos sempre carregavam um questionamento quando era encerrada a reunião com Jesus e desta feita eles queriam saber por que falharam. Em 3.° (mantenha a intimidade com Deus e tenha sucesso total). Para não falhar na hora da reunião é preciso ter uma vida de consagração. Em 4.° (é preciso ter comunhão com Jesus para usar o seu
  • 39. nome). Não basta só usar o nome de Jesus e não ter comunhão com ele, que não dá certo. Em 5.° (quando fracassamos, carregamos um relatório negativo). Os discípulos trouxeram uma pergunta de fracasso para Jesus por não fazer o que deveria ser feito. Em 6.° (Quem se sujeita a Deus resistir os demônios). Para pôr os demônios para fugir, é preciso ir a Jesus de joelhos. Em 7.° (quem ora prevalece sobre os demônios). Para ter vitória sobre os demônios é preciso ter grande sucesso na oração. De novo Jesus prediz a sua morte e ressurreição Mc 9:30-32
  • 40. 30 E, tendo partido dali, caminharam pela Galileia, e não queria que alguém o soubesse, 31 porque ensinava os seus discípulos e lhes dizia: O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens e matá-lo-ão; e, morto, ele ressuscitará ao terceiro dia. 32 Mas eles não entendiam esta palavra e receavam interrogá-lo. Em 1.° (preparando para enfrentar a cruz). Jesus não quer que o propósito da sua vinda a essa terra seja interrompida pelo povo. Em 2.° (é preciso oferecer para o povo o que eles precisam e não o que ele quer). O povo procurava Jesus para ser curado fisicamente, mas Jesus agora prioriza a salvação das almas.
  • 41. Em 3.° (se você quiser ter sucesso na sua caminhada, prepare-se primeiro antes de entrar no caminho). Jesus tinha um plano de salvação para ser levado adiante, por isso, ele corta todo atalho de impedimento. Em 4.° (pelos pecados e Jesus morreria como Cordeiro, para justificação ele ressuscitaria dentre os mortos). Jesus fala da sua morte e ressurreição, para redimir e justificar. Em 5.° (Jesus se entregou à morte e venceu ela). A morte de Jesus não foi um acidente, mas uma entrega total. Em 6.° (a ressurreição de Jesus prova o seu domingo sobre a rocha). A morte não teve a última palavra sobre Jesus.
  • 42. Em 7.° (Jesus dominou a morte por completo). Jesus se mostrou fraco para ser dominado pela morte e vitorioso quando venceu ela. Em 8.° (Jesus foi glorificado sobre a morte). Jesus precisava ser glorificado sobre a morte e para isso foi necessário passar por ela. Em 9.° (para chegar ao terceiro dia da ressurreição primeiro Jesus teve que enfrentar a morte). Jesus passou pela morte como filho do homem, mas como o filho de Deus ele ressuscitou no terceiro dia. Em 10.° (os homens levam à morte, mas Deus à vida). Foi passando pelas mãos dos homens que Jesus foi entregue a morte, mas foi pelas mãos de
  • 43. Deus que ele foi trazido da morte para a vida. Em 11.º (o homem mata, mas Deus ressuscita). O caminho da sepultura está na mão dos homens, mas da ressurreição nas mãos de Deus. Em 12.º (os discípulos calaram a respeito da morte de Cristo, mas depois que ele ressuscitou dos mortos, ninguém o conseguia detê-lo deste assunto). No entendimento dos discípulos não estava claro a morte e ressurreição de Cristo, mas depois eles foram testemunhas oculares deste fato. O maior do reino dos céus Mc 9:33-37
  • 44. 33 E chegou a Cafarnaum e, entrando em casa, perguntou- lhes: Que estáveis vós discutindo pelo caminho? 34 Mas eles calaram-se, porque, pelo caminho, tinham disputado entre si qual era o maior. Em 1.° (Jesus quer saber de nós aquela resposta que não queremos dar para ele). Quando Jesus se achava em casa, os discípulos sempre perguntavam acerca de alguns assuntos, mas desta feita foi Jesus quem os interrogou a eles. Em 2.° (Jesus pede conta dos projetos que maquinamos). Jesus quer saber o que estamos estratégiandos durante a nossa caminhada. Em 3.° (Jesus quer saber por que a ideia dos discípulos não está
  • 45. sendo a mesma). Onde existe discussão, as ideias dos envolvidos não são as mesmas. Em 4.° (além de seguir as mesmas pisadas de Jesus, precisamos retê-lo a humildade que ele nos ensinou). Andar no mesmo caminho discutindo haverá partidarismo. Em 5.° (Jesus na sua onisciência pede conta do que fazemos sem sua presença). As discussões dos discípulos se deram na ausência de Jesus, mas não na sua onisciência. Em 6.° (não terá sucessos as nossas palavras tolas diante de Jesus). Os discípulos calaram-se, por não ter êxito no que discutiam entre si. Em 7.° (os que são grandes no reino dos céus, são considerados
  • 46. pequenos entre os homens). No reino de Deus você não consegue ser grande pela disputa, mas pela humildade. Em 8.° (não terão voz diante de Deus os exaltados). Os que querem ser grandes diante dos homens ficaram calados diante de Deus. 35 E ele, assentando-se, chamou os doze e disse-lhes: Se alguém quiser ser o primeiro, será o derradeiro de todos e o servo de todos. Em 1.° (é pelo assentar de Jesus que ele começa ensinar as grandezas do reino dos céus). O texto começa dizendo; e ele assentando-se, e logo em seguida chama os doze para perto dele.
  • 47. Em 2.° (quem está mais perto de Jesus entende melhor o que ele fala). foi pelo assentar de Jesus que os discípulos puderam ouvir de perto a sua voz. Em 3.° (o que Jesus quer de um, ele quer de todos). Jesus chamou os doze, pois o que ele tinha para dizer não havia exceções para nem um deles. Em 4.° (todos podem ser grandes no reino de Deus, se agir mutuamente como servos). Foi pelo chamado os doze, que Jesus queria dizer que todos podem ser grandes, se todos forem servos. Em 5.° (não se conhece quem é grande no reino de Deus pela aparência, mas sim pelo trabalho). É pela atitude de ser o primeiro no reino de Deus que as obras do servo aparecem.
  • 48. Em 6.° (o espírito de exaltação não tem espaço para quem é servo). É por ser o primeiro no reino de Deus, que não é espaço para o egocêntrico humano. Em 7.° (quem deveria ser mais honrado em uma mesa de jantar, não deveria ser os convidados, mas quem preparou a comida). Aquele que senta na mesa por derradeiro por servir os outros, deveria ter o seu lugar de destaque entre os demais. Em 8.° (o destaque no reino de Deus é serviço). Para ser destacado entre os demais no reino de Deus, o caminho é começar servindo cada um deles. Em 9.° (As pessoas não são avaliadas pelos seus diplomas, mas pelo serviço que prestam). É
  • 49. prestando serviço que se descobre onde estão os talentos. Em 10.° (não pode haver pastor na igreja se primeiro não foi reconhecido o seu diaconato). Quem é fiel como servo logo as oportunidades surgiram para ser patrão. Em 11.° (um ensino que todos devem obedecer). Foi pelo chamado dos doze, que Jesus passou o mesmo ensino que seria de exemplo para todos. 36 E, lançando mão de uma criança, pô-la no meio deles e, tomando-a nos seus braços, disse-lhes: 37 Qualquer que receber uma destas crianças em meu nome a mim me recebe; e qualquer que a
  • 50. mim me receber recebe não a mim, mas ao que me enviou. Em 1.° (Jesus da aula com uma criança em seus braços). Foi pelo lançar das mãos de Jesus que a criança veio para os seus braços. Em 2.° (foi pela humildade da criança que Jesus abateu a soberba dos discípulos). Foi pela criança no meio dos discípulos, que Jesus destaca quem é grande no reino de Deus. Em 3.° (Jesus usa os pequenos para confundir os grandes). Jesus usa uma criança para derrubar a vanglória dos discípulos. Em 4.° (uma lição para toda classe). Foi colocando a criança no meio dos discípulos, que Jesus mostrou que todos deveriam aprender a mesma lição.
  • 51. Em 5.° (é no receber as pessoas que temos Jesus conosco). É pelo nome de Jesus que recebemos as pessoas sem fazer dissensão com nenhuma delas. Em 6.° (quem não aceita os humildes não terão humildade para ser aceite por Jesus). É aceitando as pessoas humildes que comprovamos que Deus nos aceita. Em 7.° (a qualidade que recebemos as pessoas é a mesma que aceitamos Jesus). Como a mesma qualidade que recebemos as pessoas e que teremos ela para receber Jesus. Em 8.° (quem tem o filho tem o pai). É recebendo Jesus que temos um presente que Deus nos enviou.
  • 52. Em 9.° (quem aceita os filhos de Deus terá Deus como pai). É recebendo as pessoas que temos Jesus e uma vez aceito a Jesus temos o pai. Quem não é contra nós e por nós Mc 9:38-41 38 E João lhe respondeu, dizendo: Mestre, vimos um que, em teu nome, expulsava demônios, o qual não nos segue; e nós lho proibimos, porque não nos segue. 39 Jesus, porém, disse: Não lho proibais, porque ninguém há que faça milagre em meu nome e possa logo falar mal de mim. 40 Porque quem não é contra nós é por nós.
  • 53. Em 1.° (não pode existir inveja no reino de Deus). Foi por não ser um dos seguidores de Jesus, que João interrompe aqueles que estão colaborando no reino de Deus. Em 2.° (há poder no nome de Jesus). Os demônios tremem diante da autoridade do nome de Jesus. Em 3.° (os demônios não suportam ouvir o nome de Jesus). Foi pelo poder do nome de Jesus, que os demônios estavam saindo por alguém que não era seguidor de Jesus. Em 4.° (não proíbe quem divulgue o nome de Jesus). Foi por impedir quem anuncia pelo nome de Jesus, que ele pede para não proibir.
  • 54. Em 5.° (nome que faz milagre). É no nome de Jesus que se faz milagre. Em 6.° (ninguém fala mal daquilo que traz bom resultado). Se o nome de Jesus beneficia as pessoas, ninguém ousará falar mal dele. Em 7.° (Deus ajuda as pessoas para que elas se tornem melhores). Ninguém fala mal de Deus se tem consciência que ele está ajudando. Em 8.° (quem não é contra nós é por nós). Quem não é contra o evangelho, estará contribuindo um para que ele seja anunciado. 41 Porquanto qualquer que vos der a beber um copo de água em meu nome, porque sois
  • 55. discípulos de Cristo, em verdade vos digo que não perderá o seu galardão. Em 1.° (ajudar o mensageiro do senhor é plantar em terra fértil). Não fica no prejuízo quem socorre o discípulo de Cristo. Em 2.° (cooperadores dos mensageiros de Cristo). É por ajudar os mensageiros de Cristo, que ele aceita como um bom cooperador do seu reino. Em 3.° (bons resultados vem para quem usa o nome Jesus para ajudar as pessoas). Não fica sem recompensa quem usa o nome de Jesus para o bem das pessoas. Em 4.° (até um copo de água dado não é de Deus terá recompensa). As mínimas coisas que se faz no reino de Deus não ficarão sem recompensa.
  • 56. Em 5.° (quem dá um copo de água no reino de Deus não ficará com sede). É saciando a sede do discípulo que Jesus sacia a sede da pessoa. Em 6.° (Cristo ajuda as pessoas que estão ajudando os seus discípulos). O investimento de Cristo nas pessoas por causa dos seus discípulos, é grande. Em 7.° (investir nos discípulos, abre as oportunidades para Deus investir em nós). É pelos investimentos nos discípulos, que Deus tem um mesmo para com as pessoas. Em 8.° (galardão garantido está no reino de Deus). Não perde o galardão quem investe no reino de Deus. Em 9.° (é mais que certo o galardão pelo investimento no
  • 57. reino). A certeza do galardão faz Jesus pronunciar com toda verdade. Os escândalos Mc 9:42-50 42 E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma grande pedra de moinho e que fosse lançado no mar. Em 1.° (os escândalos levam a pessoa para o banco dos réus). É pelos escândalos que a pessoa faz a sentença de si mesma para perdição. Em 2.° (muitos são feridos devido aos escândalos de outros). São por meio dos escândalos que se
  • 58. ferem aqueles que acreditam em Jesus. Em 3.° (é melhor a pessoa acatar com os prejuízos do que escandalizar a Igreja de Cristo). É menos penoso tirar a própria vida, do que escandalizar a Igreja de Jesus. Em 4.° (o Senhor não deixará sem punição quem levantar contra a Igreja). É por crer em Cristo, que o Senhor fará cair na cova aqueles que abriram ela contra a Igreja. Em 5.° (é melhor morrer do que desejar a morte do outro). É melhor a pessoa suicidar do que desejar o suicídio do próximo. Em 6.° (valorizando a vida do próximo mais que a nossa). É melhor colocar uma corda no
  • 59. pescoço, do que apontar uma arma para a cabeça do próximo. Em 7.° (os escândalos são difíceis de apagar). Uma grande pedra amarrada ao pescoço e lançada no fundo do mar, mostra que não há retorno. Em 8.° (os escândalos são tragédias irrevogáveis). É melhor morrer afogado do que escandalizar a Igreja de Cristo. 43 E, se a tua mão te escandalizar, corta-a; melhor é para ti entrares na vida aleijado do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga, 44 onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.
  • 60. 45 E, se o teu pé te escandalizar, corta-o; melhor é para ti entrares coxo na vida do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno, no fogo que nunca se apaga, 46 onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. 47 E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no Reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, ser lançado no fogo do inferno, 48 onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga. Em 1.° (faça das suas mãos canal de bênção). Muitos irão para o inferno por usar as mãos indevidamente. Em 2.° (use as tuas mãos para bênçãos). É pelo uso das mãos
  • 61. que podemos ser abençoados ou amaldiçoados. Em 3.° (não utiliza instrumentos que atrapalham os outros e também você). É melhor ficar livre daquilo que causa problemas para os outros do que retê-lo e também ficamos no prejuízo irreversível. Em 4.° (faça tudo para edificação de todos). Aquilo que é melhor para nós, nunca deverá servir de tropeço para os outros. Em 5.° (edifica os outros que você será edificado). As pessoas deverão ser edificadas naquilo que é melhor para ti. Em 6.° (entre na vida e ajude os outros a fazer o mesmo). É pelo entrar na vida que você não deverá levar outros entrar no inferno.
  • 62. Em 7.° (sofre as consequências dessa vida para não sofrer no inferno). Inferno e fogo foram feitos para aqueles que fizeram os outros tropeçarem na vida. Em 8.° (o inferno é lugar de sofrimento interminável). Como o fogo não se apaga no inferno o sofrimento dos que estão lá não cessa. Em 9.° (sofrimentos eternos). Assim como os bichos que estão no inferno não morrem, aqueles que irão para lá também, ficaram vivos para sofrer as consequências. Em 10.° (é melhor ser aleijado do que atormentado). Muitos usam os pés para fazer outros tropeçarem, Jesus diz ser melhor ficar sem eles.
  • 63. Em 11.º (mesmo andando com dificuldade, mas com fidelidade). É melhor andar com dificuldade para entrar na vida do que andar rápido e ir para o inferno. Em 12.º (seja cego para as coisas do mundo para contemplar o céu). É melhor ser cego aqui para não ver o inferno, do que enxergar tudo, inclusive também o inferno. 49 Porque cada um será salgado com fogo, e cada sacrifício será salgado com sal. 50 Bom é o sal, mas, se o sal se tornar insulso, com que o adubareis? Tende sal em vós mesmos e paz, uns com os outros.
  • 64. Em 1.° (temperados para entrar no céu). É pelo fogo que o cristão será salgado para entrar nos céus. Em 2.° (o fogo provará aquilo que é bom). É através do fogo que tudo que não presta será queimado. Em 3.° (sem sal na medida certa, o sacrifício será desqualificado). É pelo sal que saberá se o sacrifício foi perfeito. Em 4.° (um sal não pode perder o sabor). O sal precisa ter o sabor para que seja bem aproveitado. Em 5.° (coisas boas, tira daquilo que é bom). Se tivermos sal e nós mesmo tudo que fizermos será bem temperado. Em 6.° (vida desequilibrada é falta de sal). A falta de sal desequilibra
  • 65. a vida e perde a paz com o próximo. Em 7.° (brigas e confusão é falta de temperamento). Quando estamos bem temperados, temos harmonia entre as pessoas. Ribeirão Preto 8 de março de 2021