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Marcos 11
1 E, logo que se aproximaram de
Jerusalém, de Betfagé e de
Betânia, junto ao monte das
Oliveiras, enviou dois dos seus
discípulos
2 e disse-lhes: Ide à aldeia que
está defronte de vós; e, logo que
ali entrardes, encontrareis preso
um jumentinho, sobre o qual
ainda não montou homem algum;
soltai-o e trazei-mo.
Em 1.° (Jesus conhecedor de
todas as coisas). Jesus mandou
dois discípulos buscarem um
jumentinho para ele entrar em
Jerusalém, de modo misterioso.
Em 2.° (alguém sem saber já
preparou o jumentinho para
Jesus). Jesus sabia que o
jumentinho estava preso e que
ninguém havia montado sobre
ele.
Em 3.° (o jumentinho se
comportou mansamente, quando
o filho de Deus estava sobre ele).
Se ninguém tivesse montado no
jumentinho, certamente ele
poderia dar trabalho na hora que
montasse a primeira pessoa.
Em 4.° (unidos para fazer
missão). Os dois discípulos
enviados para buscar o
jumentinho, deveriam estar
unidos para um ajudar um ao
outro.
Em 5.° (Jesus dá a obra
específica). Jesus envia os dois
discípulos com o mesmo
propósito, com a mesma missão
e no mesmo lugar.
Em 6.° (vai por Jesus, que você
não erra). Jesus envia os dois
discípulos de maneira que não
tem como errar, dando detalhes
precisos.
3 E, se alguém vos disser: Por
que fazeis isso?, dizei-lhe que o
Senhor precisa dele, e logo o
deixará trazer para aqui.
4 E foram, e encontraram o
jumentinho preso fora da porta,
entre dois
caminhos, e o soltaram.
Em 1.° (o jumentinho era
emprestado e não roubado). Os
dois discípulos deveriam estar
prontos para responder o
questionamento a respeito da sua
busca.
Em 2.° (somos mordomos do
criador). O criador tem direito de
usar aquilo que está em nossas
mãos, pois simplesmente somos
os seus mordomos.
Em 3.° (o senhor é soberano
sobre todos). Quando a ordem
vem da parte do senhor, todos
deveriam submeter-se a ela.
Em 4.° (o jumentinho estava
sendo preparado para fazer a
missão). O senhor quer usar
aquilo que está em nossas mãos.
Em 5.° (5 conhece o que está
diante de nós). O Senhor conhece
todos os trajetos que fazemos e
nos prepara para ser bem-
sucedido neles.
Em 6.° (quem segue as ordens de
Jesus não tropeça). Jesus não
decepcionou os dois discípulos
na sua missão, eles foram e
encontraram.
Em 7.° (Jesus é o primeiro que
usa o jumentinho). O jumentinho
ainda era novo, ninguém havia
montado nele, mas Jesus quer
usá-lo.
5 E alguns dos que ali estavam
lhes disseram: Que fazeis,
soltando o jumentinho?
6 Eles, porém, disseram-lhes
como Jesus lhes tinha mandado;
e os deixaram ir.
Em 1.° (o dono não sabia que o
seu jumentinho era muito
importante). O dono do
jumentinho não sabia qual era o
propósito dos dois discípulos.
Em 2.° (o dono do jumentinho
ficou surpreso). Às vezes somos
surpresos da parte do Senhor,
mas para Glória do seu nome.
Em 3.° (o senhor quer usar o que
temos). A resposta dos
discípulos acalmou a
preocupação do dono do
jumentinho, "o senhor precisa
dele".
Em 4.° (quem faz o que Jesus
manda não tem receio). Os
discípulos não relataram nada
antes para o dono do jumentinho,
porque tinha certeza que Jesus
estava no controle.
Em 5.° (fala o que Jesus te
ordenou). Os discípulos
entregaram as palavras de Jesus,
no momento em que estavam
sendo interrogados acerca do
jumentinho.
Em 6.° (fazendo as coisas
honestas). Jesus não mandou
buscar o jumentinho sem que seu
dono não soubesse.
Em 7.° (Jesus precisou do
jumentinho e não supriu a sua
necessidade com engano). Não
podemos suprir a nossa
necessidade com desonestidade.
7 E levaram o jumentinho a Jesus
e lançaram sobre ele as suas
vestes, e assentou-se sobre ele.
8 E muitos estendiam as suas
vestes pelo caminho, e outros
cortavam ramos das árvores e os
espalhavam pelo caminho.
Em 1.° (Jesus mostra que o valor
deve estar na pessoa e não nos
bens que ele tem). Quando Jesus
entrou em Jerusalém montado
num jumentinho, ele foi
proclamado como rei.
Em 2.° (Jesus o rei dos reis
monta jumentinho sem sela). Os
discípulos lançaram as suas
vestes sobre o jumentinho
porque não tinha uma sela para
Jesus montar.
Em 3.° (os discípulos aprenderam
de Jesus a ser humilde). Os
discípulos não tinham dinheiro
para ajudar Jesus naquela
jornada, mas tinham
generosidade.
Em 4.° (o tesouro dos discípulos
está no céu). Os discípulos não
aprenderam a ser rico no
dinheiro, mas no amor.
Em 5.° (os que aplaudiram a
Jesus não levou muito para pedir
a sua crucificação). O gesto das
pessoas em recepcionar a Jesus
foi muito bom, mas não durou
muito.
Em 6.° (Jesus entra em Jerusalém
no caminho pavimentado de
flores e chega no final dele
molhado de sangue). O caminho
para Jesus entrar em Jerusalém,
foi enfeitado por flores, mas não
demorou muito para ser
pavimentado de sangue.
9 E aqueles que iam adiante e os
que seguiam clamavam, dizendo:
Hosana! Bendito o que vem em
nome do Senhor!
10 Bendito o Reino do nosso pai
Davi, que vem em nome do
Senhor! Hosana nas alturas!
Em 1.° (o filho de Davi é
proclamado). Esses dois versos
revelam o pano de fundo
messiânico, onde flui Hosana,
bendito, ao que vem em nome do
Senhor.
Em 2.° (a entrada de Jesus em
Jerusalém produziu louvores).
Havia um grande cortejo de
louvores, grande
engrandecimento ao filho de Davi
quando Jesus entrava em
Jerusalém.
Em 3.° (o que faz a pessoa ser
importante é o que ela é). Jesus é
aplaudido como Rei mesmo
estando montado em um
jumentinho.
Em 4.° (a pessoa não deixará de
ser grande, se ela se comportar
com humildade). Jesus ensina
que o povo é que deve mostrar
que o rei é grande e não ele
mesmo.
Em 5.° (o povo louva-a-deus na
humildade de Jesus). O povo
bendizia a Deus vendo Jesus se
comportar com humildade.
Em 6.° (a verdadeira adoração é o
resultado da presença de Jesus).
Quando Jesus passava pelo meio
do povo elas começaram a louvar
a Deus.
Em 7.° (Jesus é o cumprimento
das profecias). As pessoas
lembram das promessas feitas ao
Rei Davi quando viu Jesus passar
perto delas.
11 E Jesus entrou em Jerusalém,
no templo, e, tendo visto tudo ao
redor, como fosse já tarde, saiu
para Betânia, com os doze.
12 E, no dia seguinte, quando
saíram de Betânia, teve fome.
Em 1.° (não deixe de ir à casa de
Deus). Jesus vai à (Jerusalém),
mas não deixa de entrar no
templo.
Em 2.° (Jesus contempla o seu
culto). Jesus observa tudo que
acontece dentro e fora do templo.
Em 3.° (Jesus contempla o centro
da religião). Jesus entra em
Jerusalém, a cidade considerada
como sagrada e observa tudo
sobre ela.
Em 4.° (não profane a casa de
Deus). O texto a seguir mostra
que Jesus contempla o templo e
não se agrada do que está
acontecendo dentro dele
Em 5.° (Jesus não participa do
culto dos profanos). Jesus entra
no templo e não dá para cultuar
com povo que está dentro dele.
Em 6.° (Jesus saiu de Jerusalém
mesmo já sendo tarde para
pousar em outra cidade). Mesmo
sendo tarde, Jesus não quis
pousar em Jerusalém.
Em 7.° (Jesus não encontra frutos
dignos em Israel). Jesus
amanhece com fome e procura
fruto na videira como símbolo de
Israel e não encontra.
13 Vendo de longe uma figueira
que tinha folhas, foi ver se nela
acharia alguma coisa; e,
chegando a ela, não achou senão
folhas, porque não era tempo de
figos.
Em 1.° (a figueira sem fruto para
Jesus, é a cara de Jerusalém). No
versículo interior Jesus olha para
o templo de todos os lados e não
vê frutos, da mesma forma ele faz
com figueira, cheio de folha, mas
também não encontra.
Em 2.° (propaganda enganosa). A
figueira chamava a atenção de
longe pelas suas folhas, mas
decepcionava pelos seus frutos.
Em 3.° (a figueira como símbolo
de Jerusalém, atrai as pessoas,
mas deixava elas vazias). A
figueira com as suas folhagens,
fazia qualquer um ir em direção a
ela, fazendo o sacrifício sem
recompensa.
Em 4.° (aparência, engana). A
figueira era bonita na aparência,
mas enganosa no seu produto.
Em 5.° (essa figueira fazia as
pessoas ir feliz a ela e voltar
triste). A figueira atrai para si os
famintos, mas deixava-os com
fome.
Em 6.° (o sonho das pessoas
acabavam debaixo da figueira).
As pessoas tinham esperança até
que chegasse debaixo da
figueira, mas logo tudo isso
desfazia.
Em 7.° (a figueira tem o que a
pessoa não quer). Essa figueira,
o que a pessoa procura não
encontra, mas sim, o que não
quer.
Em 8.° (a figueira chamou a
atenção com sua aparência fora
do tempo). A figueira mostrou ter
fruto no tempo não apropriado
somente para enganar.
14 E Jesus, falando, disse à
figueira: Nunca mais coma
alguém fruto de ti. E os seus
discípulos ouviram isso.
Em 1.° (quem usa de engano não
vai longe). Jesus sentenciou a
figueira que estava usando de
engano.
Em 2.° (trágico são aqueles que
tentam enganar o filho de Deus).
Tentar enganar o filho de Deus, é
colocar fim na carreira.
Em 3.° (não podemos viver no
engano porque Deus não deixa
escarnecer). Aquela figueira não
teve tempo de retroceder e fazer
as coisas certas.
Em 4.° (Jesus quer que seus
discípulos aprendam o que está
fazendo para servir de
testemunha). Jesus poderia ter
falado só nos pensamentos
contra a figueira, mas ele queria
que os discípulos ouvissem o
que foi dito.
Em 5.° (a figueira caiu no seu
orgulho). Jesus amaldiçoou a
figueira bem na hora que ela se
achava bem bonita cheia de
folhas.
Em 6.° (é um perigo querer
enganar na presença de Jesus).
Aquela figueira foi amaldiçoada
na hora que Jesus estava perto
dela.
Em 7.° (os discípulos aprenderam
a lição do que serve e do que não
serve). Os discípulos ficam
alertados, que a árvore que não
dá fruto deve ser arrancada pela
raiz.
15 E vieram a Jerusalém; e Jesus,
entrando no templo, começou a
expulsar os que vendiam e
compravam no templo; e
deriubou as mesas dos
cambistas e as cadeiras dos que
vendiam pombas.
16 E não consentia que ninguém
levasse algum vaso pelo templo.
Em 1.° (colocando a casa em
ordem). Jesus havia entrado em
Jerusalém no dia anterior, onde
foi proclamado como Rei, mas
agora ele veio para colocar a
casa em ordem.
Em 2.° (é preciso rever o que
Jesus fez). Jesus expulsa os
comerciantes dentro do templo.
Em 3.° (quem apoia o erro está na
mesma condenação). Não
somente os que vendiam no
templo estavam errados, como
também aqueles que compravam
em suas mãos.
Em 4.° (profanando a casa de
Deus). Os comerciantes
inverteram a casa de oração em
mercado público.
Em 5.° (roubo dentro da casa de
Deus). As pessoas que iam ao
templo adorar acabavam sendo
roubadas pelos comerciantes.
Em 6.° (Jesus tem pressa pelo
zelo da sua casa). Jesus não deu
tempo nem deles tirar o dinheiro
por causa do zelo da casa de
Deus.
Em 7.° (sacrifício de bandidos). O
sacrifício que deveria ser
oferecido puro estava sendo
contrabandeado dentro da igreja.
Em 8.° (quando Jesus está no
templo, o culto profano não
funciona). Jesus quando entrou
no templo ele cancelou o culto
profano.
Em 9.° (não faça da casa de Deus
lugar de comércio). Jesus não
estava proibindo as pessoas de ir
à igreja, mas sim de comercializar
dentro dela.
17 E os ensinava, dizendo: Não
está escrito: A minha casa será
chamada por todas as nações
casa de oração? Mas vós a
tendes feito covil de ladrões.
Em 1.° (Jesus mostra o propósito
da igreja). Imagine Jesus dentro
da igreja dizendo que aquele
lugar, é chamado casa de oração.
Em 2.° (onde não há palavra não
tem oração e vice-versa). Imagine
que Jesus traz o texto bíblico
para restaurar a casa de oração.
Em 3.° (a Bíblia ensina orar).
Jesus ressalta o texto bíblico
mostrando que deve ser levado a
sério.
Em 4.° (se a igreja parar de orar o
mundo deixará de ser socorrido).
O mundo deveria olhar para
igreja e não vê nada além do seu
propósito que é a oração.
Em 5.° (a igreja deve pregar
contra a corrupção). A casa de
Deus deve ser lugar de combate
ao roubo e não de apoio a ele.
Em 6.° (Jesus reprova a religião
falsa). Jesus disse essas
palavras como reprovação da
religião falsa dentro da igreja.
18 E os escribas e príncipes dos
sacerdotes, tendo ouvido isso,
buscavam ocasião para o matar;
pois eles o temiam porque toda a
multidão estava admirada acerca
da sua doutrina.
Em 1.° (unidos para o mal). Os
escribas e sacerdotes, sempre
estavam unidos, não para a paz,
senão para derramar sangue
inocente.
Em 2.° (Jesus reprova a ideia que
os líderes da igreja vivem em
corrupção). Os escribas e
sacerdotes lucravam com
dinheiro que estava sendo
comercializado dentro do templo
e Jesus refutou essa ideia.
Em 3.° (a Bíblia ensina em todo
tempo buscar a Deus, os
sacerdotes procuravam toda
ocasião para tirar a vida do seu
filho). Enquanto o povo buscava
Jesus de modo a serdes curados,
os sacerdotes, entretanto,
buscavam para lhe tirar a vida.
Em 4.° (os sacerdotes com seus
erros não queriam morrer, mas
queria tirar a vida de quem estava
certo). Os sacerdotes temiam as
suas vidas devido ao povo, mas
não, a de Jesus.
Em 5.° (medo de morrer e
disposto a matar). O temor de
morrer estava nos corações dos
sacerdotes, como também o de
matar.
Em 6.° (os líderes religiosos
furiosos com a vida e a multidão
feliz com ela). No momento em
que os sacerdotes estavam
enraivecidos contra Jesus, a
multidão estava admirada com a
doutrina dele.
Em 7.° (os sacerdotes maus
ouvintes de Jesus coração
endurecido). As palavras de
Jesus podem tanto endurecer o
coração como amolecer ele,
depende como os ouvintes o
recebem.
Em 8.° (não há consenso entre a
verdade de Deus e a religião do
homem). Quem defende a sua
religiosidade confronta com a
doutrina de Jesus.
Em 9.° (Jesus coloca dentro da
pessoa admiração por sua
palavra). Jesus colocou dentro
do coração da multidão a
admiração da doutrina.
19 E, sendo já tarde, saiu para
fora da cidade.
20 E eles, passando pela manhã,
viram que a figueira se tinha
secado desde as raízes.
21 E Pedro, lembrando-se, disse-
lhe: Mestre, eis que a figueira que
tu amaldiçoaste se secou.
Em 1.° (no momento em que a
figueira estava seca, ela estava
de pé, porém sem fruto). A
figueira representa a nação de
Israel do momento, seca que não
havia fruto para Jesus.
Em 2.° (Jesus não reformou Israel
teve que começar do zero). Jesus
permitiu que os discípulos
olhassem para a figueira seca,
símbolo de Israel sem frutos, era
preciso começar do zero se
quisesse ter frutos.
Em 3.° (os que usa de engano,
perto estão no seu fim). A figueira
secou na visitação de Jesus, pois
ela estava usando de engano.
Em 4.° (Israel não era mais aquela
figueira que tinha sombra para as
nações). Os discípulos que iam
tocar a obra de Deus, já sabia que
não havia mais sombra para
descansar debaixo daquela
figueira.
Em 5.° (nas palavras de Jesus
está o poder da vida e da morte,
basta somente ele abrir a boca).
Quando Jesus abençoa, o
milagre acontece na mesma hora,
assim também, quando ele
amaldiçoa, instantaneamente flui
a maldição.
22 E Jesus, respondendo, disse-
lhes: Tende fé em Deus,
23 porque em verdade vos digo
que qualquer que disser a este
monte: Ergue-te e lança-te no
mar, e não duvidar em seu
coração, mas crer que se fará
aquilo que diz, tudo o que disser
lhe será feito.
Em 1.° (a fé em Deus remove
montanhas). Jesus ensina que a
fé que a pessoa tem em Deus, em
tudo é possível para ela.
Em 2.° (não fale por falar sem a
fé). Jesus mostra que para
acontecer o que se fala, é preciso
falar com fé, e essa fé, deve ser
em Deus.
Em 3.° (quem duvida quando crê
não terá resultado). A pessoa não
verá o milagre da parte de Deus
se no momento que ela crê
também dúvida.
Em 4.° (a fé que remove
montanha não pode ser
superficial). A fé não deve ser
superficial de cabeça, mas deve
estar no coração.
Em 5.° (a fé é o mandante das
coisas grandes). A fé pode ser
pequena, mas se for em Deus ela
se torna eficaz nas coisas
grandes.
Em 6.° (abre a boca com fé).
Aquilo que falamos só terá êxito
se for falado com fé.
Em 7.° (não trabalha junto fé e
incredulidade, no mesmo
projeto). Ação da fé, com a
dúvida do coração, não pode
estar na mesma operação.
24 Por isso, vos digo que tudo o
que pedirdes, orando, crede que
o recebereis e tê-lo-eis.
25 E, quando estiverdes orando,
perdoai, se tendes alguma coisa
contra alguém, para que vosso
Pai, que está nos céus, vos
perdoe as vossas ofensas.
Em 1.° (orando com fé). A petição
com fé dentro da oração, é
resposta certa.
Em 2.° (tudo o que o cristão
consegue passa pela oração). É
importante observar, que toda
petição tem oração sem
reclamação.
Em 3.° (Jesus ensina a orar com a
certeza de receber). A oração da
fé, é a oração da certeza que vai
receber.
Em 4.° (quem ora deve também
perdoar). Não pode desvincular a
oração de quem não pede
perdão.
Em 5.° (se considerarmos o
pecado do nosso próximo, Deus
fará o mesmo com os nossos). É
na liberação do perdão que
somos perdoados por Deus.
Em 6.° (somos perdoados e todo
pecado quando não temos
nenhum contra o nosso irmão).
Não pode haver uma coisa
sequer contra o nosso irmão que
não venhamos perdoar, assim o
senhor perdoará todas as nossas
ofensas.
26 Mas, se vós não perdoardes,
também vosso Pai, que está nos
céus, vos não perdoará as
vossas ofensas.
Em 1.° (oração sem resposta).
Dentro da oração sem resposta
está o clamor de quem ora sem
perdoar.
Em 2.° (Deus não será injusto nas
nossas injustiças). Se nós não
somos bons para as pessoas,
não devemos esperar que Deus
seja para conosco.
Em 3.° (o trato que damos para as
pessoas é o mesmo que Deus
nos dar). Assim como queremos
que Deus nos trate devemos
fazer o mesmo para com o
próximo.
Em 4.° (não podemos esperar o
perdão de Deus se não sabemos
usar ele). Os nossos pecados são
mantidos diante de Deus, quando
não conseguimos esquecer-se da
maldade que o próximo nos fez.
Em 5.° (é liberando perdão que
somos perdoados). Dentro do
perdão de Deus deve estar nossa
paz com o próximo.
27 E tornaram a Jerusalém; e,
andando ele pelo templo, os
principais dos sacerdotes, e os
escribas, e os anciãos se
aproximaram dele
28 e lhe disseram: Com que
autoridade fazes tu estas coisas?
Ou quem te deu tal autoridade
para fazer estas coisas?
Em 1.° (autoridade que não vem
dos homens). A autoridade que
Jesus usava não veio da elite
religiosa e isso preocupou os
religiosos.
Em 2.° (usando a autoridade que
recebeu). Observe que dentro das
obras que Jesus fazia, estava o
poder da autoridade que ele
recebeu.
Em 3.° (para fazer diferente dos
religiosos precisa ter o poder que
eles não têm). As coisas que
Jesus estava fazendo, os
religiosos não conseguiam fazer,
portanto, a autoridade de Jesus
era diferente.
Em 4.° (as pessoas vinham
doentes para reunião religiosas e
voltava do mesmo jeito). Dentro
da religião, não tinha autoridade
para solucionar os problemas do
povo.
Em 5.° (de onde vem essa
autoridade). Observe que os
religiosos viram que Jesus tem
autoridade, só não sabia de onde
provinha.
29 Mas Jesus, respondendo,
disse-lhes: Também eu vos
perguntarei uma coisa, e
respondei-me; e, então, vos direi
com que autoridade faço estas
coisas.
30 O batismo de João era do céu
ou dos homens? Respondei-me.
Em 1.° (Jesus dará resposta
daquilo que falamos, quando
atendemos aquilo que ele falou).
Devemos responder o que Jesus
requer de nós, se queremos obter
uma resposta dele.
Em 2.° (pronto para ouvir e tardio
para falar). Se quisermos ouvir a
voz de Jesus, estejamos prontos
para ouvir o que ele fala.
Em 3.° (o poder está com Jesus
na realização das suas obras).
Observe que Jesus admite; que é
com autoridade que ele está
fazendo as coisas.
Em 4.° (João Batista disse que
Jesus era maior do que ele, por
isso tinha autoridade). Parece
que Jesus estava abrindo os
olhos da elite religiosa, a respeito
da sua autoridade, quando
mencionou João Batista, que
anunciou a sua vinda.
Em 5.° (João Batista foi um
enviado de Deus). Com essa
pergunta, Jesus confronta a elite
religiosa, que não precisa dar
para eles resposta, se não creem
nos enviados de Deus.
Em 6.° (se você não atende a
Deus, não espero que ele vá te
atender). Quando o homem não
responde o que Deus quer, não
deve esperar a resposta de Deus.
31 E eles arrazoavam entre si,
dizendo: Se dissermos: Do céu,
ele nos dirá: Então, por que o não
crestes?
32 Se, porém, dissermos: Dos
homens, tememos o povo,
porque todos sustentavam que
João, verdadeiramente, era
profeta.
33 E, respondendo, disseram a
Jesus: Não sabemos. E Jesus
lhes replicou: Também eu vos
não direi com que autoridade
faço estas coisas.
Em 1.° (presos na emboscada
que fizeram). Jesus fez os
sacerdotes caírem na própria
armadilha que eles fizeram.
Em 2.° (os sacerdotes ficaram
presos nos seus próprios
pecados). Os sacerdotes
entendiam que se o batismo
fosse do céu, eles deveriam ter
crido, mas isso eles não fizeram.
Em 3.° (os sacerdotes não tinham
moral de responder o que Jesus
perguntou). Os sacerdotes
sabiam da resposta, mas não
podiam responder, porque os
colocava em apuros.
Em 4.° (o pecador tenta esconder
os seus pecados e não
consegue). Quando a pessoa é
confrontada com seus erros, ela
disse que não está sabendo de
nada.
Em 5.° (também eu não vos tirei).
Quando a pessoa não assume os
seus erros, ela perde a revelação
da parte de Deus.
Em 6.° (privados dos mistérios de
Deus). Quando Jesus não revela
o que ele faz, é porque os seus
ouvintes não são dignos de saber
o que está sendo feito.
Ribeirão Preto 15 de abril de 2021

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Marcos 11

  • 1. Marcos 11 1 E, logo que se aproximaram de Jerusalém, de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, enviou dois dos seus discípulos 2 e disse-lhes: Ide à aldeia que está defronte de vós; e, logo que ali entrardes, encontrareis preso um jumentinho, sobre o qual ainda não montou homem algum; soltai-o e trazei-mo.
  • 2. Em 1.° (Jesus conhecedor de todas as coisas). Jesus mandou dois discípulos buscarem um jumentinho para ele entrar em Jerusalém, de modo misterioso. Em 2.° (alguém sem saber já preparou o jumentinho para Jesus). Jesus sabia que o jumentinho estava preso e que ninguém havia montado sobre ele. Em 3.° (o jumentinho se comportou mansamente, quando o filho de Deus estava sobre ele). Se ninguém tivesse montado no jumentinho, certamente ele poderia dar trabalho na hora que montasse a primeira pessoa. Em 4.° (unidos para fazer missão). Os dois discípulos
  • 3. enviados para buscar o jumentinho, deveriam estar unidos para um ajudar um ao outro. Em 5.° (Jesus dá a obra específica). Jesus envia os dois discípulos com o mesmo propósito, com a mesma missão e no mesmo lugar. Em 6.° (vai por Jesus, que você não erra). Jesus envia os dois discípulos de maneira que não tem como errar, dando detalhes precisos. 3 E, se alguém vos disser: Por que fazeis isso?, dizei-lhe que o Senhor precisa dele, e logo o deixará trazer para aqui. 4 E foram, e encontraram o jumentinho preso fora da porta,
  • 4. entre dois caminhos, e o soltaram. Em 1.° (o jumentinho era emprestado e não roubado). Os dois discípulos deveriam estar prontos para responder o questionamento a respeito da sua busca. Em 2.° (somos mordomos do criador). O criador tem direito de usar aquilo que está em nossas mãos, pois simplesmente somos os seus mordomos. Em 3.° (o senhor é soberano sobre todos). Quando a ordem vem da parte do senhor, todos deveriam submeter-se a ela. Em 4.° (o jumentinho estava sendo preparado para fazer a missão). O senhor quer usar aquilo que está em nossas mãos.
  • 5. Em 5.° (5 conhece o que está diante de nós). O Senhor conhece todos os trajetos que fazemos e nos prepara para ser bem- sucedido neles. Em 6.° (quem segue as ordens de Jesus não tropeça). Jesus não decepcionou os dois discípulos na sua missão, eles foram e encontraram. Em 7.° (Jesus é o primeiro que usa o jumentinho). O jumentinho ainda era novo, ninguém havia montado nele, mas Jesus quer usá-lo. 5 E alguns dos que ali estavam lhes disseram: Que fazeis, soltando o jumentinho? 6 Eles, porém, disseram-lhes como Jesus lhes tinha mandado; e os deixaram ir.
  • 6. Em 1.° (o dono não sabia que o seu jumentinho era muito importante). O dono do jumentinho não sabia qual era o propósito dos dois discípulos. Em 2.° (o dono do jumentinho ficou surpreso). Às vezes somos surpresos da parte do Senhor, mas para Glória do seu nome. Em 3.° (o senhor quer usar o que temos). A resposta dos discípulos acalmou a preocupação do dono do jumentinho, "o senhor precisa dele". Em 4.° (quem faz o que Jesus manda não tem receio). Os discípulos não relataram nada antes para o dono do jumentinho, porque tinha certeza que Jesus estava no controle.
  • 7. Em 5.° (fala o que Jesus te ordenou). Os discípulos entregaram as palavras de Jesus, no momento em que estavam sendo interrogados acerca do jumentinho. Em 6.° (fazendo as coisas honestas). Jesus não mandou buscar o jumentinho sem que seu dono não soubesse. Em 7.° (Jesus precisou do jumentinho e não supriu a sua necessidade com engano). Não podemos suprir a nossa necessidade com desonestidade. 7 E levaram o jumentinho a Jesus e lançaram sobre ele as suas vestes, e assentou-se sobre ele. 8 E muitos estendiam as suas vestes pelo caminho, e outros cortavam ramos das árvores e os
  • 8. espalhavam pelo caminho. Em 1.° (Jesus mostra que o valor deve estar na pessoa e não nos bens que ele tem). Quando Jesus entrou em Jerusalém montado num jumentinho, ele foi proclamado como rei. Em 2.° (Jesus o rei dos reis monta jumentinho sem sela). Os discípulos lançaram as suas vestes sobre o jumentinho porque não tinha uma sela para Jesus montar. Em 3.° (os discípulos aprenderam de Jesus a ser humilde). Os discípulos não tinham dinheiro para ajudar Jesus naquela jornada, mas tinham generosidade. Em 4.° (o tesouro dos discípulos está no céu). Os discípulos não aprenderam a ser rico no
  • 9. dinheiro, mas no amor. Em 5.° (os que aplaudiram a Jesus não levou muito para pedir a sua crucificação). O gesto das pessoas em recepcionar a Jesus foi muito bom, mas não durou muito. Em 6.° (Jesus entra em Jerusalém no caminho pavimentado de flores e chega no final dele molhado de sangue). O caminho para Jesus entrar em Jerusalém, foi enfeitado por flores, mas não demorou muito para ser pavimentado de sangue. 9 E aqueles que iam adiante e os que seguiam clamavam, dizendo: Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! 10 Bendito o Reino do nosso pai Davi, que vem em nome do
  • 10. Senhor! Hosana nas alturas! Em 1.° (o filho de Davi é proclamado). Esses dois versos revelam o pano de fundo messiânico, onde flui Hosana, bendito, ao que vem em nome do Senhor. Em 2.° (a entrada de Jesus em Jerusalém produziu louvores). Havia um grande cortejo de louvores, grande engrandecimento ao filho de Davi quando Jesus entrava em Jerusalém. Em 3.° (o que faz a pessoa ser importante é o que ela é). Jesus é aplaudido como Rei mesmo estando montado em um jumentinho. Em 4.° (a pessoa não deixará de ser grande, se ela se comportar com humildade). Jesus ensina
  • 11. que o povo é que deve mostrar que o rei é grande e não ele mesmo. Em 5.° (o povo louva-a-deus na humildade de Jesus). O povo bendizia a Deus vendo Jesus se comportar com humildade. Em 6.° (a verdadeira adoração é o resultado da presença de Jesus). Quando Jesus passava pelo meio do povo elas começaram a louvar a Deus. Em 7.° (Jesus é o cumprimento das profecias). As pessoas lembram das promessas feitas ao Rei Davi quando viu Jesus passar perto delas. 11 E Jesus entrou em Jerusalém, no templo, e, tendo visto tudo ao redor, como fosse já tarde, saiu para Betânia, com os doze.
  • 12. 12 E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. Em 1.° (não deixe de ir à casa de Deus). Jesus vai à (Jerusalém), mas não deixa de entrar no templo. Em 2.° (Jesus contempla o seu culto). Jesus observa tudo que acontece dentro e fora do templo. Em 3.° (Jesus contempla o centro da religião). Jesus entra em Jerusalém, a cidade considerada como sagrada e observa tudo sobre ela. Em 4.° (não profane a casa de Deus). O texto a seguir mostra que Jesus contempla o templo e não se agrada do que está acontecendo dentro dele Em 5.° (Jesus não participa do culto dos profanos). Jesus entra
  • 13. no templo e não dá para cultuar com povo que está dentro dele. Em 6.° (Jesus saiu de Jerusalém mesmo já sendo tarde para pousar em outra cidade). Mesmo sendo tarde, Jesus não quis pousar em Jerusalém. Em 7.° (Jesus não encontra frutos dignos em Israel). Jesus amanhece com fome e procura fruto na videira como símbolo de Israel e não encontra. 13 Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. Em 1.° (a figueira sem fruto para Jesus, é a cara de Jerusalém). No
  • 14. versículo interior Jesus olha para o templo de todos os lados e não vê frutos, da mesma forma ele faz com figueira, cheio de folha, mas também não encontra. Em 2.° (propaganda enganosa). A figueira chamava a atenção de longe pelas suas folhas, mas decepcionava pelos seus frutos. Em 3.° (a figueira como símbolo de Jerusalém, atrai as pessoas, mas deixava elas vazias). A figueira com as suas folhagens, fazia qualquer um ir em direção a ela, fazendo o sacrifício sem recompensa. Em 4.° (aparência, engana). A figueira era bonita na aparência, mas enganosa no seu produto. Em 5.° (essa figueira fazia as pessoas ir feliz a ela e voltar
  • 15. triste). A figueira atrai para si os famintos, mas deixava-os com fome. Em 6.° (o sonho das pessoas acabavam debaixo da figueira). As pessoas tinham esperança até que chegasse debaixo da figueira, mas logo tudo isso desfazia. Em 7.° (a figueira tem o que a pessoa não quer). Essa figueira, o que a pessoa procura não encontra, mas sim, o que não quer. Em 8.° (a figueira chamou a atenção com sua aparência fora do tempo). A figueira mostrou ter fruto no tempo não apropriado somente para enganar. 14 E Jesus, falando, disse à
  • 16. figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isso. Em 1.° (quem usa de engano não vai longe). Jesus sentenciou a figueira que estava usando de engano. Em 2.° (trágico são aqueles que tentam enganar o filho de Deus). Tentar enganar o filho de Deus, é colocar fim na carreira. Em 3.° (não podemos viver no engano porque Deus não deixa escarnecer). Aquela figueira não teve tempo de retroceder e fazer as coisas certas. Em 4.° (Jesus quer que seus discípulos aprendam o que está fazendo para servir de testemunha). Jesus poderia ter falado só nos pensamentos contra a figueira, mas ele queria
  • 17. que os discípulos ouvissem o que foi dito. Em 5.° (a figueira caiu no seu orgulho). Jesus amaldiçoou a figueira bem na hora que ela se achava bem bonita cheia de folhas. Em 6.° (é um perigo querer enganar na presença de Jesus). Aquela figueira foi amaldiçoada na hora que Jesus estava perto dela. Em 7.° (os discípulos aprenderam a lição do que serve e do que não serve). Os discípulos ficam alertados, que a árvore que não dá fruto deve ser arrancada pela raiz. 15 E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e
  • 18. compravam no templo; e deriubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 16 E não consentia que ninguém levasse algum vaso pelo templo. Em 1.° (colocando a casa em ordem). Jesus havia entrado em Jerusalém no dia anterior, onde foi proclamado como Rei, mas agora ele veio para colocar a casa em ordem. Em 2.° (é preciso rever o que Jesus fez). Jesus expulsa os comerciantes dentro do templo. Em 3.° (quem apoia o erro está na mesma condenação). Não somente os que vendiam no templo estavam errados, como também aqueles que compravam em suas mãos.
  • 19. Em 4.° (profanando a casa de Deus). Os comerciantes inverteram a casa de oração em mercado público. Em 5.° (roubo dentro da casa de Deus). As pessoas que iam ao templo adorar acabavam sendo roubadas pelos comerciantes. Em 6.° (Jesus tem pressa pelo zelo da sua casa). Jesus não deu tempo nem deles tirar o dinheiro por causa do zelo da casa de Deus. Em 7.° (sacrifício de bandidos). O sacrifício que deveria ser oferecido puro estava sendo contrabandeado dentro da igreja. Em 8.° (quando Jesus está no templo, o culto profano não funciona). Jesus quando entrou no templo ele cancelou o culto
  • 20. profano. Em 9.° (não faça da casa de Deus lugar de comércio). Jesus não estava proibindo as pessoas de ir à igreja, mas sim de comercializar dentro dela. 17 E os ensinava, dizendo: Não está escrito: A minha casa será chamada por todas as nações casa de oração? Mas vós a tendes feito covil de ladrões. Em 1.° (Jesus mostra o propósito da igreja). Imagine Jesus dentro da igreja dizendo que aquele lugar, é chamado casa de oração. Em 2.° (onde não há palavra não tem oração e vice-versa). Imagine que Jesus traz o texto bíblico para restaurar a casa de oração. Em 3.° (a Bíblia ensina orar).
  • 21. Jesus ressalta o texto bíblico mostrando que deve ser levado a sério. Em 4.° (se a igreja parar de orar o mundo deixará de ser socorrido). O mundo deveria olhar para igreja e não vê nada além do seu propósito que é a oração. Em 5.° (a igreja deve pregar contra a corrupção). A casa de Deus deve ser lugar de combate ao roubo e não de apoio a ele. Em 6.° (Jesus reprova a religião falsa). Jesus disse essas palavras como reprovação da religião falsa dentro da igreja. 18 E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam porque toda a
  • 22. multidão estava admirada acerca da sua doutrina. Em 1.° (unidos para o mal). Os escribas e sacerdotes, sempre estavam unidos, não para a paz, senão para derramar sangue inocente. Em 2.° (Jesus reprova a ideia que os líderes da igreja vivem em corrupção). Os escribas e sacerdotes lucravam com dinheiro que estava sendo comercializado dentro do templo e Jesus refutou essa ideia. Em 3.° (a Bíblia ensina em todo tempo buscar a Deus, os sacerdotes procuravam toda ocasião para tirar a vida do seu filho). Enquanto o povo buscava Jesus de modo a serdes curados, os sacerdotes, entretanto, buscavam para lhe tirar a vida.
  • 23. Em 4.° (os sacerdotes com seus erros não queriam morrer, mas queria tirar a vida de quem estava certo). Os sacerdotes temiam as suas vidas devido ao povo, mas não, a de Jesus. Em 5.° (medo de morrer e disposto a matar). O temor de morrer estava nos corações dos sacerdotes, como também o de matar. Em 6.° (os líderes religiosos furiosos com a vida e a multidão feliz com ela). No momento em que os sacerdotes estavam enraivecidos contra Jesus, a multidão estava admirada com a doutrina dele. Em 7.° (os sacerdotes maus ouvintes de Jesus coração endurecido). As palavras de Jesus podem tanto endurecer o
  • 24. coração como amolecer ele, depende como os ouvintes o recebem. Em 8.° (não há consenso entre a verdade de Deus e a religião do homem). Quem defende a sua religiosidade confronta com a doutrina de Jesus. Em 9.° (Jesus coloca dentro da pessoa admiração por sua palavra). Jesus colocou dentro do coração da multidão a admiração da doutrina. 19 E, sendo já tarde, saiu para fora da cidade. 20 E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes. 21 E Pedro, lembrando-se, disse- lhe: Mestre, eis que a figueira que
  • 25. tu amaldiçoaste se secou. Em 1.° (no momento em que a figueira estava seca, ela estava de pé, porém sem fruto). A figueira representa a nação de Israel do momento, seca que não havia fruto para Jesus. Em 2.° (Jesus não reformou Israel teve que começar do zero). Jesus permitiu que os discípulos olhassem para a figueira seca, símbolo de Israel sem frutos, era preciso começar do zero se quisesse ter frutos. Em 3.° (os que usa de engano, perto estão no seu fim). A figueira secou na visitação de Jesus, pois ela estava usando de engano. Em 4.° (Israel não era mais aquela figueira que tinha sombra para as nações). Os discípulos que iam tocar a obra de Deus, já sabia que
  • 26. não havia mais sombra para descansar debaixo daquela figueira. Em 5.° (nas palavras de Jesus está o poder da vida e da morte, basta somente ele abrir a boca). Quando Jesus abençoa, o milagre acontece na mesma hora, assim também, quando ele amaldiçoa, instantaneamente flui a maldição. 22 E Jesus, respondendo, disse- lhes: Tende fé em Deus, 23 porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito.
  • 27. Em 1.° (a fé em Deus remove montanhas). Jesus ensina que a fé que a pessoa tem em Deus, em tudo é possível para ela. Em 2.° (não fale por falar sem a fé). Jesus mostra que para acontecer o que se fala, é preciso falar com fé, e essa fé, deve ser em Deus. Em 3.° (quem duvida quando crê não terá resultado). A pessoa não verá o milagre da parte de Deus se no momento que ela crê também dúvida. Em 4.° (a fé que remove montanha não pode ser superficial). A fé não deve ser superficial de cabeça, mas deve estar no coração. Em 5.° (a fé é o mandante das coisas grandes). A fé pode ser
  • 28. pequena, mas se for em Deus ela se torna eficaz nas coisas grandes. Em 6.° (abre a boca com fé). Aquilo que falamos só terá êxito se for falado com fé. Em 7.° (não trabalha junto fé e incredulidade, no mesmo projeto). Ação da fé, com a dúvida do coração, não pode estar na mesma operação. 24 Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis. 25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. Em 1.° (orando com fé). A petição
  • 29. com fé dentro da oração, é resposta certa. Em 2.° (tudo o que o cristão consegue passa pela oração). É importante observar, que toda petição tem oração sem reclamação. Em 3.° (Jesus ensina a orar com a certeza de receber). A oração da fé, é a oração da certeza que vai receber. Em 4.° (quem ora deve também perdoar). Não pode desvincular a oração de quem não pede perdão. Em 5.° (se considerarmos o pecado do nosso próximo, Deus fará o mesmo com os nossos). É na liberação do perdão que somos perdoados por Deus. Em 6.° (somos perdoados e todo
  • 30. pecado quando não temos nenhum contra o nosso irmão). Não pode haver uma coisa sequer contra o nosso irmão que não venhamos perdoar, assim o senhor perdoará todas as nossas ofensas. 26 Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas. Em 1.° (oração sem resposta). Dentro da oração sem resposta está o clamor de quem ora sem perdoar. Em 2.° (Deus não será injusto nas nossas injustiças). Se nós não somos bons para as pessoas, não devemos esperar que Deus seja para conosco.
  • 31. Em 3.° (o trato que damos para as pessoas é o mesmo que Deus nos dar). Assim como queremos que Deus nos trate devemos fazer o mesmo para com o próximo. Em 4.° (não podemos esperar o perdão de Deus se não sabemos usar ele). Os nossos pecados são mantidos diante de Deus, quando não conseguimos esquecer-se da maldade que o próximo nos fez. Em 5.° (é liberando perdão que somos perdoados). Dentro do perdão de Deus deve estar nossa paz com o próximo. 27 E tornaram a Jerusalém; e, andando ele pelo templo, os principais dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos se aproximaram dele
  • 32. 28 e lhe disseram: Com que autoridade fazes tu estas coisas? Ou quem te deu tal autoridade para fazer estas coisas? Em 1.° (autoridade que não vem dos homens). A autoridade que Jesus usava não veio da elite religiosa e isso preocupou os religiosos. Em 2.° (usando a autoridade que recebeu). Observe que dentro das obras que Jesus fazia, estava o poder da autoridade que ele recebeu. Em 3.° (para fazer diferente dos religiosos precisa ter o poder que eles não têm). As coisas que Jesus estava fazendo, os religiosos não conseguiam fazer, portanto, a autoridade de Jesus era diferente. Em 4.° (as pessoas vinham
  • 33. doentes para reunião religiosas e voltava do mesmo jeito). Dentro da religião, não tinha autoridade para solucionar os problemas do povo. Em 5.° (de onde vem essa autoridade). Observe que os religiosos viram que Jesus tem autoridade, só não sabia de onde provinha. 29 Mas Jesus, respondendo, disse-lhes: Também eu vos perguntarei uma coisa, e respondei-me; e, então, vos direi com que autoridade faço estas coisas. 30 O batismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-me. Em 1.° (Jesus dará resposta daquilo que falamos, quando atendemos aquilo que ele falou).
  • 34. Devemos responder o que Jesus requer de nós, se queremos obter uma resposta dele. Em 2.° (pronto para ouvir e tardio para falar). Se quisermos ouvir a voz de Jesus, estejamos prontos para ouvir o que ele fala. Em 3.° (o poder está com Jesus na realização das suas obras). Observe que Jesus admite; que é com autoridade que ele está fazendo as coisas. Em 4.° (João Batista disse que Jesus era maior do que ele, por isso tinha autoridade). Parece que Jesus estava abrindo os olhos da elite religiosa, a respeito da sua autoridade, quando mencionou João Batista, que anunciou a sua vinda. Em 5.° (João Batista foi um
  • 35. enviado de Deus). Com essa pergunta, Jesus confronta a elite religiosa, que não precisa dar para eles resposta, se não creem nos enviados de Deus. Em 6.° (se você não atende a Deus, não espero que ele vá te atender). Quando o homem não responde o que Deus quer, não deve esperar a resposta de Deus. 31 E eles arrazoavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então, por que o não crestes? 32 Se, porém, dissermos: Dos homens, tememos o povo, porque todos sustentavam que João, verdadeiramente, era profeta. 33 E, respondendo, disseram a Jesus: Não sabemos. E Jesus
  • 36. lhes replicou: Também eu vos não direi com que autoridade faço estas coisas. Em 1.° (presos na emboscada que fizeram). Jesus fez os sacerdotes caírem na própria armadilha que eles fizeram. Em 2.° (os sacerdotes ficaram presos nos seus próprios pecados). Os sacerdotes entendiam que se o batismo fosse do céu, eles deveriam ter crido, mas isso eles não fizeram. Em 3.° (os sacerdotes não tinham moral de responder o que Jesus perguntou). Os sacerdotes sabiam da resposta, mas não podiam responder, porque os colocava em apuros. Em 4.° (o pecador tenta esconder os seus pecados e não consegue). Quando a pessoa é
  • 37. confrontada com seus erros, ela disse que não está sabendo de nada. Em 5.° (também eu não vos tirei). Quando a pessoa não assume os seus erros, ela perde a revelação da parte de Deus. Em 6.° (privados dos mistérios de Deus). Quando Jesus não revela o que ele faz, é porque os seus ouvintes não são dignos de saber o que está sendo feito. Ribeirão Preto 15 de abril de 2021