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PROFETAS E MISSIONÁRIOS: CRISTÃOS PARA HOJE
Pe. José Bortolini – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007
* LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL *
ANO: C – TEMPO LITÚRGICO: 5° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE
I. INTRODUÇÃO GERAL
1. Um povo de profetas e missionários se reúne para celebrar a
fé, para fazer a experiência da realeza e santidade do Deus que
caminha com seu povo. A santidade de Deus preenche e trans-
borda nosso espaço celebrativo, sua glória domina a terra e sua
palavra purifica nossos lábios. À pergunta de Deus: “A quem vou
enviar? Quem irá por nós?” queremos responder: “Aqui estou!
Envia-me!” (1ª leitura, Is 6,1-2a.3-8).
2. Um povo sofrido e espoliado se concentra em torno de Jesus
para ouvir sua palavra libertadora. Ele celebra conosco sua vida,
olhando-nos de frente, iluminando e transformando nossa realida-
de. Não se afasta de nós por causa de nossos pecados, mas nos
diz: “Não tenha medo! De hoje em diante serás pescador de ho-
mens!” (evangelho, Lc 5,1-11).
3. Um povo de fé celebra a vitória de Cristo, morto, sepultado e
ressuscitado, que apareceu aos apóstolos e hoje se manifesta a nós
na sua palavra e no pão partilhado. Nós cremos nisso, e unindo-
nos aos primeiros cristãos, transmissores dessa mesma fé, cele-
bramos a vitória da vida sobre a morte (2ª leitura, 1Cor 15,1-11).
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
1ª leitura (Is 6,1-2a.3-8): De onde nasce a vocação pro-
fética?
4. A vocação de Isaías aconteceu em 739 a.C., ano em que o rei
Ozias morreu (6,1a). É possível, a partir da descrição que o profe-
ta faz do próprio chamado, estabelecer com boa margem de credi-
bilidade o lugar e o momento em que ele se sentiu envolvido pela
presença divina, comprometendo-se com o ministério profético.
De fato, o texto da vocação de Isaías tem muitas semelhanças
com o salmo 99, que celebra a realeza única e absoluta de Javé. –
Segundo alguns autores, Isaías se sentiu chamado durante uma
liturgia no Templo, na qual se celebrava a realeza de Deus sobre o
universo, cantando o Salmo 99. – Foi uma celebração histórica,
porque dela nasceu a vocação do maior profeta do Antigo Testa-
mento; uma liturgia capaz de despertar a consciência de que só a
Deus cabe a realeza. Só ele é absoluto.
5. Isaías faz uma experiência extraordinária e inaudita de Deus a
partir do texto de um salmo que o proclama santo (Sl 99,3.5.9). O
modo como o profeta descreve essa experiência não revela tudo o
que ele sentiu. Mas podemos, a partir do texto, aproximar-nos
daquilo que ressoou tão fortemente dentro dele.
6. A primeira experiência de Isaías é a de que Javé é Senhor
absoluto da história: ele está sentado (= posição de quem reina)
num trono majestoso e elevado. Esse trono é o céu. Mas o trono e
o que nele está sentado se estendem até a terra, entrando no santu-
ário do Templo e preenchendo-o com as franjas da veste (6,1b).
Isaías sente a plenitude de Deus. O que ele vê é a barra do manto
de Deus, e essa barra é suficiente para encher o santuário, sinal de
que Javé não pode ser reduzido às dimensões do espaço do Tem-
plo. A realeza de Javé é maior que a imensidão do infinito. O céu
é simplesmente o lugar onde ele senta, e o Templo o lugar onde
ele apóia seus pés. Isaías sente que a terra está cheia da glória do
Senhor (v. 3b). Aquele que é maior do que o infinito está presente
no meio do seu povo, embora essa presença não possa ser restrita
a um lugar específico. O Deus transcendente é o Deus presente no
meio do povo, transbordando os espaços celebrativos da comuni-
dade. É isso que Isaías sente a partir de uma celebração viva da
realeza de Deus.
7. Mas a experiência fundamental do profeta durante essa cele-
bração é a da santidade de Deus. Os serafins proclamam: “Santo,
santo, santo é o Senhor todo-poderoso” (v. 3a). A realeza de Javé,
isolada de sua santidade, não tem sentido. A santidade de Javé
consiste em sua coerência contínua na história ao lado do seu
povo, libertando-o e salvando-o. Por isso “a terra está cheia de sua
glória” (v. 3b), ou seja, são visíveis e sensíveis os sinais de sua
presença libertadora, pois ele ama o direito e firma a retidão (cf.
Sl 99,4). Quando a comunidade reconhece esse tipo de santidade
de Deus, tudo começa a tremer e o Templo se enche de fumaça (v.
4), porque a santidade de Javé ultrapassa o espaço das pessoas
(Templo) e a compreensão que têm dela.
8. Isaías tem a sensação de estar perdido: “Ai de mim! Estou
perdido, pois sou um homem de lábios indignos, e habito no meio
de um povo de lábios indignos! Apesar disso meus olhos viram o
Rei, o Senhor todo-poderoso” (v. 5). É a reação de quem toma
consciência do que significa a santidade de Deus na história. Mas
o Deus presente na história não esconde sua santidade; pelo con-
trário, torna seu mensageiro aquele que a experimentou, purifi-
cando-lhe os lábios com o fogo do altar, perdoando-lhe o pecado
(vv. 6-7) e enviando-o com a missão de transmitir o que experi-
mentou (v. 8).
9. O maior profeta do Antigo Testamento fez a experiência da
santidade de Deus e sentiu-se definitivamente comprometido com
ela a partir de uma liturgia em que o povo celebrava a realeza de
Javé. Isso nos faz pensar em nossas celebrações. São elas capazes
de suscitar profetas? Conseguem falar da presença de Deus em
nossa história? Comunicam a santidade do Deus que ama o direito
e firma a justiça? Levam-nos a saborear o fogo do altar de Deus,
ou dão-nos a sensação de estarmos perdidos na caminhada de
libertação?
Evangelho (Lc 5,1-11): O que é necessário para sermos
missionários?
10. O texto deste domingo fala da vocação dos primeiros discípu-
los no evangelho de Lucas. O evangelista arrumou a seu modo o
relato do chamado de Pedro e seus companheiros. De fato, Lucas
não pretende registrar os fatos tal qual aconteceram; ele faz uma
leitura teológica dos acontecimentos. Segundo os estudiosos, o
evangelho de hoje é uma condensação de vários episódios. Em
primeiro lugar, Lucas quer mostrar que o lago de Genesaré é o
“lugar teológico” onde Jesus desenvolve sua atividade libertadora;
ele não pretende descrever fatos brutos, e sim o que o Mestre fez
para criar o mundo novo. Em segundo lugar, o evangelista quer,
mediante a narrativa da pesca milagrosa, salientar que a missão
dos discípulos prolonga as ações de Jesus (cf. os Atos dos Após-
tolos). Em terceiro lugar, Lucas deixa bem claro as condições
para ser missionário: dar atenção à palavra do Mestre e deixar
tudo.
a. Jesus no meio do povo (vv. 1-2)
11. Como já dissemos, o lago de Genesaré é o “lugar teológico”
onde Jesus desenvolve sua atividade libertadora. Ele está à beira
do lago, apertado pela multidão que tem fome e sede da Palavra
de Deus (v. 1). Ele vê duas barcas paradas na margem do lago: os
pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes (v. 2). Mais
adiante, Simão dirá que trabalharam a noite inteira, sem resulta-
dos. Esta é a situação do povo que Jesus encontra: um povo fa-
minto da palavra libertadora; um povo que luta para sobreviver e
nada mais tem a fazer senão lavar as redes, que estiveram vazias a
noite inteira (v. 5a). O povo está precisando de palavra e ação
novas, capazes de reverter a situação em que se encontra. Mais
ainda: precisa de uma palavra que provoque a novidade portadora
de vida para todos.
b. Jesus ensina a partir da situação do povo (v. 3)
12. Jesus sobe à barca de Simão. Com esse gesto, assume a con-
dição daqueles pescadores frustrados pelo insucesso da noite. Ele
se afasta um pouco da margem não para se isolar das pessoas e
das suas angústias, mas para vê-las todas de frente, para comuni-
car-lhes a palavra que irá trazer a novidade de vida. Sentado (isto
é, ele ensina como Mestre categorizado), comunica a palavra que
liberta o povo de suas opressões. Lucas não diz qual foi o conteú-
do das palavras de Jesus. Mas teria sido necessário? O que pode
ter falado quem sentou na barca de trabalhadores não recompen-
sados por seu trabalho? O que pode ter falado quem olhou o povo
sofrido de frente? Belos sermões? Efeitos de oratória? Discursos
de palanque?
c. Simão põe fé na palavra do Mestre (vv. 4-7)
13. Simão entendeu qual o sentido e o objetivo das palavras de
Jesus. Longe de ser aquela pessoa impulsiva, como costuma ser
descrito, ele põe fé na palavra daquele que dá ordens de avançar
para águas profundas e lançar as redes para a pesca (v. 4). O que
teria transformado Simão, especialista em pescaria, fazendo com
que voltasse a pescar sob as ordens de quem nunca se deu a essa
tarefa? Ele estava acostumado a comandar seus sócios; agora é
comandado. Isso porque em breve se tornará sócio do Mestre. O
que comanda a vida de Simão, a partir de agora, é a atenção à
palavra do Mestre, capaz de reverter as situações sofridas em que
o povo se encontra: “Em atenção à tua palavra, vou lançar as
redes” (v. 5b).
14. O resultado da confiança na palavra do Mestre reverte a situ-
ação (redes que se rasgam, v. 6) e supera as expectativas: uma
barca não é suficiente para conter os peixes apanhados pelas re-
des. A palavra do Mestre gera a abundância para todos (v. 7).
d. Deixar tudo e seguir a Jesus (vv. 8-11)
15. Simão Pedro reage como reagiu Isaías (cf. 1ª leitura), pedindo
que o Senhor se afaste dele, pois é um pecador. Ele e seus sócios
estavam espantados por causa da pesca que acabavam de fazer
(vv. 8-10a). É interessante salientar que, neste momento, Simão
Pedro chama Jesus de “Senhor”, título atribuído ao Cristo ressus-
citado. A pesca é, pois, um sinal precursor da grande vitória do
Cristo sobre a morte. É dela que surge a abundância de vida para
todos.
16. Será que Cristo se afasta da barca das pessoas, mesmo que
elas tenham consciência de todas as suas limitações e pecados?
Pelo contrário. A partir do momento em que as pessoas acolheram
a palavra libertadora, Jesus as associa ao seu ministério: “De
hoje em diante você será pescador de homens” (v. 10b). A adesão
à palavra libertadora se traduz, agora, em seguimento e missão. O
projeto de Jesus é libertar a todos, concedendo-lhes vida. E para
realizar isso ele convoca todos os que deram atenção à sua pala-
vra e o seguem, deixando tudo (v. 11).
2ª leitura (1Cor 15,1-11): O que anunciar para o mundo
de hoje?
17. O cap. 15 de 1Cor aborda o tema da ressurreição de Cristo.
Paulo fundara a comunidade de Corinto, mas tempos depois sur-
giram muitas dúvidas e conflitos no seio dessa comunidade. Os
coríntios se deixaram levar pela ideologia da sociedade estabele-
cida. De fato, a cidade inteira vivia dividida quanto à questão da
ressurreição dos mortos. Alguns não acreditavam na possibilidade
de uma vida além da morte; outros excluíam a ressurreição, mas
admitiam a imortalidade da alma, gerando grave dualismo entre
corpo e espírito, que era uma das características das escolas filo-
sóficas gregas; outros, ainda, afirmavam que a ressurreição é o
momento presente, ou seja, é pertencer, aqui e agora, a Cristo.
Mas a morte iria pôr uma pedra em cima de tudo. Depois da mor-
te, a ressurreição de Cristo de nada valeria. Essa confusão dentro
e fora da comunidade cristã de Corinto fazia com que o Evange-
lho perdesse toda capacidade de fermento na sociedade.
18. Paulo convida a comunidade à memória do Evangelho, ou
seja, a catequese fundamental que ele próprio anunciou (v. 1). O
Evangelho de Paulo não é fruto de intuições ou especulações
filosóficas. É, pelo contrário, a palavra que conduz à salvação.
Sem ele, de nada teria adiantado o esforço da comunidade em
abandonar os ídolos mortos para aderir ao Deus da vida; de nada
valeria a fé (v. 2).
19. Paulo afirma que transmitiu o que recebeu. Estas são palavras
que remontam ao anúncio fundamental dos primeiros discípulos
de Jesus (v. 3a). A seguir, mostra qual foi o conteúdo desta cate-
quese básica: Cristo morreu por nossos pecados, foi sepultado,
ressuscitou ao terceiro dia e apareceu a Cefas e aos Doze (vv. 3b-
5). Esses verbos falam da experiência pascal dos primeiros cris-
tãos. O sepulcro encerrou a vida terrena de Jesus; as aparições,
que podem ser testadas mediante testemunhas oculares, inaugu-
ram a nova presença do Cristo na história e na caminhada das
comunidades. Além das testemunhas, a ressurreição de Cristo
pode ser constatada pela leitura da Bíblia, feita com os olhos da fé
no Deus vivo e libertador. Por isso Paulo insiste na expressão
“cumprindo as Escrituras” (vv. 3.4). Cristo morreu por nossos
pecados (v. 3), isto é, morreu em nosso lugar, em nosso favor.
Mas a morte não selou sua trajetória. A ressurreição é a resposta
definitiva de Deus sobre os ídolos mortos.
20. O próprio Paulo é testemunha da ressurreição de Cristo, tes-
temunha “como quem nasceu fora do tempo” (v. 8), porque per-
seguiu a Igreja de Deus antes de abraçar a fé (v. 9).
21. Para Paulo, Cristo ressuscitado se encontra com as pessoas
mediante a experiência das aparições (os apóstolos). É ele quem
toma a iniciativa de se encontrar. As pessoas respondem com a fé,
como no caso do Apóstolo. A fé, por sua vez, se traduz em comu-
nicação da experiência do Cristo ressuscitado, atingindo e trans-
formando as comunidades. Estabelece-se, dessa forma, um elo
estreito que põe em movimento, na sociedade, a força revolucio-
nária da vitória do Deus que caminha com seu povo. É isso que
Paulo e os demais apóstolos anunciam ancorados na experiência
pessoal e na leitura da Palavra de Deus.
III. PISTAS PARA REFLEXÃO
22. De onde nasce a vocação profética? A 1ª leitura (Is 6,1-2a.3-8) nos faz pensar em
nossas celebrações: O que celebramos? Como celebramos? Será que nossas celebrações le-
vam as pessoas a fazer a experiência da realeza de Deus sobre os poderes que oprimem a
humanidade? Nossas celebrações suscitam vocações proféticas? Qual o fogo que purifica,
hoje, nossos lábios?
23. O que é necessário para sermos missionários? O evangelho (Lc 5,1-11) nos mostra
Jesus ensinando a partir dos sofrimentos e angústias do povo. Que crédito damos à Palavra
de Deus? Qual o conteúdo de nossas pregações? O que é evangelizar a partir da barca do po-
vo, olhando o povo de frente? Não seria este um modo essencial de evangelização em nosso
continente latino-americano?
24. O que anunciar para o mundo de hoje? O texto de 1Cor 15: (1Cor 15,1-11) mostra a
catequese fundamental dos primeiros cristãos. Como traduzir esse conteúdo básico da fé para
os nossos dias? Que sentido tem a ressurreição de Cristo?

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Profetas e missionários: cristãos para hoje

  • 1. PROFETAS E MISSIONÁRIOS: CRISTÃOS PARA HOJE Pe. José Bortolini – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007 * LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL * ANO: C – TEMPO LITÚRGICO: 5° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE I. INTRODUÇÃO GERAL 1. Um povo de profetas e missionários se reúne para celebrar a fé, para fazer a experiência da realeza e santidade do Deus que caminha com seu povo. A santidade de Deus preenche e trans- borda nosso espaço celebrativo, sua glória domina a terra e sua palavra purifica nossos lábios. À pergunta de Deus: “A quem vou enviar? Quem irá por nós?” queremos responder: “Aqui estou! Envia-me!” (1ª leitura, Is 6,1-2a.3-8). 2. Um povo sofrido e espoliado se concentra em torno de Jesus para ouvir sua palavra libertadora. Ele celebra conosco sua vida, olhando-nos de frente, iluminando e transformando nossa realida- de. Não se afasta de nós por causa de nossos pecados, mas nos diz: “Não tenha medo! De hoje em diante serás pescador de ho- mens!” (evangelho, Lc 5,1-11). 3. Um povo de fé celebra a vitória de Cristo, morto, sepultado e ressuscitado, que apareceu aos apóstolos e hoje se manifesta a nós na sua palavra e no pão partilhado. Nós cremos nisso, e unindo- nos aos primeiros cristãos, transmissores dessa mesma fé, cele- bramos a vitória da vida sobre a morte (2ª leitura, 1Cor 15,1-11). II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS 1ª leitura (Is 6,1-2a.3-8): De onde nasce a vocação pro- fética? 4. A vocação de Isaías aconteceu em 739 a.C., ano em que o rei Ozias morreu (6,1a). É possível, a partir da descrição que o profe- ta faz do próprio chamado, estabelecer com boa margem de credi- bilidade o lugar e o momento em que ele se sentiu envolvido pela presença divina, comprometendo-se com o ministério profético. De fato, o texto da vocação de Isaías tem muitas semelhanças com o salmo 99, que celebra a realeza única e absoluta de Javé. – Segundo alguns autores, Isaías se sentiu chamado durante uma liturgia no Templo, na qual se celebrava a realeza de Deus sobre o universo, cantando o Salmo 99. – Foi uma celebração histórica, porque dela nasceu a vocação do maior profeta do Antigo Testa- mento; uma liturgia capaz de despertar a consciência de que só a Deus cabe a realeza. Só ele é absoluto. 5. Isaías faz uma experiência extraordinária e inaudita de Deus a partir do texto de um salmo que o proclama santo (Sl 99,3.5.9). O modo como o profeta descreve essa experiência não revela tudo o que ele sentiu. Mas podemos, a partir do texto, aproximar-nos daquilo que ressoou tão fortemente dentro dele. 6. A primeira experiência de Isaías é a de que Javé é Senhor absoluto da história: ele está sentado (= posição de quem reina) num trono majestoso e elevado. Esse trono é o céu. Mas o trono e o que nele está sentado se estendem até a terra, entrando no santu- ário do Templo e preenchendo-o com as franjas da veste (6,1b). Isaías sente a plenitude de Deus. O que ele vê é a barra do manto de Deus, e essa barra é suficiente para encher o santuário, sinal de que Javé não pode ser reduzido às dimensões do espaço do Tem- plo. A realeza de Javé é maior que a imensidão do infinito. O céu é simplesmente o lugar onde ele senta, e o Templo o lugar onde ele apóia seus pés. Isaías sente que a terra está cheia da glória do Senhor (v. 3b). Aquele que é maior do que o infinito está presente no meio do seu povo, embora essa presença não possa ser restrita a um lugar específico. O Deus transcendente é o Deus presente no meio do povo, transbordando os espaços celebrativos da comuni- dade. É isso que Isaías sente a partir de uma celebração viva da realeza de Deus. 7. Mas a experiência fundamental do profeta durante essa cele- bração é a da santidade de Deus. Os serafins proclamam: “Santo, santo, santo é o Senhor todo-poderoso” (v. 3a). A realeza de Javé, isolada de sua santidade, não tem sentido. A santidade de Javé consiste em sua coerência contínua na história ao lado do seu povo, libertando-o e salvando-o. Por isso “a terra está cheia de sua glória” (v. 3b), ou seja, são visíveis e sensíveis os sinais de sua presença libertadora, pois ele ama o direito e firma a retidão (cf. Sl 99,4). Quando a comunidade reconhece esse tipo de santidade de Deus, tudo começa a tremer e o Templo se enche de fumaça (v. 4), porque a santidade de Javé ultrapassa o espaço das pessoas (Templo) e a compreensão que têm dela. 8. Isaías tem a sensação de estar perdido: “Ai de mim! Estou perdido, pois sou um homem de lábios indignos, e habito no meio de um povo de lábios indignos! Apesar disso meus olhos viram o Rei, o Senhor todo-poderoso” (v. 5). É a reação de quem toma consciência do que significa a santidade de Deus na história. Mas o Deus presente na história não esconde sua santidade; pelo con- trário, torna seu mensageiro aquele que a experimentou, purifi- cando-lhe os lábios com o fogo do altar, perdoando-lhe o pecado (vv. 6-7) e enviando-o com a missão de transmitir o que experi- mentou (v. 8). 9. O maior profeta do Antigo Testamento fez a experiência da santidade de Deus e sentiu-se definitivamente comprometido com ela a partir de uma liturgia em que o povo celebrava a realeza de Javé. Isso nos faz pensar em nossas celebrações. São elas capazes de suscitar profetas? Conseguem falar da presença de Deus em nossa história? Comunicam a santidade do Deus que ama o direito e firma a justiça? Levam-nos a saborear o fogo do altar de Deus, ou dão-nos a sensação de estarmos perdidos na caminhada de libertação? Evangelho (Lc 5,1-11): O que é necessário para sermos missionários? 10. O texto deste domingo fala da vocação dos primeiros discípu- los no evangelho de Lucas. O evangelista arrumou a seu modo o relato do chamado de Pedro e seus companheiros. De fato, Lucas não pretende registrar os fatos tal qual aconteceram; ele faz uma leitura teológica dos acontecimentos. Segundo os estudiosos, o evangelho de hoje é uma condensação de vários episódios. Em primeiro lugar, Lucas quer mostrar que o lago de Genesaré é o “lugar teológico” onde Jesus desenvolve sua atividade libertadora; ele não pretende descrever fatos brutos, e sim o que o Mestre fez para criar o mundo novo. Em segundo lugar, o evangelista quer, mediante a narrativa da pesca milagrosa, salientar que a missão dos discípulos prolonga as ações de Jesus (cf. os Atos dos Após- tolos). Em terceiro lugar, Lucas deixa bem claro as condições para ser missionário: dar atenção à palavra do Mestre e deixar tudo. a. Jesus no meio do povo (vv. 1-2) 11. Como já dissemos, o lago de Genesaré é o “lugar teológico” onde Jesus desenvolve sua atividade libertadora. Ele está à beira do lago, apertado pela multidão que tem fome e sede da Palavra de Deus (v. 1). Ele vê duas barcas paradas na margem do lago: os pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes (v. 2). Mais adiante, Simão dirá que trabalharam a noite inteira, sem resulta- dos. Esta é a situação do povo que Jesus encontra: um povo fa- minto da palavra libertadora; um povo que luta para sobreviver e nada mais tem a fazer senão lavar as redes, que estiveram vazias a noite inteira (v. 5a). O povo está precisando de palavra e ação novas, capazes de reverter a situação em que se encontra. Mais ainda: precisa de uma palavra que provoque a novidade portadora de vida para todos. b. Jesus ensina a partir da situação do povo (v. 3)
  • 2. 12. Jesus sobe à barca de Simão. Com esse gesto, assume a con- dição daqueles pescadores frustrados pelo insucesso da noite. Ele se afasta um pouco da margem não para se isolar das pessoas e das suas angústias, mas para vê-las todas de frente, para comuni- car-lhes a palavra que irá trazer a novidade de vida. Sentado (isto é, ele ensina como Mestre categorizado), comunica a palavra que liberta o povo de suas opressões. Lucas não diz qual foi o conteú- do das palavras de Jesus. Mas teria sido necessário? O que pode ter falado quem sentou na barca de trabalhadores não recompen- sados por seu trabalho? O que pode ter falado quem olhou o povo sofrido de frente? Belos sermões? Efeitos de oratória? Discursos de palanque? c. Simão põe fé na palavra do Mestre (vv. 4-7) 13. Simão entendeu qual o sentido e o objetivo das palavras de Jesus. Longe de ser aquela pessoa impulsiva, como costuma ser descrito, ele põe fé na palavra daquele que dá ordens de avançar para águas profundas e lançar as redes para a pesca (v. 4). O que teria transformado Simão, especialista em pescaria, fazendo com que voltasse a pescar sob as ordens de quem nunca se deu a essa tarefa? Ele estava acostumado a comandar seus sócios; agora é comandado. Isso porque em breve se tornará sócio do Mestre. O que comanda a vida de Simão, a partir de agora, é a atenção à palavra do Mestre, capaz de reverter as situações sofridas em que o povo se encontra: “Em atenção à tua palavra, vou lançar as redes” (v. 5b). 14. O resultado da confiança na palavra do Mestre reverte a situ- ação (redes que se rasgam, v. 6) e supera as expectativas: uma barca não é suficiente para conter os peixes apanhados pelas re- des. A palavra do Mestre gera a abundância para todos (v. 7). d. Deixar tudo e seguir a Jesus (vv. 8-11) 15. Simão Pedro reage como reagiu Isaías (cf. 1ª leitura), pedindo que o Senhor se afaste dele, pois é um pecador. Ele e seus sócios estavam espantados por causa da pesca que acabavam de fazer (vv. 8-10a). É interessante salientar que, neste momento, Simão Pedro chama Jesus de “Senhor”, título atribuído ao Cristo ressus- citado. A pesca é, pois, um sinal precursor da grande vitória do Cristo sobre a morte. É dela que surge a abundância de vida para todos. 16. Será que Cristo se afasta da barca das pessoas, mesmo que elas tenham consciência de todas as suas limitações e pecados? Pelo contrário. A partir do momento em que as pessoas acolheram a palavra libertadora, Jesus as associa ao seu ministério: “De hoje em diante você será pescador de homens” (v. 10b). A adesão à palavra libertadora se traduz, agora, em seguimento e missão. O projeto de Jesus é libertar a todos, concedendo-lhes vida. E para realizar isso ele convoca todos os que deram atenção à sua pala- vra e o seguem, deixando tudo (v. 11). 2ª leitura (1Cor 15,1-11): O que anunciar para o mundo de hoje? 17. O cap. 15 de 1Cor aborda o tema da ressurreição de Cristo. Paulo fundara a comunidade de Corinto, mas tempos depois sur- giram muitas dúvidas e conflitos no seio dessa comunidade. Os coríntios se deixaram levar pela ideologia da sociedade estabele- cida. De fato, a cidade inteira vivia dividida quanto à questão da ressurreição dos mortos. Alguns não acreditavam na possibilidade de uma vida além da morte; outros excluíam a ressurreição, mas admitiam a imortalidade da alma, gerando grave dualismo entre corpo e espírito, que era uma das características das escolas filo- sóficas gregas; outros, ainda, afirmavam que a ressurreição é o momento presente, ou seja, é pertencer, aqui e agora, a Cristo. Mas a morte iria pôr uma pedra em cima de tudo. Depois da mor- te, a ressurreição de Cristo de nada valeria. Essa confusão dentro e fora da comunidade cristã de Corinto fazia com que o Evange- lho perdesse toda capacidade de fermento na sociedade. 18. Paulo convida a comunidade à memória do Evangelho, ou seja, a catequese fundamental que ele próprio anunciou (v. 1). O Evangelho de Paulo não é fruto de intuições ou especulações filosóficas. É, pelo contrário, a palavra que conduz à salvação. Sem ele, de nada teria adiantado o esforço da comunidade em abandonar os ídolos mortos para aderir ao Deus da vida; de nada valeria a fé (v. 2). 19. Paulo afirma que transmitiu o que recebeu. Estas são palavras que remontam ao anúncio fundamental dos primeiros discípulos de Jesus (v. 3a). A seguir, mostra qual foi o conteúdo desta cate- quese básica: Cristo morreu por nossos pecados, foi sepultado, ressuscitou ao terceiro dia e apareceu a Cefas e aos Doze (vv. 3b- 5). Esses verbos falam da experiência pascal dos primeiros cris- tãos. O sepulcro encerrou a vida terrena de Jesus; as aparições, que podem ser testadas mediante testemunhas oculares, inaugu- ram a nova presença do Cristo na história e na caminhada das comunidades. Além das testemunhas, a ressurreição de Cristo pode ser constatada pela leitura da Bíblia, feita com os olhos da fé no Deus vivo e libertador. Por isso Paulo insiste na expressão “cumprindo as Escrituras” (vv. 3.4). Cristo morreu por nossos pecados (v. 3), isto é, morreu em nosso lugar, em nosso favor. Mas a morte não selou sua trajetória. A ressurreição é a resposta definitiva de Deus sobre os ídolos mortos. 20. O próprio Paulo é testemunha da ressurreição de Cristo, tes- temunha “como quem nasceu fora do tempo” (v. 8), porque per- seguiu a Igreja de Deus antes de abraçar a fé (v. 9). 21. Para Paulo, Cristo ressuscitado se encontra com as pessoas mediante a experiência das aparições (os apóstolos). É ele quem toma a iniciativa de se encontrar. As pessoas respondem com a fé, como no caso do Apóstolo. A fé, por sua vez, se traduz em comu- nicação da experiência do Cristo ressuscitado, atingindo e trans- formando as comunidades. Estabelece-se, dessa forma, um elo estreito que põe em movimento, na sociedade, a força revolucio- nária da vitória do Deus que caminha com seu povo. É isso que Paulo e os demais apóstolos anunciam ancorados na experiência pessoal e na leitura da Palavra de Deus. III. PISTAS PARA REFLEXÃO 22. De onde nasce a vocação profética? A 1ª leitura (Is 6,1-2a.3-8) nos faz pensar em nossas celebrações: O que celebramos? Como celebramos? Será que nossas celebrações le- vam as pessoas a fazer a experiência da realeza de Deus sobre os poderes que oprimem a humanidade? Nossas celebrações suscitam vocações proféticas? Qual o fogo que purifica, hoje, nossos lábios? 23. O que é necessário para sermos missionários? O evangelho (Lc 5,1-11) nos mostra Jesus ensinando a partir dos sofrimentos e angústias do povo. Que crédito damos à Palavra de Deus? Qual o conteúdo de nossas pregações? O que é evangelizar a partir da barca do po- vo, olhando o povo de frente? Não seria este um modo essencial de evangelização em nosso continente latino-americano? 24. O que anunciar para o mundo de hoje? O texto de 1Cor 15: (1Cor 15,1-11) mostra a catequese fundamental dos primeiros cristãos. Como traduzir esse conteúdo básico da fé para os nossos dias? Que sentido tem a ressurreição de Cristo?