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Processo de Produção
de Software
Bacharelado em Engenharia de Software – Aula 18
Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto
MODELOS DE PROCESSOS
DE PRODUÇÃO DE
SOFTWARE
Modelos de Processos de Software
Prescritivos/Clássicos/Tradicionais
Codificar e
Consertar
Programador
-Chefe
Cascata
Entrelaçado
Subprojetos
Redução de
Riscos
Modelo V
Modelo W
Incremental
Evolucionário
Prototipação
Espiral
Prototipação
Evolucionária
Entrega
Evolucionária
Entrega em
Estágios
Orientado a
Cronograma
Orientado a
Ferramenta
Concorrente
Modelo Orientado a Ferramentas
• É um modelo específico de ferramentas CASE e
geradores de código aplicados com essas
ferramentas.
• É qualquer modelo baseado no uso intensivo de
ferramentas de prototipação e geração de código,
que permitam rápida produção de sistemas
executáveis a partir de especificações em alto
nível
Modelo Orientado a Ferramentas
• Modelo limitado pelas funcionalidades oferecidas
pelas ferramentas específicas
• Requisitos só são atendidos se a ferramenta de
produção permitir atender à funcionalidade
requerida
• Grande parte dos requisitos podem ser entregues
rapidamente se a ferramenta atender às
necessidades de produção
• Pode ser combinado a outros modelos
Modelos de Processos de Software
Prescritivos/Clássicos/Tradicionais
Codificar e
Consertar
Programador
-Chefe
Cascata
Entrelaçado
Subprojetos
Redução de
Riscos
Modelo V
Modelo W
Incremental
Evolucionário
Prototipação
Espiral
Prototipação
Evolucionária
Entrega
Evolucionária
Entrega em
Estágios
Orientado a
Cronograma
Orientado a
Ferramenta
Concorrente
Modelos Concorrentes
• Também chamado de Engenharia Concorrente
• É mais adequado para projetos de Engenharia
de produto nos quais diferentes equipes de
engenharia estão envolvidas.
• Possibilita representar elementos
concorrentes e iterativos de qualquer um dos
modelos de processo descritos
Modelos Concorrentes
Um elemento
do modelo de
processo
concorrente
Modelos Concorrentes
• Uma atividade pode estar em qualquer um
dos estados observados em qualquer
momento determinado.
• Outras atividades podem ser representadas
de maneira análoga.
• Todas as atividades de Engenharia existem
simultaneamente, mas em estados diferentes.
Modelos Concorrentes
• Exemplo:
• Início do projeto
• Atividade de comunicação completou sua
primeira iteração e se encontra no estado
AGUARDANDO MODIFICAÇÕES
Modelos Concorrentes
• Exemplo:
• Atividade de Modelagem
• Estado INATIVO enquanto a comunicação inicial
era concluída
• Transita para o estado EM DESENVOLVIMENTO
• Se o cliente indicar mudanças, sai do EM
DESENVOLVIMENTO e vai para o estado de
AGUARDANDO MUDANÇAS
Modelos Concorrentes
• Define uma série de eventos que vão disparar
transições de um estado para outro para cada
uma das atividades, ações ou tarefas da
engenharia de software.
• Fornece uma “imagem” precisa do estado
atual de um projeto de software.
Modelos Concorrentes
• Não limita as atividades, ações e tarefas em
uma sequencia de eventos.
• Define uma rede de processos.
• Cada ação, tarefa e atividade existe
simultaneamente com outras ações, tarefas e
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Modelos de Processos de Software
Prescritivos/Clássicos/Tradicionais
Codificar e
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Programador
-Chefe
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Cronograma
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Ferramenta
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Modelo de Processo Incremental
• Contexto:
• Requisitos iniciais do software são razoavelmente
bem definidos
• O escopo geral do trabalho impede o uso de um
processo linear puro.
• Rápido fornecimento de determinado conjunto
funcional aos usuários
• Refinar e expandir funcionalidades em versões
posteriores
Modelo de Processo Incremental
• 1.ª Abordagem:
• Mais fácil desenvolver o software se os projetos
de grande porte são subdividos em
componentes menores que podem ser
desenvolvidos incremental e iterativamente.
• Modelo cascata: cada componente passava por
cada etapa iterativamente
• Modelo incremental: componentes são
desenvolvidos de forma sobreposta
Um Modelo Incremental de Múltiplos
Componentes
Requisito 1 Requisito 2 Requisito n
Design Design Design n
Código Código Código
Teste Teste Teste
Cesto de Integração
Teste de
Sistema
. . .
. . .
. . .
. . .
Modelo de Processo Incremental
• 2.ª Abordagem:
• Libera uma série de versões denominadas
incrementos.
• Oferece, progressivamente, maior
funcionalidade ao cliente à medida que cada
incremento é entregue.
• Combina os fluxos de processo linear e paralelo
Modelo de Processo Incremental
• Aplica sequencias lineares de forma
escalonada à medida que o tempo vai
avançando.
• Cada sequencia linear produz incrementos
entregáveis do software
• O primeiro incremento entregue é um
produto essencial: requisitos básicos (core)
Modelo de Processo Incremental
• Produto essencial é avaliado pelo cliente
• Um planejamento é desenvolvido para o próximo
incremento de acordo com o feedback do cliente
• Outros requisitos são incluídos no novo
incremento
• Esse processo é repetido após a liberação de cada
incremento até que seja gerado o produto
completo.
Um Modelo Incremental de Múltiplas
Versões
Requisitos Design Código Teste Pacote Versão 1
.
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Requisitos Design Código Teste Pacote Versão n
Requisitos Design Código Teste Pacote Versão 2
Modelos
Especializados
Componentes
Métodos
Formais
Aspectos
Modelos
Modernos
RUP
Modelos de
Processos de
Software
Pessoal e de
Equipe
Pessoal
Equipe
Tecnologias de
Processo
Processo
Produto
MÉTODOS ÁGEIS
Modelos de Processo Especializado
• Incluem uma ou mais características dos
processos tradicionais
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especializada ou definida de forma restrita
Modelos
Especializados
Componentes
Métodos
Formais
Aspectos
Modelos
Modernos
RUP
Modelos de
Processos de
Software
Pessoal e de
Equipe
Pessoal
Equipe
Tecnologias de
Processo
Processo
Produto
MÉTODOS ÁGEIS
Desenvolvimento Baseado em
Componentes
• COTS:
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Software Comercial de Prateleira
• São desenvolvidos para serem oferecidos como
produtos
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software a ser desenvolvido
Desenvolvimento Baseado em
Componentes
• Incorpora características do modelo espiral
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• Demanda abordagem iterativa
• Compreende aplicações de componentes de
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Desenvolvimento Baseado em
Componentes
• Atividades de modelagem e construção:
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• Componentes podem ser projetados como
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Desenvolvimento Baseado em
Componentes
• Etapas do modelo de desenvolvimento
baseado em componentes:
• Produtos baseados em componentes
disponíveis são pesquisados e avaliados
para o campo de aplicação em questão
• Itens de integração de componentes são
considerados.
Desenvolvimento Baseado em
Componentes
• Etapas do modelo de desenvolvimento
baseado em componentes:
• Arquitetura de software é projetada para
acomodar os componentes.
• Componentes são integrados à arquitetura.
• Testes completos são realizados para
garantir a funcionalidade adequada
Desenvolvimento Baseado em
Componentes
• Capacidade de reutilização de software
• Redução no tempo do ciclo de
desenvolvimento e custos do projeto
Modelos
Especializados
Componentes
Métodos
Formais
Aspectos
Modelos
Modernos
RUP
Modelos de
Processos de
Software
Pessoal e de
Equipe
Pessoal
Equipe
Tecnologias de
Processo
Processo
Produto
MÉTODOS ÁGEIS
O modelo de métodos formais
• Inclui um conjunto de atividades que conduzem à
especificação matemática formal do software
• Especifica, desenvolve e verifica um sistema
baseado em computador pela aplicação de uma
notação matemática rigorosa
• Muito utilizado para software com fato crítico de
segurança: aeronáutica, medicina, etc.
O modelo de métodos formais
• Oferece um mecanismo de eliminação de
muitos problemas que não são facilmente
resolvidos com modelos de engenharia de
software como ambiguidade, incompletude e
inconsistência
• Análise matemática pode ser aplicada para
descobrir e corrigir esses problemas
O modelo de métodos formais
• Desvantagens:
• Desenvolvimento de métodos formais
consome muito tempo e dinheiro
• Não existem muitas pessoas experientes ou
com formação nesta área – treinamento
• Para a comunicação com o cliente não é o
ideal
Modelos
Especializados
Componentes
Métodos
Formais
Aspectos
Modelos
Modernos
RUP
Modelos de
Processos de
Software
Pessoal e de
Equipe
Pessoal
Equipe
Tecnologias de
Processo
Processo
Produto
MÉTODOS ÁGEIS
Desenvolvimento de software orientado a
aspectos
• Preocupações transversais:
• Ocorre quando as preocupações transcendem
várias funções, recursos e informações do
sistema
• Requisitos de aspectos:
• Definem as preocupações transversais que tem
impacto em toda a arquitetura do software
Desenvolvimento de software orientado a
aspectos
• AOSD: Desenvolvimento de software orientado a
aspectos (Aspect-Oriented Software
Development)
• AOP: Programação orientada a aspectos (Aspect-
Oriented Programming)
• AOCE: Engenharia de Componentes orientada a
aspectos (Aspect-Oriented Component
Engineering)
Desenvolvimento de software orientado a
aspectos
• É um paradigma de engenharia de software
relativamente NOVO que oferece uma abordagem
METODOLÓGICA e de processos para:
• Definir, Especificar, Projetar e Construir
ASPECTOS
• Aspectos: mecanismos além das sub-rotinas e
herança para localizar a expressão de uma
preocupação cruzada
Desenvolvimento de software orientado a
aspectos
• Ainda não é um modelo de processo de
produção de software MADURO
• Pode adotar características do modelo
evolucionário e do concorrente
Modelos
Especializados
Componentes
Métodos
Formais
Aspectos
Modelos
Modernos
RUP
Modelos de
Processos de
Software
Pessoal e de
Equipe
Pessoal
Equipe
Tecnologias de
Processo
Processo
Produto
MÉTODOS ÁGEIS
Processo Unificado
• Processo de Software dirigido a casos de uso,
centrado na arquitetura, iterativo e
incremental
• É uma tentativa de aproveitar os melhores
recursos e características dos modelos
tradicionais
Processo Unificado
• Prioriza:
• Comunicação com o cliente
• Desenvolvimento de métodos racionais
para descrever a visão do cliente sobre um
sistema
Processo Unificado
• Enfatiza:
• Arquitetura de software
• Auxilia:
• Arquiteto de software a manter o foco nas
metas
• Sugere:
• Fluxo de processo iterativo e incremental
Processo Unificado
• Criadores:
• James Rumbaugh
• Grady Booch
• Ivar Jacobson
• Uniram forças para desenvolver um modelo único
de análise e projeto orientado a objetos
• Resultado: UML – Linguagem de Modelagem
Unificada (atual padrão industrial)
Processo Unificado
• RUP: Rational Unified Process – Processo
Unificado Racional (Rational Software
Corporation)
• Estrutura de processo baseado em três conceitos
principais:
• Dirigido por casos de uso
• Centrado na arquitetura
• Incremental e Iterativo
Processo Unificado
CONCEPÇÃO:
• Comunicação:
• Identificar as necessidades do negócio
• Proposta de uma arquitetura rudimentar
• Planejamento iterativo e incremental
• Definição dos Casos de Uso
• Funções, Recursos e Subsistemas
CONCEPÇÃO:
• Planejamento:
• Identificar recursos
• Avaliar os riscos principais
• Definir um cronograma
• Estabelecer uma base para as fases que
serão aplicadas no incremento
ELABORAÇÃO:
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ELABORAÇÃO:
• Inclui cinco diferentes visões do software:
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CONSTRUÇÃO:
• O incremento é criado, codificado e testado nesta fase
• Entrada: modelo de arquitetura
• Operacionalização dos casos de uso
• Modelos de análise e de projeto devem ser concluídos
para refletir o incremento de software
• Testes são executados nos componentes
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TRANSIÇÃO:
• Entrega e feedback
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PRODUÇÃO:
• Monitoramento do uso
contínuo do software
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Processo Unificado
• As cinco fases do processo unificado não ocorrem
sequencialmente, mas sim de forma escalonada e
concomitante
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importante ação de engenharia
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consequência da conclusão bem-sucedida das
tarefas
Processo Unificado
• Um fluxo de trabalho é distribuído ao longo
de todas as fases do processo unificado
• O processo é adaptado pela equipe conforme
suas necessidades
• Um fluxo de trabalho para um projeto não
necessariamente é aplicado a outro projeto
REFERÊNCIAS
1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos
da Engenharia de Software. Tradução e
Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de
Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
REFERÊNCIAS
3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de
Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução:
João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica:
Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de
Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016.
4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software:
Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio
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Modelos de Processo de Software Parte 4

  • 1. Processo de Produção de Software Bacharelado em Engenharia de Software – Aula 18 Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto
  • 2. MODELOS DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE SOFTWARE
  • 3. Modelos de Processos de Software Prescritivos/Clássicos/Tradicionais Codificar e Consertar Programador -Chefe Cascata Entrelaçado Subprojetos Redução de Riscos Modelo V Modelo W Incremental Evolucionário Prototipação Espiral Prototipação Evolucionária Entrega Evolucionária Entrega em Estágios Orientado a Cronograma Orientado a Ferramenta Concorrente
  • 4. Modelo Orientado a Ferramentas • É um modelo específico de ferramentas CASE e geradores de código aplicados com essas ferramentas. • É qualquer modelo baseado no uso intensivo de ferramentas de prototipação e geração de código, que permitam rápida produção de sistemas executáveis a partir de especificações em alto nível
  • 5. Modelo Orientado a Ferramentas • Modelo limitado pelas funcionalidades oferecidas pelas ferramentas específicas • Requisitos só são atendidos se a ferramenta de produção permitir atender à funcionalidade requerida • Grande parte dos requisitos podem ser entregues rapidamente se a ferramenta atender às necessidades de produção • Pode ser combinado a outros modelos
  • 6. Modelos de Processos de Software Prescritivos/Clássicos/Tradicionais Codificar e Consertar Programador -Chefe Cascata Entrelaçado Subprojetos Redução de Riscos Modelo V Modelo W Incremental Evolucionário Prototipação Espiral Prototipação Evolucionária Entrega Evolucionária Entrega em Estágios Orientado a Cronograma Orientado a Ferramenta Concorrente
  • 7. Modelos Concorrentes • Também chamado de Engenharia Concorrente • É mais adequado para projetos de Engenharia de produto nos quais diferentes equipes de engenharia estão envolvidas. • Possibilita representar elementos concorrentes e iterativos de qualquer um dos modelos de processo descritos
  • 8. Modelos Concorrentes Um elemento do modelo de processo concorrente
  • 9. Modelos Concorrentes • Uma atividade pode estar em qualquer um dos estados observados em qualquer momento determinado. • Outras atividades podem ser representadas de maneira análoga. • Todas as atividades de Engenharia existem simultaneamente, mas em estados diferentes.
  • 10. Modelos Concorrentes • Exemplo: • Início do projeto • Atividade de comunicação completou sua primeira iteração e se encontra no estado AGUARDANDO MODIFICAÇÕES
  • 11. Modelos Concorrentes • Exemplo: • Atividade de Modelagem • Estado INATIVO enquanto a comunicação inicial era concluída • Transita para o estado EM DESENVOLVIMENTO • Se o cliente indicar mudanças, sai do EM DESENVOLVIMENTO e vai para o estado de AGUARDANDO MUDANÇAS
  • 12. Modelos Concorrentes • Define uma série de eventos que vão disparar transições de um estado para outro para cada uma das atividades, ações ou tarefas da engenharia de software. • Fornece uma “imagem” precisa do estado atual de um projeto de software.
  • 13. Modelos Concorrentes • Não limita as atividades, ações e tarefas em uma sequencia de eventos. • Define uma rede de processos. • Cada ação, tarefa e atividade existe simultaneamente com outras ações, tarefas e atividades
  • 14. Modelos de Processos de Software Prescritivos/Clássicos/Tradicionais Codificar e Consertar Programador -Chefe Cascata Entrelaçado Subprojetos Redução de Riscos Modelo V Modelo W Incremental Evolucionário Prototipação Espiral Prototipação Evolucionária Entrega Evolucionária Entrega em Estágios Orientado a Cronograma Orientado a Ferramenta Concorrente
  • 15. Modelo de Processo Incremental • Contexto: • Requisitos iniciais do software são razoavelmente bem definidos • O escopo geral do trabalho impede o uso de um processo linear puro. • Rápido fornecimento de determinado conjunto funcional aos usuários • Refinar e expandir funcionalidades em versões posteriores
  • 16. Modelo de Processo Incremental • 1.ª Abordagem: • Mais fácil desenvolver o software se os projetos de grande porte são subdividos em componentes menores que podem ser desenvolvidos incremental e iterativamente. • Modelo cascata: cada componente passava por cada etapa iterativamente • Modelo incremental: componentes são desenvolvidos de forma sobreposta
  • 17. Um Modelo Incremental de Múltiplos Componentes Requisito 1 Requisito 2 Requisito n Design Design Design n Código Código Código Teste Teste Teste Cesto de Integração Teste de Sistema . . . . . . . . . . . .
  • 18. Modelo de Processo Incremental • 2.ª Abordagem: • Libera uma série de versões denominadas incrementos. • Oferece, progressivamente, maior funcionalidade ao cliente à medida que cada incremento é entregue. • Combina os fluxos de processo linear e paralelo
  • 19. Modelo de Processo Incremental • Aplica sequencias lineares de forma escalonada à medida que o tempo vai avançando. • Cada sequencia linear produz incrementos entregáveis do software • O primeiro incremento entregue é um produto essencial: requisitos básicos (core)
  • 20. Modelo de Processo Incremental • Produto essencial é avaliado pelo cliente • Um planejamento é desenvolvido para o próximo incremento de acordo com o feedback do cliente • Outros requisitos são incluídos no novo incremento • Esse processo é repetido após a liberação de cada incremento até que seja gerado o produto completo.
  • 21. Um Modelo Incremental de Múltiplas Versões Requisitos Design Código Teste Pacote Versão 1 . . . Requisitos Design Código Teste Pacote Versão n Requisitos Design Código Teste Pacote Versão 2
  • 22. Modelos Especializados Componentes Métodos Formais Aspectos Modelos Modernos RUP Modelos de Processos de Software Pessoal e de Equipe Pessoal Equipe Tecnologias de Processo Processo Produto MÉTODOS ÁGEIS
  • 23. Modelos de Processo Especializado • Incluem uma ou mais características dos processos tradicionais • São aplicados quando se opta por uma abordagem de engenharia de software especializada ou definida de forma restrita
  • 24. Modelos Especializados Componentes Métodos Formais Aspectos Modelos Modernos RUP Modelos de Processos de Software Pessoal e de Equipe Pessoal Equipe Tecnologias de Processo Processo Produto MÉTODOS ÁGEIS
  • 25. Desenvolvimento Baseado em Componentes • COTS: • Commercial off-the-shelf OU Componentes de Software Comercial de Prateleira • São desenvolvidos para serem oferecidos como produtos • Disponibilizam funcionalidade almejada com interfaces bem definidas • Permitem que o componente seja integrado ao software a ser desenvolvido
  • 26. Desenvolvimento Baseado em Componentes • Incorpora características do modelo espiral • É um modelo evolucionário • Demanda abordagem iterativa • Compreende aplicações de componentes de software previamente empacotados.
  • 27. Desenvolvimento Baseado em Componentes • Atividades de modelagem e construção: iniciam com a identificação de componentes candidatos. • Componentes podem ser projetados como módulos de software convencionais: classes ou pacotes (orientação a objetos)
  • 28. Desenvolvimento Baseado em Componentes • Etapas do modelo de desenvolvimento baseado em componentes: • Produtos baseados em componentes disponíveis são pesquisados e avaliados para o campo de aplicação em questão • Itens de integração de componentes são considerados.
  • 29. Desenvolvimento Baseado em Componentes • Etapas do modelo de desenvolvimento baseado em componentes: • Arquitetura de software é projetada para acomodar os componentes. • Componentes são integrados à arquitetura. • Testes completos são realizados para garantir a funcionalidade adequada
  • 30. Desenvolvimento Baseado em Componentes • Capacidade de reutilização de software • Redução no tempo do ciclo de desenvolvimento e custos do projeto
  • 31. Modelos Especializados Componentes Métodos Formais Aspectos Modelos Modernos RUP Modelos de Processos de Software Pessoal e de Equipe Pessoal Equipe Tecnologias de Processo Processo Produto MÉTODOS ÁGEIS
  • 32. O modelo de métodos formais • Inclui um conjunto de atividades que conduzem à especificação matemática formal do software • Especifica, desenvolve e verifica um sistema baseado em computador pela aplicação de uma notação matemática rigorosa • Muito utilizado para software com fato crítico de segurança: aeronáutica, medicina, etc.
  • 33. O modelo de métodos formais • Oferece um mecanismo de eliminação de muitos problemas que não são facilmente resolvidos com modelos de engenharia de software como ambiguidade, incompletude e inconsistência • Análise matemática pode ser aplicada para descobrir e corrigir esses problemas
  • 34. O modelo de métodos formais • Desvantagens: • Desenvolvimento de métodos formais consome muito tempo e dinheiro • Não existem muitas pessoas experientes ou com formação nesta área – treinamento • Para a comunicação com o cliente não é o ideal
  • 35. Modelos Especializados Componentes Métodos Formais Aspectos Modelos Modernos RUP Modelos de Processos de Software Pessoal e de Equipe Pessoal Equipe Tecnologias de Processo Processo Produto MÉTODOS ÁGEIS
  • 36. Desenvolvimento de software orientado a aspectos • Preocupações transversais: • Ocorre quando as preocupações transcendem várias funções, recursos e informações do sistema • Requisitos de aspectos: • Definem as preocupações transversais que tem impacto em toda a arquitetura do software
  • 37. Desenvolvimento de software orientado a aspectos • AOSD: Desenvolvimento de software orientado a aspectos (Aspect-Oriented Software Development) • AOP: Programação orientada a aspectos (Aspect- Oriented Programming) • AOCE: Engenharia de Componentes orientada a aspectos (Aspect-Oriented Component Engineering)
  • 38. Desenvolvimento de software orientado a aspectos • É um paradigma de engenharia de software relativamente NOVO que oferece uma abordagem METODOLÓGICA e de processos para: • Definir, Especificar, Projetar e Construir ASPECTOS • Aspectos: mecanismos além das sub-rotinas e herança para localizar a expressão de uma preocupação cruzada
  • 39. Desenvolvimento de software orientado a aspectos • Ainda não é um modelo de processo de produção de software MADURO • Pode adotar características do modelo evolucionário e do concorrente
  • 40. Modelos Especializados Componentes Métodos Formais Aspectos Modelos Modernos RUP Modelos de Processos de Software Pessoal e de Equipe Pessoal Equipe Tecnologias de Processo Processo Produto MÉTODOS ÁGEIS
  • 41. Processo Unificado • Processo de Software dirigido a casos de uso, centrado na arquitetura, iterativo e incremental • É uma tentativa de aproveitar os melhores recursos e características dos modelos tradicionais
  • 42. Processo Unificado • Prioriza: • Comunicação com o cliente • Desenvolvimento de métodos racionais para descrever a visão do cliente sobre um sistema
  • 43. Processo Unificado • Enfatiza: • Arquitetura de software • Auxilia: • Arquiteto de software a manter o foco nas metas • Sugere: • Fluxo de processo iterativo e incremental
  • 44. Processo Unificado • Criadores: • James Rumbaugh • Grady Booch • Ivar Jacobson • Uniram forças para desenvolver um modelo único de análise e projeto orientado a objetos • Resultado: UML – Linguagem de Modelagem Unificada (atual padrão industrial)
  • 45. Processo Unificado • RUP: Rational Unified Process – Processo Unificado Racional (Rational Software Corporation) • Estrutura de processo baseado em três conceitos principais: • Dirigido por casos de uso • Centrado na arquitetura • Incremental e Iterativo
  • 47. CONCEPÇÃO: • Comunicação: • Identificar as necessidades do negócio • Proposta de uma arquitetura rudimentar • Planejamento iterativo e incremental • Definição dos Casos de Uso • Funções, Recursos e Subsistemas
  • 48. CONCEPÇÃO: • Planejamento: • Identificar recursos • Avaliar os riscos principais • Definir um cronograma • Estabelecer uma base para as fases que serão aplicadas no incremento
  • 49. ELABORAÇÃO: • Composta pelas atividades de planejamento e modelagem • Refina e expande os casos de uso • Amplia a representação arquitetural • Verifica e demonstra a viabilidade da arquitetura • Revisa o planejamento • Assegura a adequação do escopo, riscos e datas de entregas
  • 50. ELABORAÇÃO: • Inclui cinco diferentes visões do software: • Modelo de caso de uso • Modelo de análise • Modelo de projeto • Modelo de implementação • Modelo de disponibilização
  • 51. CONSTRUÇÃO: • O incremento é criado, codificado e testado nesta fase • Entrada: modelo de arquitetura • Operacionalização dos casos de uso • Modelos de análise e de projeto devem ser concluídos para refletir o incremento de software • Testes são executados nos componentes • Integração dos componentes
  • 52. TRANSIÇÃO: • Entrega e feedback • Testes beta • Detecção de defeitos e mudanças • Material com informações de apoio: manuais, etc. • Incremento de software é uma versão utilizável do sistema
  • 53. PRODUÇÃO: • Monitoramento do uso contínuo do software • Suporte operacional – infraestrutura • Relatórios de defeitos • Solicitações de mudanças
  • 54. Processo Unificado • As cinco fases do processo unificado não ocorrem sequencialmente, mas sim de forma escalonada e concomitante • Fluxo de trabalho: • Análogo a conjunto de tarefas • Identifica as tarefas exigidas para realizar uma importante ação de engenharia • Identifica os artefatos produzidos como consequência da conclusão bem-sucedida das tarefas
  • 55. Processo Unificado • Um fluxo de trabalho é distribuído ao longo de todas as fases do processo unificado • O processo é adaptado pela equipe conforme suas necessidades • Um fluxo de trabalho para um projeto não necessariamente é aplicado a outro projeto
  • 56. REFERÊNCIAS 1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos da Engenharia de Software. Tradução e Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
  • 57. REFERÊNCIAS 3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução: João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica: Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016. 4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio de Janeiro: LTC, 2015