ANUNCIAR AO MUNDO A PAZ DE CRISTO, A VERDADEIRA PAZ. Obs. Caso queira o Slaid para apresentação entrar em contato: eder.upnet@gmail.com

7. 01 - A paz é um estado de
espírito e quietude interior
que não depende de
circunstancias externas, ou
seja não está associada a
qualquer movimento do lado
de fora do coração.
02 -A paz da presença de
Cristo nos traz a certeza de
que o barco não vai afundar,
pois temos a certeza de que
cristo está no centro da nossa
vida.
03 – a certeza de que Cristo
está no centro da minha vida,
me permite exalar essa paz. O
ambiente onde estamos
também precisa exalar esta
paz.
PRIMEIRA PARTE

8. 01 - A ausência de paz nos
traz alguns prejuízos
incalculáveis. Veja:
• A) inimizade para com
Deus
- Inimizade contra Deus é
todo tipo de inclinação da
carne( Rm.8.7)
- Inimizade contra Deus é
toda amizade que temos
com o mundo (Tg 4.4)
- Inimizade contra Deus é
quando dois inimigos se
juntam pra destruição de
alguém. (Lc 23.12)
SEGUNDA PARTE

9. C) A falta de paz provoca inimizade
contra pessoas. Isso faz com que
haja uma batalha constante entre
determinadas pessoas impedindo-as
de exercer o máximo de seu
potencial.
D)A falta de paz provoca a divisão da
igreja em grupos e lutas e
concorrências entre esses grupos,
fazendo com que haja batalhas
constantes entre a membresia da
igreja.
E) A falta de paz faz com que
determinado crente acredite que é
superior aos outros. Este passa a ser
um semeador de contendas e
inimizades, criador de grupos.

10. A IGREJA FICA ASSIM:

11. a) O favor divino é a Graça.
Com base no amor de
Deus por nós, precisamos
amar ao próximo. Esse
amor fará com que
vivamos em paz entre
nós.
b) A cruz de Cristo nos
trouxe aliança com Ele e
com aqueles que Ele
salvou e salvará. Somos
um corpo, um edifício
bem ajustado que cresce
para gloria do nosso
salvador...ainda assim
precisamos de nos ajustar
todos os dias.
TERCEIRA PARTE

12. NOSSA MISSÃO:
• ANUNCIAR AO MUNDO A
PAZ DE CRISTO, A
VERDADEIRA PAZ.
•ELE É O PRINCIPE DA
PAZ ( IS 9.6)
•TEM A PAZ QUE
EXCEDE A TODO
ENTENDIMENTO
(Fp 4.7)

13. CONCLUSÃO