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O senhor do seu nariz
de Álvaro Magalhães
«Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre
a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha.
Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio
“namoriscava” com o vento?
Porque a cana abanava ao sabor do vento.
Porque o vento e a cana falavam um com outro.
Porque o vento conhecia a cana.
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O senhor do seu nariz

  • 1. O senhor do seu nariz de Álvaro Magalhães
  • 2. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 3. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 4. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 5. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 6. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 7. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 8. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 9. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 10. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.
  • 11. «Não sabe falar e temo que seja pretensiosa pois está sempre a namoriscar com o vento» — dizia de si para si a andorinha. Porque razão achas que a andorinha considerava que a cana do rio “namoriscava” com o vento? Porque a cana abanava ao sabor do vento. Porque o vento e a cana falavam um com outro. Porque o vento conhecia a cana.