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N O M E D O J O R N A L
Jornal dos Estudantes do Colégio Mário Brandão Teixeira Braga – São Cristóvão – Piraquara - PR - Novembro - 2015. Nº 16
O QUE É SER PROFESSOR?
O professor Luís
Fernando ministra
aulas de matemá-
tica há três anos.
Para ele, ser pro-
fessor “é um pra-
zer enorme, po-
rém traz uma
grande responsa-
bilidade que é formar cidadãos para o
futuro da nação. É uma luta diária trans-
formar em ação tudo aquilo que é ensi-
nado aos estudantes.”
Texto: Gloria e Leaila , 9ºTD
Professora Rute Gó-
mez é graduada e pós
-graduada em Letras.
Exerce a profissão
docente há dez anos.
Para ela, ser professo-
ra é:
“ Ter mais paciência com os estudan-
tes do que tem com os próprios filhos e
ensiná-los como se ensina os próprios
filhos”
Texto: Brenda, Carolaine, Daniele e Fernanda,
9ºTD.
Professora Rosânge-
la de Andrade da
Silva é formada em
História e trabalha
como professora há
mais de cinco anos.
Para ela, ser profes-
sora:
“É muito gratificante, porque como
cidadã estou contribuindo com a forma-
ção de cidadãos conscientes. Claro que
não é tudo maravilhoso nesta profissão,
existem os ’altos e baixos’, porém gosto
muito do que faço e tento, na medida do
possível, fazer meu trabalho bem feito “.
Texto: Brenda, Carolaine, Daniele e Fernanda,
9ºTD. O professor Carlos
Vilmar é formado em
Geografia e atua há
três anos como do-
cente. Para ele, ser
professor:
“É acreditar em um
futuro melhor e, obvi-
amente, acreditar em uma educação
pública melhor. Para que isso aconteça,
o respeito entre professores e estudan-
tes, e todos os envolvidos no processo
educativo, é fundamental.”
Texto: Texto: Daniel, Marcelo, Hainan, Jo-
ão.9ºTD
‘O peso do conhecimento’: Ana Mayara 8ºTE
Professor Márcio
Augusto é formado
em Geografia, traba-
lha no colégio há
três anos. Márcio
estudou no Mário
Braga, ou seja, é
prata da casa. Para
ele ser professor é
“ Fazer parte de uma transformação na
sociedade com o objetivo de contribuir
por uma revolução cultural no país. E
isso só é possível através de uma educa-
ção pública de qualidade “.
Texto: Daniel, Marcelo, Hainan, João.9ºTD.
A professora Va-
nessa Mathias
Friedrichsen é li-
cenciada há cinco
anos em Educação
Física.
Para ela, ser pro-
fessora é muito
importante e gosta muito do que faz,
porém não gosta quando os estudantes
estão desmotivados ou não respeitam os
professores e funcionários.
A professora comentou também sobre
a última greve dos professores: “Foi um
grande acontecimento, infelizmente foi
o único meio que a categoria encontrou
para se expressar e reivindicar direitos
básicos e condições de trabalho, melho-
ria na estrutura física, questão salarial
etc., ou seja, requisitos básicos para
uma educação pública de qualidade.”
Texto: Alexandre, Denner, Gabriel, Gustavo,
Marcelo e Vitor, 9ºTD.
A Professora Reja-
ne Cristina Macário
é licenciada em
Educação Física
pela UFPR e em
Fisioterapia pela
UTP. Exerce a pro-
fissão de professora
há treze anos e de fisioterapeuta há no-
ve.
Para ela, ser professora é:
“ Trocar experiências, oferecer e ad-
quirir conhecimento, conviver com a
Cultura e, principalmente, ter muita
dedicação no que faz.”
Texto: Amanda, Eduarda, Hagatta, Thalita,
Elisangela, 9ºTD.
O atual diretor do Co-
légio, Willian James, é
formado em Pedago-
gia, além de exercer
trabalhos administrati-
vos na profissão há
dezoito anos. Embora
não esteja diretamente
em sala de aula, indi-
retamente ele também é um educador,
pois todos que fazem parte do processo
educativo também o são.
Willian decidiu-se por trabalhar na
Educação porque a maioria dos seus
parentes foram ou são educadores, por-
tanto a influencia foi muito grande.
Para ele,
“A pessoa que educa as crianças tem a
profissão mais importante do mundo
porque o professor transforma todas as
outras profissões .”
Texto: Gloria e Leaila , 9ºTD
O colégio Mário Brandão Teixeira Braga tem, atualmente, 105 professores e 33
funcionários, incluindo os pedagogos. Portanto, informamos que , por uma questão
de espaço, não nos foi possível entrevistarmos todos os professores como gostaría-
mos. Fica para a próxima!
2 Informativo Mário Braga
EXPEDIENTE
C.E. MÁRIO BRANDÃO TEIXEIRA BRAGA
DIREÇÃO GERAL
WILLIAN JAMES PINHEIRO
COORDENADOR DO JORNAL
JOEVERSON MARQUES BARBOSA
ALUNOS PARTICIPANTES
AMANDA, ANA MAYARA, BRENDA, CARO-
LAINE, DANIELE, FERNANDA, MÁRCIO.
CONTATO: JORNALMARIOBRAGA@GMAIL.COM
Sugestão de projeto interdisciplinar do
Pacto para os professores do Colégio
Prof. Mário Brandão Teixeira Braga.
O consumismo vem degradando
nossa sociedade cada vez mais,
já que a maioria de nós é influen-
ciada pela mídia, pelas propagan-
das que nos atrai fortemente, pois
a combinação de informações é
muito mais atraente do que ou-
tros meios de comunicação, tais
como os livros, que exigem só a
leitura, e não são como um com-
putador, celular por exemplo. O
resultado disso é um grande im-
pacto na sociedade atual. De for-
ma a distorcer, manipular valores
morais, religiosos e culturais,
incentivar a obesidade infantil, a
erotização precoce, consumo de
drogas e excesso de agressivida-
de.
Eixo temático: Consumismo -
O que é necessário e supérfluo?
Língua Portuguesa: linguagem
da mídia exposta aos estudantes.
Matemática: dados estatísticos.
Química: uso inadequado e exa-
cerbado dos recursos naturais.
Geografia: qualidade dos produ-
tos nas regiões, produção e con-
sumo, valorização dos produtos
regionais.
Biologia: meio ambiente, im-
pactos ambientais.
História: evolução da produção
e consumo.
Filosofia: alienação e ideologia
(poder da mídia como controle
de massa).
Sociologia: questões críticas
sobre o impacto na vida das pes-
soas e a mídia como instrumento
incentivador.
Arte: design dos produtos, pro-
pagandas.
Educação Física: corpo – ativi-
dades físicas, saúde.
Física: uso excessivo das tecno-
logias.
Sabendo que para o próximo
ano virá a Base Nacional Co-
mum, a escola necessita realizar
formações constantes com o gru-
po da escola.
Texto: integrantes do Pacto
PACTO NACIONAL
DO ENSINO MÉDIO
O CAVALEIRO E A ENCRUZILHADA
Dedicado a TODOS os alunos de TODOS os
terceiros anos.
Uma encruzilhada. Depois de
tudo o que o Cavaleiro passou, é
aqui que ele chega. Sente o cansa-
ço sobre os seus ombros e, agora,
uma grande dúvida. Qual caminho
seguir?
Anos se passaram desde que
ele começou essa jornada. No co-
meço, a trilha parecia ser asfalta-
da, e o futuro era uma utopia.
Conforme o tempo passou, o ca-
minho se tornou cheio de pedras e
buracos, sem falar do futuro incer-
to; sempre se questionando se
chegaria no fim e como seria.
Agora que havia chegado, se per-
guntava se valia a pena.
Relembrou dos amigos que
havia conquistado pela trilha. Al-
guns começaram a jornada com
ele, outros ele encontrou no cami-
nho; mas agora estava sozinho.
Muitos desses amigos pegaram
atalhos; outros desistiram. O Ca-
valeiro continuou pelo mesmo
caminho. Ele havia pensado em ir
pelos atalhos, ou até mesmo em
desistir, mas algo o motivava a
seguir em frente, não importando
o que iria passar.
Acariciou o pelo de seu cavalo.
Cavalo que o havia acompanhado
em todos esses anos, tanto nos
momentos felizes, quanto nos di-
fíceis, quando achava que não iria
conseguir. Ele estava impaciente.
Havia se acostumado a seguir em
frente, ultrapassando o que apare-
cesse, e não a ficar parado na in-
decisão.
Qual caminho seguir?
Não parava de se questionar.
Tinha medo do que iria fazer.
E se seguisse o caminho errado? E
Lembrou-se do começo dessa tri-
lha. E da sua família. Eles o aju-
daram no início; e, pensou o Ca-
valeiro, ainda estavam ajudando.
Eles acompanharam o Cavaleiro o
máximo que puderam, depois dei-
xaram ele seguir sozinho. O Cava-
leiro não iria decepcioná-los.
Escolheu o caminho e seguiu.
Sentia que agora ele era al-
guém diferente. E era. Havia mu-
dado muito nesses anos na trilha.
E não tinha medo do futuro. Se
seria utópico ou não, isso depen-
dia dele. O Cavaleiro faria o seu
futuro, cantarolando :
“Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração
Juventude e fé.”
Texto: Marcio L. S. da Silva, 3ºMA.
se o novo caminho fosse difícil
demais para ele transpor, e aca-
basse por fazê-lo desistir? Ele não
queria ter ido tão longe para fa-
lhar agora.
O nervosismo pode enlouque-
cer o homem.
O que fará agora, Cavaleiro?
Essa pergunta o ajudou. E
muito.
Ilustração: “Dom Quixote”, de Ga-Harker,
disponível em: www.geocaching.com.
Trecho da canção “Coração de estudante”, de
Milton Nascimento.

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Jornal dos Estudantes do Colégio Mário Brandão Teixeira Braga – São Cristóvão – Piraquara - PR - Novembro - 2015. Nº 16

  • 1. N O M E D O J O R N A L Jornal dos Estudantes do Colégio Mário Brandão Teixeira Braga – São Cristóvão – Piraquara - PR - Novembro - 2015. Nº 16 O QUE É SER PROFESSOR? O professor Luís Fernando ministra aulas de matemá- tica há três anos. Para ele, ser pro- fessor “é um pra- zer enorme, po- rém traz uma grande responsa- bilidade que é formar cidadãos para o futuro da nação. É uma luta diária trans- formar em ação tudo aquilo que é ensi- nado aos estudantes.” Texto: Gloria e Leaila , 9ºTD Professora Rute Gó- mez é graduada e pós -graduada em Letras. Exerce a profissão docente há dez anos. Para ela, ser professo- ra é: “ Ter mais paciência com os estudan- tes do que tem com os próprios filhos e ensiná-los como se ensina os próprios filhos” Texto: Brenda, Carolaine, Daniele e Fernanda, 9ºTD. Professora Rosânge- la de Andrade da Silva é formada em História e trabalha como professora há mais de cinco anos. Para ela, ser profes- sora: “É muito gratificante, porque como cidadã estou contribuindo com a forma- ção de cidadãos conscientes. Claro que não é tudo maravilhoso nesta profissão, existem os ’altos e baixos’, porém gosto muito do que faço e tento, na medida do possível, fazer meu trabalho bem feito “. Texto: Brenda, Carolaine, Daniele e Fernanda, 9ºTD. O professor Carlos Vilmar é formado em Geografia e atua há três anos como do- cente. Para ele, ser professor: “É acreditar em um futuro melhor e, obvi- amente, acreditar em uma educação pública melhor. Para que isso aconteça, o respeito entre professores e estudan- tes, e todos os envolvidos no processo educativo, é fundamental.” Texto: Texto: Daniel, Marcelo, Hainan, Jo- ão.9ºTD ‘O peso do conhecimento’: Ana Mayara 8ºTE Professor Márcio Augusto é formado em Geografia, traba- lha no colégio há três anos. Márcio estudou no Mário Braga, ou seja, é prata da casa. Para ele ser professor é “ Fazer parte de uma transformação na sociedade com o objetivo de contribuir por uma revolução cultural no país. E isso só é possível através de uma educa- ção pública de qualidade “. Texto: Daniel, Marcelo, Hainan, João.9ºTD. A professora Va- nessa Mathias Friedrichsen é li- cenciada há cinco anos em Educação Física. Para ela, ser pro- fessora é muito importante e gosta muito do que faz, porém não gosta quando os estudantes estão desmotivados ou não respeitam os professores e funcionários. A professora comentou também sobre a última greve dos professores: “Foi um grande acontecimento, infelizmente foi o único meio que a categoria encontrou para se expressar e reivindicar direitos básicos e condições de trabalho, melho- ria na estrutura física, questão salarial etc., ou seja, requisitos básicos para uma educação pública de qualidade.” Texto: Alexandre, Denner, Gabriel, Gustavo, Marcelo e Vitor, 9ºTD. A Professora Reja- ne Cristina Macário é licenciada em Educação Física pela UFPR e em Fisioterapia pela UTP. Exerce a pro- fissão de professora há treze anos e de fisioterapeuta há no- ve. Para ela, ser professora é: “ Trocar experiências, oferecer e ad- quirir conhecimento, conviver com a Cultura e, principalmente, ter muita dedicação no que faz.” Texto: Amanda, Eduarda, Hagatta, Thalita, Elisangela, 9ºTD. O atual diretor do Co- légio, Willian James, é formado em Pedago- gia, além de exercer trabalhos administrati- vos na profissão há dezoito anos. Embora não esteja diretamente em sala de aula, indi- retamente ele também é um educador, pois todos que fazem parte do processo educativo também o são. Willian decidiu-se por trabalhar na Educação porque a maioria dos seus parentes foram ou são educadores, por- tanto a influencia foi muito grande. Para ele, “A pessoa que educa as crianças tem a profissão mais importante do mundo porque o professor transforma todas as outras profissões .” Texto: Gloria e Leaila , 9ºTD O colégio Mário Brandão Teixeira Braga tem, atualmente, 105 professores e 33 funcionários, incluindo os pedagogos. Portanto, informamos que , por uma questão de espaço, não nos foi possível entrevistarmos todos os professores como gostaría- mos. Fica para a próxima!
  • 2. 2 Informativo Mário Braga EXPEDIENTE C.E. MÁRIO BRANDÃO TEIXEIRA BRAGA DIREÇÃO GERAL WILLIAN JAMES PINHEIRO COORDENADOR DO JORNAL JOEVERSON MARQUES BARBOSA ALUNOS PARTICIPANTES AMANDA, ANA MAYARA, BRENDA, CARO- LAINE, DANIELE, FERNANDA, MÁRCIO. CONTATO: JORNALMARIOBRAGA@GMAIL.COM Sugestão de projeto interdisciplinar do Pacto para os professores do Colégio Prof. Mário Brandão Teixeira Braga. O consumismo vem degradando nossa sociedade cada vez mais, já que a maioria de nós é influen- ciada pela mídia, pelas propagan- das que nos atrai fortemente, pois a combinação de informações é muito mais atraente do que ou- tros meios de comunicação, tais como os livros, que exigem só a leitura, e não são como um com- putador, celular por exemplo. O resultado disso é um grande im- pacto na sociedade atual. De for- ma a distorcer, manipular valores morais, religiosos e culturais, incentivar a obesidade infantil, a erotização precoce, consumo de drogas e excesso de agressivida- de. Eixo temático: Consumismo - O que é necessário e supérfluo? Língua Portuguesa: linguagem da mídia exposta aos estudantes. Matemática: dados estatísticos. Química: uso inadequado e exa- cerbado dos recursos naturais. Geografia: qualidade dos produ- tos nas regiões, produção e con- sumo, valorização dos produtos regionais. Biologia: meio ambiente, im- pactos ambientais. História: evolução da produção e consumo. Filosofia: alienação e ideologia (poder da mídia como controle de massa). Sociologia: questões críticas sobre o impacto na vida das pes- soas e a mídia como instrumento incentivador. Arte: design dos produtos, pro- pagandas. Educação Física: corpo – ativi- dades físicas, saúde. Física: uso excessivo das tecno- logias. Sabendo que para o próximo ano virá a Base Nacional Co- mum, a escola necessita realizar formações constantes com o gru- po da escola. Texto: integrantes do Pacto PACTO NACIONAL DO ENSINO MÉDIO O CAVALEIRO E A ENCRUZILHADA Dedicado a TODOS os alunos de TODOS os terceiros anos. Uma encruzilhada. Depois de tudo o que o Cavaleiro passou, é aqui que ele chega. Sente o cansa- ço sobre os seus ombros e, agora, uma grande dúvida. Qual caminho seguir? Anos se passaram desde que ele começou essa jornada. No co- meço, a trilha parecia ser asfalta- da, e o futuro era uma utopia. Conforme o tempo passou, o ca- minho se tornou cheio de pedras e buracos, sem falar do futuro incer- to; sempre se questionando se chegaria no fim e como seria. Agora que havia chegado, se per- guntava se valia a pena. Relembrou dos amigos que havia conquistado pela trilha. Al- guns começaram a jornada com ele, outros ele encontrou no cami- nho; mas agora estava sozinho. Muitos desses amigos pegaram atalhos; outros desistiram. O Ca- valeiro continuou pelo mesmo caminho. Ele havia pensado em ir pelos atalhos, ou até mesmo em desistir, mas algo o motivava a seguir em frente, não importando o que iria passar. Acariciou o pelo de seu cavalo. Cavalo que o havia acompanhado em todos esses anos, tanto nos momentos felizes, quanto nos di- fíceis, quando achava que não iria conseguir. Ele estava impaciente. Havia se acostumado a seguir em frente, ultrapassando o que apare- cesse, e não a ficar parado na in- decisão. Qual caminho seguir? Não parava de se questionar. Tinha medo do que iria fazer. E se seguisse o caminho errado? E Lembrou-se do começo dessa tri- lha. E da sua família. Eles o aju- daram no início; e, pensou o Ca- valeiro, ainda estavam ajudando. Eles acompanharam o Cavaleiro o máximo que puderam, depois dei- xaram ele seguir sozinho. O Cava- leiro não iria decepcioná-los. Escolheu o caminho e seguiu. Sentia que agora ele era al- guém diferente. E era. Havia mu- dado muito nesses anos na trilha. E não tinha medo do futuro. Se seria utópico ou não, isso depen- dia dele. O Cavaleiro faria o seu futuro, cantarolando : “Coração de estudante Há que se cuidar da vida Há que se cuidar do mundo Tomar conta da amizade Alegria e muito sonho Espalhados no caminho Verdes, planta e sentimento Folhas, coração Juventude e fé.” Texto: Marcio L. S. da Silva, 3ºMA. se o novo caminho fosse difícil demais para ele transpor, e aca- basse por fazê-lo desistir? Ele não queria ter ido tão longe para fa- lhar agora. O nervosismo pode enlouque- cer o homem. O que fará agora, Cavaleiro? Essa pergunta o ajudou. E muito. Ilustração: “Dom Quixote”, de Ga-Harker, disponível em: www.geocaching.com. Trecho da canção “Coração de estudante”, de Milton Nascimento.