O documento apresenta uma avaliação da gestão dos resíduos orgânicos na cidade do Rio de Janeiro à luz do pensamento do ciclo de vida. Ele discute a evolução da atividade humana e sua relação com a geração de resíduos, faz um diagnóstico da gestão dos resíduos sólidos urbanos no Rio de Janeiro, e propõe identificar as melhores opções para o tratamento dos resíduos orgânicos baseado no pensamento do ciclo de vida a fim de proporcionar uma gestão mais sustentável
"Transformação de Resíduos em Produtos e Cases de Reciclagem de Embalagens Mu...
Gestão da FORSU no Rio de Janeiro
1. Avaliação da Gestão dos Resíduos Orgânicos na cidade do Rio
de Janeiro à luz do Pensamento do Ciclo de Vida
24 de setembro de 2013
Ana Carolina Maia Angelo
Qualificação Mestrado
4. Introdução: Atividade antrópica
Evolução do ser humano
Complexificação das sociedades
Evolução do ser humano
Complexificação das sociedades
Relação de dominação
(homem vs. natureza)
Relação de dominação
(homem vs. natureza)
Evolução do uso da energia
Geração de resíduos
Evolução do uso da energia
Geração de resíduos
Pressão nos ecossistemas
Degradação ambiental
Pressão nos ecossistemas
Degradação ambiental
Consolidação da sociedade industrial
5. Introdução: Dinâmica do capitalismo
Maximização do
crescimento
econômico
Maximização do
crescimento
econômico
Atuação predatória
humano → meio ambiente
Criação de falsas necessidades
Acumulação ilimitada de bens materiais
Criação de falsas necessidades
Acumulação ilimitada de bens materiais
Produção em larga escalaProdução em larga escala
Competição dos mercadosCompetição dos mercados
Consumo de massa
Sociedade com alto padrão de consumo
Consumo de massa
Sociedade com alto padrão de consumo
Exaurimento dos
recursos naturais
Exaurimento dos
recursos naturais
Geração de
resíduos
Geração de
resíduos
Preocupação
6. Qual o verdadeiro problema?
Maximização do
crescimento
econômico
Maximização do
crescimento
econômico
Atuação predatória
humano → meio ambiente
Criação de falsas necessidadesCriação de falsas necessidades
Produção em larga escalaProdução em larga escala
Competição dos mercadosCompetição dos mercados
Consumo de massa
Sociedade com alto padrão de consumo
Consumo de massa
Sociedade com alto padrão de consumo
Exaurimento dos
recursos naturais
Geração de
resíduos
Geração de
resíduos
Preocupação
Dinâmica de preços do
sistema capitalista permite
a substituição de
mercadorias e materiais
7. Maximização do
crescimento
econômico
Maximização do
crescimento
econômico
Atuação predatória
humano → meio ambiente
Criação de falsas necessidadesCriação de falsas necessidades
Produção em larga escalaProdução em larga escala
Competição dos mercadosCompetição dos mercados
Consumo de massa
Sociedade com alto padrão de consumo
Consumo de massa
Sociedade com alto padrão de consumo
Exaurimento dos
recursos naturais
Exaurimento dos
recursos naturais
Geração de
resíduos
Preocupação
Os resíduos continuam sendo
gerados e absorvidos pelos
ecossistemas!!
Qual o verdadeiro problema?
8. A problemática dos resíduos
As principais cidades do mundo geram em torno de 1,3 Bi/t ano
Projeções → 2,2 Bi t em 2025
Países em desenvolvimento → a taxa de geração de resíduos vai crescer mais que
o dobro nos próximos 20 anos
Grande desafio → tratamento dos resíduos!
Questão dos resíduos → considerada pela UNEP como um dos 10 setores chave para a
Economia Verde
Maior relevância no contexto brasileiro → GRS ainda incipiente, legislação orientadora
recente (PNRS)
9. Mas afinal, o que são resíduos?
Resíduo pode ser reaproveitado (desassociar o termo→ resíduo ao sentimento de
aversão arraigado no termo lixo)
Rejeito não há tecnologia ATUAL para que seja reaproveitado→
Minimização
Reutilização
Reciclagem
Recuperação
Disposição
Prevenção
Rejeito
Hierarquia dos resíduos
Modelo de prioridades para tratamento de resíduos
Introduzida oficialmente em 1977 pela UE
Alicerce dos modelos de GRS na Europa
10. Classificação dos resíduos?
Existem diferentes tipos de resíduos
Quanto à natureza física
Quanto à natureza química
Quanto à sua origem
Quanto à periculosidade
11. 11
Classificação dos resíduos?
Classificação quanto à origem – 5
categorias (IBAM, 2001):
Domiciliar
Comercial
Público (limpeza urbana)
Domiciliar especial (pneus,
pilhas, lâmpadas fluorescentes)
De fontes especiais (industriais,
radioativos, hospitalares)
Classificação quanto aos riscos (NBR
10004:2004)
Classe I (perigosos)
Apresentam risco à saúde e ao meio
ambiente (inflamabilidade, corrosividade,
patogenicidade, ect)
Classe II (não perigosos)
Classe II A (não-inertes)
Podem apresentar
biodegradabilidade, combustibilidade
ou solubilidade em água
Classe II B (inertes)
Não solubilizam em CNTP
12. 12
Foco do estudo
Fração Orgânica do Resíduo Sólido Urbano
Resíduo sólido: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de
atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe
proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem
como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável
o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para
isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia
disponível (BRASIL, 2010).
Resíduo Sólido Urbano (RSU) = resíduos domiciliares + limpeza pública
13. Problema de pesquisa
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Problema de pesquisa
14. Justificativa
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Contribuição para o efeito estufa em função da geração de gás metano (CH4) que é 25 vezes mais
nocivo ao aquecimento global do que o CO2;
São mais da metade dos RSU gerados no país;
Configuram-se entre as principais diretrizes do GRS do Brasil (redução da parcela úmida em AS);
Pontos estratégicos para estados e municípios compostagem da FORSU, aproveitamento→
energético.
15. Justificativa
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Reconhecido pela Comissão Europeia em 2005 como
uma temática estratégica para o uso sustentável dos
RN, prevenção e reciclagem de resíduos.
Principais objetivos do PCV (UNEP, 2007):
Redução do uso de recursos naturais e emissões
para o meio ambiente, além da melhoria das
condições socioeconômicas ao longo de todo o
ciclo de vida do produto.
16. Justificativa
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Quais são as opções de tratamento de resíduos orgânicos mais adequadas,
sob a ótica do Pensamento do Ciclo de Vida, que podem ser aplicadas na
cidade do Rio de Janeiro a fim de proporcionar uma gestão de resíduos
sólidos urbanos mais sustentável?
Segunda maior cidade geradora de RS;
Gera ~10 mil t/dia de RSU → 47% são resíduos domiciliares;
Apenas 21% desses resíduos são dispostos em solo próprio;
9ª cidade no ranking da sujeira (pesquisa TripAdvisor);
Atenção mundial → Olimpíadas 2016 → Transformações estruturais → Cidade com maior
concentração de investimentos por km2
do mundo;
Maior facilidade na coleta de informações.
17.
18. Objetivos geral e específicos
Objetivos específicos
Elaborar um diagnóstico do tratamento da FORSU na cidade do Rio de Janeiro;
Identificar boas práticas de gerenciamento de resíduos orgânicos no contexto
nacional e internacional;
Identificar melhores formas de gestão da FORSU da cidade do Rio de Janeiro com
base no PCV e na PNRS.
Propor um gerenciamento da FORSU mais adequado do ponto de vista da
sustentabilidade na cidade do Rio de Janeiro
Propor um gerenciamento da FORSU mais adequado do ponto de vista da
sustentabilidade na cidade do Rio de Janeiro
Objetivo geral
19. Limitações da pesquisa
Estudo da FORSU da cidade do RJ → restos alimentares oriundos de domicílios da cidade
+ resíduos orgânicos (ex.poda) do serviço de limpeza pública
Esgotar ou revisar totalmente a bibliografia sobre legislação que envolve a
temática de resíduos;
Avaliar o GRSU em níveis nacional e estadual;
Elaborar a ACV das opções de tratamento de resíduos orgânicos;
Elaborar um plano de gestão dos resíduos orgânicos para a cidade do RJ.
20.
21. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Consulta a documentos municipais públicos
Visita às instalações de tratamento e transferência de resíduos (Caju, Irajá, Jacarepaguá, Fazenda
Botafogo, Gramacho - biogás, Gericinó - 21%, Seropédica – 79%)
22. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Nem sempre seguir a hierarquia de resíduos resulta na escolha da melhor
opção para tratamento do resíduo
23. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Identificar melhores
formas de gestão
da FORSU com
base no
pensamento do
ciclo de vida
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Análise
crítica da
PNRS
Análise
crítica da
PNRS
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Analisar as falhas na PNRS
24. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Identificar melhores
formas de gestão
da FORSU com
base no
pensamento do
ciclo de vida
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Análise
crítica da
PNRS
Análise
crítica da
PNRS
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Validação por
especialistas
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Academia
SMAC, Comlurb
25. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Identificar melhores
formas de gestão
da FORSU com
base no
pensamento do
ciclo de vida
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica
e estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Análise
crítica da
PNRS
Análise
crítica da
PNRS
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Validação por
especialistas
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Etapa 1: pesquisa bibliográfica
26. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Identificar melhores
formas de gestão
da FORSU com
base no
pensamento do
ciclo de vida
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Análise
crítica da
PNRS
Análise
crítica da
PNRS
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Validação por
especialistas
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Etapa 1: pesquisa bibliográfica
Etapa 2: estudo de campo
27. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão
da FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Identificar melhores
formas de gestão
da FORSU com
base no
pensamento do
ciclo de vida
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Análise
crítica da
PNRS
Análise
crítica da
PNRS
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Validação por
especialistas
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Etapa 1: pesquisa bibliográfica
Etapa 2: estudo de campo
Etapa 3: diagnóstico e avaliação
28. Metodologia
Propor gerenciamento
sustentável da FORSU
(cidade do Rio de
Janeiro)
Objetivo geral
Elaborar
diagnóstico do
GRSU
Objetivos específicos
Avaliar a Gestão da
FORSU
Identificar principais
tecnologias
/práticas para
tratamento de RO
Identificar melhores
formas de gestão
da FORSU com
base no
pensamento do
ciclo de vida
Metodologia
Pesquisa
bibliográfica e
estudo de
campo
Pesquisa
bibliográfica
(contexto
nacional e
internacional)
Análise
crítica da
PNRS
Análise
crítica da
PNRS
Estudos
de ACV
Estudos
de ACV
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Pesquisa
empírica/
entrevistas
Validação
por
especialistas
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Sugestão final do
gerenciamento
sustentável da FORSU
no município do Rio de
Janeiro
Etapa 1: pesquisa bibliográfica
Etapa 2: estudo de campo
Etapa 3: diagnóstico e avaliação
Etapa 4: validação e sugestão final
31. Estrutura do trabalho: divisão
em 6 capítulos
1. Introdução
2. Resíduos e sociedade
3. PCV
32. Estrutura do trabalho: divisão
em 6 capítulos
1. Introdução
2. Resíduos e sociedade
3. PCV
4. GRS – Panorama BRA e RJ
33. Estrutura do trabalho: divisão
em 6 capítulos
1. Introdução
2. Resíduos e sociedade
3. PCV
4. GRS – Panorama BRA e RJ
5. Tratamento da FORSU
34. Estrutura do trabalho: divisão
em 6 capítulos
1. Introdução
2. Resíduos e sociedade
3. PCV
4. GRS – Panorama BRA e RJ
5. Tratamento da FORSU
6. Conclusão
35.
36. Cronograma
86 dias de muito trabalho!
Proposta de
gerenciamento
sustentável da FORSU da
cidade do RJ
Proposta de
gerenciamento
sustentável da FORSU da
cidade do RJ
Cronograma
24/set
25/set
21/out
28/out
12/nov
22/nov
19/dez
Qualificação
Pesquisa bibliográfica 47 dias
Estudo de campo 18 dias
Avaliação e elaboração da sugestão 15 dias
Validação 10 dias
Redação final 27 dias