SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
3
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
1a
QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor
Ao caminhar por uma floresta, um visitante identifica dois grupos distintos de vegetais que se
desenvolvem sustentados por árvores de maior porte que eles. O primeiro grupo é formado por vegetais que
não possuem clorofila, como o cipó-chumbo, e o segundo formado por vegetais como as orquídeas e as
bromélias que apresentam folhas verdes.
a) Classifique os dois grupos de vegetais quanto ao tipo de nutrição.
Resposta:
O primeiro grupo é classificado como heterotrófico e o segundo como autotrófico.
b) Informe o tipo de relação ecológica existente entre cada grupo de vegetais e as árvores em que se
desenvolvem. Justifique sua resposta.
Resposta:
A relação entre os vegetais do primeiro grupo e as árvores é classificada como parasitismo. Estes
vegetais utilizam árvores como suporte e também como fonte de nutrição, consumindo a seiva elaborada da
árvore, prejudicando-a.
A relação entre os vegetais do segundo grupo com as árvores é classificada como inquilinismo, devido
a estas plantas, que são epífitas, utilizarem a árvore apenas como suporte.
2a
QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor
A tabela abaixo relaciona, em dois tipos de células, a proporção das membranas de algumas
organelas em relação à quantidade total de membranas existentes nessas células.
Organela Celular
Células
Retículo
endoplasmático
rugoso (RER)
Retículo
endoplasmático
liso (REL)
Complexo
de Golgi
Célula exócrina do pâncreas........ 60% menos de 1% 10%
Hepatócito.................................... 35% 16% 7%
Adaptado de ALBERT, Bruce et al., Molecular Biology of the Cell, 2
nd
ed. New York: Garland Publishing, 1989
a) Cite uma função de cada organela celular mencionada na tabela.
Resposta:
RER: síntese de proteínas e glicosilação inicial das proteínas.
REL: síntese de lipídios; detoxificação de substâncias; controle da concentração de cálcio
citoplasmático.
Complexo de Golgi: secreção celular; processamento de proteínas e lipídios; origem de lisossomos;
formação da lamela média das plantas; formação do acrossomo dos espermatozóides.
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
4
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
b) Considere as funções do hepatócito e da célula exócrina do pâncreas e explique as diferenças
observadas nas quantidades relativas de membranas do RER e REL nessas células.
Resposta:
As células exócrinas do pâncreas exercem a função especializada de sintetizar proteínas que atuam
como enzimas no suco pancreático, necessitando assim de um maior percentual de RER. Devido às células
hepáticas exercerem variadas funções, como síntese de proteínas do plasma sangüíneo, síntese de lipídios e
detoxificação celular, além de ter um alto percentual de RER, também possuem grande quantidade de REL.
3a
QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor
Administraram-se a um rato, simultaneamente, através de sonda introduzida no intestino, soluções de
duas substâncias A e B. Tais substâncias têm as seguintes características:
- A substância A está marcada com um isótopo de nitrogênio radioativo (
15
N), enquanto a B está marcada
com um isótopo radioativo de carbono (
14
C).
- A substância A é transportada para os capilares sangüíneos do intestino, após a absorção.
- A substância B, por ter propriedades hidrofóbicas, foi previamente emulsionada pela adição de sais
biliares e transportada para a rede linfática intestinal após a absorção.
- As substâncias A e B têm velocidades de absorção intestinal similares e são captadas e metabolizadas,
com a mesma eficiência, exclusivamente pelo fígado. O metabólito de A fica marcado com
15
N e o
metabólito de B com
14
C.
- Ambos os metabólitos têm propriedades hidrofílicas, sendo rapidamente liberados na circulação pelo
fígado e excretados com a mesma eficiência pelos rins.
Desde o início do experimento, monitorou-se continuamente o aparecimento de
14
C e de
15
N na urina.
Nesse experimento, qual dos isótopos deve ter sido detectado na urina em primeiro lugar? Justifique
sua resposta.
Resposta:
O
15
N aparece na urina um pouco antes do
14
C porque, embora a eficiência de absorção intestinal,
captação e metabolização hepáticas e excreção renal para ambas as substâncias sejam as mesmas, a
substância A, após absorção, irá diretamente para o fígado. A substância B, seguindo a circulação linfática, irá
chegar pela veia cava ao coração e daí, aos pulmões e coração novamente, sendo então lançada na grande
circulação. Desta forma, a substância B terá de percorrer um caminho bem maior antes de chegar ao fígado.
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
5
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
4a
QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor
O princípio básico da evolução de cada espécie é que toda forma de vida descende, com
modificações, de ancestrais comuns. Entretanto, a cada descoberta de mais um fóssil, ocorre uma mudança
na árvore genealógica da espécie humana e, cada vez mais, aumentam as dúvidas sobre os nossos
ancestrais. Atualmente, o achado do crânio, apelidado de Toumai, reforça a teoria de que a árvore
genealógica humana é, na verdade, um arbusto com tantos galhos que vai ser difícil traçar um só ramo das
raízes até o topo, diz o professor Bernard Wood.
Adaptado da revista Veja, 17 de Julho de 2002
a) Cite duas possíveis alterações genéticas que foram responsáveis pela diversidade observada na árvore
genealógica da espécie humana.
Resposta:
Mutação gênica, recombinação gênica e mutação cromossômica são possíveis alterações genéticas.
b) Em que circunstâncias os indivíduos de uma população podem ser considerados uma nova espécie?
Resposta:
Quando eles adquirem características novas e isolam-se, reprodutivamente, da população original.
c) A que espécie e família pertencem os seres humanos?
Resposta:
Homo sapiens e Hominidae
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
6
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
- Amostra X
- Amostra Y
5a
QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor
Para estudar a ação de certo medicamento, dividiu-se uma cultura de células em crescimento
exponencial em quatro amostras idênticas que foram rotuladas como X, Y, W e Z. A seguir adicionou-se
uridina marcada radioativamente com
3
H à amostra X, uridina marcada radioativamente com
3
H e
medicamento à amostra Y, o aminoácido metionina marcado radioativamente com
32
S à amostra W e o
aminoácido metionina marcado radioativamente com
32
S e medicamento à amostra Z.
Após algum tempo, preparou-se as frações nuclear e citosólica de cada uma das quatro amostras.
Mediu-se, a seguir, o nível de radioatividade (
3
H e
32
S) incorporada nessas frações. Os resultados estão
representados nos gráficos abaixo:
a) Identifique as macromoléculas que incorporaram, respectivamente, o
3
H e o
32
S.
Resposta:
O
3
H foi incorporado no RNA enquanto que o
32
S nas proteínas.
b) A partir das análise dos gráficos, descreva o efeito do medicamento na biossíntese de macromoléculas.
Resposta:
O medicamento estimulou o aumento da quantidade de RNA, promovendo assim aumento na síntese
protéica.
c) Informe que fração – nuclear ou citosólica – se apresentaria marcada caso o nucleosídeo utilizado, na
amostra X, fosse a timidina marcada radioativamente com
3
H. Explique sua resposta.
Resposta:
A fração nuclear seria marcada porque a timidina seria incorporada no DNA.
Fração
Nuclear
Radioatividade(
3
H)
Fração
Citosólica
Fração
Nuclear
Radioatividade(
32
S)
- Amostra W
- Amostra Z
Fração
Citosólica
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
7
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
6a
QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor
Duas plantas idênticas (A e B) foram mantidas em condições ideais de iluminação em ambiente
de alta umidade. Em determinado momento, apenas a planta B foi transferida para ambiente seco,
mantendo-se, porém, a mesma iluminação. Algum tempo após essa transferência, retirou-se uma folha de
cada planta e mediu-se a quantidade de K
+
por célula–guarda, em cada folha, calculando-se o quociente
Q: quantidade de K
+
(planta A) / quantidade de K
+
(planta B). Considerando que esse quociente Q era,
inicialmente, igual a 1, em ambiente de alta umidade, informe a alteração do quociente Q após a
colocação da planta B em condições de baixa umidade. Justifique sua resposta.
Resposta:
Q aumenta após a colocação da planta B em ambiente seco.
A colocação da planta B em ambiente de baixa umidade fez com que os estômatos de suas folhas se
fechassem para diminuir a perda de água por evaporação. Para isto, o K
+
foi retirado das células-guarda,
diminuindo sua turgescência e fechando o ostíolo. Como a iluminação e a umidade permaneceram constantes
para a planta A, os níveis de K
+
de suas células-guarda permaneceram invariáveis. Portanto, como os níveis
de K
+
da planta A são constantes e os da planta B menores, a tendência do quociente Q é de aumentar após
a colocação da planta B em ambiente de baixa umidade.
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
8
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
7a
QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor
Em um experimento que tem por objetivo o estudo dos mecanismos de controle da ventilação pulmonar,
mede-se a freqüência respiratória de um macaco respirando misturas de gases, à pressão de 1 atm.
- No momento inicial T0, o animal respira mistura de gases composta por 78% de N2, 21% de O2, 0,03% de CO2
e 0,97% de He;
- No momento T1 as proporções dos componentes da mistura são alteradas para 50% de N2, 21% de O2, 0,03%
de CO2 e 28,97% de He;
- No momento T2 , as proporções são modificadas para 50% de N2, 21% de O2, 5% de CO2 e 24% de He;
- No momento T3 , o animal volta a respirar a mistura inicial de gases.
Os gráficos a seguir apresentam alterações de freqüência respiratória em função do tempo.
Dentre esses gráficos, identifique o que apresenta as alterações observadas na freqüência respiratória
do macaco durante o experimento descrito e descreva o mecanismo de controle envolvido.
Resposta:
Gráfico IV
Com o aumento da pCO2 em T2 ocorre o estímulo do centro respiratório, localizado no bulbo,
aumentando a freqüência respiratória, acelerando a liberação de CO2 pelos pulmões. A diminuição da pCO2
em T3 leva ao retorno da freqüência respiratória inicial.
Freqüência
Respiratória
Freqüência
Respiratória
Freqüência
Respiratória
Tempo
Tempo
1
Tempo
Gráfico IIGráfico I
Freqüência
Respiratória
Gráfico III Gráfico IV
0 2 3
10 2 3
10 2 310 2 3
Tempo
10 2 3
G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B
9
VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR
8a
QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor
A malária acometia cerca de seis milhões de brasileiros por ano, na década de 40, em todas as
regiões do país. As mudanças sociais ocorridas e o intenso trabalho de controle desenvolvido por meio da
Campanha de Erradicação da Malária possibilitaram o relativo controle da doença, que passou a restringir-se,
espacialmente, às áreas de proximidade da floresta, na Amazônia Legal.
A valorização de produtos originários de atividades extrativistas e um intenso processo de
assentamento rural, que provocam deslocamentos de grandes grupos populacionais para o interior das
florestas, aliados a fatores ambientais, como a variação de índices pluviométricos, contribuíram para o
crescimento do número de casos registrados.
Adaptado de Fundação Nacional de Saúde http://www.funasa.gov.br/
a) Explique por que a variação de índices pluviométricos pode alterar a incidência da malária.
Resposta:
O aumento nos índices pluviométricos faz com que mais água esteja disponível para o
desenvolvimento da larva do mosquito vetor da doença.
b) Cite duas medidas adotadas para combater a malária.
Resposta:
São medidas adotadas:
- o combate às larvas do mosquito em regiões alagadas, por meio de drenagens e/ou inseticidas;
- o tratamento das pessoas doentes;
- a colocação de telas em portas e janelas;
- o controle do sangue destinado à transfusão.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...
Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...
Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...James Martins
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017James Martins
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016James Martins
 
Oficina de biologia
Oficina de biologiaOficina de biologia
Oficina de biologiaRidson Braga
 
Lista de exercícios 2 - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...
Lista de exercícios 2 -  Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...Lista de exercícios 2 -  Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...
Lista de exercícios 2 - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...James Martins
 
Oficina de biologia
Oficina de biologiaOficina de biologia
Oficina de biologiaJoão Souza
 
oficina de biologia
oficina de biologiaoficina de biologia
oficina de biologiaDaniel Costa
 
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo jamesLista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo jamesJames Martins
 
Lista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e Vagner
Lista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e VagnerLista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e Vagner
Lista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e VagnerJames Martins
 
EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10º
EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10ºEXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10º
EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10ºsandranascimento
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016James Martins
 
Teste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/GeologiaTeste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/GeologiaRute Moreira
 
Lista de exercícios - bio 2º bim - prof. james e profa mariana 2017
Lista de exercícios  -  bio  2º bim - prof. james e profa mariana 2017Lista de exercícios  -  bio  2º bim - prof. james e profa mariana 2017
Lista de exercícios - bio 2º bim - prof. james e profa mariana 2017James Martins
 
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...James Martins
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...James Martins
 
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...James Martins
 

Mais procurados (20)

Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...
Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...
Lista de exercícios COM GABARITO -BIOLOGIA frente 1 e 2 - 2º bim - ProfS Jame...
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e mariana 2017
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 3º bim - profs james e giovana 2016
 
Oficina de biologia
Oficina de biologiaOficina de biologia
Oficina de biologia
 
Lista de exercícios 2 - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...
Lista de exercícios 2 -  Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...Lista de exercícios 2 -  Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...
Lista de exercícios 2 - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Mariana 20...
 
2002ed d2 bio
2002ed d2 bio2002ed d2 bio
2002ed d2 bio
 
Biologia modulo-01
Biologia modulo-01Biologia modulo-01
Biologia modulo-01
 
Oficina de biologia
Oficina de biologiaOficina de biologia
Oficina de biologia
 
oficina de biologia
oficina de biologiaoficina de biologia
oficina de biologia
 
Exercicios biologia i
Exercicios biologia iExercicios biologia i
Exercicios biologia i
 
Ufc 2010
Ufc 2010Ufc 2010
Ufc 2010
 
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo jamesLista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 - 2º bim - profo james
 
Lista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e Vagner
Lista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e VagnerLista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e Vagner
Lista de exercícios - Biologia frente 1 e 2 - 2º bim - Profo James e Vagner
 
EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10º
EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10ºEXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10º
EXERCÍCIOS DE BIOLOGIA 10º
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 2016
 
Teste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/GeologiaTeste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
Teste diagnóstico 10º Biologia/Geologia
 
Lista de exercícios - bio 2º bim - prof. james e profa mariana 2017
Lista de exercícios  -  bio  2º bim - prof. james e profa mariana 2017Lista de exercícios  -  bio  2º bim - prof. james e profa mariana 2017
Lista de exercícios - bio 2º bim - prof. james e profa mariana 2017
 
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...
Lista de exercícios com gabarito - Bio frente 1 e 2 - 1º bim - profo james e ...
 
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...Lista de exercícios  -  bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
Lista de exercícios - bio frente 1 e 2 - 2º bim - profs james e mariana 201...
 
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...Lista de exercícios  -  bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
Lista de exercícios - bio - 2º bim - prof james e profa mariana 2017 - com ...
 

Destaque

Top 10 Deliverability Best Practices
Top 10 Deliverability Best PracticesTop 10 Deliverability Best Practices
Top 10 Deliverability Best PracticesAct-On Software
 
adSalsa - 06042013 - listgrowthtactics daiana gronchi
adSalsa - 06042013 - listgrowthtactics   daiana gronchiadSalsa - 06042013 - listgrowthtactics   daiana gronchi
adSalsa - 06042013 - listgrowthtactics daiana gronchiadsalsa_it
 
Maldoum photo.essay
Maldoum photo.essayMaldoum photo.essay
Maldoum photo.essayannbanan927
 
The Secrets to Successful Content Campaigns
The Secrets to Successful Content CampaignsThe Secrets to Successful Content Campaigns
The Secrets to Successful Content CampaignsAct-On Software
 
Organizandoacasa 120316203302-phpapp02
Organizandoacasa 120316203302-phpapp02Organizandoacasa 120316203302-phpapp02
Organizandoacasa 120316203302-phpapp02Fernanda Prezotto
 
Jenny phương bài học
Jenny phương bài họcJenny phương bài học
Jenny phương bài họcJenny Phương
 
Ludwig van beethoven
Ludwig van beethovenLudwig van beethoven
Ludwig van beethovenhcook0017
 

Destaque (15)

Top 10 Deliverability Best Practices
Top 10 Deliverability Best PracticesTop 10 Deliverability Best Practices
Top 10 Deliverability Best Practices
 
Jenny phương nghèo
Jenny phương nghèoJenny phương nghèo
Jenny phương nghèo
 
adSalsa - 06042013 - listgrowthtactics daiana gronchi
adSalsa - 06042013 - listgrowthtactics   daiana gronchiadSalsa - 06042013 - listgrowthtactics   daiana gronchi
adSalsa - 06042013 - listgrowthtactics daiana gronchi
 
Maldoum photo.essay
Maldoum photo.essayMaldoum photo.essay
Maldoum photo.essay
 
Presentation1
Presentation1Presentation1
Presentation1
 
Comercial
ComercialComercial
Comercial
 
The Secrets to Successful Content Campaigns
The Secrets to Successful Content CampaignsThe Secrets to Successful Content Campaigns
The Secrets to Successful Content Campaigns
 
Program arabic
Program arabicProgram arabic
Program arabic
 
Jenny phương phim
Jenny phương phimJenny phương phim
Jenny phương phim
 
Organizandoacasa 120316203302-phpapp02
Organizandoacasa 120316203302-phpapp02Organizandoacasa 120316203302-phpapp02
Organizandoacasa 120316203302-phpapp02
 
Linguagem do corpo
Linguagem do corpoLinguagem do corpo
Linguagem do corpo
 
Panduit Dome-Top Barb Ty Cable Ties (Nylon 6.6)
Panduit Dome-Top Barb Ty Cable Ties (Nylon 6.6)Panduit Dome-Top Barb Ty Cable Ties (Nylon 6.6)
Panduit Dome-Top Barb Ty Cable Ties (Nylon 6.6)
 
Jenny phương bài học
Jenny phương bài họcJenny phương bài học
Jenny phương bài học
 
Karina marcela
Karina marcelaKarina marcela
Karina marcela
 
Ludwig van beethoven
Ludwig van beethovenLudwig van beethoven
Ludwig van beethoven
 

Semelhante a Grupos de vegetais e suas relações ecológicas

Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )cavip
 
Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas
Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostasTarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas
Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostasJames Martins
 
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martinsLista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martinsJames Martins
 
Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2cavip
 
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões jamesLista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões jamesJames Martins
 
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...James Martins
 
1° S Exercícios Estrutura celular e transportes
1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes
1° S Exercícios Estrutura celular e transportesIonara Urrutia Moura
 
Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12Eduardo Abreu
 
Prova 2010 uerj biologia
Prova 2010 uerj biologiaProva 2010 uerj biologia
Prova 2010 uerj biologiacavip
 
Vest 2002 etapa_2_biologia_ab
Vest 2002 etapa_2_biologia_abVest 2002 etapa_2_biologia_ab
Vest 2002 etapa_2_biologia_abcavip
 
Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)cavip
 
Gabarito caderno 4 - Curso manhã
Gabarito caderno 4 - Curso manhãGabarito caderno 4 - Curso manhã
Gabarito caderno 4 - Curso manhãJames Martins
 
Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016
Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016
Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016James Martins
 
Prova FUVEST 2014 1 fase
Prova FUVEST 2014 1 faseProva FUVEST 2014 1 fase
Prova FUVEST 2014 1 faseRafael Freitas
 
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 RevisadoAulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisadoelisamello
 
Penge2 biologia
Penge2 biologiaPenge2 biologia
Penge2 biologiaresolvidos
 

Semelhante a Grupos de vegetais e suas relações ecológicas (20)

Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )
 
Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas
Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostasTarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas
Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas
 
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martinsLista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
 
Bio específica 2012
Bio específica 2012Bio específica 2012
Bio específica 2012
 
Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2
 
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões jamesLista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
 
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
 
1° S Exercícios Estrutura celular e transportes
1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes
1° S Exercícios Estrutura celular e transportes
 
Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12Biologia euripedes janeiro12
Biologia euripedes janeiro12
 
Prova 2010 uerj biologia
Prova 2010 uerj biologiaProva 2010 uerj biologia
Prova 2010 uerj biologia
 
1S - 4° bim Exercícios
1S - 4° bim Exercícios 1S - 4° bim Exercícios
1S - 4° bim Exercícios
 
Vest 2002 etapa_2_biologia_ab
Vest 2002 etapa_2_biologia_abVest 2002 etapa_2_biologia_ab
Vest 2002 etapa_2_biologia_ab
 
Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)Biologia(grupo a)
Biologia(grupo a)
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
Gabarito caderno 4 - Curso manhã
Gabarito caderno 4 - Curso manhãGabarito caderno 4 - Curso manhã
Gabarito caderno 4 - Curso manhã
 
Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016
Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016
Lista de-exercícios- 2º ano - bio-4º-bim-2016
 
Caderno azul
Caderno azulCaderno azul
Caderno azul
 
Prova FUVEST 2014 1 fase
Prova FUVEST 2014 1 faseProva FUVEST 2014 1 fase
Prova FUVEST 2014 1 fase
 
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 RevisadoAulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
 
Penge2 biologia
Penge2 biologiaPenge2 biologia
Penge2 biologia
 

Mais de cavip

Sf2n3 2010
Sf2n3 2010Sf2n3 2010
Sf2n3 2010cavip
 
Sf2n2 2010
Sf2n2 2010Sf2n2 2010
Sf2n2 2010cavip
 
Sf2n1 2010
Sf2n1 2010Sf2n1 2010
Sf2n1 2010cavip
 
Pf2n3 2010
Pf2n3 2010Pf2n3 2010
Pf2n3 2010cavip
 
Pf2n2 2010
Pf2n2 2010Pf2n2 2010
Pf2n2 2010cavip
 
Pf2n1 2010
Pf2n1 2010Pf2n1 2010
Pf2n1 2010cavip
 
Sf2n3 2011
Sf2n3 2011Sf2n3 2011
Sf2n3 2011cavip
 
Sf2n2 2011
Sf2n2 2011Sf2n2 2011
Sf2n2 2011cavip
 
Sf2n1 2011
Sf2n1 2011Sf2n1 2011
Sf2n1 2011cavip
 
Pf2n3 2011
Pf2n3 2011Pf2n3 2011
Pf2n3 2011cavip
 
Pf2n2 2011
Pf2n2 2011Pf2n2 2011
Pf2n2 2011cavip
 
Pf2n1 2011
Pf2n1 2011Pf2n1 2011
Pf2n1 2011cavip
 
Pf2n3 2012
Pf2n3 2012Pf2n3 2012
Pf2n3 2012cavip
 
Pf2n2 2012
Pf2n2 2012Pf2n2 2012
Pf2n2 2012cavip
 
Pf2n1 2012
Pf2n1 2012Pf2n1 2012
Pf2n1 2012cavip
 
Pf1n3 2012
Pf1n3 2012Pf1n3 2012
Pf1n3 2012cavip
 
Pf1n2 2012
Pf1n2 2012Pf1n2 2012
Pf1n2 2012cavip
 
Pf1n1 2012
Pf1n1 2012Pf1n1 2012
Pf1n1 2012cavip
 
Lpp3 910
Lpp3 910Lpp3 910
Lpp3 910cavip
 
Lpp3 801 pec
Lpp3   801 pecLpp3   801 pec
Lpp3 801 peccavip
 

Mais de cavip (20)

Sf2n3 2010
Sf2n3 2010Sf2n3 2010
Sf2n3 2010
 
Sf2n2 2010
Sf2n2 2010Sf2n2 2010
Sf2n2 2010
 
Sf2n1 2010
Sf2n1 2010Sf2n1 2010
Sf2n1 2010
 
Pf2n3 2010
Pf2n3 2010Pf2n3 2010
Pf2n3 2010
 
Pf2n2 2010
Pf2n2 2010Pf2n2 2010
Pf2n2 2010
 
Pf2n1 2010
Pf2n1 2010Pf2n1 2010
Pf2n1 2010
 
Sf2n3 2011
Sf2n3 2011Sf2n3 2011
Sf2n3 2011
 
Sf2n2 2011
Sf2n2 2011Sf2n2 2011
Sf2n2 2011
 
Sf2n1 2011
Sf2n1 2011Sf2n1 2011
Sf2n1 2011
 
Pf2n3 2011
Pf2n3 2011Pf2n3 2011
Pf2n3 2011
 
Pf2n2 2011
Pf2n2 2011Pf2n2 2011
Pf2n2 2011
 
Pf2n1 2011
Pf2n1 2011Pf2n1 2011
Pf2n1 2011
 
Pf2n3 2012
Pf2n3 2012Pf2n3 2012
Pf2n3 2012
 
Pf2n2 2012
Pf2n2 2012Pf2n2 2012
Pf2n2 2012
 
Pf2n1 2012
Pf2n1 2012Pf2n1 2012
Pf2n1 2012
 
Pf1n3 2012
Pf1n3 2012Pf1n3 2012
Pf1n3 2012
 
Pf1n2 2012
Pf1n2 2012Pf1n2 2012
Pf1n2 2012
 
Pf1n1 2012
Pf1n1 2012Pf1n1 2012
Pf1n1 2012
 
Lpp3 910
Lpp3 910Lpp3 910
Lpp3 910
 
Lpp3 801 pec
Lpp3   801 pecLpp3   801 pec
Lpp3 801 pec
 

Grupos de vegetais e suas relações ecológicas

  • 1. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 3 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR 1a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor Ao caminhar por uma floresta, um visitante identifica dois grupos distintos de vegetais que se desenvolvem sustentados por árvores de maior porte que eles. O primeiro grupo é formado por vegetais que não possuem clorofila, como o cipó-chumbo, e o segundo formado por vegetais como as orquídeas e as bromélias que apresentam folhas verdes. a) Classifique os dois grupos de vegetais quanto ao tipo de nutrição. Resposta: O primeiro grupo é classificado como heterotrófico e o segundo como autotrófico. b) Informe o tipo de relação ecológica existente entre cada grupo de vegetais e as árvores em que se desenvolvem. Justifique sua resposta. Resposta: A relação entre os vegetais do primeiro grupo e as árvores é classificada como parasitismo. Estes vegetais utilizam árvores como suporte e também como fonte de nutrição, consumindo a seiva elaborada da árvore, prejudicando-a. A relação entre os vegetais do segundo grupo com as árvores é classificada como inquilinismo, devido a estas plantas, que são epífitas, utilizarem a árvore apenas como suporte. 2a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor A tabela abaixo relaciona, em dois tipos de células, a proporção das membranas de algumas organelas em relação à quantidade total de membranas existentes nessas células. Organela Celular Células Retículo endoplasmático rugoso (RER) Retículo endoplasmático liso (REL) Complexo de Golgi Célula exócrina do pâncreas........ 60% menos de 1% 10% Hepatócito.................................... 35% 16% 7% Adaptado de ALBERT, Bruce et al., Molecular Biology of the Cell, 2 nd ed. New York: Garland Publishing, 1989 a) Cite uma função de cada organela celular mencionada na tabela. Resposta: RER: síntese de proteínas e glicosilação inicial das proteínas. REL: síntese de lipídios; detoxificação de substâncias; controle da concentração de cálcio citoplasmático. Complexo de Golgi: secreção celular; processamento de proteínas e lipídios; origem de lisossomos; formação da lamela média das plantas; formação do acrossomo dos espermatozóides.
  • 2. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 4 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR b) Considere as funções do hepatócito e da célula exócrina do pâncreas e explique as diferenças observadas nas quantidades relativas de membranas do RER e REL nessas células. Resposta: As células exócrinas do pâncreas exercem a função especializada de sintetizar proteínas que atuam como enzimas no suco pancreático, necessitando assim de um maior percentual de RER. Devido às células hepáticas exercerem variadas funções, como síntese de proteínas do plasma sangüíneo, síntese de lipídios e detoxificação celular, além de ter um alto percentual de RER, também possuem grande quantidade de REL. 3a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Administraram-se a um rato, simultaneamente, através de sonda introduzida no intestino, soluções de duas substâncias A e B. Tais substâncias têm as seguintes características: - A substância A está marcada com um isótopo de nitrogênio radioativo ( 15 N), enquanto a B está marcada com um isótopo radioativo de carbono ( 14 C). - A substância A é transportada para os capilares sangüíneos do intestino, após a absorção. - A substância B, por ter propriedades hidrofóbicas, foi previamente emulsionada pela adição de sais biliares e transportada para a rede linfática intestinal após a absorção. - As substâncias A e B têm velocidades de absorção intestinal similares e são captadas e metabolizadas, com a mesma eficiência, exclusivamente pelo fígado. O metabólito de A fica marcado com 15 N e o metabólito de B com 14 C. - Ambos os metabólitos têm propriedades hidrofílicas, sendo rapidamente liberados na circulação pelo fígado e excretados com a mesma eficiência pelos rins. Desde o início do experimento, monitorou-se continuamente o aparecimento de 14 C e de 15 N na urina. Nesse experimento, qual dos isótopos deve ter sido detectado na urina em primeiro lugar? Justifique sua resposta. Resposta: O 15 N aparece na urina um pouco antes do 14 C porque, embora a eficiência de absorção intestinal, captação e metabolização hepáticas e excreção renal para ambas as substâncias sejam as mesmas, a substância A, após absorção, irá diretamente para o fígado. A substância B, seguindo a circulação linfática, irá chegar pela veia cava ao coração e daí, aos pulmões e coração novamente, sendo então lançada na grande circulação. Desta forma, a substância B terá de percorrer um caminho bem maior antes de chegar ao fígado.
  • 3. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 5 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR 4a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor O princípio básico da evolução de cada espécie é que toda forma de vida descende, com modificações, de ancestrais comuns. Entretanto, a cada descoberta de mais um fóssil, ocorre uma mudança na árvore genealógica da espécie humana e, cada vez mais, aumentam as dúvidas sobre os nossos ancestrais. Atualmente, o achado do crânio, apelidado de Toumai, reforça a teoria de que a árvore genealógica humana é, na verdade, um arbusto com tantos galhos que vai ser difícil traçar um só ramo das raízes até o topo, diz o professor Bernard Wood. Adaptado da revista Veja, 17 de Julho de 2002 a) Cite duas possíveis alterações genéticas que foram responsáveis pela diversidade observada na árvore genealógica da espécie humana. Resposta: Mutação gênica, recombinação gênica e mutação cromossômica são possíveis alterações genéticas. b) Em que circunstâncias os indivíduos de uma população podem ser considerados uma nova espécie? Resposta: Quando eles adquirem características novas e isolam-se, reprodutivamente, da população original. c) A que espécie e família pertencem os seres humanos? Resposta: Homo sapiens e Hominidae
  • 4. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 6 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR - Amostra X - Amostra Y 5a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Para estudar a ação de certo medicamento, dividiu-se uma cultura de células em crescimento exponencial em quatro amostras idênticas que foram rotuladas como X, Y, W e Z. A seguir adicionou-se uridina marcada radioativamente com 3 H à amostra X, uridina marcada radioativamente com 3 H e medicamento à amostra Y, o aminoácido metionina marcado radioativamente com 32 S à amostra W e o aminoácido metionina marcado radioativamente com 32 S e medicamento à amostra Z. Após algum tempo, preparou-se as frações nuclear e citosólica de cada uma das quatro amostras. Mediu-se, a seguir, o nível de radioatividade ( 3 H e 32 S) incorporada nessas frações. Os resultados estão representados nos gráficos abaixo: a) Identifique as macromoléculas que incorporaram, respectivamente, o 3 H e o 32 S. Resposta: O 3 H foi incorporado no RNA enquanto que o 32 S nas proteínas. b) A partir das análise dos gráficos, descreva o efeito do medicamento na biossíntese de macromoléculas. Resposta: O medicamento estimulou o aumento da quantidade de RNA, promovendo assim aumento na síntese protéica. c) Informe que fração – nuclear ou citosólica – se apresentaria marcada caso o nucleosídeo utilizado, na amostra X, fosse a timidina marcada radioativamente com 3 H. Explique sua resposta. Resposta: A fração nuclear seria marcada porque a timidina seria incorporada no DNA. Fração Nuclear Radioatividade( 3 H) Fração Citosólica Fração Nuclear Radioatividade( 32 S) - Amostra W - Amostra Z Fração Citosólica
  • 5. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 7 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR 6a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor Duas plantas idênticas (A e B) foram mantidas em condições ideais de iluminação em ambiente de alta umidade. Em determinado momento, apenas a planta B foi transferida para ambiente seco, mantendo-se, porém, a mesma iluminação. Algum tempo após essa transferência, retirou-se uma folha de cada planta e mediu-se a quantidade de K + por célula–guarda, em cada folha, calculando-se o quociente Q: quantidade de K + (planta A) / quantidade de K + (planta B). Considerando que esse quociente Q era, inicialmente, igual a 1, em ambiente de alta umidade, informe a alteração do quociente Q após a colocação da planta B em condições de baixa umidade. Justifique sua resposta. Resposta: Q aumenta após a colocação da planta B em ambiente seco. A colocação da planta B em ambiente de baixa umidade fez com que os estômatos de suas folhas se fechassem para diminuir a perda de água por evaporação. Para isto, o K + foi retirado das células-guarda, diminuindo sua turgescência e fechando o ostíolo. Como a iluminação e a umidade permaneceram constantes para a planta A, os níveis de K + de suas células-guarda permaneceram invariáveis. Portanto, como os níveis de K + da planta A são constantes e os da planta B menores, a tendência do quociente Q é de aumentar após a colocação da planta B em ambiente de baixa umidade.
  • 6. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 8 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR 7a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Em um experimento que tem por objetivo o estudo dos mecanismos de controle da ventilação pulmonar, mede-se a freqüência respiratória de um macaco respirando misturas de gases, à pressão de 1 atm. - No momento inicial T0, o animal respira mistura de gases composta por 78% de N2, 21% de O2, 0,03% de CO2 e 0,97% de He; - No momento T1 as proporções dos componentes da mistura são alteradas para 50% de N2, 21% de O2, 0,03% de CO2 e 28,97% de He; - No momento T2 , as proporções são modificadas para 50% de N2, 21% de O2, 5% de CO2 e 24% de He; - No momento T3 , o animal volta a respirar a mistura inicial de gases. Os gráficos a seguir apresentam alterações de freqüência respiratória em função do tempo. Dentre esses gráficos, identifique o que apresenta as alterações observadas na freqüência respiratória do macaco durante o experimento descrito e descreva o mecanismo de controle envolvido. Resposta: Gráfico IV Com o aumento da pCO2 em T2 ocorre o estímulo do centro respiratório, localizado no bulbo, aumentando a freqüência respiratória, acelerando a liberação de CO2 pelos pulmões. A diminuição da pCO2 em T3 leva ao retorno da freqüência respiratória inicial. Freqüência Respiratória Freqüência Respiratória Freqüência Respiratória Tempo Tempo 1 Tempo Gráfico IIGráfico I Freqüência Respiratória Gráfico III Gráfico IV 0 2 3 10 2 3 10 2 310 2 3 Tempo 10 2 3
  • 7. G a b a r i t o B i o l o g i a - G r u p o s A e B 9 VESTIB LARVESTIB LARVESTIB LAR 8a QUESTÃO: (1,0 ponto) Avaliador Revisor A malária acometia cerca de seis milhões de brasileiros por ano, na década de 40, em todas as regiões do país. As mudanças sociais ocorridas e o intenso trabalho de controle desenvolvido por meio da Campanha de Erradicação da Malária possibilitaram o relativo controle da doença, que passou a restringir-se, espacialmente, às áreas de proximidade da floresta, na Amazônia Legal. A valorização de produtos originários de atividades extrativistas e um intenso processo de assentamento rural, que provocam deslocamentos de grandes grupos populacionais para o interior das florestas, aliados a fatores ambientais, como a variação de índices pluviométricos, contribuíram para o crescimento do número de casos registrados. Adaptado de Fundação Nacional de Saúde http://www.funasa.gov.br/ a) Explique por que a variação de índices pluviométricos pode alterar a incidência da malária. Resposta: O aumento nos índices pluviométricos faz com que mais água esteja disponível para o desenvolvimento da larva do mosquito vetor da doença. b) Cite duas medidas adotadas para combater a malária. Resposta: São medidas adotadas: - o combate às larvas do mosquito em regiões alagadas, por meio de drenagens e/ou inseticidas; - o tratamento das pessoas doentes; - a colocação de telas em portas e janelas; - o controle do sangue destinado à transfusão.