SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Frente 1: Profª Mariana Rossi
1. Os estudos sobre as formas de replicação dos vírus intensificaram-se nos últimos anos, objetivando encontrar
meios mais eficientes de prevenção e tratamento de doenças virais nos seres humanos. Tais estudos têm
demonstrado que existem diferentes tipos de vírus e diferentes formas de replicação. Os vírus de RNA de cadeia
simples podem ser divididos em três tipos básicos, conhecidos como vírus de cadeia positiva, vírus de cadeia
negativa e como retrovírus.
Com relação aos diferentes tipos de replicação dos vírus, analise as afirmativas abaixo.
I - Os retrovírus contêm cadeias simples de RNA, enzima transcriptase reversa e produzem DNA tendo como modelo
o RNA viral.
II - Os vírus de cadeia negativa possuem RNA genômico com as mesmas seqüências de bases nitrogenadas dos
RNA mensageiros (RNAm) formados. Dessa maneira, moléculas de RNA servem de modelo para a síntese de
moléculas de RNA complementares à cadeia molde.
III - Os vírus de cadeia positiva possuem RNA genômico com seqüências de bases nitrogenadas complementares às
dos RNAm formados. Desta maneira, moléculas de RNA servem de modelo para a síntese do RNAm.
IV - Os retrovírus contêm uma cadeia de RNA dupla hélice que serve de base para a transcrição do DNA necessário
à replicação.
Quais afirmativas estão erradas? Identifique o erro.
II. Vírus de cadeia negativa produzem RNAm com uma sequência complementar as bases do genoma
III. vírus de cadeia positiva produzem RNAm com a mesma sequência de bases do genoma
IV. Retrovírus possuem uma cadeia simples de RNA. Dupla hélice está presente APENAS no DNA.
2. A figura traz uma representação esquemática da membrana plasmática, segundo o modelo do mosaico fluido.
a) Explique por que esse modelo é chamado de mosaico fluido.
b) As setas indicam uma mesma classe de moléculas. Cite
duas funções das moléculas indicadas pelas setas
a) O modelo para a membrana plasmática é chamado de
mosaico fluido por ser formado por uma bicamada de
fosfolipídios, onde se deslocam livremente diferentes tipos
(mosaico) de proteínas.
b) As setas indicam alguns tipos de proteínas imersas na
bicamada lipídica. Algumas estão voltadas para a face
externa da membrana, podendo exercer as funções de
reconhecimento ou receptoras. Outras atravessam
completamente a espessura da membrana, executando o
papel de transportadoras.
3. O atual modelo de estrutura da membrana plasmática celular é conhecido por modelo do mosaico fluido, proposto
em 1972 pelos pesquisadores Singer e Nicholson. Como todo conhecimento em ciência, esse modelo foi proposto a
partir de conhecimentos prévios. Um importante marco nessa construção foi o experimento descrito a seguir.
Hemácias humanas, que só possuem membrana plasmática (não há membranas internas) foram lisadas (rompidas)
em solução de detergente, e os lipídios foram cuidadosamente dispersos na superfície da água. Foi então medida a
área ocupada por esses lipídios na superfície da água e ficou constatado que ela correspondia ao dobro do valor da
superfície das hemácias.
a) Que conclusão foi possível depreender desse experimento, com relação à estrutura das membranas celulares?
b) Baseado em que informação foi possível chegar a essa conclusão?
a) O experimento permite concluir que as membranas celulares são constituídas por uma bicamada lipídica.
b) A conclusão é baseada na observação de que, a área ocupada pelos lipídeos da membrana dispersos na
água, ocupa o dobro da área da superfície das hemácias.
4. As bactérias são seres vivos minúsculos, extremamente resistentes, com uma incrível capacidade de reprodução e
que apresentam uma grande variedade de formas e de metabolismo. Com base na sua coloração específica, pode-
se classificá-las em gram-positivas e gram-negativas, fato importante que auxilia no diagnóstico de doenças
causadas por esses microrganismos.
Quais as características específicas apresentadas pelas bactérias gram-positivas que as diferenciam das gram-
negativas?
As bactérias gram-positivas possuem externamente uma parede constituída por peptídiosglicanos e,
internamente, a membrana plasmática. As bactérias gram-negativas apresentam uma membrana lipoproteica
externa e uma interna. Entre as duas membranas aparecem a parede de peptídiosglicanos e o espaço
periplásmico. Com a técnica de coloração Gram, as positivas e negativas adquirem, respectivamente, as
colorações azul-violeta e vermelho ou róseo escuro.
Frente 2: Prof. James Martins
5. O gráfico abaixo mostra a variação da temperatura corporal de dois grupos de animais em relação à variação da
temperatura do ambiente.
Dentre os anfíbios, aves, mamíferos, peixes e répteis, quais têm
variação de temperatura corporal semelhante ao traço A e quais têm
variação semelhante ao traço B? Justifique.
Traço A: conforme o gráfico o traço A indica uma variação
da temperatura corpórea em função da temperatura do
ambiente. Neste caso temos um animal pecilotermo como os
peixes, répteis e anfíbios.
Traço B: conforme o gráfico o traço B varia muito pouco em
relação à temperatura do ambiente, caracterizando um
animal homeotermo. Neste caso podemos dizer que se
comporta como aves e mamíferos.
6. O gráfico abaixo indica um fenômeno exclusivo do filo artrópode.
Qual o nome do fenômeno descrito no gráfico? Nos pontos C e D está
ocorrendo crescimento? Justifique.
O fenômeno descrito no gráfico é a ECDISE ou MUDA ou TROCA
DE EXOESQUELETO.
Nos pontos C e D na está ocorrendo crescimento, pois o novo
exoesqueleto já foi formado. Podemos fazer essa conclusão
observando o gráfico. Nestes pontos o tamanho do animal não
está sofrendo alterações o que indica que já há um novo
exoesqueleto.
7. Enzimas digestivas produzidas no estômago e no pâncreas foram isoladas dos respectivos sucos e usadas no
preparo de um experimento, conforme mostra o quadro abaixo:
Decorrido certo tempo, o conteúdo dos tubos foi testado para a
presença de monossacarídeos, aminoácidos, ácidos graxos e
glicerol.
Para cada tudo descreva se houve digestão.
Tubo 1: presença de suco gástrico no pH2 e neste caso
ocorreu a digestão das proteínas presentes na clara de ovo
devido a enzima pepsina, gerando assim aminoácidos.
Tubo 2: presença de suco gástrico no pH8 e neste caso
não ocorre digestão, pois a pepsina presente neste suco
digestório só funciona em pH ácido.
Tubo 3: presença de suco pancreático em pH 2 e neste
caso não ocorre digestão, pois as enzimas desse suco precisam estar em pH básico( acima de 8)
Tubo 4: presença de suco pancreático em pH 8 e neste caso ocorre digestão de proteínas, carboidratos e
lipídios, respectivamente pelas enzimas tripsina, amilase pancreática e lípase. Após a digestão formará
respectivamente, aminoácidos, monossacarídeos, ácidos graxos e glicerol.
LEMBRE-SE: a lípase para quebrar lipídios precisa da emulsão das mesmas feita pela Bile que é produzida
no fígado e armazenada na vesícula biliar.
8. A um pedaço de carne triturada acrescentou-se água, e essa mistura foi igualmente distribuída por seis tubos de
ensaio (I a VI). A cada tubo de ensaio, mantido em certo pH, foi adicionada uma enzima digestória, conforme a lista
abaixo.
I. pepsina; pH = 2
II. pepsina; pH = 9
III. ptialina; pH = 2
IV. ptialina; pH = 9
V. tripsina; pH = 2
VI. tripsina; pH = 9
Todos os tubos de ensaio permaneceram durante duas horas em uma estufa a 38 °C.
Em qual (ais) dos tubos ocorreu (ram) digestão? Justifique.
Nos tubos I e VI.
A carne é rica em proteínas, portanto para ocorrer digestão deveriam ser usadas as enzimas pepsina e
tripsina.
A pepsina é uma enzima produzida pela parede do estômago para iniciar a digestão de proteínas e quebrá-las
em aminoácidos. Para que isso aconteça é necessário pH 2 (ácido) que é conseguido com a liberação de HCl(
ácido clorídrico) no interior do estômago. Essa situação é descrita no tubo I.
A tripsina é uma enzima produzida no pâncreas, e portanto, faz parte do suco pancreático que é liberado no
duodeno(primeira porção do intestino delgado). Essa enzima termina a digestão de proteínas sempre em pH
de aproximadamente 8 (básico/alcalino).
Em pH diferente dos citados acima as enzimas pepsina e tripsina perdem seu efeito, não fazendo a digestão
de proteínas (tubos II e V).
Obs: A ptialina citado nos tubos III e IV não digerem proteínas, pois sua função é a digestão de carboidratos
na boca em pH 7.
9. A vaca é um ruminante, cujo estômago tem compartimentos onde ocorre o processo de digestão da celulose. Esse
processo é auxiliado por microrganismos.
a) Que tipo de relação biológica existe entre a vaca e esses outros seres vivos? Justifique.
A relação entre a vaca e microrganismos é a simbiose, uma relação vantajosa para ambos e obrigatória. A
vaca fornece os vegetais que são digeridos pelas bactérias que possuem capacidade de digerir a celulose.
Em troca a vaca recebe glicose proveniente da digestão.
b) Que nutrientes do mesmo grupo da celulose os humanos conseguem digerir?
A celulose é um carboidrato, portanto podemos citar o amido e glicogênio, dentre outros.
Frente 3: Prof. James Martins
10. Um estudante de biologia anotou em uma tabela algumas características de quatro espécies vegetais:
Indique para cada espécie qual é o provável grupo vegetal a que pertence.
Espécie 1: gimnospermas já que possui embrião protegido, vasos condutores e semente, e não possui flores
e frutos.
Espécie 2: briófitas já que NÃO possui vasos, sementes, flores e frutos, mas possui embrião protegido.
Espécie 3: como possui todas as características só pode ser uma angiosperma.
Espécie 4: é uma pteridófita, pois possui somente vasos e embrião protegido.
Para as questões 11, 12 e 13.
O esquema abaixo representa o ciclo de vida simplificado de uma pteridófita.
11. O que estão indicando os números I, II, III, IV e V?
I esporófito, II meiose espórica, III germinação (mitose), IV gametófito e
V mitose.
12. Cite duas novidades evolutivas que surgiram neste grupo vegetal.
Vasos condutores de seiva (xilema e floema) e flor/caule/raiz
verdadeiros.
Também poderia ser citado esporófito como geração duradoura.
13. Em relação com o processo reprodutivo, qual a diferença entre o grupo vegetal citado e as angiospermas?
As pteridófidas necessitam de água para fecundação, pois seu gameta masculino é flagelado. As
angiospermas não necessitam da água para fecundação, pois seu gameta masculino é transportado pelo
tubo polínico.
Texto para as questões 14 e 15.
“Cerca de 100 milhões de anos atrás o número de espécies de plantas floríferas na Terra aumentou
explosivamente e os botânicos se referem a este evento como a grande radiação… A fagulha que provocou esta
explosão foi a pétala. As pétalas multicoloridas criaram muito mais diversidade no mundo vegetal. Em sua nova
indumentária estas plantas, antes despercebidas, se ressaltaram na paisagem… A reprodução literalmente
decolou. Os dinossauros que se alimentavam de árvores floríferas com pequenos frutos, samambaias, pinheiros
e alguns tipos de musgos, foram os maiores espalha-brasas que o mundo já viu. Involuntariamente abriram novos
terrenos para a dispersão das espécies vegetais e semearam a terra com sementes expelidas por seu trato
digestivo”.
(Adaptado de National Geographic, julho/2002).
14. Relacione a grande variedade de tipos de flores com a promoção da diversidade genética das populações
vegetais.
A variedade de flores promove aumento da relação das angiospermas com diversos animais Ao atrais
uma grande diversidade de animais, o seu grão de pólen é dispersado com maior eficiência promovendo
assim maior variabilidade genética.
Lembrete: essa relação das angiospermas com os animais (polinização) é um marco na diversidade
vegetal na história evolutiva do nosso planeta.
15. A que grupos pertencem os vegetais destacados no texto? Dentre eles, qual ou quais produzem sementes?
Árvores floríferas: angiospermas. Samambaias: pteridófitas. Pinheiros: gimnospermas. Musgos: briófitas.
Com sementes: somente o pinheiro (gimnosperma) e árvores floríferas (angiospermas).
16. As plantas que produzem flores são as formas vegetais predominantes na Terra, possuindo aproximadamente
250 mil espécies já identificadas. As primeiras plantas com flores aparecem em fósseis do início do período cretáceo,
há cerca de 118 milhões de anos. As flores são constituídas por uma série de estruturas, que estão
esquematicamente representadas abaixo.
a) Como se denominam as estruturas assinaladas de a até d?
a- pétalas, b- sépalas, c- gineceu e d- androceu.
b) Qual o sexo da flor apresentada?
A flor é bissexual, pois possui androceu e gineceu.
c) Explique a dupla fecundação.
O Androceu produzirá o grão de pólen que levado pelo
vento, água ou animais chegará no gineceu. Ao cair na
ponta do ginece (estigma) forma o tubo polínico
contendo os 2 núcleos espermáticos (gametas
masculinos) que segue até o saco embrionário da flor
onde estão a oosfera e 2 núcleos polares, que são os
gametas femininos.
Nesse encontro ocorrerão duas fecundações:
Oosfera(n)+ 1 núcleo espermático(n)= forma o embrião
(2n)
2 núcleos polares (2n) + 1 núcleo espermático (n)= forma
o endosperma secundário triploide (3n).
Cuidado: lembre-se que na dupla fecundação existem 5
gametas, 2 masculinos e 3 femininos.
17. A barraca de “frutas” de um feirante oferece, hoje, alguns produtos apetitosos: laranjas (Citrus sinensis, família
das Rutáceas: Angiospermas), uvas (Vitis vinifera, família das Vitáceas: Angiospermas) e pinhões (Araucaria
angustifolia, da família das Araucariáceas: Gimnospermas). Do ponto de vista botânico, um desses produtos não
pode ser considerado fruto.
Identifique esse produto e justifique sua escolha.
Os pinhões são sementes e não frutos. Somente plantas do grupo das gimnospermas possuem pinhões e
esse grupo não desenvolve frutos que somente são encontrados nas angiospermas.
18. O esquema abaixo mostra a formação do grão de pólen em alguns vegetais.
A imagem usa o termo andrósporo que é outro nome botânico para
micrósporos.
a) Que tipo de meiose está ocorrendo no esquema?
Meiose espórica.
b) Qual a ploidia dos grãos de pólen?
Haplóide(n).
c) Quais grupos vegetais produzem grãos de pólen?
As gimnospermas e angiospermas.
d) Indique os agentes polinizadores dos grupos citados no item anterior.
Nas gimnospermas ocorre somente anemofilia (vento). Nas
angiospermas existem diferentes tipos de polinização: anemofilia
(vento), entomofilia (insetos), ornitofilia (aves), quiropterofilia
(morcegos) e até mesmo pela água que é chamada de hidrofilia.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1° S Exercícios Estrutura celular e transportes
1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes
1° S Exercícios Estrutura celular e transportesIonara Urrutia Moura
 
Treinamento origem da vida
Treinamento origem da vidaTreinamento origem da vida
Treinamento origem da vidaemanuel
 
Treinamento citoplasma
Treinamento citoplasmaTreinamento citoplasma
Treinamento citoplasmaemanuel
 
EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)
EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)
EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)César Milani
 
Teste de Avaliação nr. 2 (Biologia 10º) Soluções
Teste de Avaliação nr. 2  (Biologia 10º) SoluçõesTeste de Avaliação nr. 2  (Biologia 10º) Soluções
Teste de Avaliação nr. 2 (Biologia 10º) SoluçõesIsaura Mourão
 
Exercícios organelas-1s-17
Exercícios  organelas-1s-17Exercícios  organelas-1s-17
Exercícios organelas-1s-17CotucaAmbiental
 
Treinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminasTreinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminasemanuel
 
Estágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VII
Estágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VIIEstágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VII
Estágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VIICássio Cunha Dourado
 
Teste de Biologia (3º Teste) - Global
Teste de Biologia (3º Teste) - GlobalTeste de Biologia (3º Teste) - Global
Teste de Biologia (3º Teste) - GlobalIsaura Mourão
 
Teste diagnóstico 11_a
Teste diagnóstico 11_aTeste diagnóstico 11_a
Teste diagnóstico 11_aCarina Rocha
 
Plano de aula deiseane 06
Plano de aula deiseane  06Plano de aula deiseane  06
Plano de aula deiseane 06familiaestagio
 
EXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOS
EXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOSEXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOS
EXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOSsandranascimento
 
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo dProva seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo dpepontocom
 

Mais procurados (18)

1° S Exercícios Estrutura celular e transportes
1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes1° S            Exercícios  Estrutura celular e transportes
1° S Exercícios Estrutura celular e transportes
 
Treinamento origem da vida
Treinamento origem da vidaTreinamento origem da vida
Treinamento origem da vida
 
SSA_2_dia
SSA_2_diaSSA_2_dia
SSA_2_dia
 
Treinamento citoplasma
Treinamento citoplasmaTreinamento citoplasma
Treinamento citoplasma
 
EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)
EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)
EXERCÍCIOS BIOLOGIA (VESTIBULAR)
 
Teste de Avaliação nr. 2 (Biologia 10º) Soluções
Teste de Avaliação nr. 2  (Biologia 10º) SoluçõesTeste de Avaliação nr. 2  (Biologia 10º) Soluções
Teste de Avaliação nr. 2 (Biologia 10º) Soluções
 
Exercícios organelas-1s-17
Exercícios  organelas-1s-17Exercícios  organelas-1s-17
Exercícios organelas-1s-17
 
T.D CITOLOGIA
T.D CITOLOGIAT.D CITOLOGIA
T.D CITOLOGIA
 
Treinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminasTreinamento proteína e vitaminas
Treinamento proteína e vitaminas
 
Questões biologia
Questões   biologiaQuestões   biologia
Questões biologia
 
Estágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VII
Estágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VIIEstágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VII
Estágio Supervisionado II Cássio Cunha: Plano de aula VII
 
Ficha de Trabalho 1
Ficha de Trabalho 1Ficha de Trabalho 1
Ficha de Trabalho 1
 
Teste de Biologia (3º Teste) - Global
Teste de Biologia (3º Teste) - GlobalTeste de Biologia (3º Teste) - Global
Teste de Biologia (3º Teste) - Global
 
Biologia1 2010
Biologia1 2010Biologia1 2010
Biologia1 2010
 
Teste diagnóstico 11_a
Teste diagnóstico 11_aTeste diagnóstico 11_a
Teste diagnóstico 11_a
 
Plano de aula deiseane 06
Plano de aula deiseane  06Plano de aula deiseane  06
Plano de aula deiseane 06
 
EXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOS
EXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOSEXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOS
EXERCÍCIOS DOS TESTES INTERMÉDIOS
 
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo dProva seriado 1º ano caderno ii segundo d
Prova seriado 1º ano caderno ii segundo d
 

Semelhante a Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas

Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões jamesLista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões jamesJames Martins
 
Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )cavip
 
Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2cavip
 
Provas do segundo dia do SSA1 da UPE
Provas do segundo dia do SSA1 da UPEProvas do segundo dia do SSA1 da UPE
Provas do segundo dia do SSA1 da UPELuiza Freitas
 
Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017
Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017
Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017James Martins
 
Apostila 1
Apostila 1Apostila 1
Apostila 1dcpalma
 
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 RevisadoAulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisadoelisamello
 
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martinsLista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martinsJames Martins
 
Lista de Exercícios III
Lista de Exercícios IIILista de Exercícios III
Lista de Exercícios IIICarlos Priante
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfCecliaArajo15
 
Correção da atividade de revisão sobre Citologia.pptx
Correção da atividade de revisão sobre Citologia.pptxCorreção da atividade de revisão sobre Citologia.pptx
Correção da atividade de revisão sobre Citologia.pptxPatriciaDaSilvaMunho
 
Ficha de trabalho 6
Ficha de trabalho 6Ficha de trabalho 6
Ficha de trabalho 6joseeira
 
Caderno de provas ssa 1 2º dia
Caderno de provas ssa 1   2º diaCaderno de provas ssa 1   2º dia
Caderno de provas ssa 1 2º diaPortal NE10
 
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...James Martins
 
Exercicios organelas
Exercicios organelas Exercicios organelas
Exercicios organelas Juliana Pedro
 

Semelhante a Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas (20)

Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões jamesLista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
Lista bio terceirão 1º bim com respostas esperadas - Questões james
 
Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )Biologia(grupo b )
Biologia(grupo b )
 
Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2Biologia(grupos b,c) parte 2
Biologia(grupos b,c) parte 2
 
Provas do segundo dia do SSA1 da UPE
Provas do segundo dia do SSA1 da UPEProvas do segundo dia do SSA1 da UPE
Provas do segundo dia do SSA1 da UPE
 
Prova SSA 1 2º dia
Prova SSA 1   2º diaProva SSA 1   2º dia
Prova SSA 1 2º dia
 
Bio específica 2012
Bio específica 2012Bio específica 2012
Bio específica 2012
 
Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017
Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017
Gabarito caderno 1 - Terceirão e extensivo manhã BIO 2017
 
Apostila 1
Apostila 1Apostila 1
Apostila 1
 
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 RevisadoAulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
Aulas EspecíFicas Biologia 2 Fase Aula 03 2007 Revisado
 
Questoes para 1 s sem resposta
Questoes para 1 s  sem respostaQuestoes para 1 s  sem resposta
Questoes para 1 s sem resposta
 
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martinsLista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
Lista bio 2 ano 4 bim 2017 com gabarito - prof james martins
 
Lista de Exercícios III
Lista de Exercícios IIILista de Exercícios III
Lista de Exercícios III
 
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdfBIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
BIO_AP_Microbiologia_Reino Monera.pdf
 
odis10_eNL_teste4.docx
odis10_eNL_teste4.docxodis10_eNL_teste4.docx
odis10_eNL_teste4.docx
 
Correção da atividade de revisão sobre Citologia.pptx
Correção da atividade de revisão sobre Citologia.pptxCorreção da atividade de revisão sobre Citologia.pptx
Correção da atividade de revisão sobre Citologia.pptx
 
Ficha de trabalho 6
Ficha de trabalho 6Ficha de trabalho 6
Ficha de trabalho 6
 
Caderno de provas ssa 1 2º dia
Caderno de provas ssa 1   2º diaCaderno de provas ssa 1   2º dia
Caderno de provas ssa 1 2º dia
 
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
Lista de exercícios 2 - Biologia frente 1 e 2 - 1º bim - Profs James e Marian...
 
1S_ Questoes ac nucleicos
1S_ Questoes ac nucleicos  1S_ Questoes ac nucleicos
1S_ Questoes ac nucleicos
 
Exercicios organelas
Exercicios organelas Exercicios organelas
Exercicios organelas
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Tarefa bio 3º ano 1º bim 2017 - com respostas

  • 1. Frente 1: Profª Mariana Rossi 1. Os estudos sobre as formas de replicação dos vírus intensificaram-se nos últimos anos, objetivando encontrar meios mais eficientes de prevenção e tratamento de doenças virais nos seres humanos. Tais estudos têm demonstrado que existem diferentes tipos de vírus e diferentes formas de replicação. Os vírus de RNA de cadeia simples podem ser divididos em três tipos básicos, conhecidos como vírus de cadeia positiva, vírus de cadeia negativa e como retrovírus. Com relação aos diferentes tipos de replicação dos vírus, analise as afirmativas abaixo. I - Os retrovírus contêm cadeias simples de RNA, enzima transcriptase reversa e produzem DNA tendo como modelo o RNA viral. II - Os vírus de cadeia negativa possuem RNA genômico com as mesmas seqüências de bases nitrogenadas dos RNA mensageiros (RNAm) formados. Dessa maneira, moléculas de RNA servem de modelo para a síntese de moléculas de RNA complementares à cadeia molde. III - Os vírus de cadeia positiva possuem RNA genômico com seqüências de bases nitrogenadas complementares às dos RNAm formados. Desta maneira, moléculas de RNA servem de modelo para a síntese do RNAm. IV - Os retrovírus contêm uma cadeia de RNA dupla hélice que serve de base para a transcrição do DNA necessário à replicação. Quais afirmativas estão erradas? Identifique o erro. II. Vírus de cadeia negativa produzem RNAm com uma sequência complementar as bases do genoma III. vírus de cadeia positiva produzem RNAm com a mesma sequência de bases do genoma IV. Retrovírus possuem uma cadeia simples de RNA. Dupla hélice está presente APENAS no DNA. 2. A figura traz uma representação esquemática da membrana plasmática, segundo o modelo do mosaico fluido. a) Explique por que esse modelo é chamado de mosaico fluido. b) As setas indicam uma mesma classe de moléculas. Cite duas funções das moléculas indicadas pelas setas a) O modelo para a membrana plasmática é chamado de mosaico fluido por ser formado por uma bicamada de fosfolipídios, onde se deslocam livremente diferentes tipos (mosaico) de proteínas. b) As setas indicam alguns tipos de proteínas imersas na bicamada lipídica. Algumas estão voltadas para a face externa da membrana, podendo exercer as funções de reconhecimento ou receptoras. Outras atravessam completamente a espessura da membrana, executando o papel de transportadoras. 3. O atual modelo de estrutura da membrana plasmática celular é conhecido por modelo do mosaico fluido, proposto em 1972 pelos pesquisadores Singer e Nicholson. Como todo conhecimento em ciência, esse modelo foi proposto a partir de conhecimentos prévios. Um importante marco nessa construção foi o experimento descrito a seguir. Hemácias humanas, que só possuem membrana plasmática (não há membranas internas) foram lisadas (rompidas) em solução de detergente, e os lipídios foram cuidadosamente dispersos na superfície da água. Foi então medida a área ocupada por esses lipídios na superfície da água e ficou constatado que ela correspondia ao dobro do valor da superfície das hemácias. a) Que conclusão foi possível depreender desse experimento, com relação à estrutura das membranas celulares? b) Baseado em que informação foi possível chegar a essa conclusão? a) O experimento permite concluir que as membranas celulares são constituídas por uma bicamada lipídica. b) A conclusão é baseada na observação de que, a área ocupada pelos lipídeos da membrana dispersos na água, ocupa o dobro da área da superfície das hemácias. 4. As bactérias são seres vivos minúsculos, extremamente resistentes, com uma incrível capacidade de reprodução e que apresentam uma grande variedade de formas e de metabolismo. Com base na sua coloração específica, pode- se classificá-las em gram-positivas e gram-negativas, fato importante que auxilia no diagnóstico de doenças causadas por esses microrganismos. Quais as características específicas apresentadas pelas bactérias gram-positivas que as diferenciam das gram- negativas?
  • 2. As bactérias gram-positivas possuem externamente uma parede constituída por peptídiosglicanos e, internamente, a membrana plasmática. As bactérias gram-negativas apresentam uma membrana lipoproteica externa e uma interna. Entre as duas membranas aparecem a parede de peptídiosglicanos e o espaço periplásmico. Com a técnica de coloração Gram, as positivas e negativas adquirem, respectivamente, as colorações azul-violeta e vermelho ou róseo escuro. Frente 2: Prof. James Martins 5. O gráfico abaixo mostra a variação da temperatura corporal de dois grupos de animais em relação à variação da temperatura do ambiente. Dentre os anfíbios, aves, mamíferos, peixes e répteis, quais têm variação de temperatura corporal semelhante ao traço A e quais têm variação semelhante ao traço B? Justifique. Traço A: conforme o gráfico o traço A indica uma variação da temperatura corpórea em função da temperatura do ambiente. Neste caso temos um animal pecilotermo como os peixes, répteis e anfíbios. Traço B: conforme o gráfico o traço B varia muito pouco em relação à temperatura do ambiente, caracterizando um animal homeotermo. Neste caso podemos dizer que se comporta como aves e mamíferos. 6. O gráfico abaixo indica um fenômeno exclusivo do filo artrópode. Qual o nome do fenômeno descrito no gráfico? Nos pontos C e D está ocorrendo crescimento? Justifique. O fenômeno descrito no gráfico é a ECDISE ou MUDA ou TROCA DE EXOESQUELETO. Nos pontos C e D na está ocorrendo crescimento, pois o novo exoesqueleto já foi formado. Podemos fazer essa conclusão observando o gráfico. Nestes pontos o tamanho do animal não está sofrendo alterações o que indica que já há um novo exoesqueleto. 7. Enzimas digestivas produzidas no estômago e no pâncreas foram isoladas dos respectivos sucos e usadas no preparo de um experimento, conforme mostra o quadro abaixo: Decorrido certo tempo, o conteúdo dos tubos foi testado para a presença de monossacarídeos, aminoácidos, ácidos graxos e glicerol. Para cada tudo descreva se houve digestão. Tubo 1: presença de suco gástrico no pH2 e neste caso ocorreu a digestão das proteínas presentes na clara de ovo devido a enzima pepsina, gerando assim aminoácidos. Tubo 2: presença de suco gástrico no pH8 e neste caso não ocorre digestão, pois a pepsina presente neste suco digestório só funciona em pH ácido. Tubo 3: presença de suco pancreático em pH 2 e neste caso não ocorre digestão, pois as enzimas desse suco precisam estar em pH básico( acima de 8) Tubo 4: presença de suco pancreático em pH 8 e neste caso ocorre digestão de proteínas, carboidratos e lipídios, respectivamente pelas enzimas tripsina, amilase pancreática e lípase. Após a digestão formará respectivamente, aminoácidos, monossacarídeos, ácidos graxos e glicerol. LEMBRE-SE: a lípase para quebrar lipídios precisa da emulsão das mesmas feita pela Bile que é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar. 8. A um pedaço de carne triturada acrescentou-se água, e essa mistura foi igualmente distribuída por seis tubos de ensaio (I a VI). A cada tubo de ensaio, mantido em certo pH, foi adicionada uma enzima digestória, conforme a lista abaixo. I. pepsina; pH = 2 II. pepsina; pH = 9 III. ptialina; pH = 2 IV. ptialina; pH = 9 V. tripsina; pH = 2 VI. tripsina; pH = 9 Todos os tubos de ensaio permaneceram durante duas horas em uma estufa a 38 °C.
  • 3. Em qual (ais) dos tubos ocorreu (ram) digestão? Justifique. Nos tubos I e VI. A carne é rica em proteínas, portanto para ocorrer digestão deveriam ser usadas as enzimas pepsina e tripsina. A pepsina é uma enzima produzida pela parede do estômago para iniciar a digestão de proteínas e quebrá-las em aminoácidos. Para que isso aconteça é necessário pH 2 (ácido) que é conseguido com a liberação de HCl( ácido clorídrico) no interior do estômago. Essa situação é descrita no tubo I. A tripsina é uma enzima produzida no pâncreas, e portanto, faz parte do suco pancreático que é liberado no duodeno(primeira porção do intestino delgado). Essa enzima termina a digestão de proteínas sempre em pH de aproximadamente 8 (básico/alcalino). Em pH diferente dos citados acima as enzimas pepsina e tripsina perdem seu efeito, não fazendo a digestão de proteínas (tubos II e V). Obs: A ptialina citado nos tubos III e IV não digerem proteínas, pois sua função é a digestão de carboidratos na boca em pH 7. 9. A vaca é um ruminante, cujo estômago tem compartimentos onde ocorre o processo de digestão da celulose. Esse processo é auxiliado por microrganismos. a) Que tipo de relação biológica existe entre a vaca e esses outros seres vivos? Justifique. A relação entre a vaca e microrganismos é a simbiose, uma relação vantajosa para ambos e obrigatória. A vaca fornece os vegetais que são digeridos pelas bactérias que possuem capacidade de digerir a celulose. Em troca a vaca recebe glicose proveniente da digestão. b) Que nutrientes do mesmo grupo da celulose os humanos conseguem digerir? A celulose é um carboidrato, portanto podemos citar o amido e glicogênio, dentre outros. Frente 3: Prof. James Martins 10. Um estudante de biologia anotou em uma tabela algumas características de quatro espécies vegetais: Indique para cada espécie qual é o provável grupo vegetal a que pertence. Espécie 1: gimnospermas já que possui embrião protegido, vasos condutores e semente, e não possui flores e frutos. Espécie 2: briófitas já que NÃO possui vasos, sementes, flores e frutos, mas possui embrião protegido. Espécie 3: como possui todas as características só pode ser uma angiosperma. Espécie 4: é uma pteridófita, pois possui somente vasos e embrião protegido. Para as questões 11, 12 e 13. O esquema abaixo representa o ciclo de vida simplificado de uma pteridófita. 11. O que estão indicando os números I, II, III, IV e V? I esporófito, II meiose espórica, III germinação (mitose), IV gametófito e V mitose. 12. Cite duas novidades evolutivas que surgiram neste grupo vegetal. Vasos condutores de seiva (xilema e floema) e flor/caule/raiz verdadeiros. Também poderia ser citado esporófito como geração duradoura. 13. Em relação com o processo reprodutivo, qual a diferença entre o grupo vegetal citado e as angiospermas? As pteridófidas necessitam de água para fecundação, pois seu gameta masculino é flagelado. As angiospermas não necessitam da água para fecundação, pois seu gameta masculino é transportado pelo tubo polínico. Texto para as questões 14 e 15. “Cerca de 100 milhões de anos atrás o número de espécies de plantas floríferas na Terra aumentou explosivamente e os botânicos se referem a este evento como a grande radiação… A fagulha que provocou esta explosão foi a pétala. As pétalas multicoloridas criaram muito mais diversidade no mundo vegetal. Em sua nova indumentária estas plantas, antes despercebidas, se ressaltaram na paisagem… A reprodução literalmente decolou. Os dinossauros que se alimentavam de árvores floríferas com pequenos frutos, samambaias, pinheiros e alguns tipos de musgos, foram os maiores espalha-brasas que o mundo já viu. Involuntariamente abriram novos
  • 4. terrenos para a dispersão das espécies vegetais e semearam a terra com sementes expelidas por seu trato digestivo”. (Adaptado de National Geographic, julho/2002). 14. Relacione a grande variedade de tipos de flores com a promoção da diversidade genética das populações vegetais. A variedade de flores promove aumento da relação das angiospermas com diversos animais Ao atrais uma grande diversidade de animais, o seu grão de pólen é dispersado com maior eficiência promovendo assim maior variabilidade genética. Lembrete: essa relação das angiospermas com os animais (polinização) é um marco na diversidade vegetal na história evolutiva do nosso planeta. 15. A que grupos pertencem os vegetais destacados no texto? Dentre eles, qual ou quais produzem sementes? Árvores floríferas: angiospermas. Samambaias: pteridófitas. Pinheiros: gimnospermas. Musgos: briófitas. Com sementes: somente o pinheiro (gimnosperma) e árvores floríferas (angiospermas). 16. As plantas que produzem flores são as formas vegetais predominantes na Terra, possuindo aproximadamente 250 mil espécies já identificadas. As primeiras plantas com flores aparecem em fósseis do início do período cretáceo, há cerca de 118 milhões de anos. As flores são constituídas por uma série de estruturas, que estão esquematicamente representadas abaixo. a) Como se denominam as estruturas assinaladas de a até d? a- pétalas, b- sépalas, c- gineceu e d- androceu. b) Qual o sexo da flor apresentada? A flor é bissexual, pois possui androceu e gineceu. c) Explique a dupla fecundação. O Androceu produzirá o grão de pólen que levado pelo vento, água ou animais chegará no gineceu. Ao cair na ponta do ginece (estigma) forma o tubo polínico contendo os 2 núcleos espermáticos (gametas masculinos) que segue até o saco embrionário da flor onde estão a oosfera e 2 núcleos polares, que são os gametas femininos. Nesse encontro ocorrerão duas fecundações: Oosfera(n)+ 1 núcleo espermático(n)= forma o embrião (2n) 2 núcleos polares (2n) + 1 núcleo espermático (n)= forma o endosperma secundário triploide (3n). Cuidado: lembre-se que na dupla fecundação existem 5 gametas, 2 masculinos e 3 femininos. 17. A barraca de “frutas” de um feirante oferece, hoje, alguns produtos apetitosos: laranjas (Citrus sinensis, família das Rutáceas: Angiospermas), uvas (Vitis vinifera, família das Vitáceas: Angiospermas) e pinhões (Araucaria angustifolia, da família das Araucariáceas: Gimnospermas). Do ponto de vista botânico, um desses produtos não pode ser considerado fruto. Identifique esse produto e justifique sua escolha. Os pinhões são sementes e não frutos. Somente plantas do grupo das gimnospermas possuem pinhões e esse grupo não desenvolve frutos que somente são encontrados nas angiospermas. 18. O esquema abaixo mostra a formação do grão de pólen em alguns vegetais. A imagem usa o termo andrósporo que é outro nome botânico para micrósporos. a) Que tipo de meiose está ocorrendo no esquema? Meiose espórica. b) Qual a ploidia dos grãos de pólen? Haplóide(n). c) Quais grupos vegetais produzem grãos de pólen? As gimnospermas e angiospermas. d) Indique os agentes polinizadores dos grupos citados no item anterior. Nas gimnospermas ocorre somente anemofilia (vento). Nas angiospermas existem diferentes tipos de polinização: anemofilia (vento), entomofilia (insetos), ornitofilia (aves), quiropterofilia (morcegos) e até mesmo pela água que é chamada de hidrofilia.