3. O QUE É?
O que é o CADM?
O CADM é a representação legítima dos estudantes do curso
de Administração.
Tem a função de levar as demandas dos estudantes para
todas as instâncias da Universidade, mobilizar os alunos com
relação às diversas questões políticas, principalmente no que
diz respeito à educação, realizar atividades de integração
acadêmica, além de ser um espaço onde os estudantes
possam se sentir à vontade para expor suas críticas ao curso
e debater os problemas que enfrentamos cotidianamente,
buscando soluções.
4. O QUE É?
Membros
2º Período: Levi Preto.
3º Período: Francisco Felix, Gabriel Diniz, Igor Dantas,
Rodrigo Cardoso, Thaís Oliveira, Vanderleia Sousa.
4º Período: Alex Moreira, Evellyn Souza, Ingrid Castro, Jéssica
Freitas, Léo Dourado, Marcelle Laranjeira e Rafael Dias.
5º Período: Giselle Rodrigues, Pedro Torres e Priscilla Pinel.
6º Período: Bruno Carvalho, Fernando Rios, Gabriel Vilaça,
Leonam Souza, Rodrigo Coelho e Thomas Vidal.
7º Período: Ronald Lopes
8º Período: Allan Lima, Eduardo Pereira, Hiury Rubens, José
Victor Mamede e Lílian Freitas.
5. O QUE É?
Onde fica?
A sede do CADM, localizada na
sala 217 do Palácio, é um
espaço aberto a todos os
alunos de Administração, onde
vocês encontrarão microondas,
geladeira, computador,
cafeteira, sofás e mesa com
cadeiras, ventiladores e uma
pequena cantina. Um espaço
para vocês se reunirem, se
divertirem, descansarem,
estudarem, almoçarem, etc.
Reforma feita no espaço
7. PRINCÍPIOS
1 – Independência Financeira
2 – Luta pela educação pública
3 – Democracia de base
4 – Combate às opressões
5 – Transparência
6 – Igualdade entre os membros
9. MOVIMENTO ESTUDANTIL
Na greve
Cerca de 2 mil estudantes
decidem pela greve na
assembléia geral da UFRJ
Alunos da Administração vão
até Brasília participar das
manifestações e da
formação do CNGE.
10. MOVIMENTO ESTUDANTIL
Contra o REUNI
Programa do governo de expansão e imposição de metas às
universidades públicos sem nenhum crescimento no
investimento nem ampliação do espaço físico.
14. MOVIMENTO ESTUDANTIL
Por um Canecão 100% popular
Sabe o Canecão? Então, ele é da UFRJ!
Imagina ali um espaço de cultura gratuito e público...
15. MOVIMENTO ESTUDANTIL
Contra o aumento das passagens
Em Out/2012 a Prefeitura anuncia o aumento da tarifa do ônibus em Jan/2013. A
partir daí uma série de protestos foram feitos pelos estudantes. A passagem
ainda continua R$ 2,75. A necessidade de lutar também continua. Agora, é o
Metrô que anuncia o aumento para R$ 3,50 a partir de amanhã!
16. A UFRJ
Construindo o
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) é a entidade que representa todo o corpo
discente e tem o papel de organizar suas lutas. O DCE Mário Prata foi fundado em
1930 e carrega o nome do seu ex-presidente, assassinado pela ditadura militar.
Durante todos esses anos de existência, foi uma entidade bastante representativa não
só para os estudantes da UFRJ, como para todo o país, tendo participação ativa em
diversos momentos históricos, especialmente na resistência à ditadura militar. Sua
sede está localizada no campus da Praia Vermelha.
Sua eleição é anual e a atual gestão “Não temos tempo a perder” é composta por
estudantes de diversos cursos, inclusive da ADM, e esteve bastante atuante na recente
greve das Universidades Federais.
Dois eventos culturais que o DCE realiza são a Juquinhada e o Samba do DCE. Ocorrem
sempre na Praia Vermelha e cada edição tem algum tema. Entre os principais temas
dos eventos, temos a questão das lutas estudantis, como pela permanência no
campus da PV, a abertura de bandejões, ampliação da assistência estudantil, e o
combate à homofobia, ao racismo, ao machismo, etc.
17. MOVIMENTO ESTUDANTIL
Construindo a Anel
A Anel (Assembleia Nacional de Estudantes - Livre) é a entidade de organização
estudantil que surge como uma alternativa à UNE, que hoje não cumpre mais o
seu papel de tocar as lutas do movimento estudantil, comprometida com os
interesses do governo.
Venha conhecer e construir essa entidade conosco!!!
19. OPRESSÕES
Machismo
O machismo, por milênios, coloca a mulher como inferior ao homem, tratando-a como um
simples objeto cuja posse pertence ao homem. Mulheres são até hoje escravizadas por seus
maridos pois, mesmo que trabalhem, cabem a elas as tarefas domésticas e o cuidado dos
filhos, o que garante que seus maridos possam chegar em casa do trabalho e descansar. A
luta pela emancipação feminina já teve muitos avanços, principalmente dos anos 60 pra cá,
com os movimentos feministas. As mulheres puderam sair das cozinhas de suas casas e se
inserir no mercado de trabalho. Mas essa relação ainda não é igualitária e tem muito o que
avançar em diversos aspectos. No mercado de trabalho, mulheres ainda recebem cerca de
30% a menos do que homens, exercendo as mesmas funções e tendo cerca de dois anos a
mais de estudo. E, por mais que ingressem no mercado, ainda não conseguem assumir
cargos de chefia e presidência nas empresas, salvo raras exceções. E, apesar de muitos
defenderem que o machismo acabou, a mulher ainda é vista como propriedade do homem
e isso se reflete no gigantesco número de casos de violência doméstica - no Brasil, cerca de
10 mulheres são assassinadas todos os dias por seus companheiros – e de assédio sexual. E
a lei Maria da Penha, apesar de representar um avanço, não tem sua aplicação plena por
insuficiência de recursos do Estado.
É por compreender que as mulheres não têm uma capacidade inferior a dos homens e
que, portanto, devem ter as mesmas oportunidades de se desenvolver pessoal e
profissionalmente, que o CADM está na luta com as mulheres contra a opressão
machista que a sociedade impõe. Defendemos a libertação feminina e o feminismo
como uma ideologia que iguala homens e mulheres. Porque quando uma mulher
avança, nenhum homem retrocede.
20. OPRESSÕES
Racismo
O racismo ainda é algo muito presente na nossa vida cotidiana. Ainda são negras
e negros aqueles que mais sofrem com a pobreza, com a marginalização e com a
violência: são as maiores vítimas das execuções policiais em comunidades e
bairros da periferia; são os jovens negros que representam mais de 90% da
população carcerária no país; e são negras e negros que ocupam os cargos de
trabalho mais precários. Por isso afirmamos que, no Brasil, a pobreza tem cor, e
ela é negra. E isso não é um simples acaso, mas fruto de séculos de escravidão
seguidos por séculos de opressão e marginalização ostensivas. Isso se reflete na
nossa realidade dentro da Universidade. Negras e negros, apesar de serem a
maioria da população, representam pouco mais de 3% dos estudantes nas
universidades públicas. Como poderão sair da pobreza e alcançar melhores
postos de trabalho e maior inserção na sociedade se são exatamente nos bairros
negros onde as escolas públicas são mais precarizadas? Como poderão melhorar
seu padrão de vida, se a eles é negada a oportunidade de estudar em uma
universidade pública de qualidade?
Por isso, o CADM é a favor das cotas raciais nas universidades públicas de todo o
país. Pois somente com a entrada de negras e negros na Universidade será
possível avançarmos no combate ao racismo e na melhoria das condições
de vida dessa população.
21. OPRESSÕES
Homofobia
A homofobia representa uma grande barbárie no Brasil. Hoje, mais de 300 LGBTs
(Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis) são assassinados a cada ano por
motivação homofóbica. O Brasil é o país que mais mata LGBTs no mundo, seguido pelo
México, que conta com pouco mais de 30 casos por ano. LGBTs são tratados como
cidadãos de segunda classe e a eles são negados os direitos mais básicos. Não podem,
nem mesmo, doar sangue! A homofobia ainda não é considerada crime e setores
conservadores exercem sua influência sobre os governos para que possam continuar
pregando seus discursos de ódio, para que possam continuar incentivando a violência
brutal contra LGBTs. A opressão homofóbica começa dentro da própria família e
alcança todos os aspectos da sociedade. E, mesmo dentro da Universidade, vemos
muitos professores e alunos agindo de maneira homofóbica, ridicularizando,
oprimindo e agredindo LGBTs. No caso das transexuais e travestis a questão é ainda
mais grave. Muitas vezes nem mesmo conseguem chegar à Universidade pois, devido
a opressão que sofrem, abandonam a escola, são expulsas de suas casas, não
conseguem inserção no mercado de trabalho e acabam se vendo obrigadas a se
prostituir. Ou, quando conseguem um emprego, são empregos precários, onde são
superexploradas e recebem salários rebaixados.
O CADM acredita que a luta LGBT deve ser a luta de todos. Defendemos a
criminalização da homofobia, o fim do extermínio de LGBTs e a extensão
total de direitos a essa população.
22. OPRESSÕES
Adm contra as opressões!
O CADM acredita que apenas lutando cotidianamente contra as opressões é que
se poderá avançar para uma sociedade onde todos sejam, de fato, livres e iguais.
Estamos disponíveis para ouvir qualquer denúncia de discriminação que ocorra
dentro de nosso campus!
25. COMUNICAÇÃO
Fala Adm!
Não adianta trabalharmos pelo curso sem se comunicar com ele!
É preciso ouvir e falar com os alunos da Adm!
Buscando entender melhor suas demandas e passar mais
informações relevantes sobre o que acontece na universidade e
na educação pública em geral, decidimos investir bastante
ultimamente nos meios de comunicação.
Além disso, essa é uma forma de reforçar a transparência de
nosso trabalho e de nossas contas.
Os principais meios que utilizamos, além das passagens
em salas, são os seguintes:
35. CULTURA E ESPORTE
Luau
O grande momento de integração entre o curso de Administração, a Praia
Vermelha e a UFRJ como um todo. A proposta é a de criar um ambiente
agradável entre nossos alunos e reforçar os valores que acreditamos que
a Administração deve alcançar.
O Luau surgiu em meio à grande greve Nacional dos
Estudantes e professores de 2012,com o objetivo de
arrecadar fundos para as campanhas políticas
organizadas pelo Comando de Greve Estudantil.
36. Organizado pelo CADM a cada semestre, com
CULTURA E ESPORTE
a abordagem de um tema específico e atual,
tentando despertar em cada pessoa que
comparece, um espírito crítico à respeito de
tal assunto, além, é claro da festa e
confraternização entre os alunos, o que é
muito importante.
O Luau ADM não é apenas uma festa, mas
carrega os valores discutidos por ele e todo
o Movimento Estudantil. Vemos isso, por
exemplo, no preço do evento, o qual foi
estipulado e mantido para não excluir
ninguém.
O 3° Luau ADM vem trazendo o 2º Congresso
Nacional da Anel (Assembleia Nacional dos
Estudantes Livres) como tema e tem o
objetivo de arrecadar fundos para
enviarmos representantes com direito à
voto , O Congresso será realizado em Juiz de
Fora-MG, do dia 30 de maio ao dia 2 de
junho. Todos os estudantes estão convidados!
37. CULTURA E ESPORTE
Festa Junina
Anualmente Organizada pelo
Fórum de Ciência e Cultura da
UFRJ junto com CA’s, grupos de
pesquisas e projetos. Cada um
fica responsável por uma
barraca. A entrada é franca. O
evento costuma ser realizado no
campinho e tem
um público estimado
de 15 mil pessoas por
dia de evento.
38. CULTURA E ESPORTE
Juquinhada
Uma história que sempre dá gosto de contar...
Certa vez proibiram a venda de cerveja no campus. A probição se
deu de forma truculenta enquanto bebia-se Wiskhy no prédio da
reitoria. Em uma sacada memorável, aproveitou-se uma brecha e
passou-se a vender bala juquinha com uma cerveja de brinde.
O evento hoje é organização pelo DCE e os CA’s da Praia Vermelha
e tem sempre um tema ligado a atualidade política da UFRJ.
A proibição se foi mas a tradição ficou. Imperdível!
39. CULTURA E ESPORTE
ADM na Cidade
Trata-se de um projeto de divulgação,
através do Facebook e do nosso blog, de
dicas de programas culturais ou
esportivos baratos para que possamos
aproveitar e nos integrar ao
dia-a-dia do Rio sem ter que
gastar todo nosso rico dinheiro.
Quem tiver dicas ou sugestões
entre em contato com o CADM
através dos nossos canais ou
pessoalmente, com algum
membro.
40. CULTURA E ESPORTE
Sistema Cola
Compartilhamento de Leituras da Administração
O objetivo do Sistema COLA é compartilhar os materiais que os professores disponibilizam,
trabalhos já realizados, provas, testes ou resumos ou qualquer outro tipo de material que
possa ajudar no desenvolvimento da matéria. Além do compartilhamento, o sistema COLA
também é uma forma de organizar melhor todo o material produzido pelo curso e acabar
com a desorganização que vemos nos grupos de estudo. Sendo assim, é necessário que
todos colaborem para manter uma organização dentro da pasta de cada matéria para que
seja fácil achar o material que está procurando.
41. CULTURA E ESPORTE
Campanha Natal Solidário
Campanha de arrecadação de roupas, alimentos e material
esportivo para ong’s realizada no final de 2012.
43. A UFRJ
Praia vermelha
Sem dúvida o mais belo campus da UFRJ.
Aqui temos os seguintes cursos:
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC):
Administração, Ciências Contábeis
e Biblioteconomia;
Escola de Comunicação (ECO):
Direção Teatral, Comunicação;
Instituto de Economia (IE):
Economia;
Escola de Serviço Social (ESS):
Serviço Social;
Faculdade de Educação (FE):
Pedagogia e Licenciaturas;
Instituto de Psicologia (IP):
Psicologia;
Multiunidades:
Relações Internacionais.
44. A UFRJ
O Palácio Universitário
O Palácio Universitário é o prédio central do campus da Praia Vermelha. É
tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico e Nacional) em
reconhecimento à sua importância histórica, por ter funcionado como uma
unidade de tratamento de doentes psiquiátricos no século XIX, e por, mais tarde,
ter abrigado a Faculdade de Medicina e a reitoria. Hoje funcionam no Palácio a
FACC, o IE (Instituto de Economia), a FE (Faculdade de Educação), a ECO (Escola
de Comunicação Social) e o FCC (Fórum de Ciência e Cultura, órgão ligado
diretamente à reitoria, que é responsável por gerir os espaços culturais da
Universidade).
45. A UFRJ
Teatro de Arena
Localizado no interior do Palácio Universitário, próximo ao Instituto de Economia
(IE) e à FACC, é um dos lugares mais queridos pela comunidade acadêmica. Já foi
palco de diversos shows, atos acadêmicos e atos políticos, sendo um dos mais
importantes espaços do nosso campus.
Quem estava ligado no
#ADMnaCidade viu de perto a
apresentação do musical ‘Os
Miseráveis’ agora no final de
março no Teatro de Arena.
46. A UFRJ
A JIC (Jornada de Iniciação Científica)
É um evento anual que ocorre durante uma semana do ano
(geralmente no segundo semestre) tendo como objetivo a
exposição de trabalhos realizados por alunos de graduação
com a supervisão de, pelo menos, um professor com
mestrado ou doutorado. Ela permite que haja discussão e
trocas sobre os assuntos pesquisados por diversos membros
da comunidade acadêmica.
http://www.jic.ufrj.br
49. A UFRJ
Parabéns de novo calouro! Seja bem vindo a essa família!
E agora calouro, tá na hora de começar a escrever sua história aqui!!!
Pra isso, algumas dicas valiosas:
Tenha conteúdo! Participe das palestras, debates, conversas de bar.
Aula é importante! Mas ela não é suficiente. Os alunos daqui são diferentes não
porque vem e voltam pra casa depois de terminar sua aula.
Descubra aqui infinitas possibilidades! Crie uma consciência crítica e participativa!
Conheça os espaços, as instituições, as pessoas, as oportunidades, as festas.
Não limite-se à sua turma. Não limite-se ao seu curso. Não limite-se à UFRJ.
Quem estuda aqui tem uma responsabilidade imensa:
Deve aprender e ensinar todos os dias!
Saia daqui formado pra vida!!!
50. A UFRJ
Parabéns de novo calouro! Seja bem vindo a essa família!
E agora calouro, tá na hora de começar a escrever sua história aqui!!!
Pra isso, algumas dicas valiosas:
Tenha conteúdo! Participe das palestras, debates, conversas de bar.
Aula é importante! Mas ela não é suficiente. Os alunos daqui são diferentes não
porque vem e voltam pra casa depois de terminar sua aula.
Descubra aqui infinitas possibilidades! Crie uma consciência crítica e participativa!
Conheça os espaços, as instituições, as pessoas, as oportunidades, as festas.
Não limite-se à sua turma. Não limite-se ao seu curso. Não limite-se à UFRJ.
Quem estuda aqui tem uma responsabilidade imensa:
Deve aprender e ensinar todos os dias!
Saia daqui formado pra vida!!!
BOA SORTE!!!