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Lição 4 - 3EM

Atividade I
Classifique o sujeito e o predicado das orações abaixo:
    1. Aconteceram alguns problemas durante a viagem.
    2. Houve alguns problemas durante a viagem.
    3. Mandaram arrancar os trilhos da ferrovia.
    4. Ocorreu-me uma idéia.
    5. Chovia muito.
    6. A chuva era forte.
    7. Os trilhos da ferrovia eram um monumento à simplicidade.
    8. A viagem deve ter sido empolgante.
    9. Julguei essa atitude um ato bárbaro.
    10. A derrota do time deixou a torcida desnorteada.

Atividade II
1) O protagonista do romance Triste Fim de Policarpo Quaresma desafia a reflexão e desperta diferentes emoções, como
amor, ódio, pena, melancolia. Sendo, ao mesmo tempo, cômico e trágico, lúcido e ingênuo, patético e heróico, foi
chamado de o “Dom Quixote brasileiro”. Procure saber quem foi Dom Quixote e o compare a Policarpo.

2) (FUVEST) No romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, o nacionalismo exaltado e delirante da personagem principal
motiva seu engajamento em três diferentes projetos, que objetivam “reformar” o país. Esses projetos visam,
sucessivamente, aos seguintes setores da vida nacional:
a) escolar, agrícola e militar;
b) lingüístico, industrial, e militar;
c) cultural, agrícola e político;
d) lingüístico, político e militar;
e) cultura, industrial e político.

3) (UFU) Leia e compare os textos seguintes:
        Estou no hospício ou, melhor, em várias dependências dele, desde o dia 25 do mês passado. (...) Eu sou dado ao
maravilhoso, ao fantástico, ao hipersensível; nunca, por mais que quisesse, pude ter uma concepção mecânica, rígida do
Universo e de nós mesmos. No último, no fim do homem e do mundo, há mistério e eu creio nele. (...) O que há em mim,
meu Deus? Loucura? Quem sabe lá? (...) Que dizer da loucura? Mergulhado no meio de quase duas dezenas de loucos, não
se tem absolutamente uma impressão geral dela. (Lima Barreto. Diário do hospício)
        E essa mudança não começa, não se sente quando começa e quase nunca acaba. Com o seu padrinho, como fora? A
princípio, aquele requerimento... mas que era aquilo? Um capricho, uma fantasia, coisa sem importância, uma idéia de
velho sem conseqüência. Depois, aquele ofício? Não tinha importância, uma simples distração, coisa que acontece a cada
passo... E enfim? A loucura declarada, a torva e irônica loucura que nos tira a nossa alma e põe uma outra, que nos
rebaixa... (Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma)

Assinale a alternativa correta:
a) Sem a experiência pessoal de Lima Barreto sobre a loucura, o autor não teria elementos suficientes para compor sua
personagem nem para refletir sobre o tema.
b) Em ambos os textos, os narradores crêem que o universo e o homem estão sujeitos a uma ordem supra-sensível,
misteriosa, que impede a demarcação exata da lucidez e da loucura.
c) Seguindo padrões estabelecidos, a personagem Quaresma pauta-se por uma conduta racional e objetiva,
comportamento esse positivista, que a leva à loucura.
d) Ainda que não saiba definir a loucura, Lima Barreto faz uma exaltação dela, por meio de sua vida e da personagem
Quaresma.

4)(PUC-SP) quot;Iria morrer, quem sabel naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás
da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito bem, no intuito de contribuir para a sua felicidade e
prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na velhice, como ela o
recompensava, como ela a premiava, como ela o condenava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir,
na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amaraa - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à
sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentá-la. Desde dezoito anos que o tal patriotismo
lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois se fossem...
Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse
sidi feliz. Foi? Não. Lembrou-se das suas causas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas... Restava disto tudo em
sua alma uma sofisticação? Nenhuma! Nenhuma!quot; (Lima Barreto)

O trecho acima pertence ao romance Triste Fim de Policarpo Quaresma. Da personagem que dá título ao romance,
podemos afirmar que:
a) foi um nacionalista extremado, mas nunca estudou com afinco as coisas brasileiras.
b) perpetrou seu suicídio, porque se sentia decepcionado com a realidade brasileira.
c) defendeu os valores nacionais, brigou por eles a vida toda e foi condenado à morte justamente pelos valores que
defendia.
d) foi considerado traidor da pátria, porque ele participou da conspiração contra Floriano Peixoto.
e) era um louco e, por isso, não foi levado a sério pela pessoas que o cercavam.

5) (PUC-RS) Triste fim de Policarpo Quaresma, romance de Lima Barreto publicado em 1911, trata do drama de um velho
aposentado que se propõe a salvar o Brasil de suas mazelas sociais. Neste romance, a figura feminina
A) vive uma relação amorosa extremamente sensual com Policarpo.
B) representa o ideal de mulher com que sonha Policarpo.
C) é a personagem que, como amiga de Policarpo, ao término, melhor entende a dinâmica da sociedade.
D) idealiza a vida brasileira e acompanha Policarpo em suas idéias de transformar o País.
E) cria empecilhos, como vilã, para que Policarpo realize seu sonho.

Atividade III
Uma das nossas preocupações, ao longo da vida, é a opinião dos outros. Não é fácil enfrentar o olhar crítico das outras
pessoas, especialmente das mais próximas. Ocorre que, dependendo de nossas reações à crítica alheia, podemos estar
determinando a forma como interagimos com o grupo com o qual convivemos. Mas, de que maneira o valor que atribuímos
à crítica dos outros afeta nosso comportamento.(...) Sua redação vai versar sobre esse tema: a crítica, positiva ou
negativa, e seus efeitos no comportamento do indivíduo. Para desenvolvê-la, caracterize uma experiência em que a
crítica de alguém causou um efeito marcante em você, gerando algum tipo de reação, se você quiser. Discuta as possíveis
causas e conseqüências dessa experiência, buscando avaliar qual o papel que a crítica dos outros exerce no
comportamento das pessoas. Lembre-se de que você está sendo solicitado a redigir uma dissertação.

Atividade IV
Até o dia da entrega das tarefas (10/03), você deverá ler uma reportagem do jornal “Correio Popular” e indicar:
a. Título da reportagem;
b. Lead (primeiro parágrafo que resume a reportagem);
c. O seu resumo da reportagem, escrito com suas próprias palavras;
d. Sua crítica a essa reportagem (positiva ou negativa), justificada.

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  • 1. Lição 4 - 3EM Atividade I Classifique o sujeito e o predicado das orações abaixo: 1. Aconteceram alguns problemas durante a viagem. 2. Houve alguns problemas durante a viagem. 3. Mandaram arrancar os trilhos da ferrovia. 4. Ocorreu-me uma idéia. 5. Chovia muito. 6. A chuva era forte. 7. Os trilhos da ferrovia eram um monumento à simplicidade. 8. A viagem deve ter sido empolgante. 9. Julguei essa atitude um ato bárbaro. 10. A derrota do time deixou a torcida desnorteada. Atividade II 1) O protagonista do romance Triste Fim de Policarpo Quaresma desafia a reflexão e desperta diferentes emoções, como amor, ódio, pena, melancolia. Sendo, ao mesmo tempo, cômico e trágico, lúcido e ingênuo, patético e heróico, foi chamado de o “Dom Quixote brasileiro”. Procure saber quem foi Dom Quixote e o compare a Policarpo. 2) (FUVEST) No romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, o nacionalismo exaltado e delirante da personagem principal motiva seu engajamento em três diferentes projetos, que objetivam “reformar” o país. Esses projetos visam, sucessivamente, aos seguintes setores da vida nacional: a) escolar, agrícola e militar; b) lingüístico, industrial, e militar; c) cultural, agrícola e político; d) lingüístico, político e militar; e) cultura, industrial e político. 3) (UFU) Leia e compare os textos seguintes: Estou no hospício ou, melhor, em várias dependências dele, desde o dia 25 do mês passado. (...) Eu sou dado ao maravilhoso, ao fantástico, ao hipersensível; nunca, por mais que quisesse, pude ter uma concepção mecânica, rígida do Universo e de nós mesmos. No último, no fim do homem e do mundo, há mistério e eu creio nele. (...) O que há em mim, meu Deus? Loucura? Quem sabe lá? (...) Que dizer da loucura? Mergulhado no meio de quase duas dezenas de loucos, não se tem absolutamente uma impressão geral dela. (Lima Barreto. Diário do hospício) E essa mudança não começa, não se sente quando começa e quase nunca acaba. Com o seu padrinho, como fora? A princípio, aquele requerimento... mas que era aquilo? Um capricho, uma fantasia, coisa sem importância, uma idéia de velho sem conseqüência. Depois, aquele ofício? Não tinha importância, uma simples distração, coisa que acontece a cada passo... E enfim? A loucura declarada, a torva e irônica loucura que nos tira a nossa alma e põe uma outra, que nos rebaixa... (Lima Barreto. Triste fim de Policarpo Quaresma) Assinale a alternativa correta: a) Sem a experiência pessoal de Lima Barreto sobre a loucura, o autor não teria elementos suficientes para compor sua personagem nem para refletir sobre o tema. b) Em ambos os textos, os narradores crêem que o universo e o homem estão sujeitos a uma ordem supra-sensível, misteriosa, que impede a demarcação exata da lucidez e da loucura. c) Seguindo padrões estabelecidos, a personagem Quaresma pauta-se por uma conduta racional e objetiva, comportamento esse positivista, que a leva à loucura. d) Ainda que não saiba definir a loucura, Lima Barreto faz uma exaltação dela, por meio de sua vida e da personagem Quaresma. 4)(PUC-SP) quot;Iria morrer, quem sabel naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e querê-la muito bem, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade. Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na velhice, como ela o recompensava, como ela a premiava, como ela o condenava? Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo. Não brincara, não pandegara, não amaraa - todo esse lado da existência que parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara, ele não experimentá-la. Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois se fossem... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sidi feliz. Foi? Não. Lembrou-se das suas causas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas... Restava disto tudo em sua alma uma sofisticação? Nenhuma! Nenhuma!quot; (Lima Barreto) O trecho acima pertence ao romance Triste Fim de Policarpo Quaresma. Da personagem que dá título ao romance,
  • 2. podemos afirmar que: a) foi um nacionalista extremado, mas nunca estudou com afinco as coisas brasileiras. b) perpetrou seu suicídio, porque se sentia decepcionado com a realidade brasileira. c) defendeu os valores nacionais, brigou por eles a vida toda e foi condenado à morte justamente pelos valores que defendia. d) foi considerado traidor da pátria, porque ele participou da conspiração contra Floriano Peixoto. e) era um louco e, por isso, não foi levado a sério pela pessoas que o cercavam. 5) (PUC-RS) Triste fim de Policarpo Quaresma, romance de Lima Barreto publicado em 1911, trata do drama de um velho aposentado que se propõe a salvar o Brasil de suas mazelas sociais. Neste romance, a figura feminina A) vive uma relação amorosa extremamente sensual com Policarpo. B) representa o ideal de mulher com que sonha Policarpo. C) é a personagem que, como amiga de Policarpo, ao término, melhor entende a dinâmica da sociedade. D) idealiza a vida brasileira e acompanha Policarpo em suas idéias de transformar o País. E) cria empecilhos, como vilã, para que Policarpo realize seu sonho. Atividade III Uma das nossas preocupações, ao longo da vida, é a opinião dos outros. Não é fácil enfrentar o olhar crítico das outras pessoas, especialmente das mais próximas. Ocorre que, dependendo de nossas reações à crítica alheia, podemos estar determinando a forma como interagimos com o grupo com o qual convivemos. Mas, de que maneira o valor que atribuímos à crítica dos outros afeta nosso comportamento.(...) Sua redação vai versar sobre esse tema: a crítica, positiva ou negativa, e seus efeitos no comportamento do indivíduo. Para desenvolvê-la, caracterize uma experiência em que a crítica de alguém causou um efeito marcante em você, gerando algum tipo de reação, se você quiser. Discuta as possíveis causas e conseqüências dessa experiência, buscando avaliar qual o papel que a crítica dos outros exerce no comportamento das pessoas. Lembre-se de que você está sendo solicitado a redigir uma dissertação. Atividade IV Até o dia da entrega das tarefas (10/03), você deverá ler uma reportagem do jornal “Correio Popular” e indicar: a. Título da reportagem; b. Lead (primeiro parágrafo que resume a reportagem); c. O seu resumo da reportagem, escrito com suas próprias palavras; d. Sua crítica a essa reportagem (positiva ou negativa), justificada.