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      Caracterização
       Classificaçã0
Contribuições Terapêuticas
São células capazes de se multiplicar e como ainda não possuem
função definida são capazes de originar os diferentes tipos de
células em nosso organismo.


Tais células surgem com a união entre os gametas, o óvulo e o
espermatozoide, sendo conhecidos como zigoto, célula progenitora
de todas as demais que constituem nosso corpo.
 TOTIPOTENTES –------------------------------------------

  São aquelas capazes de formar quaisquer um dos 216 tipos de
  tecidos no corpo humano.




  Podem ser encontradas apenas nos 3 ou 4 primeiros dias após a
  fecundação
Com a formação do blastocisto, as células deixam de ser
totipotentes e passam a ser pluripotentes.
 PLURIPOTENTES ou MULTIPOTENTES –--------------

 São capazes de originar quase todos os tipos de tecidos em nosso
 organismo, exceto a placenta e os anexos embrionários.


                        Blastocisto Humano utilizado para a
                        obtenção de células-tronco.
 OLIGOPOTENTES -----------------------------------------

  São aquelas que se diferenciam em poucos tipos de tecidos,
  estando presentes, por exemplo, no trato intestinal.



 UNIPOTENTES –--------------------------------------------

  São capazes de formar apenas um único tipo de tecido, por
  exemplo, as células-tronco encontradas na medula óssea
  vermelhas, responsáveis pela reposição das células do tecido
  sanguíneo.
 EMBRIONARIAS ----------------------------------------

  São capazes de se diferenciar em maior número de tecidos.
  Têm seu crescimento e diferenciação controlados mais facilmente.
  Estão presentes em maior quantidade, sendo isoladas com mais
  facilidade.

 ADULTAS -------------------------------------------------

  Podem originar diversos tipos de células, além de serem encontradas
  em diferentes tipos de órgãos como, por exemplo, na pele, no intestino
  e na medula óssea, podendo estar presentes em menor proporção no
  fígado, pâncreas, músculos esqueléticos, tecido adiposo e sistema
  nervoso, possuindo contudo, capacidade limitada de regeneração após
  lesões.
Formação de
Hemácias



Realização das
Trocas Gasosas




Defesas do
Organismo




Renovação de
Tecidos
Em março de 2005 foi aprovada a lei de biossegurança que permite
no País o uso de células-tronco de embriões que estejam
congelados há pelo menos três anos para fins de pesquisa e terapia
gênica.

No que se refere à terapêutica, o transplante de medula óssea para o
tratamento da leucemia já é comprovadamente funcional, tendo
contribuído para a sobrevivência de milhares de pacientes.

A maior esperança do uso das células-tronco resida na geração de
células capazes de serem usadas substitutas de células danificadas
por doenças, em lugar dos transplantes. Podendo ser usadas em
doenças como o mal de Parkinson, doença de Alzheimer,
traumatismos da medula espinhal e acidentes vasculares cerebrais
(AVCs).
Consiste no transplante do núcleo diploide de uma célula-tronco
para um óvulo anucleado, que após iniciado seu processo de
multiplicação, seria diferenciado a um determinado tipo de tecido.
Desta forma, pode-se produzir órgãos completos a serem
transplantados para indivíduos deficientes, sem o risco de rejeição
em casos onde o doador do núcleo seja também o receptor do
órgão.
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Células-tronco: Características e Aplicações Terapêuticas

  • 1. biossomos.blogspot.com Caracterização Classificaçã0 Contribuições Terapêuticas
  • 2. São células capazes de se multiplicar e como ainda não possuem função definida são capazes de originar os diferentes tipos de células em nosso organismo. Tais células surgem com a união entre os gametas, o óvulo e o espermatozoide, sendo conhecidos como zigoto, célula progenitora de todas as demais que constituem nosso corpo.
  • 3.  TOTIPOTENTES –------------------------------------------ São aquelas capazes de formar quaisquer um dos 216 tipos de tecidos no corpo humano. Podem ser encontradas apenas nos 3 ou 4 primeiros dias após a fecundação
  • 4. Com a formação do blastocisto, as células deixam de ser totipotentes e passam a ser pluripotentes.
  • 5.  PLURIPOTENTES ou MULTIPOTENTES –-------------- São capazes de originar quase todos os tipos de tecidos em nosso organismo, exceto a placenta e os anexos embrionários. Blastocisto Humano utilizado para a obtenção de células-tronco.
  • 6.  OLIGOPOTENTES ----------------------------------------- São aquelas que se diferenciam em poucos tipos de tecidos, estando presentes, por exemplo, no trato intestinal.  UNIPOTENTES –-------------------------------------------- São capazes de formar apenas um único tipo de tecido, por exemplo, as células-tronco encontradas na medula óssea vermelhas, responsáveis pela reposição das células do tecido sanguíneo.
  • 7.  EMBRIONARIAS ---------------------------------------- São capazes de se diferenciar em maior número de tecidos. Têm seu crescimento e diferenciação controlados mais facilmente. Estão presentes em maior quantidade, sendo isoladas com mais facilidade.  ADULTAS ------------------------------------------------- Podem originar diversos tipos de células, além de serem encontradas em diferentes tipos de órgãos como, por exemplo, na pele, no intestino e na medula óssea, podendo estar presentes em menor proporção no fígado, pâncreas, músculos esqueléticos, tecido adiposo e sistema nervoso, possuindo contudo, capacidade limitada de regeneração após lesões.
  • 8. Formação de Hemácias Realização das Trocas Gasosas Defesas do Organismo Renovação de Tecidos
  • 9. Em março de 2005 foi aprovada a lei de biossegurança que permite no País o uso de células-tronco de embriões que estejam congelados há pelo menos três anos para fins de pesquisa e terapia gênica. No que se refere à terapêutica, o transplante de medula óssea para o tratamento da leucemia já é comprovadamente funcional, tendo contribuído para a sobrevivência de milhares de pacientes. A maior esperança do uso das células-tronco resida na geração de células capazes de serem usadas substitutas de células danificadas por doenças, em lugar dos transplantes. Podendo ser usadas em doenças como o mal de Parkinson, doença de Alzheimer, traumatismos da medula espinhal e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
  • 10. Consiste no transplante do núcleo diploide de uma célula-tronco para um óvulo anucleado, que após iniciado seu processo de multiplicação, seria diferenciado a um determinado tipo de tecido. Desta forma, pode-se produzir órgãos completos a serem transplantados para indivíduos deficientes, sem o risco de rejeição em casos onde o doador do núcleo seja também o receptor do órgão.