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JUL 2003        NBR 14970-2
                                     Acessibilidade em veículos
                                     automotores
ABNT - Associação
Brasileira de
                                     Parte 2: Diretrizes para avaliação
Normas Técnicas                      clínica de condutor com mobilidade
Sede:
                                     reduzida
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13/28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680   Origem: Projeto 40:000.02-001/2:2003
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300           ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436       CE-40:000.02 - Comissão de Estudo de Transporte com Acessibilidade
Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br                     NBR 14970-2 - Automotive vehicle accessibility - Part 2: Guidelines for medical
                                    evaluation of handicapped drivers
                                    Descriptors: Handicapped persons. Adapted vehicle. Medical aptitude
                                    examination form. Accessibility
Copyright © 2003,
ABNT–Associação Brasileira          Válida a partir de 01.09.2003
de Normas Técnicas
Printed in Brazil/                  Palavras-chave: Pessoa portadora de deficiência física.                   8 páginas
Impresso no Brasil                                  Veículo adaptado. Exame médico de
Todos os direitos reservados
                                                    aptidão. Acessibilidade




    Sumário
    Prefácio
    Introdução
    1 Objetivo
    2 Referência normativa
    3 Etapas da avaliação clínica
    4 Classificação das deficiências físicas
    5 Avaliação clínica inicial
    6 Avaliação clínica de junta médica especial
    7 Avaliação clínica durante a prova prática de direção veicular

    Prefácio

    A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
    conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
    (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
    fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre
    os associados da ABNT e demais interessados.

    Esta Norma contém as seguintes partes, sob o título geral “Acessibilidade em veículos automotores”:

          - Parte 1: Requisitos de dirigibilidade;

          - Parte 2: Diretrizes para avaliação clínica de condutor com mobilidade reduzida;

          - Parte 3: Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor
          apropriado.

    1 Objetivo

    Esta parte da NBR 14970 fornece diretrizes para avaliações clínicas em condutores com mobilidade reduzida candidatos à
    obtenção da permissão para dirigir ou da renovação da Carteira Nacional de Habilitação, a serem realizadas por médicos
    peritos examinadores, conforme Resolução 80/1998 do CONTRAN.
2                                                                                                      NBR 14970-2:2003


    2 Referência normativa

    A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
    parte da NBR 14970. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a
    revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição
    mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

         Resolução 80/1998 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN)

         NBR 14970-3:2003 - Acessibilidade em veículos automotores - Parte 3: Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do
         condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado

    3 Etapas da avaliação clínica

    3.1 Avaliação clínica inicial

    A avaliação clínica inicial é aquela a que se submete todo candidato à permissão para dirigir. Ela deve ser executada por
    um médico perito examinador credenciado pelo DETRAN. Nesta etapa deve-se fazer a classificação da deficiência do
    candidato interessado em habilitar-se (ver seção 4).

    3.2 Avaliação clínica de junta médica especial

    Nesta fase o candidato é submetido a um exame médico que tem como objetivo a constatação da necessidade ou não de
    veículo apropriado. Caso existam dúvidas sobre a necessidade ou não do uso de um veículo apropriado, estas dúvidas
    devem ser sanadas na prova prática de direção veicular, conforme a NBR 14970-3.

    3.3 Avaliação clínica durante a prova prática de direção veicular

    Esta avaliação pode ser necessária nos casos em que o exame clínico não for suficiente para determinar sua aprovação no
    exame de aptidão física e mental para a direção veicular. Pode ser feita com o veículo parado ou em movimento,
    dependendo do que se pretende avaliar.

    4 Classificação das deficiências físicas

    As deficiências físicas de cada candidato devem ser classificadas de acordo com 4.1 e 4.2

    4.1 Deficiência física leve

    Não há comprometimento das funções dos segmentos corpóreos que envolvam a segurança da direção veicular.
    Exemplos: amputação de até duas falanges dos dedos, amputação de todos os artelhos, limitação da amplitude articular de
    até dois dedos de cada mão, seqüelas de fraturas sem perda de função, lesão nervosa com sensibilidade e motricidade
    preservadas etc.

    4.2 Deficiência física moderada ou grave

    Há comprometimento das funções dos segmentos corpóreos envolvidos na segurança da direção veicular. Exemplos:
    amputações de segmentos e/ou membros corpóreos, alterações da motricidade e sensibilidade, alterações da marcha,
    perda de amplitude articular, instabilidade articular, seqüelas neurológicas, doenças progressivas e degenerativas
    (neurológicas, reumatológicas, musculares) etc.

    5 Avaliação clínica inicial

    Nesta etapa devem ser avaliadas as condições físicas do candidato para conduzir com segurança um veículo automotor
    convencional.

    Os testes apresentados na tabela 1 permitem identificar possíveis disfunções. Devem ser preenchidos os espaços,
    indicando se há alteração ou não.
NBR 14970-2:2003                                                                                                          3


                                               Tabela 1 - Avaliação clínica inicial

                                    Testes                            Não alterado             Alterado
           Andar para frente
           Andar para trás
           Ficar na ponta dos pés
           Andar na ponta dos pés
           Ficar nos calcanhares
           Andar nos calcanhares
           Fazer um agachamento
           Sentar-se em uma cadeira
           Levantar-se de um a cadeira
           Estender as mãos para frente com os dedos abertos
           Colocar a mão direita em cima da cabeça
           Colocar a mão esquerda em cima da cabeça
           Colocar a mão direita na parte de trás do pescoço
           Colocar a mão esquerda na parte de trás do pescoço
           Ficar de pé com os olhos fechados
           Bater palmas
           Realizar a manobra índex-nariz do lado direito
           Realizar a manobra índex-nariz do lado esquerdo
           Tamborilar ("tocar piano") na mesa
           Flexionar o tronco para frente
           Rodar o pescoço para a direita
           Rodar o pescoço para a esquerda
           Expor os membros
           Dinamometria manoal (ver Nota a seguir)

           NOTA - Os padrões de dinanometria manual adotados pelo Código de Trânsito Brasileiro são de:

                 - 20 kgf em cada mão, para categorias A e B

                 - 30 kgf em cada mão, para categorias C, D e E



  Abaixo desses padrões o candidato deverá ser encaminhado para junta médica especial

  Se na avaliação clínica inicial o médico perito examinador constatar a presença de deficiência física leve ou deficiência
  estável em candidatos já habilitados, com constatação de deficiência respectiva, não haverá necessidade de encami-
  nhamento para a avaliação de junta médica especial nem para a avaliação de prova prática de direção veicular em banca
  especial.

  Se, através dos testes da tabela 1, o médico perito examinador constatar qualquer disfunção, o candidato deve ser
  submetido a um exame clínico mais detalhado utilizando o mesmo roteiro descrito na seção 6. Na detecção de alguma
  disfunção que comprometa a segurança da direção veicular, deficiência física moderada ou grave, ou se o médico perito
  examinador não concordar com as observações contidas na CNH, o candidato deve ser encaminhado para a avaliação
  clínica de junta médica especial, observando-se os seguintes critérios:

     a) candidato não habilitado, habilitado que adquiriu posteriormente a deficiência ou habilitado com melhora parcial ou
     total da disfunção motora: deve passar pela avaliação de junta médica especial e avaliação de prova prática de direção
     veicular em banca especial;

     b) candidato habilitado e com deficiência evolutiva: deve passar pela avaliação de junta médica especial, ficando a
     critério desta a prova prática de direção veicular em banca especial.
4                                                                                                           NBR 14970-2:2003


    6 Avaliação clínica de junta médica especial

    6.1 Condições gerais
    Durante esta avaliação clínica, a junta médica especial deve verificar se a deficiência física do candidato impede a
    dirigibilidade com segurança de um veículo automotor convencional.
    A junta médica especial pode exigir exames diagnósticos complementares à avaliação clínica e deve acompanhar a
    realização da prova prática de direção veicular para avaliar o desempenho físico-motor do candidato durante a direção
    veicular.
    6.1.1 Sem impedimento da dirigibilidade
    Caso a deficiência física não impeça a dirigibilidade com segurança de um veículo automotor convencional:
          a) candidato não habilitado, habilitado que adquiriu posteriormente a deficiência ou habilitado com melhora parcial ou
          total da disfunção motora: deve passar pela avaliação da prova prática de direção veicular com veículo automotor
          convencional;
          b) candidato habilitado e com deficiência evolutiva: fica a critério da junta médica especial a avaliação prática de
          direção veicular com veículo automotor convencional.
    6.1.2 Com impedimento da dirigibilidade
    Caso a deficiência física impeça a dirigibilidade com segurança de um veículo automotor convencional:
          a) candidato não habilitado ou habilitado que adquiriu posteriormente a deficiência: deve passar pela avaliação da
          prova prática de direção veicular com veículo automotor apropriado;
          b) candidato habilitado e com deficiência evolutiva: fica a critério da junta médica especial a avaliação prática de
          direção veicular com veículo automotor apropriado.
    NOTA - Nas tabelas a seguir são usadas as seguintes abreviações:

    D = direito(a)

    E = esquerdo(a)

    MMII = membros inferiores

    MMSS = membros superiores
    6.2 Questionário inicial - Anamnese dirigida
    Esta avaliação deve ser iniciada com o questionário apresentado na tabela 2, preenchendo os espaços com Sim (S) e
    Não (N), onde aplicável.
                                                     Tabela 2 - Anamnese dirigida
                                 Braço            Mão           Perna           Pé        Coluna       Tronco
             Anamnese
                                D      E      D         E     D         E   D        E
       Paralisia
       Fraqueza muscular
       Dor
       Adormecimento
       Anestesia
       Formigamento
       Amputação
       Ombro sai do lugar
       Joelho sai do lugar
       Torcicolo freqüente
       Coluna trava
       Usa prótese
       Aparelho
       ortopédico
       Uso de                Bengala                        Muleta                       Cadeira de rodas
       Outra informação
NBR 14970-2:2003                                                                                                  5


  6.3 Avaliação funcional motora - Exame físico
  6.3.1 Inspeção estática
  Solicitar exposição dos segmentos e fazer o exame físico conforme tabela 3, preenchendo os espaços com Sim (S) ou
  Não (N).
                                                Tabela 3 - Inspeção estática
                    Inspeção                MMII                   MMSS               Tronco           Pelve

            Atrofia muscular
            Uso de órteses
            Uso de próteses
            Movimentação reflexa
            Deformidades
            Tremor
            Claudicação
            Postura                Cifose                 Escoliose             Lordose

  6.3.2 Inspeção dinâmica
  Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 4, preenchendo com Sim (S) onde aplicável.
                                              Tabela 4 - Inspeção dinâmica
                 Inspeção                    Normal                        Alterada             Não consegue

        Marcha para frente

        Marcha para trás

        Marcha lateral

        Marcha na ponta dos pés

        Marcha no calcanhar

        Encurtamento               MMIIE                                     MMIID

        Agachamento                Consegue                                  Não consegue

        Uso de meios auxiliares    Bengala               Muletas             Andador           Cadeira de rodas

  6.3.3 Movimentação ativa - Coluna
  Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 5, preenchendo com Sim (S) onde aplicável.
                                         Tabela 5 - Movimentação ativa - Coluna
                                                     Coluna cervical
               Movimento               Normal                  Diminuída               Sem movimento
          Flexão
          Extensão
          Rotação
          Inclinação
                                                   Coluna toracolombar
          Flexão
          Extensão
          Rotação
          Inclinação
                                                   Coluna sacropélvica
          Rotação
          Lateralização
          Inclinação
6                                                                                                          NBR 14970-2:2003


    6.3.4 Amplitude de movimento dos membros superiores
    Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 6, assinalando a alternativa aplicável.

                               Tabela 6 - Amplitude de movimentos dos membros superiores


                                                                  Consegue                  Não consegue
                                        Movimento
                                                                  D             E           D        E

                           Mão - ombro

                           Mão - costas

                           Mão - nádega oposta

                           Mão - cabeça

                           Mão - pescoço (região posterior)

                           Flexão do cotovelo

                           Extensão do cotovelo

                           Flexão do punho

                           Extensão do punho

                           Pronação do punho

                           Supinação do punho

                           Abrir a fechar a mão

    6.3.5 Amplitude de movimentos dos membros inferiores
    Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 7, assinalando a alternativa aplicável.
                                        Tabela 7 - Amplitude de movimento dos
                                                  membros inferiores

                                                          Consegue         Não consegue
                                    Movimento
                                                          D       E         D           E

                               Agachamento

                               Ponta do pé

                               Calcanhar

                               Sentar

                               Levantar

    6.3.6 Movimentação passiva
    Verificar a existência das movimentações apresentadas na tabela 8, assinalando a alternativa aplicável.

                                          Tabela 8 - Movimentação passiva

                                                       Normal         Com limitação
                                     Movimento
                                                      D       E        D            E
                                 Ombro

                                 Cotovelo

                                 Punho

                                 Mãos

                                 Quadril

                                 Joelho

                                 Tornozelo
NBR 14970-2:2003                                                                                             7


  6.3.7 Instabilidade articular
  Verificar a existência das instabilidades apresentadas na tabela 9, assinalando a alternativa aplicável.

                                                 Tabela 9 - Instabilidade articular

                                             Articulação              D               E
                                       Joelho
                                       Ombro
                                       Cotovelo

  6.3.8 Tônus muscular

  Avaliar o estado do tônus muscular, conforme tabela 10, assinalando a alternativa aplicável.

                                                   Tabela 10 - Tônus muscular

                                                           Normal     Diminuído       Aumentado
                                         Tônus
                                                          D     E     D       E        D      E
                                  MMII
                                  MMSS
                                  Tronco

  6.3.9 Força muscular

  Verificar a força muscular conforme a tabela 11, preenchendo de acordo com a seguinte graduação:
  0 - sem contração
  1 - esboça contração
  2 - contração leve e não vence a gravidade
  3 - contração que vence a gravidade
  4 - contração que vence pequena resistência
  5 - contração normal
                                                   Tabela 11 - Força muscular

                                                               MMII
                                                                          Normal       Diminuída      Grau
                                    Força muscular
                                                                          D       E       D       E
                    Flexão quadril (íliopsoas)
                    Extensão do joelho (quadríceps)
                    Extensão do joelho (isquiotibiais)
                    Extensão do quadril (glúteo máximo)
                                                               MMSS
                    Adução do ombro (peitoral)
                    Abdução do ombro (deltóide)
                    Extensão do ombro (deltóide posterior)
                    Flexão do ombro (deltóide anterior)
                    Rotação interna do ombro (subescapular)
                    Flexão do cotovelo (bíceps braquial e braquial)
                    Extensão do cotovelo (tríceps braquial)
                    Extensão do punho (extensores radial e ulnar)
                    Flexão dos dedos e pinça (flexores dos dedos)

  6.3.10 Outros exames

  Avaliar as características apresentadas na tabela 12, assinalando a alternativa aplicável.
8                                                                                                      NBR 14970-2:2003


                                            Tabela 12 - Outros exames

                                                   Sensibilidade
                                                                Normal      Diminuída      Alterada
                                  Táctil
                                                                    D   E    D      E      D      E
             Pés
             Mãos
                             Cineticopostural
             Pés
             Mãos
                                 Dolorosa
             Pés
             Mãos
                                                   Coordenação
             Índex-nariz
             Joelho-face anterior da perna-tornozelo
             Tamborilar dedos das mãos
             Bater palmas
                                                       Equilíbrio
             Olhos abertos
             Olhos fechados

    7 Avaliação clínica durante a prova prática de direção veicular

    Nesta etapa, a junta médica especial avalia a capacidade física para controlar os comandos de dirigibilidade, adaptados ou
    não, de um veículo automotor.

    Os testes da seção 3 da NBR 14970-3:2003 devem ser utilizados para avaliar a capacidade de controle dos comandos de
    dirigibilidade.

    A prova prática de direção veicular atende ao disposto no Código de Trânsito Brasileiro, cabendo ao examinador a
    avaliação de dirigibilidade do candidato.




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NBR - 14970 2

  • 1. JUL 2003 NBR 14970-2 Acessibilidade em veículos automotores ABNT - Associação Brasileira de Parte 2: Diretrizes para avaliação Normas Técnicas clínica de condutor com mobilidade Sede: reduzida Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13/28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Origem: Projeto 40:000.02-001/2:2003 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300 ABNT/CB-40 - Comitê Brasileiro de Acessibilidade Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 CE-40:000.02 - Comissão de Estudo de Transporte com Acessibilidade Endereço eletrônico: www.abnt.org.br NBR 14970-2 - Automotive vehicle accessibility - Part 2: Guidelines for medical evaluation of handicapped drivers Descriptors: Handicapped persons. Adapted vehicle. Medical aptitude examination form. Accessibility Copyright © 2003, ABNT–Associação Brasileira Válida a partir de 01.09.2003 de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Palavras-chave: Pessoa portadora de deficiência física. 8 páginas Impresso no Brasil Veículo adaptado. Exame médico de Todos os direitos reservados aptidão. Acessibilidade Sumário Prefácio Introdução 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Etapas da avaliação clínica 4 Classificação das deficiências físicas 5 Avaliação clínica inicial 6 Avaliação clínica de junta médica especial 7 Avaliação clínica durante a prova prática de direção veicular Prefácio A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma contém as seguintes partes, sob o título geral “Acessibilidade em veículos automotores”: - Parte 1: Requisitos de dirigibilidade; - Parte 2: Diretrizes para avaliação clínica de condutor com mobilidade reduzida; - Parte 3: Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado. 1 Objetivo Esta parte da NBR 14970 fornece diretrizes para avaliações clínicas em condutores com mobilidade reduzida candidatos à obtenção da permissão para dirigir ou da renovação da Carteira Nacional de Habilitação, a serem realizadas por médicos peritos examinadores, conforme Resolução 80/1998 do CONTRAN.
  • 2. 2 NBR 14970-2:2003 2 Referência normativa A norma relacionada a seguir contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta parte da NBR 14970. A edição indicada estava em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usar a edição mais recente da norma citada a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. Resolução 80/1998 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) NBR 14970-3:2003 - Acessibilidade em veículos automotores - Parte 3: Diretrizes para avaliação da dirigibilidade do condutor com mobilidade reduzida em veículo automotor apropriado 3 Etapas da avaliação clínica 3.1 Avaliação clínica inicial A avaliação clínica inicial é aquela a que se submete todo candidato à permissão para dirigir. Ela deve ser executada por um médico perito examinador credenciado pelo DETRAN. Nesta etapa deve-se fazer a classificação da deficiência do candidato interessado em habilitar-se (ver seção 4). 3.2 Avaliação clínica de junta médica especial Nesta fase o candidato é submetido a um exame médico que tem como objetivo a constatação da necessidade ou não de veículo apropriado. Caso existam dúvidas sobre a necessidade ou não do uso de um veículo apropriado, estas dúvidas devem ser sanadas na prova prática de direção veicular, conforme a NBR 14970-3. 3.3 Avaliação clínica durante a prova prática de direção veicular Esta avaliação pode ser necessária nos casos em que o exame clínico não for suficiente para determinar sua aprovação no exame de aptidão física e mental para a direção veicular. Pode ser feita com o veículo parado ou em movimento, dependendo do que se pretende avaliar. 4 Classificação das deficiências físicas As deficiências físicas de cada candidato devem ser classificadas de acordo com 4.1 e 4.2 4.1 Deficiência física leve Não há comprometimento das funções dos segmentos corpóreos que envolvam a segurança da direção veicular. Exemplos: amputação de até duas falanges dos dedos, amputação de todos os artelhos, limitação da amplitude articular de até dois dedos de cada mão, seqüelas de fraturas sem perda de função, lesão nervosa com sensibilidade e motricidade preservadas etc. 4.2 Deficiência física moderada ou grave Há comprometimento das funções dos segmentos corpóreos envolvidos na segurança da direção veicular. Exemplos: amputações de segmentos e/ou membros corpóreos, alterações da motricidade e sensibilidade, alterações da marcha, perda de amplitude articular, instabilidade articular, seqüelas neurológicas, doenças progressivas e degenerativas (neurológicas, reumatológicas, musculares) etc. 5 Avaliação clínica inicial Nesta etapa devem ser avaliadas as condições físicas do candidato para conduzir com segurança um veículo automotor convencional. Os testes apresentados na tabela 1 permitem identificar possíveis disfunções. Devem ser preenchidos os espaços, indicando se há alteração ou não.
  • 3. NBR 14970-2:2003 3 Tabela 1 - Avaliação clínica inicial Testes Não alterado Alterado Andar para frente Andar para trás Ficar na ponta dos pés Andar na ponta dos pés Ficar nos calcanhares Andar nos calcanhares Fazer um agachamento Sentar-se em uma cadeira Levantar-se de um a cadeira Estender as mãos para frente com os dedos abertos Colocar a mão direita em cima da cabeça Colocar a mão esquerda em cima da cabeça Colocar a mão direita na parte de trás do pescoço Colocar a mão esquerda na parte de trás do pescoço Ficar de pé com os olhos fechados Bater palmas Realizar a manobra índex-nariz do lado direito Realizar a manobra índex-nariz do lado esquerdo Tamborilar ("tocar piano") na mesa Flexionar o tronco para frente Rodar o pescoço para a direita Rodar o pescoço para a esquerda Expor os membros Dinamometria manoal (ver Nota a seguir) NOTA - Os padrões de dinanometria manual adotados pelo Código de Trânsito Brasileiro são de: - 20 kgf em cada mão, para categorias A e B - 30 kgf em cada mão, para categorias C, D e E Abaixo desses padrões o candidato deverá ser encaminhado para junta médica especial Se na avaliação clínica inicial o médico perito examinador constatar a presença de deficiência física leve ou deficiência estável em candidatos já habilitados, com constatação de deficiência respectiva, não haverá necessidade de encami- nhamento para a avaliação de junta médica especial nem para a avaliação de prova prática de direção veicular em banca especial. Se, através dos testes da tabela 1, o médico perito examinador constatar qualquer disfunção, o candidato deve ser submetido a um exame clínico mais detalhado utilizando o mesmo roteiro descrito na seção 6. Na detecção de alguma disfunção que comprometa a segurança da direção veicular, deficiência física moderada ou grave, ou se o médico perito examinador não concordar com as observações contidas na CNH, o candidato deve ser encaminhado para a avaliação clínica de junta médica especial, observando-se os seguintes critérios: a) candidato não habilitado, habilitado que adquiriu posteriormente a deficiência ou habilitado com melhora parcial ou total da disfunção motora: deve passar pela avaliação de junta médica especial e avaliação de prova prática de direção veicular em banca especial; b) candidato habilitado e com deficiência evolutiva: deve passar pela avaliação de junta médica especial, ficando a critério desta a prova prática de direção veicular em banca especial.
  • 4. 4 NBR 14970-2:2003 6 Avaliação clínica de junta médica especial 6.1 Condições gerais Durante esta avaliação clínica, a junta médica especial deve verificar se a deficiência física do candidato impede a dirigibilidade com segurança de um veículo automotor convencional. A junta médica especial pode exigir exames diagnósticos complementares à avaliação clínica e deve acompanhar a realização da prova prática de direção veicular para avaliar o desempenho físico-motor do candidato durante a direção veicular. 6.1.1 Sem impedimento da dirigibilidade Caso a deficiência física não impeça a dirigibilidade com segurança de um veículo automotor convencional: a) candidato não habilitado, habilitado que adquiriu posteriormente a deficiência ou habilitado com melhora parcial ou total da disfunção motora: deve passar pela avaliação da prova prática de direção veicular com veículo automotor convencional; b) candidato habilitado e com deficiência evolutiva: fica a critério da junta médica especial a avaliação prática de direção veicular com veículo automotor convencional. 6.1.2 Com impedimento da dirigibilidade Caso a deficiência física impeça a dirigibilidade com segurança de um veículo automotor convencional: a) candidato não habilitado ou habilitado que adquiriu posteriormente a deficiência: deve passar pela avaliação da prova prática de direção veicular com veículo automotor apropriado; b) candidato habilitado e com deficiência evolutiva: fica a critério da junta médica especial a avaliação prática de direção veicular com veículo automotor apropriado. NOTA - Nas tabelas a seguir são usadas as seguintes abreviações: D = direito(a) E = esquerdo(a) MMII = membros inferiores MMSS = membros superiores 6.2 Questionário inicial - Anamnese dirigida Esta avaliação deve ser iniciada com o questionário apresentado na tabela 2, preenchendo os espaços com Sim (S) e Não (N), onde aplicável. Tabela 2 - Anamnese dirigida Braço Mão Perna Pé Coluna Tronco Anamnese D E D E D E D E Paralisia Fraqueza muscular Dor Adormecimento Anestesia Formigamento Amputação Ombro sai do lugar Joelho sai do lugar Torcicolo freqüente Coluna trava Usa prótese Aparelho ortopédico Uso de Bengala Muleta Cadeira de rodas Outra informação
  • 5. NBR 14970-2:2003 5 6.3 Avaliação funcional motora - Exame físico 6.3.1 Inspeção estática Solicitar exposição dos segmentos e fazer o exame físico conforme tabela 3, preenchendo os espaços com Sim (S) ou Não (N). Tabela 3 - Inspeção estática Inspeção MMII MMSS Tronco Pelve Atrofia muscular Uso de órteses Uso de próteses Movimentação reflexa Deformidades Tremor Claudicação Postura Cifose Escoliose Lordose 6.3.2 Inspeção dinâmica Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 4, preenchendo com Sim (S) onde aplicável. Tabela 4 - Inspeção dinâmica Inspeção Normal Alterada Não consegue Marcha para frente Marcha para trás Marcha lateral Marcha na ponta dos pés Marcha no calcanhar Encurtamento MMIIE MMIID Agachamento Consegue Não consegue Uso de meios auxiliares Bengala Muletas Andador Cadeira de rodas 6.3.3 Movimentação ativa - Coluna Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 5, preenchendo com Sim (S) onde aplicável. Tabela 5 - Movimentação ativa - Coluna Coluna cervical Movimento Normal Diminuída Sem movimento Flexão Extensão Rotação Inclinação Coluna toracolombar Flexão Extensão Rotação Inclinação Coluna sacropélvica Rotação Lateralização Inclinação
  • 6. 6 NBR 14970-2:2003 6.3.4 Amplitude de movimento dos membros superiores Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 6, assinalando a alternativa aplicável. Tabela 6 - Amplitude de movimentos dos membros superiores Consegue Não consegue Movimento D E D E Mão - ombro Mão - costas Mão - nádega oposta Mão - cabeça Mão - pescoço (região posterior) Flexão do cotovelo Extensão do cotovelo Flexão do punho Extensão do punho Pronação do punho Supinação do punho Abrir a fechar a mão 6.3.5 Amplitude de movimentos dos membros inferiores Solicitar a execução dos movimentos apresentados na tabela 7, assinalando a alternativa aplicável. Tabela 7 - Amplitude de movimento dos membros inferiores Consegue Não consegue Movimento D E D E Agachamento Ponta do pé Calcanhar Sentar Levantar 6.3.6 Movimentação passiva Verificar a existência das movimentações apresentadas na tabela 8, assinalando a alternativa aplicável. Tabela 8 - Movimentação passiva Normal Com limitação Movimento D E D E Ombro Cotovelo Punho Mãos Quadril Joelho Tornozelo
  • 7. NBR 14970-2:2003 7 6.3.7 Instabilidade articular Verificar a existência das instabilidades apresentadas na tabela 9, assinalando a alternativa aplicável. Tabela 9 - Instabilidade articular Articulação D E Joelho Ombro Cotovelo 6.3.8 Tônus muscular Avaliar o estado do tônus muscular, conforme tabela 10, assinalando a alternativa aplicável. Tabela 10 - Tônus muscular Normal Diminuído Aumentado Tônus D E D E D E MMII MMSS Tronco 6.3.9 Força muscular Verificar a força muscular conforme a tabela 11, preenchendo de acordo com a seguinte graduação: 0 - sem contração 1 - esboça contração 2 - contração leve e não vence a gravidade 3 - contração que vence a gravidade 4 - contração que vence pequena resistência 5 - contração normal Tabela 11 - Força muscular MMII Normal Diminuída Grau Força muscular D E D E Flexão quadril (íliopsoas) Extensão do joelho (quadríceps) Extensão do joelho (isquiotibiais) Extensão do quadril (glúteo máximo) MMSS Adução do ombro (peitoral) Abdução do ombro (deltóide) Extensão do ombro (deltóide posterior) Flexão do ombro (deltóide anterior) Rotação interna do ombro (subescapular) Flexão do cotovelo (bíceps braquial e braquial) Extensão do cotovelo (tríceps braquial) Extensão do punho (extensores radial e ulnar) Flexão dos dedos e pinça (flexores dos dedos) 6.3.10 Outros exames Avaliar as características apresentadas na tabela 12, assinalando a alternativa aplicável.
  • 8. 8 NBR 14970-2:2003 Tabela 12 - Outros exames Sensibilidade Normal Diminuída Alterada Táctil D E D E D E Pés Mãos Cineticopostural Pés Mãos Dolorosa Pés Mãos Coordenação Índex-nariz Joelho-face anterior da perna-tornozelo Tamborilar dedos das mãos Bater palmas Equilíbrio Olhos abertos Olhos fechados 7 Avaliação clínica durante a prova prática de direção veicular Nesta etapa, a junta médica especial avalia a capacidade física para controlar os comandos de dirigibilidade, adaptados ou não, de um veículo automotor. Os testes da seção 3 da NBR 14970-3:2003 devem ser utilizados para avaliar a capacidade de controle dos comandos de dirigibilidade. A prova prática de direção veicular atende ao disposto no Código de Trânsito Brasileiro, cabendo ao examinador a avaliação de dirigibilidade do candidato. ________________