África, o continente-berço da Humanidade, conserva ainda muita da beleza natural que lhe é característica.
Livro aberto sobre história da Humanidade as sobretudo sobre a evolução da natureza, as suas paisagens naturais são refúgio de espécies que habitam o planeta há milhares de anos e que agora se encontram ameaçadas.
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
Património Mundial Natural de África Mosi-Ao-Tunya “O Fumo que Troveja” - Artur Filipe dos Santos
1. 1
Património Mundial Natural de África
Mosi-Ao-Tunya “O Fumo que Troveja”
Parques Nacionais de África
Parque Nacional da Gorongosa
2. África, o continente-
berço da Humanidade,
conserva ainda muita da
beleza natural que lhe é
característica.
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Património Mundial Natural de África
3. • Livro aberto sobre
história da Humanidade
as sobretudo sobre a
evolução da natureza,
as suas paisagens
naturais são refúgio de
espécies que habitam o
planeta há milhares de
anos e que agora se
encontram ameaçadas.
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4. Os países africanos, apoiados pela comunidade
internacional têm desenvolvido um esforço colossal e
heróico para preservar espécies icónicas como o
elefante ou leão dos predadores furtivos criando para
isso reservas e parques nacionais.
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5. • Um desses parques
nacionais, entre a
Zâmbia (1964) e o
Zimbabwe (antiga
Rodésia, 1965)
encontra-se classificado
como património
mundial desde 1989. É
o Mosi-oa-Tunya, “o
Fumo que troveja”!
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6. No seu interior guarda-se
uma jóia natural de
incalculável valor e que
garante uma quantidade
substancial da água doce
que temos disponível: as
cataratas de Vitória.
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12. • Mosi-oa-Tunya, "o
fumo que troveja" – é
assim que os Kololo
chamam às imponentes
cataratas na fronteira
entre a Zâmbia e o
Zimbabwé.
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13. A neblina de água é
visível a 20 quilómetros
de distância. O
missionário escocês e
pesquisador David
Livingstone foi o primeiro
europeu a ver as
cataratas.
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20. • Chamou-lhes "Victoria
Falls", em homenagem
à rainha que
representou a era de
maior expoente do
império britânico.
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21. Estas estão entre as
cataratas mais
espetaculares do
mundo.
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22. • O Rio Zambeze, que tem
mais de 2 km de largura
neste ponto, desce
ruidosamente por uma
série de desfiladeiros de
basalto e cria uma névoa
iridescente
((grego íris, íridos, íris, arc
o-íris + -escente: que
reflete as cores do arco-
íris) que pode ser vista a
mais de 20 km de
distância.
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24. Rio Zambeze
Um dos maiores rios de África
com um total de 2.750 km de
comprimento (em comparação
o Nilo tem quase 7 mil Km), o
Zambeze nasce na Zâmbia, a
30 km da fronteira com Angola.
Entra em território angolano
no Cazombo e sai a sul do
Lumbala-Caquengue, sempre no
município do Alto Zambeze,
província do Moxico.
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25. • A sua importância em
Angola é devida
principalmente à
extensa bacia
hidrográfica de
150 800 km² apenas em
território angolano.
Todos os rios no
quadrante sudeste de
Angola são afluentes do
Zambeze.
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Zambezi Lodges, Zimbabwe
26. • O rio, depois,
estabelece a fronteira
entre a Zâmbia e
o Zimbabwe e
atravessa Moçambique
de oeste para leste,
para desaguar
no Oceano Índico num
enorme delta.
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27. A parte mais espetacular do seu curso são
as Cataratas de Vitória, as maiores do mundo, com
1708 m de extensão e uma queda de 99m.
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28. • Este monumento
natural foi inscrito
pela UNESCO em 1989
na lista dos locais que
são Património da
Humanidade.
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29. O Zambeze tem ainda
outras quedas de água
importantes, entre as
quais as Cataratas
Chavuma, próximas
da fronteira Angola-
Zâmbia, as Mumbuluma
Falls e as Ngonye Falls,
perto de Sioma, na
região ocidental da
Zâmbia.
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33. Mosi-oa-Tunya (cont.)
A Mosi-oa-Tunya / Victoria
Falls é a maior lâmina de
água em queda do mundo e
significativa em todo o
mundo por suas excepcionais
características geológicas e
geomorfológicas e processos
ativos de formação de terras
com excepcional beleza
atribuída às quedas, como
pulverização, névoa e arco-
íris.
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34. • Grande responsável por debitar
cerca de 7 por cento da
quantidade de água doce no
mundo (apenas 1 por cento do
total de água de água no globo é
doce) as quedas de água
encontram-se numa propriedade
transfronteiriça com uma
extensão de 6860 ha e
compreende 3779 ha do Parque
Nacional Mosi-oa-Tunya
(Zâmbia), 2340 ha do Parque
Nacional das Cataratas Vitória
(Zimbabué), 741 ha da faixa
ribeirinha do Parque Nacional do
Zambeze (Zimbabué).
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35. Uma margem fluvial do
Parque Nacional do
Zambeze, que se estende
9 km a oeste ao longo da
margem direita do
Zambeze e ilhas no rio,
está dentro do Parque
até às Ilhas Palm e
Kandahar, sendo as
Cataratas de Vitória uma
das principais atrações.
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36. • A cascata fica a uma
altitude de cerca de
915 m acima do nível
médio do mar (amsl -
Above Mean Sea
Level).
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37. Abrange cerca de 1708 m de largura com uma
profundidade média de 100 metros, com o ponto
mais profundo de 108 m.
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38. A condensação desta
catarata gigante pode ser
vistos a uma distância de
30 km da estrada de
Lusaka, Zâmbia e 50 km
da estrada de Bulawayo,
Zimbabwe.
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39. • Os basaltos foram
cortados por um
sistema fluvial,
produzindo uma série
de oito desfiladeiros
espetaculares que
servem como locais de
reprodução para quatro
espécies de aves
ameaçadas de
extinção.
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40. Os basaltos da
propriedade do
Património Mundial de
Victoria Falls estão
dispostos em camadas
diferentes dos locais do
Património Mundial da
Giants Causeway
(Calçada dos Gigantes,
Irlanda do Norte), que
são verticais e colunares.
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Na era moderna, os cientistas foram capazes de atribuir a formação das 40.000
colunas interligadas - Património Mundial da UNESCO desde 1986 - a erupções
vulcânicas há 50 ou 60 milhões de anos. No entanto, o mistério por trás de sua forma
hexagonal quase perfeita persistiu.