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Armanda Borges
Joilson Barreto
Lisianne Oliveira
Lizandra Neves
Luís Michele
Nathália Cardoso
 Grupos religiosos (Quakers e Dissent);
 Associações de socorro e beneficência (Repartições de
paróquia e sociedades filantrópias);
 Sociedades científicas (Academias e sociedades de
estatística);
 Intervém diretamente e desempenha papéis diversos ;
 Sociedade Real de Medicina , na França(1776)
 O estado também é objeto de solicitações às quais ele
resiste;
 Primeiro fenômeno a destacar durante o século XVIII :
o deslocamento progressivo dos procedimentos mistos
e polivalentes de assistência;
 Prática das fundações é criticada pelos economistas e
pelos administradores;
 Começa a aparecer o problema específico da doença
dos pobres em relação com os imperativos do trabalho
e a necessidade da produção;
 A polícia da saúde;
 O grande crescimento demográfico do Ocidente
europeu durante o século XVIII e suas consequências;
 A saúde como um dos objetivos obrigatórios da família
e em primeiro plano a saúde das crianças;
 A família se tornou o agente mais constante da
medicalização;
 Leis morais essenciais da família;
 A cidade aparece como um objeto a medicalizar;
 Fatores que desempenham um papel decisivo na
mortalidade e morbidade dos habitantes;
 Os médicos deverão ensinar aos indivíduos as regras
gerais de higiene;
 Ascendência politico-médica. O médico se torna o
grande conselheiro;
 Fatores que avivam ou complicam as doenças dos
pacientes;
 Dificuldade em tratar efetivamente os doentes fazem
do hospital um instrumento inadequado para a
Medicina e a Economia;
 Substituição do hospital por três mecanismos
principais;
 Trata-se de ajustá-lo ao espaço e, mais precisamente ao
espaço urbano onde ele se acha situado;
 O hospital deve funcionar como uma “maquinaria de
curar”
 Surgimento dos hospitais especializados;
 O hospital deve permitir a formação dos médicos que
exercerão a Medicina para a clientela privada;
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de
Janeiro, Graal, 2010. (Capítulo XIII).

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A política da saúde no século xviii

  • 1. Armanda Borges Joilson Barreto Lisianne Oliveira Lizandra Neves Luís Michele Nathália Cardoso
  • 2.  Grupos religiosos (Quakers e Dissent);  Associações de socorro e beneficência (Repartições de paróquia e sociedades filantrópias);  Sociedades científicas (Academias e sociedades de estatística);
  • 3.  Intervém diretamente e desempenha papéis diversos ;  Sociedade Real de Medicina , na França(1776)  O estado também é objeto de solicitações às quais ele resiste;
  • 4.  Primeiro fenômeno a destacar durante o século XVIII : o deslocamento progressivo dos procedimentos mistos e polivalentes de assistência;  Prática das fundações é criticada pelos economistas e pelos administradores;  Começa a aparecer o problema específico da doença dos pobres em relação com os imperativos do trabalho e a necessidade da produção;
  • 5.  A polícia da saúde;  O grande crescimento demográfico do Ocidente europeu durante o século XVIII e suas consequências;
  • 6.  A saúde como um dos objetivos obrigatórios da família e em primeiro plano a saúde das crianças;  A família se tornou o agente mais constante da medicalização;  Leis morais essenciais da família;
  • 7.  A cidade aparece como um objeto a medicalizar;  Fatores que desempenham um papel decisivo na mortalidade e morbidade dos habitantes;
  • 8.  Os médicos deverão ensinar aos indivíduos as regras gerais de higiene;  Ascendência politico-médica. O médico se torna o grande conselheiro;
  • 9.  Fatores que avivam ou complicam as doenças dos pacientes;  Dificuldade em tratar efetivamente os doentes fazem do hospital um instrumento inadequado para a Medicina e a Economia;  Substituição do hospital por três mecanismos principais;
  • 10.  Trata-se de ajustá-lo ao espaço e, mais precisamente ao espaço urbano onde ele se acha situado;  O hospital deve funcionar como uma “maquinaria de curar”  Surgimento dos hospitais especializados;  O hospital deve permitir a formação dos médicos que exercerão a Medicina para a clientela privada;
  • 11. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 2010. (Capítulo XIII).