Os reflexos do analfabetismo político na sociedade
1. RESUMO
O presente trabalho visa promover uma
breve pauta acerca dos analfabetos
políticos e os reflexos de suas atitudes
frente a sociedade, pois, o que se percebe,
é que muitos indivíduos não têm
conhecimento do termo política, nem
mesmo da importância que ela tem.
INTRODUÇÃO
A palavra política no seu sentido original,
não significava apenas governar, mas a
participação das pessoas na sociedade.
Os problemas nascem da omissão
daqueles que deveriam servir de faróis
dentro da sociedade. O cidadão brasileiro
desconhece a própria necessidade de sair
do analfabetismo político. Os únicos
hábitos políticos que o analfabeto político
tem é falar mal, criticar e não ter nenhuma
reação perante aos atos políticos à sua
volta. A única opinião que ignorante político
articula é que “todo político é tudo igual”,
porém não ter uma parcela de participação
política é negar totalmente a democracia.
O ANALFABETO POLÍTICO
ANDRÉIA SOUSA, ANDRESSA DA SILVA ,DAYANE SILVA , GIZEUDA CRUZ , RELTON MAGALHÃES.
INSTITUÍDO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA- INTA CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
RESPOSTA/SOLUÇÃO DO PROBLEMA
O analfabetismo o político só deverá ser extinto quando
as quando as pessoas tiverem consciência de que tudo o
que é feito na política nos atinge diretamente e que a
atual situação política do cenário nacional só poderá ser
transformada quando a população deixar de lado a mania
do “não querer saber” que faz com que o país fique a
mercê de políticos corruptos que massacram a ética por
saberem que o destino final de suas ações é a
impunidade.
CONCLUSÃO
Diante do exposto fica evidente que analfabeto
político é um malefício social, que mais traz
atrasos do que benefícios à sociedade. Porém
uma solução para resolver esse mal, seria
ensinar as nossas crianças desde idade tenra
a se interessarem pela política no seu sentido
mais amplo, apresentando aos mesmos
benefícios que a política poderá nos trazer.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. In:
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social;
Ensaio sobre a origem das línguas; Discurso sobre a
origem e os fundamentos da desigualdade entre os
homens; Discurso sobre as ciências e as artes. São
Paulo: Abril Cultural, 1978, (Os pensadores).
REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Rousseau “Quando alguém disser dos negócios
do Estado: Que me importa? – pode-se estar certo de
que o Estado está perdido.” (1978, p. 107). Em
consonância com as palavras do autor há um duplo
equívoco do analfabeto político que é igualar todos os
políticos e depositar todo o mal existente na política aos
mesmos. Os políticos, pela própria atividade que
desempenham, estão mais expostos. No entanto, não há
corrupção, sem corruptores e corrompidos. Pois, se a
ocasião faz o ladrão, a necessidade também o faz..