1. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Remediação para Postos de Serviço
MODULO 3
Gestores e Técnicos Ambientais
2. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Processos de Remediação
3. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Projeto de Remediação
4. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Seleção de Processos
Outros aspectos que devem ser considerados:
•Condição Atual de Desenvolvimento
Tecnologia Piloto ou Tecnologia Consagrada?
•Conjunto de tratamento
A tecnologia é efetiva apenas como parte de um conjunto de
tratamento?
•Operação e Manutenção (O&M)
Quais os custos de energia, água, mão-de-obra e supervisão que o
sistema consome?
•Investimento
Quais os custos de aquisição do sistema?
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Seleção de Processos
Outros aspectos que devem ser considerados:
•Confiabilidade e Segurança Operacional
A faixa na qual se espera comprovada confiabilidade e manutenção
em relação à outras tecnologias efetivas
•Custo Relativo
Custos de Projeto, construção e operação e manutenção definidos
de cada processo principal de pré e pós tratamento.
Como esse custo se compara ao custo de outras tecnologias?
•Tempo
Tempo requerido para remediar uma área padrão utilizando a
referida tecnologia – Solo “In Situ”, Solo “Ex Situ”, Água
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Seleção de Processos
Outros aspectos que devem ser considerados:
•Disponibilidade
Número de fornecedores que podem projetar, construir e manter a
tecnologia.
•Remedia de fato ou apenas transfere/mascara o problema
Limpar o solo e a água e manter o ar limpo também
•Geração de resíduos – buscar minimização
Qual a massa de resíduo gerado por massa de contaminante tratado
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Elementos para a seleção
Solo, Sedimento, Rocha e Lama
1- Tratamento biológico “In Situ”
2 - Tratamentos Físico/Químicos "In Situ"
3 - Tratamento Térmico "In Situ"
4 - Tratamento Biológico "Ex Situ" (com escavação)
5 - Tratamento Físico/Químico "Ex Situ" (com escavação)
6 - Tratamento Térmico "Ex Situ" (com escavação)
7 - Contenção
8 - Outros Tratamentos
Água subterrânea, superficial e lixiviado
9 - Tratamentos Biológicos "In Situ"
10 - Tratamentos Físico/Químicos "In Situ"
11 - Tratamentos Biológicos "Ex Situ"
12 - Tratamento Físico/Químico "Ex Situ"
13 - Contenção
14 - Emissões Atmosféricas e Tratamento do Gás de Saída
Fonte: http://www.frtr.gov
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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533
430
293
203 199
107
80
46 27 17 17 14 11 7 7 4 3 3 2 2 2
0
100
200
300
400
500
600
BombeamentoeTratamento
RecuperaçãodeFaseLivre
ExtraçãoMultifase
ExtraçãodeVapores
RemoçãodeSolo/Resíduo
AirSparging
AtenuaçãoNatural
BarreiraHidráulica
Oxidação/ReduçãoQuímica
CoberturaResíduo/Solo
Biorremediação
Outros
Biospaging
EncapsulamentoGeotécnico
BarreiraFisica
Bioventing
LavagemdoSolo
DeclorinaçãoReativa
Biopilha
BarreirasReativas
Fitorremediação
Técnicas mais utilizadas
Fonte: CETESB - 2008
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BOMBEAMENTO
- N.A. sem restrição
- Sem restrição para
combustíveis
Água Residual
Fase Livre
Vapor com
HidrocarbonetosCompressor
Fase Livre
Bomba Submersa
N.A.
Separador
Água/Óleo
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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BOMBEAMENTO
Vantagens
• Aplicável a qualquer
combustível
• Aplicável a qualquer
profundidade de NA
• Menor custo de instalação e
operação
Desvantagens
• Não efetiva para a completa
remoção da fase livre
• Maior geração de efluentes
líquidos
• Menor eficiência na separação
do produto
• Restrição para instalação e
operação sob edificações
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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MPE
Água Residual
Fase Livre
Vapor com
Hidrocarbonetos
Vácuo
Fase
LivrePonteiras
de Vácuo
N.A.
Separador
Água/Óleo
Fase
VAPOR
Tanque de
Abatimento
Bba de
Trasferência
Limitação: NA de7 a 10 m
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Não Efetivo Efetivo Muito Efetivo
Menos Efetivo Mais Efetivo
Argila
Silte
Areia Siltosa
Areia
Cascalho
Lubrificantes
Óleo Combustível
Diesel
Querosene
Gasolina
Formação
Tipo de Produto
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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MPE
Vantagens
• Melhor desempenho em
solos com baixa
condutividade
• Pode ser instalado sob
edificações
• Remove simultaneamente
fase livre, vapor e dissolvida
• Reduz custo do tratamento
da fase dissolvida
Desvantagens
• Custo mais elevado de instalação e
operação (componentes do sistema e
do tratamento de efluentes líquidos e
gasosos)
• Operação mais complexa
especialmente devido flutuações do
NA
• Requer equipamentos e mão-de-obra
especializada
• Requer maior controle
• Requer maiores cuidados com SMS
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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ATENUAÇÃO NATURAL
TQ
Metanogenesi
Redução por
Sulfato
Redução
Fe (III)
Denitrificação
Processo aeróbio
Pluma de Fase
Dissolvida
Fase
Residual
Fase
LivreAquífero
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ATENUAÇÃO NATURAL
B3
B2
B1
C1
C2
C3
C4
C5
A1
D1
D2
D3
D5
D4
A2
B
E4
E3
E2
E1
F3
F2
F1
Área Fonte
A C D E F
Aquífero
Pluma
Pluma
Vista em
planta da
rede de
monitora
mento
Vista em
corte da
rede de
monitora
mento
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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ATENUAÇÃO NATURAL
Vantagens
• Custo total pode ser mais
baixo
• Alteração mínima no posto
• Geração mínima de resíduos
• Pode resultar na destruição
completa do contaminantes
“in situ”
• Pode ser utilizada em
conjunto ou após outras
técnicas de remediação
Desvantagens
• Pouca efetividade onde as
concentrações de TPH em solo são
elevadas > 20.000 – 25.000 ppm
• Não se aplica quando existe fase livre
• Não aplicável quando alvos de curto
prazo são estabelecidos
• Necessita maior detalhamento na
investigação da área
• Pode ser necessário implementar
controles institucionais para garantir a
proteção de longo prazo
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Injeção de Ar – “Air Spaging”
Extração de Vapor
Ar Tratado
N.A.
Tanque de
Tratamento de
Vapor
AR
Fluxo de AR
Injetado
Fluxo de AR
sendo removido
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Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Não Efetivo Efitividade Média Efetivo
NÃO Efetivo Efetividade Moderada
Argila
Silte
Areia Siltosa
Areia
Cascalho
Lubrificantes
Óleo Combustível
Diesel
Querosene
Gasolina
Formação
Tipo de Produto
Injeção de Ar – “Air Spaging”
19. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Vantagens
• Simples de instalar
• Não gera resíduos aquoso
• Pode aumentar a efetividade
da “Extração de Vapores”
• Baixo custo de operação
Desvantagens
• Não pode ser utilizado se existir
fase livre
• Não pode ser utilizado em
aquíferos confinados
• Incerteza quanto às interações
com processos físicos, químicos
e biológicos ainda existem
• Potencial para induzir a
MIGRAÇÃO dos contaminantes
• Requer testes piloto detalhados
para garantir a NÃO migração de
vapores “off site”
Injeção de Ar – “Air Spaging”
20. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Trincheira
Aplicabilidade
- NA raso (<2m)
- Situações de
emergência
Água Residual
Fase Livre
Vapor com
Hidrocarbonetos
Separador
Água/Óleo
Bomba de
Sucção e
Transferência
Fase Livre
Trincheira
Escavada
21. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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Trincheira
Vantagens
• Proporciona melhor
contenção da pluma
• Maior efetividade em
situações emergenciais
• Baixo custo de operação e
manutenção
Desvantagens
• Grande geração de resíduos
• Alto custo de implantação
• Interferência na operação do
empreendimento por ocasião da
implantação
• Não efetiva para a completa
remoção da fase livre
22. Conteúdo Programático – MODULO III
Gerenciamento de Áreas Contaminadas com Base no Risco
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• Atenções Especiais
– Processo dinâmico que pode necessitar modificações
durante a operação
– Acompanhamento do processo operacional do
empreendimento para evitar reincidências
– Destinação adequada de resíduos
• CADRI para resíduos sólidos
• Rede de esgoto (atender artigos 18 ou 19A do Decreto Estadual
8468) ou injeção no aquífero (dentro da pluma)