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OSSOS DOS MEMBROSOSSOS DOS MEMBROS
SUPERIORESSUPERIORES
Alvido Bernardo Muaviraca
2017
Membro superior
O membro superior faz parte do esqueleto apendicular; é
composto por duas porções: uma fixa (ombro) e outra livre.
Divide-se em 4 partes: ombro, braço, antebraço e mão.
 O ombro é a área do membro superior ligada ao tronco e
compreende dois ossos escapula e clavicula.
 O braço é a parte do membro superior entre o ombro
e a articulação do cotovelo. Ela consiste de um único
osso (úmero).
 O antebraço fica entre as articulações do cotovelo e
do punho. Compreende dois ossos (rádio e ulna/cubito).
 a mão é distal à articulação do punho. Comprende de 27
ossos: 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges (proximal,
media e distal).
A escápula é um osso plano, os ossos carpais são curtos e os
restantes são largos ou longos, com duas extremidades ou
epífisis: próximal e distal, uma díafise ou corpo.
Funções do membro superior
A principal função do membro superior está relacionada à
movimentação da mão, permitindo a elaboração de
movimentos altamente complexos e delicados. Estes
movimentos, combinados com os do ombro, braço e
antebraço, permitem que a mão seja colocada em uma ampla
gama de posições, relativamente ao corpo.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Anatomia Regional
1. OMBRO
O ombro é a região de união entre o membro
superior, o tronco e o pescoço.
A estrutura óssea do ombro consiste em:
 a clavícula e a escapula que formam o cingulo
do membro superior (cintura escapular) e a parte
superior do úmero.
Clavícula
É um osso longo e robusto com uma curvatura que lembra a
letra S. Forma a parte ventral da cintura escapular. Ele é a
única união óssea do membro superior ao tronco.
A clavícula estende-se lateral através do pescoço, a partir do
manúbrio até ao acrómio, sendo totalmente subcutânea. Ela
suporta o ombro e possibilita ao membro oscilar livre do
tronco, transmitindo parte do seu peso para o esqueleto axial.
Tem duas extremidades: extremidade esternal articula com o
manúbrio e a extremidade acromial com o acrómio.
É convexa anteriormente nos dois terços mediais e côncava
anteriormente na metade lateral.
Terço lateral – apresenta dois bordos anterior e posterior,
duas superfícies superior e inferior e uma faceta articular oval.
 Bordo anterior – côncavo, fino, rugoso e com tubérculo
deltóide;
 Bordo posterior – convexo posteriormente;
 Superfície superior – rugosa nas margens e suave no
centro;
 Superfície inferior – apresenta um tubérculo conóide,
perto do bordo posterior, do quarto lateral e da inserção do
ligamento coracoclavicular; e uma linha trapezóide,
anterolateral da parte lateral do tubérculo até à extremidade
acromial.
 Faceta articular oval – aspecto medial do acrómio, sendo
lateral e inferior.
Dois terços mediais – apresentam conformação cilíndrica e
prismóide e quatro superfícies:
Anterior – rugosa, lisa e redonda na extremidade lateral
(bordo da fossa infraclavicular)
Superior – rugosa medialmente e lisa lateralmente
Posterior – suave
Inferior – impressão rugosa oval (ligamento costoclavicular)
e sulco na metade lateral; mais raramente pode apresentar uma
eminência para articular com a primeira costela.
Extremidade esternal – tem uma orientação medial e um
pouco antero-inferior, articulando com a incisura clavicular do
manúbrio. Apresenta uma superfície irregular, quadrada ou
triangular e a superfície inferior lisa articula com a primeira
cartilagem costal.
Escápula
É um osso chato e triangular com uma ampla concavidade
ventral. Forma a parte dorsal da cintura escapular.
cobre, em parte, da segunda até à sétima costela da face
postero-lateral do tórax.
Apresenta :
Três ângulos (lateral, superior e inferior);
Três margens (superior, lateral e mediai);
Duas faces (costal e posterior);
Três processos (acrômio. espinha e processo coracóide).
Ângulos
1.Superior – junção dos bordos medial e superior;
2.ângulo lateral - na superfície livre forma cavidade
glenóide que articula-se com a cabeça do úmero e contém
duas fossas quase translúcidas, sendo uma supra-espinhosa
e uma infra-espinhosa. constitui a cabeça do osso. e acima,
o tubérculo supraglenóide para a raiz da apófise
coracóide.
3.Inferior – sobre a 7ª costela e respectivo espaço
intercostal.
Colo – constrição imediatamente junto à cabeça (tubérculo
infraglenóide e bordo anterior da incisura suprascapular).
Superfícies ou faces
1.Costal – medial e anterior, apresentando junto do bordo
lateral uma crista redonda longitudinal – fossa subscapular.
2.Dorsal – dividida pela espinha da omoplata em área
superior (menor) e inferior (maior), confluentes na incisura
espinho-glenóide entre o bordo lateral da espinha e o aspecto
dorsal do colo.
Bordos
Superior – mais pequeno, fino e aguçado, sendo extremidade
anterolateral separa-se da raiz da apófise coracóide pela
incisura suprascapular.
Lateral – ângulo inferior para a cavidade glenóide,
terminando no tubérculo infra-glenóide triangular.
Medial – do ângulo inferior para o superior.
Espinha da omoplata – projecção na parte superior da
superfície dorsal (triangular). O bordo lateral livre ajuda a
formar a incisura espinho-glenóide e o bordo dorsal a crista
da espinha. Origina as fossas infra-espinhosa e supra-
espinhosa e o tubérculo deltóide no aspecto dorsal da
espinha, próximo da extremidade medial.
Acrómio – projecta-se em frente da extremidade lateral da
espinha, fazendo com que o seu bordo lateral continue com o
bordo inferior da crista no ângulo acromial. O acrómio
articula-se com a clavícula.
Apófise coracóide – surge do bordo superior da cabeça com
inclinação anterolateral, encontrando-se 2.5 cm abaixo da
junção do quarto lateral da clavícula com o resto do osso.
Apresenta o tubérculo supraglenóide na sua raiz e o
tubérculo conóide como uma impressão na face dorsal onde
muda de direcção.
Proceso
Coracoido
Acromion
Cavidade
Glenoide
a
Cara anterior
CARA
ANTERIOR DE
DA ESCAPULA
Borde Superior
Borde Lateral
Borde Medial
Fosa
Subescapular
Tuberculo
Infraglenoideo
Tuberculo
supraglenoide
o
Proceso
espinoso
Acromio
Fossa
supra-
espinosa
Fossa infra-
espinosa
Cara posterior da escapula
Angulo
Superior
Angulo
Inferior
Angulo lateral
Proceso supraglenoideo.
Processo
infraglenoideo.
Colo
Borde lateral da escapula
Úmero: maior e mais longo osso do membro
superior. apresentando extremidades
expandidas e uma diáfise. Articulando-se
com a escápula, o rádio e com a ulna
através das articulações do ombro e do
cotovelo, apresenta duas epífises
proximal e distal e uma diáfise
constituídas por dezesseis acidentes
anatômico.
Epífise Proximal
 Cabeça do Úmero - Articula-se
com a cavidade glenóide da escápula
Tubérculo Maior - Situa-se
lateralmente à cabeça e ao tubérculo
menor
Tubérculo Menor - Projeta-se
medialmente logo abaixo do colo
Colo Anatômico - Forma um ângulo
obtuso com o corpo
Colo Cirúrgico -Local frequente de
lesões ( fraturas; reparações)
Sulco Intertubercular - Sulco
profundo que separa os dois
tubérculos
Epífise Distal
Tróclea - Semelhante a um carretel.
Articula-se com a ulna
Capítulo - Eminência lisa e arredondata.
Articula-se com o rádio
Epicôndilo Medial - Localiza-se
medialmente à tróclea.
Epicôndilo Lateral - Pequena eminência
tuberculada. Localizado lateralmente ao
capítulo
Fossa Coronóide - Pequena depressão
que recebe processo coronóide da ulna na
flexão do antebraço
Fossa Radial - Pequena depressão
Fossa do Olécrano - Depressão triangular
profunda que recebe o olécrano na
extensão do antebraço
Sulco do Nervo Ulnar - Depressão
localizada inferiormente ao epicôndilo
medial
Diáfise
Tuberosidade Deltoídea - Elevação triangular áspera para
inserção do músculo deltóide;
Sulco do Nervo Radial - Depressão oblíqua ampla e rasa.
Apresenta três faces e margens que não são igualmente
óbvias.
Bordo Anterior – começa na frente do tubérculo maior. O seu
terço proximal dá origem ao lábio lateral do sulco
intertubercular e a porção seguinte ao limite anterior da
tuberosidade deltóide
Bordo Lateral – é mais saliente no terço inferior,
apresentando, a meio, um sulco radial espiral, posterior ao
ramo posterior da tuberosidade deltóide.
Bordo Medial – a metade inferior é a crista supracondilar
medial. Desaparece próximo do nível da tuberosidade deltóide
e reaparece como lábio medial do sulco intertubercular até ao
tubérculo menor.
Superfície Posterior – bordos medial e lateral; crista
desce oblíqua e lateralmente no terço proximal; sulco
para articulação profunda do braço e nervo radial.
Ossos da parte livre do braço
(Húmero)
Cabeça umeral
Colo anatómico
Tubérculo maior
Tubérculo menor
Colo cirúrgico
Fossa olecraniana
Margem lateral
Margem medial
Diáfisis
Epífisis
proximal
Epífisis distalTróclea umeral
Condilo umeral
Epicondilo Epicóndilo medial
Face posteriorFace anterior
Fasseta
coronoidea
Surco del nervio
radial
Osso longo
Rádio
O rádio, lateral no antebraço, apresenta uma extremidade
proximal e uma distal expandida. A diáfise alarga-se
rapidamente em direcção à sua extremidade distal, é convexa
lateralmente e côncava anteriormente na sua parte distal.
Extremidade proximal – inclui a cabeça de forma discóide,
apresentando na superfície proximal uma concavidade para o
capítulo do úmero. O colo consiste numa constrição distal da
cabeça e a tuberosidade radial é distal à parte medial do colo.
Corpo – apresenta uma convexidade lateral e uma
secção triangular.
Superfície Anterior – bordo anterior e interósseo; é côncava e
apresenta uma curvatura anterior distal.
Superfície Posterior – bordo posterior e interósseo
Superfície Lateral – convexa
Bordo interósseo – aguçado, excepto proximalmente junto da
tuberosidade e distalmente da margem posterior de área
triangular
Bordo anterior – linha oblíqua anterior que se torna crista
Bordo posterior – mais definido no terço médio.
Ossos da parte livre Face lateral do
antebraço (Radio)
Cavidade glenecoideia
Cabeça do radio
Margem
anterior
Corpo
Face anterior
Face posterior
Margem
posterior
Tuberosidade bicipital
Colodo radio
Apofise estiloideia
Cavidade sigmoideia
Epífisis
proximal
Epífisis
distal
Diáfisis
Osso longo
Radio:
Vista
anterior,
posterior
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Circunferencia
Cuello
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Incisura
ulnar
Proceso
estiloideo
Cara
antero-
medial
Cara
posterior
Cara
articular
carpeana
Fosa
articular
Cúbito
O cúbito é um osso longo e par, medial ao rádio no
antebraço. A sua extremidade proximal é um gancho
compacto, côncavo para a frente. O bordo distal da
diáfise é uma crista aguda interóssea. O osso diminui
progressivamente a partir da sua massa proximal por
quase todo o comprimento, mas, na sua extremidade
distal, expande-se numa pequena cabeça
arredondada e na apófise estilóide. A diáfise é
triangular em secção e tem uma apreciável curvatura
dupla.
Em todo o seu comprimento, ele é ligeiramente
convexo drosalmente, mas a metade proximal tem
lateralmente uma leve curvatura côncava e a metade
distal uma curvatura côncava medialmente.
Extremidade proximal
Apófises:
Olecrânio
Coronóide
Incisuras:
Troclear - articula com a
tróclea do úmero
Radial - articula com a
periferia da cabeça do
rádio
Corpo – é triangular nos três
quartos proximais e redondo
no quarto distal.
Bordos:
Interósseo
Anterior
Posterior
Superfícies
Anterior
Medial
Posterior
Extremidade distal – é mais expandida que a
extremidade proximal, apresentando a cabeça e a
apófise estilóide:
Cabeça
Superfície articular convexa lateral – incisura
radial do cúbito
Superfície distal separada do carpo pelo disco
articular.
Apófise estilóide – projecção posterolateral, curta e
redonda, que em conjunto com a cabeça forma um
sulco vertical posterior  extensor cubital do carpo.
Osso Cubito
Apofise coronoideia
Olecranio
Tuberosidade cubital
Corpo
Corpo
Face anterior Face posterior Face lateral direita
Cara medial
Epífisis
proximal
Epífisis distal
Diáfisis
Apofise estiloideia
Grande cavidade sigmoidea
Incisura radial
Cabeça do Cubito
Osso longo
Olecranon
Incisura
Troclear
Incisura
Radial
Proceso
estiloides
Tuberosi-
dad de la
ulna
Proceso
coronoideo
ULNA:
Vista
anterior,
posterior
y medial
Ossos do carpo
São ossos curtos, têm uma forma aproximada a um cubo, contêm
superfícies articulares entre si (zonas mais lisas dos ossos) e partes
não articulares (com orifícios para a sua vascularização).
São constituídos por um total de 8 ossos, divididos em duas fileiras:
uma proximal e outra distal (4 ossos em cada fileira).
Na fileira proximal, de lateral para medial, estão:
 escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Na fileira distal, pela mesma ordem, estão:
 trapézio, o trapezóide, grande osso (ou capitado) e o unciforme.
O carpo é convexo na superfície dorsal e côncavo na parte
palmar  a excepção é o semilunar cuja superfície não
articular palmar é mais extensa que a respectiva parte
dorsal.
Trapezio – articula-se com o primeiro metacarpal e com
o escafoide.
TrapezoideTrapezoide – articula-se com o segundo metacarpal, com
o o trapezio e com o escafoide.
capitado (ou grande osso), que articula com o terceiro
metacarpal, com o trapezoide, com o escafoide, com o
lunado e com o hamado
hamado (ou unciforme), que articula-se com o quarto e
quinto metacarpais, com o piramidal, com o capitado e
uma pequena superfície com o lunado
Fileira Proximal:
1.1- Escafóide: em forma de barco, apresenta um pequeno
tubérculo arredondado na sua parte distolateral da face palmar,
que está direccionado antero-lateralmente. Serve de inserção
do retináculo dos flexores e para o músculo abdutor curto do
polegar. A face dorsal é rugosa e ligeiramente sulcada.
Semilunar: em forma de meia-lua, articula com o escafóide
e piramidal na fileira proximal do carpo. A face palmar é
rugosa e triangular e é mais extensa que a face dorsal. A face
lateral possui uma faceta semilunar plana para articular com
o escafóide. Face medial é quadrada e articula com o
piramidal. A face mais distal é côncava e articula com o
capitado.
Piramidal: com faces medial e dorsal confluentes. A face
para o unciforme é côncovo-convexa. A face para o
semilunar, aproximadamente quadrada, é proximal e lateral.
Pisiforme: faceta articular dorsal plana articula com o
piramidal. A área palmar não articular possui o tendão do
músculo flexor cubital do carpo e as continuações do tendão,
tem características de um osso sesamóide
Fileira Distal:
Trapezóide: em forma de bota, a face
distal que articula com a base do segundo
metacarpiano é triangular, convexa
transversalmente e côncava em ângulo
recto com esta. A face medial articula com
a parte distal do capitado, a face lateral
com o trapézio e a proximal com o
escafóide.
Capitato (Grande Osso): face distal
triangular que é côncavo-convexa para
articular com a base do terceiro
metacarpiano. O bodo lateral da face distal
articula com o segundo metacarpiano; e no
bordo medial, com um ângulo dorsomedial,
articula com o 4º metacarpiano. A parte
proximal é arredondada e articula com o
semilunar e o escafóide.
Unciforme: é cuneiforme, possui
um gancho que se projecta da parte
distal da sua face palmar rugosa.
Trapézio: apresenta um tubérculo e um sulco na sua face palmar
(na parte medial). Apresenta uma grande face selar que olha
distolateralmente para a base do primeiro metacarpiano. A sua
crista encaixa na concavidade da base do primeiro metacarpiano.
Ossos do metacarpo
Constituído por 5 ossos, distintos, apesar
de terem a forma geral semelhante.
Distinguem-se, sobretudo, pela forma das
suas bases. O segundo metacarpiano é o
maior e mais comprido de todos os
metacarpianos. São considerados ossos
longos em miniatura. As bases dos
metacarpianos articulam-se com a fileira
distal do carpo. E as suas cabecas
articulam-se com a porcoa proximal das
falanges proximais. Apresentam: base,
corpo e cabeca.
Falanges
São 14 falanges (3 para cada dedo,
excepto o polegar que só tem 2).
Considerados ossos longos em miniatura.
As falanges vão diminuindo de proximal
para distal (falanges proximais são
maiores). São achatadas
dorsoventralmente. As falanges dão
inserção a diversos músculos .
Falanges proximais: as bases adaptam-se à cabeça dos
metacarpianos e são côncavas. As cabeças são em trócleas.
Falanges intermédias: as bases têm 2 superfícies articulares
distintas separadas por uma crista (é um tróclea). As cabeças
são semelhantes a polias e articulam-se com as bases das
falanges distais.
Falanges distais: bases parecidas com as das intermédias. A
cabeça apresenta uma tuberosidade para que haja uma perfeita
fixação entre a pele e a estrutura óssea. Isto é importante nos
movimentos de precisão para que os objectos fiquem mais
firmes e a pela não deslize pela estrutura óssea.
Apresentam base, corpo e cabeca
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Resuno de ossos dos membros superiores

  • 1. OSSOS DOS MEMBROSOSSOS DOS MEMBROS SUPERIORESSUPERIORES Alvido Bernardo Muaviraca 2017
  • 2. Membro superior O membro superior faz parte do esqueleto apendicular; é composto por duas porções: uma fixa (ombro) e outra livre. Divide-se em 4 partes: ombro, braço, antebraço e mão.  O ombro é a área do membro superior ligada ao tronco e compreende dois ossos escapula e clavicula.  O braço é a parte do membro superior entre o ombro e a articulação do cotovelo. Ela consiste de um único osso (úmero).  O antebraço fica entre as articulações do cotovelo e do punho. Compreende dois ossos (rádio e ulna/cubito).  a mão é distal à articulação do punho. Comprende de 27 ossos: 8 ossos carpais, 5 metacarpais e 14 falanges (proximal, media e distal).
  • 3. A escápula é um osso plano, os ossos carpais são curtos e os restantes são largos ou longos, com duas extremidades ou epífisis: próximal e distal, uma díafise ou corpo. Funções do membro superior A principal função do membro superior está relacionada à movimentação da mão, permitindo a elaboração de movimentos altamente complexos e delicados. Estes movimentos, combinados com os do ombro, braço e antebraço, permitem que a mão seja colocada em uma ampla gama de posições, relativamente ao corpo. CARACTERÍSTICAS GERAIS
  • 4. Anatomia Regional 1. OMBRO O ombro é a região de união entre o membro superior, o tronco e o pescoço. A estrutura óssea do ombro consiste em:  a clavícula e a escapula que formam o cingulo do membro superior (cintura escapular) e a parte superior do úmero.
  • 5. Clavícula É um osso longo e robusto com uma curvatura que lembra a letra S. Forma a parte ventral da cintura escapular. Ele é a única união óssea do membro superior ao tronco. A clavícula estende-se lateral através do pescoço, a partir do manúbrio até ao acrómio, sendo totalmente subcutânea. Ela suporta o ombro e possibilita ao membro oscilar livre do tronco, transmitindo parte do seu peso para o esqueleto axial. Tem duas extremidades: extremidade esternal articula com o manúbrio e a extremidade acromial com o acrómio. É convexa anteriormente nos dois terços mediais e côncava anteriormente na metade lateral.
  • 6. Terço lateral – apresenta dois bordos anterior e posterior, duas superfícies superior e inferior e uma faceta articular oval.  Bordo anterior – côncavo, fino, rugoso e com tubérculo deltóide;  Bordo posterior – convexo posteriormente;  Superfície superior – rugosa nas margens e suave no centro;  Superfície inferior – apresenta um tubérculo conóide, perto do bordo posterior, do quarto lateral e da inserção do ligamento coracoclavicular; e uma linha trapezóide, anterolateral da parte lateral do tubérculo até à extremidade acromial.  Faceta articular oval – aspecto medial do acrómio, sendo lateral e inferior.
  • 7. Dois terços mediais – apresentam conformação cilíndrica e prismóide e quatro superfícies: Anterior – rugosa, lisa e redonda na extremidade lateral (bordo da fossa infraclavicular) Superior – rugosa medialmente e lisa lateralmente Posterior – suave Inferior – impressão rugosa oval (ligamento costoclavicular) e sulco na metade lateral; mais raramente pode apresentar uma eminência para articular com a primeira costela. Extremidade esternal – tem uma orientação medial e um pouco antero-inferior, articulando com a incisura clavicular do manúbrio. Apresenta uma superfície irregular, quadrada ou triangular e a superfície inferior lisa articula com a primeira cartilagem costal.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Escápula É um osso chato e triangular com uma ampla concavidade ventral. Forma a parte dorsal da cintura escapular. cobre, em parte, da segunda até à sétima costela da face postero-lateral do tórax. Apresenta : Três ângulos (lateral, superior e inferior); Três margens (superior, lateral e mediai); Duas faces (costal e posterior); Três processos (acrômio. espinha e processo coracóide).
  • 11. Ângulos 1.Superior – junção dos bordos medial e superior; 2.ângulo lateral - na superfície livre forma cavidade glenóide que articula-se com a cabeça do úmero e contém duas fossas quase translúcidas, sendo uma supra-espinhosa e uma infra-espinhosa. constitui a cabeça do osso. e acima, o tubérculo supraglenóide para a raiz da apófise coracóide. 3.Inferior – sobre a 7ª costela e respectivo espaço intercostal.
  • 12. Colo – constrição imediatamente junto à cabeça (tubérculo infraglenóide e bordo anterior da incisura suprascapular). Superfícies ou faces 1.Costal – medial e anterior, apresentando junto do bordo lateral uma crista redonda longitudinal – fossa subscapular. 2.Dorsal – dividida pela espinha da omoplata em área superior (menor) e inferior (maior), confluentes na incisura espinho-glenóide entre o bordo lateral da espinha e o aspecto dorsal do colo.
  • 13. Bordos Superior – mais pequeno, fino e aguçado, sendo extremidade anterolateral separa-se da raiz da apófise coracóide pela incisura suprascapular. Lateral – ângulo inferior para a cavidade glenóide, terminando no tubérculo infra-glenóide triangular. Medial – do ângulo inferior para o superior.
  • 14. Espinha da omoplata – projecção na parte superior da superfície dorsal (triangular). O bordo lateral livre ajuda a formar a incisura espinho-glenóide e o bordo dorsal a crista da espinha. Origina as fossas infra-espinhosa e supra- espinhosa e o tubérculo deltóide no aspecto dorsal da espinha, próximo da extremidade medial. Acrómio – projecta-se em frente da extremidade lateral da espinha, fazendo com que o seu bordo lateral continue com o bordo inferior da crista no ângulo acromial. O acrómio articula-se com a clavícula.
  • 15. Apófise coracóide – surge do bordo superior da cabeça com inclinação anterolateral, encontrando-se 2.5 cm abaixo da junção do quarto lateral da clavícula com o resto do osso. Apresenta o tubérculo supraglenóide na sua raiz e o tubérculo conóide como uma impressão na face dorsal onde muda de direcção.
  • 16. Proceso Coracoido Acromion Cavidade Glenoide a Cara anterior CARA ANTERIOR DE DA ESCAPULA Borde Superior Borde Lateral Borde Medial Fosa Subescapular Tuberculo Infraglenoideo Tuberculo supraglenoide o
  • 17. Proceso espinoso Acromio Fossa supra- espinosa Fossa infra- espinosa Cara posterior da escapula Angulo Superior Angulo Inferior Angulo lateral
  • 19. Úmero: maior e mais longo osso do membro superior. apresentando extremidades expandidas e uma diáfise. Articulando-se com a escápula, o rádio e com a ulna através das articulações do ombro e do cotovelo, apresenta duas epífises proximal e distal e uma diáfise constituídas por dezesseis acidentes anatômico.
  • 20. Epífise Proximal  Cabeça do Úmero - Articula-se com a cavidade glenóide da escápula Tubérculo Maior - Situa-se lateralmente à cabeça e ao tubérculo menor Tubérculo Menor - Projeta-se medialmente logo abaixo do colo Colo Anatômico - Forma um ângulo obtuso com o corpo Colo Cirúrgico -Local frequente de lesões ( fraturas; reparações) Sulco Intertubercular - Sulco profundo que separa os dois tubérculos Epífise Distal Tróclea - Semelhante a um carretel. Articula-se com a ulna Capítulo - Eminência lisa e arredondata. Articula-se com o rádio Epicôndilo Medial - Localiza-se medialmente à tróclea. Epicôndilo Lateral - Pequena eminência tuberculada. Localizado lateralmente ao capítulo Fossa Coronóide - Pequena depressão que recebe processo coronóide da ulna na flexão do antebraço Fossa Radial - Pequena depressão Fossa do Olécrano - Depressão triangular profunda que recebe o olécrano na extensão do antebraço Sulco do Nervo Ulnar - Depressão localizada inferiormente ao epicôndilo medial
  • 21. Diáfise Tuberosidade Deltoídea - Elevação triangular áspera para inserção do músculo deltóide; Sulco do Nervo Radial - Depressão oblíqua ampla e rasa. Apresenta três faces e margens que não são igualmente óbvias.
  • 22. Bordo Anterior – começa na frente do tubérculo maior. O seu terço proximal dá origem ao lábio lateral do sulco intertubercular e a porção seguinte ao limite anterior da tuberosidade deltóide Bordo Lateral – é mais saliente no terço inferior, apresentando, a meio, um sulco radial espiral, posterior ao ramo posterior da tuberosidade deltóide. Bordo Medial – a metade inferior é a crista supracondilar medial. Desaparece próximo do nível da tuberosidade deltóide e reaparece como lábio medial do sulco intertubercular até ao tubérculo menor. Superfície Posterior – bordos medial e lateral; crista desce oblíqua e lateralmente no terço proximal; sulco para articulação profunda do braço e nervo radial.
  • 23. Ossos da parte livre do braço (Húmero) Cabeça umeral Colo anatómico Tubérculo maior Tubérculo menor Colo cirúrgico Fossa olecraniana Margem lateral Margem medial Diáfisis Epífisis proximal Epífisis distalTróclea umeral Condilo umeral Epicondilo Epicóndilo medial Face posteriorFace anterior Fasseta coronoidea Surco del nervio radial Osso longo
  • 24.
  • 25. Rádio O rádio, lateral no antebraço, apresenta uma extremidade proximal e uma distal expandida. A diáfise alarga-se rapidamente em direcção à sua extremidade distal, é convexa lateralmente e côncava anteriormente na sua parte distal. Extremidade proximal – inclui a cabeça de forma discóide, apresentando na superfície proximal uma concavidade para o capítulo do úmero. O colo consiste numa constrição distal da cabeça e a tuberosidade radial é distal à parte medial do colo. Corpo – apresenta uma convexidade lateral e uma secção triangular.
  • 26. Superfície Anterior – bordo anterior e interósseo; é côncava e apresenta uma curvatura anterior distal. Superfície Posterior – bordo posterior e interósseo Superfície Lateral – convexa Bordo interósseo – aguçado, excepto proximalmente junto da tuberosidade e distalmente da margem posterior de área triangular Bordo anterior – linha oblíqua anterior que se torna crista Bordo posterior – mais definido no terço médio.
  • 27. Ossos da parte livre Face lateral do antebraço (Radio) Cavidade glenecoideia Cabeça do radio Margem anterior Corpo Face anterior Face posterior Margem posterior Tuberosidade bicipital Colodo radio Apofise estiloideia Cavidade sigmoideia Epífisis proximal Epífisis distal Diáfisis Osso longo
  • 29. Cúbito O cúbito é um osso longo e par, medial ao rádio no antebraço. A sua extremidade proximal é um gancho compacto, côncavo para a frente. O bordo distal da diáfise é uma crista aguda interóssea. O osso diminui progressivamente a partir da sua massa proximal por quase todo o comprimento, mas, na sua extremidade distal, expande-se numa pequena cabeça arredondada e na apófise estilóide. A diáfise é triangular em secção e tem uma apreciável curvatura dupla. Em todo o seu comprimento, ele é ligeiramente convexo drosalmente, mas a metade proximal tem lateralmente uma leve curvatura côncava e a metade distal uma curvatura côncava medialmente.
  • 30. Extremidade proximal Apófises: Olecrânio Coronóide Incisuras: Troclear - articula com a tróclea do úmero Radial - articula com a periferia da cabeça do rádio Corpo – é triangular nos três quartos proximais e redondo no quarto distal. Bordos: Interósseo Anterior Posterior Superfícies Anterior Medial Posterior
  • 31. Extremidade distal – é mais expandida que a extremidade proximal, apresentando a cabeça e a apófise estilóide: Cabeça Superfície articular convexa lateral – incisura radial do cúbito Superfície distal separada do carpo pelo disco articular. Apófise estilóide – projecção posterolateral, curta e redonda, que em conjunto com a cabeça forma um sulco vertical posterior  extensor cubital do carpo.
  • 32. Osso Cubito Apofise coronoideia Olecranio Tuberosidade cubital Corpo Corpo Face anterior Face posterior Face lateral direita Cara medial Epífisis proximal Epífisis distal Diáfisis Apofise estiloideia Grande cavidade sigmoidea Incisura radial Cabeça do Cubito Osso longo
  • 34. Ossos do carpo São ossos curtos, têm uma forma aproximada a um cubo, contêm superfícies articulares entre si (zonas mais lisas dos ossos) e partes não articulares (com orifícios para a sua vascularização). São constituídos por um total de 8 ossos, divididos em duas fileiras: uma proximal e outra distal (4 ossos em cada fileira). Na fileira proximal, de lateral para medial, estão:  escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Na fileira distal, pela mesma ordem, estão:  trapézio, o trapezóide, grande osso (ou capitado) e o unciforme. O carpo é convexo na superfície dorsal e côncavo na parte palmar  a excepção é o semilunar cuja superfície não articular palmar é mais extensa que a respectiva parte dorsal.
  • 35. Trapezio – articula-se com o primeiro metacarpal e com o escafoide. TrapezoideTrapezoide – articula-se com o segundo metacarpal, com o o trapezio e com o escafoide. capitado (ou grande osso), que articula com o terceiro metacarpal, com o trapezoide, com o escafoide, com o lunado e com o hamado hamado (ou unciforme), que articula-se com o quarto e quinto metacarpais, com o piramidal, com o capitado e uma pequena superfície com o lunado
  • 36.
  • 37. Fileira Proximal: 1.1- Escafóide: em forma de barco, apresenta um pequeno tubérculo arredondado na sua parte distolateral da face palmar, que está direccionado antero-lateralmente. Serve de inserção do retináculo dos flexores e para o músculo abdutor curto do polegar. A face dorsal é rugosa e ligeiramente sulcada. Semilunar: em forma de meia-lua, articula com o escafóide e piramidal na fileira proximal do carpo. A face palmar é rugosa e triangular e é mais extensa que a face dorsal. A face lateral possui uma faceta semilunar plana para articular com o escafóide. Face medial é quadrada e articula com o piramidal. A face mais distal é côncava e articula com o capitado.
  • 38. Piramidal: com faces medial e dorsal confluentes. A face para o unciforme é côncovo-convexa. A face para o semilunar, aproximadamente quadrada, é proximal e lateral. Pisiforme: faceta articular dorsal plana articula com o piramidal. A área palmar não articular possui o tendão do músculo flexor cubital do carpo e as continuações do tendão, tem características de um osso sesamóide
  • 39. Fileira Distal: Trapezóide: em forma de bota, a face distal que articula com a base do segundo metacarpiano é triangular, convexa transversalmente e côncava em ângulo recto com esta. A face medial articula com a parte distal do capitado, a face lateral com o trapézio e a proximal com o escafóide. Capitato (Grande Osso): face distal triangular que é côncavo-convexa para articular com a base do terceiro metacarpiano. O bodo lateral da face distal articula com o segundo metacarpiano; e no bordo medial, com um ângulo dorsomedial, articula com o 4º metacarpiano. A parte proximal é arredondada e articula com o semilunar e o escafóide. Unciforme: é cuneiforme, possui um gancho que se projecta da parte distal da sua face palmar rugosa. Trapézio: apresenta um tubérculo e um sulco na sua face palmar (na parte medial). Apresenta uma grande face selar que olha distolateralmente para a base do primeiro metacarpiano. A sua crista encaixa na concavidade da base do primeiro metacarpiano.
  • 40. Ossos do metacarpo Constituído por 5 ossos, distintos, apesar de terem a forma geral semelhante. Distinguem-se, sobretudo, pela forma das suas bases. O segundo metacarpiano é o maior e mais comprido de todos os metacarpianos. São considerados ossos longos em miniatura. As bases dos metacarpianos articulam-se com a fileira distal do carpo. E as suas cabecas articulam-se com a porcoa proximal das falanges proximais. Apresentam: base, corpo e cabeca. Falanges São 14 falanges (3 para cada dedo, excepto o polegar que só tem 2). Considerados ossos longos em miniatura. As falanges vão diminuindo de proximal para distal (falanges proximais são maiores). São achatadas dorsoventralmente. As falanges dão inserção a diversos músculos .
  • 41. Falanges proximais: as bases adaptam-se à cabeça dos metacarpianos e são côncavas. As cabeças são em trócleas. Falanges intermédias: as bases têm 2 superfícies articulares distintas separadas por uma crista (é um tróclea). As cabeças são semelhantes a polias e articulam-se com as bases das falanges distais. Falanges distais: bases parecidas com as das intermédias. A cabeça apresenta uma tuberosidade para que haja uma perfeita fixação entre a pele e a estrutura óssea. Isto é importante nos movimentos de precisão para que os objectos fiquem mais firmes e a pela não deslize pela estrutura óssea. Apresentam base, corpo e cabeca