O documento discute as condições de habitação e acesso à saúde na União Europeia. Aponta que os habitantes dos novos países da UE geralmente são proprietários de casas em piores condições, enquanto os países do sul da Europa e zonas rurais enfrentam déficit de equipamentos médicos e dificuldade de acesso a consultas.
Condições de habitação na Europa e problemas de saúde
1. Estas diferenças reflectem-se também nas condições de habitação. Os habitantes dos novos países
da UE são, na sua maioria, proprietários das suas casas (contra 40% nos antigos países da UE), mas
estas encontram-se geralmente em pior estado. Assim, 42% dos Romenos queixam-se de problemas
de vetustez dos edifícios, enquanto apenas 9% dos Finlandeses se dizem afectados por este
problema.
Quanto ao acesso aos cuidados de saúde, o inquérito revela um défice de equipamentos médicos,
principalmente no Sul da Europa, com excepção de Espanha, e nas zonas rurais. Nos países que
aderiram à UE em 2004 e 2007, cerca de 50% das pessoas mais pobres têm dificuldade em pagar
uma consulta médica; na Europa Ocidental, esta proporção é de 31%. Estes problemas são ainda
agravados pelo envelhecimento da população europeia.
75 milhões de habitantes adultos da União Europeia não
sabem ler, nem escrever. Portanto, é analfabeto um de
cada sete europeus adultos, pois de acordo com o serviço
europeu de estatística na União Europeia vivem 503,5
milhões de pessoas
A europa possui cerca de 731000000 de habitantes
O desemprego que vem se acentuando na Europa e em todo o mundo é proveniente de vários
fatores, dentre eles o acelerado processo de globalização. Esse processo está extremamente ligado
às novas tecnologias, as empresas nativas da Europa inseriram em seu sistema produtivo a
informática e a robótica, para acompanhar seus concorrentes dispersos pelo mundo, para ter
condições de competir nesse mercado cada vez mais globalizado, e também poder produzir com
custos mais baixos e automaticamente acumular mais capitais.
Alguns países registraram uma melhoria na qualidade do emprego durante este período, como a
Polônia, República Checa, Bélgica e Dinamarca, mas a maioria apresentou uma deterioração,
particularmente França e Irlanda, indicou o estudo.
O cálculo da qualidade do emprego é baseado em seis fatores: salários, formas de emprego atípicas
involuntárias (trabalho temporário ou de meio período), tempo de trabalho e equilíbrio entre vida
profissional e vida familiar, condições de trabalho e segurança no trabalho, competências e
evolução da
carreira e representação dos interesses coletivos (filiação sindical, negociação coletiva), explicou o
CEE.
A zona rural é de fundamental importância para nossas vidas, pois nela são desenvolvidas as
atividades agropecuárias, como o cultivo de vários alimentos (arroz, feijão, frutas, legumes,
etc.) e a criação de animais (bois, vacas, porcos, entre outros).
2. Outra característica econômica da zona rural é o ecoturismo, também chamado de turismo
rural. Essa é uma atividade realizada de forma consciente e ecologicamente correta, que segue
os princípios elementares de desenvolvimento sustentável.
Muitas pessoas buscam sair da rotina estressante da zona urbana, e encontram na zona rural
uma forma de descanso. Entre as atividades realizadas no campo estão: trilhas ecológicas,
cavalgadas, banhos em cachoeiras, etc.
A zona rural também tem as importantes funções de preservar a biodiversidade de um
determinado local, garantir a qualidade da água e manter as terras indígenas. Nesse sentido,
as Unidades de Conservação foram criadas com o intuito de preservar o patrimônio ambiental
e cultural do país.
A cultura europeia pode ser melhor descrita como uma série de culturas sobrepostas, e que
envolve questões de Ocidente contra Oriente e Cristianismo contra Islão. Existem várias linhas de
ruptura culturais através do continente e movimentos culturais inovadores discordam uns dos
outros. Assim, uma "cultura comum europeia" ou "valores comuns europeus", é algo cuja definição
é mais complexa do que parece.
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Ambiente urbano
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A Europa é uma União de cidades: cerca de 75% da população da União Europeia escolheram viver
em zonas urbanas. Contudo, o impacto da urbanização faz se sentir para além dos limites das
aglomerações urbanas. Os europeus adotaram estilos de vida urbanos e utilizam os serviços,
nomeadamente culturais, educativos e de saúde, disponibilizados em meio urbano.
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Expectativa de vida aumenta na Europa,
aponta relatório
DA REUTERS
A expectativa de vida na Europa está aumentando, apesar da epidemia da obesidade, segundo um
estudo de tendências realizado ao longo dos últimos 40 anos. A pesquisa ainda destacou que as
pessoas do Reino Unido vivem mais do que os norte-americanos.
3. Em um relatório publicado no "International Journal of Epidemiology", o especialista em saúde da
população David Leon, da London School of Hygiene and Tropical Medicine, disse que os
resultados contrariam a preocupação de que o crescimento da expectativa de vida pode estar perto
do fim nos países ricos, por conta dos problemas de saúde causados pelos níveis de obesidade
generalizada.
Eles também sugerem que simples fatores, como a riqueza de uma nação e quanto ela gasta em
cuidados de saúde, não são necessariamente relacionados ao tempo de vida do seu povo.
Apesar de gastar mais com saúde do que qualquer outro país do mundo, a expectativa de vida nos
Estados Unidos está no mesmo nível que a menor de qualquer país da Europa Ocidental --homens
em Portugal e mulheres na Dinamarca, por exemplo-- e a taxa de longevidade entre as mulheres
está aumentando a um ritmo muito mais lento do que na Europa Ocidental.
A xenofobia pode ter como alvo não apenas pessoas de outros países, mas de outras culturas,
subculturas ou sistemas de crenças. O medo do desconhecido pode ser mascarado no indivíduo
como aversão ou ódio, gerando preconceitos. Note-se, porém, que nem todo preconceito é causado
por xenofobia.