O documento discute a ferramenta de modelagem gráfica DFD (Diagrama de Fluxo de Dados) para descrever sistemas. Ele explica como estruturar DFDs em diferentes níveis de detalhamento para manter a documentação enxuta e garantir a compreensão gradual do sistema, evitando diagramas complexos. Também incentiva os alunos a estruturarem o DFD do seu projeto nos níveis 0, 1 e 2.
4. Ferramenta de modelagem gráfica da
solução
Permite imaginar um sistema como uma rede
de processos funcionais, interligados por
dutos e tanques de armazenamentos de
dados
Pode ser apresentado para o cliente!
Se for construído da forma correta, é claro
12. 1. Escolher nomes significativos para os
processos, fluxos, depósitos e terminadores
2. Numerar os processos
3. Evitar DFDs complexos demais
4. Refazer o DFD tantas vezes forem
necessárias, até obter uma boa estética
5. Certificar-se de que o DFD seja
internamente consistente
14. Nem sempre o DFD vai se ajustar em uma
folha A4
Em projetos reais, o fluxo de dados é maior e mais
complexo...
Difícil de entender!
O que fazer nestes casos?
“Quebrar” o DFD em níveis!
15. Vantagens...
Os níveis permitem uma visão geral...
▪ Nos níveis 0 e 1 é possível compreender o diagrama sem
a necessidade de entrar no detalhe dos processos, fluxos
e depósitos que compõem o DFD
Os níveis permitem o entendimento gradual...
▪ Você pode apresentar um nível de cada vez
▪ Não vai se assustar e nem assustar o cliente e demais
envolvidos com um diagrama complexo e extenso logo
na primeira apresentação
16. Vantagens...
Mantém a documentação enxuta
Garante a 3ª diretriz para elaborar um (bom) DFD:
Evitar DFDs complexos demais