1) Paulo usou sua prisão para espalhar o evangelho, alcançando até os guardas do imperador romano.
2) A prisão de Paulo não impediu o progresso do evangelho e inspirou outros cristãos a pregar com mais coragem.
3) Paulo via a vida como uma oportunidade de servir a Cristo e via a morte como ganho, pois estaria com Cristo.
2. “Porque para mim o viver é
Cristo, e o morrer é
ganho” (Fp 1.21).
TEXTO ÁUREO
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3. Nenhuma adversidade poderá
reter a graça e o poder do
evangelho.
VERDADE PRÁTICA
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4. 12 - E quero, irmãos, gue saibais que as coisas que
me aconteceram contribuíram para maior proveito
do evangelho.
13 - De maneira que as minhas prisões em Cristo
foram manifestas por toda a guarda pretoriana e
por todos os demais lugares;
14 - e muitos dos irmãos no Senhor, tomando
ânimo com as minhas prisões, ousam falar a
palavra mais confiadamente, sem temor.
15 - Verdade é que também alguns pregam a Cristo
por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Fp 1.1-12-21
5. 16 - uns por amor, sabendo que fui posto para
defesa do evangelho;
17 - mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por
contenção, não puramente, julgando acrescentar
aflição às minhas prisões.
18 - Mas que importa? Contanto que Cristo seja
anunciado de toda a maneira, ou com fingimento,
ou em verdade, nisto me regozijo e me regozijarei
ainda.
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Fp 1.1-12-21
6. 19 - Porque sei que disto me resultará salvação,
pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de
Jesus Cristo,
20 - segundo a minha intensa expectação e
esperança, de que em nada serei confundido;
antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto
agora como sempre, engrandecido no meu corpo,
seja pela vida, seja pela morte.
21 - Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é
ganho.
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Fp 1.1-12-21
7. PROPOSTA DA LIÇÃO
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• Paulo sabia que poderia ser absolvido ou executado;
• A prisão de Paulo não reteve a força do Evangelho;
• Nenhuma cadeia é capaz de impor limites ao Evangelho;
• A prisão de Paulo não atrapalharia a causa do Evangelho;
• Paulo sabia que o sofrimento era circunstancial;
• Os filipenses foram estimulados pela prisão de Paulo;
• Paulo exortou os filipenses: “boa mente” e “por amor”;
• A morte era um evento natural e glorioso, para Paulo;
• Dilema de Paulo: “estar com Cristo” ou “viver na carne”.
8. INTRODUÇÃO
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• A paixão pelas almas consumia o coração de Paulo;
• Mesmo em prisões, ele não parou de evangelizar;
• A prisão não foi obstáculo, foi um estímulo. Dádiva?
• Somente assim pode alcançar os pretorianos e oficiais;
• Paulo estava preso, mas o Evangelho estava livre;
• Ele soube lidar com as situações e auxiliou as igrejas;
• Nas adversidades Paulo viu o progresso do reino.
9. I – ADVERSIDADE: UMA CONTRIBUIÇÃO
PARA A PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO
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1) PAULO NA PRISÃO
• Paulo poderia ser absolvido ou executado;
• Ele soube transformar aquela situação em oportunidades;
• Alcançou os pretorianos e oficiais do império;
• Ele não se considerava prisioneiro de Roma;
• E nunca culpou o Maligno pelas prisões (At 9.16).
2) UMA PORTA SE ABRE ATRAVÉS DA ADVERSIDADE
• O sofrimento não foi obstáculo, foi um estímulo;
• O que parecia obstáculo, se transformou em porta;
• Aquela situação não reteve a força do Evangelho.
10. II – O TESTEMUNHO
DE PAULO NA ADVERSIDADE
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1) O PODER DO EVANGELHO
• O que poderia impor limites ao Evangelho de Cristo?
• Paulo confiava no poder do Evangelho (Rm 1.16);
• Esta atitude fortalecia os de Roma, Filipos e todos.
2) A PREOCUPAÇÃO DOS FILIPENSES COM PAULO
• Os filipenses estavam preocupados com Paulo;
• Eles imaginavam que a prisão pudesse atrapalhar;
• Paulo tranquilizou a igreja. A prisão era uma contribuição.
3) PAULO REJEITA A AUTOPIEDADE
• Paulo era consciente de sua missão e salvação (At 9.16);
• Para ele o sofrimento no ministério era circunstancial;
• Autopiedade: ele não fez uso desta ferramenta.
11. III – MOTIVAÇÕES PARA A
PREGAÇÃO DO EVANGELHO
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1) A MOTIVAÇÃO POSITIVA
• Muitos foram animados pelas prisões de Paulo;
• Em Roma, o processo judicial contra Paulo era injusto;
• Através desta injustiça, muitos foram alcançados;
• Resultado: filipenses estimulados, igrejas fortalecidas.
2) A MOTIVAÇÃO NEGATIVA
• “Boa mente e por amor”: sem vantagens ou privilégios;
• Alguns tentaram tirar vantagem com a situação de Paulo;
• Invejosos, fraudulentos e maldosos: boa mente?
• “De toda a maneira” ou de “qualquer maneira”?
12. IV – O DILEMA DE PAULO
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1) VIVER PARA CRISTO
• “Nisto me regozijo”: reação de Paulo diante do progresso;
• Viver para Cristo: ministério cristão;
• Ele não ansiava pela morte;
• Somente queria saber em qual estado produziria mais.
2) PAULO SUPERA O DILEMA
• “Estar com Cristo ou viver na carne”: quem decidiria?
• “Estar com Cristo”: plenitude com o Senhor;
• “Ficar na carne”: viver para anunciar o Evangelho;
• “Ficar na carne”: o amor pelos gentios era grande.
13. • Paulo superou o dilema, preferiu serviu aos irmãos;
• Ele nos ensinou a trabalhar mesmo em adversidades;
• Nossa preocupação deve ser com o progresso do reino.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1) Saber que as adversidades podem contribuir:
• Ele soube transformar aquela situação em oportunidade;
• O sofrimento não foi obstáculo, foi um estímulo.
2) Explicar as motivações de Paulo para continuar na obra:
• Paulo injustiçado, alcançou a muitos. Isto o motivava.
3) Compreender que devemos viver para o Evangelho:
• “Nisto me regozijo”: viver para Cristo, evangelizar.
CONCLUSÃO
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