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Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no
mundo
Agnaldo José dos Santos1
1UFAL/Campus do Sertão
Laboratório de Energia Solar
1a SEMEA -UFAL CAMPUS DO SERTAO - 05 a 07/04/2016
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 1 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
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Energia Solar - Introdução
Problema Motivação
Quais as vantagens de se usar a energia solar?
Por que devemos usar a energia solar?
Baixo risco ambiental
Sistemas de geração de energia estável e de longa duração
A Terceira Revolução IndustrialJeremy Rifkin -Editora: M. BOOKS (2012)
“Prédios podem ser pequenas usinas de energia. O Brasil pode ser a Arábia Saudita
das energias renováveis do século 21
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 4 / 57
Introdução - Motivação
Energia solar - Motivação
Por que devemos usar energia solar fotovoltaica?
A potência média de incidência anual no Nordeste - 200 a 250W/m2 (844W/m2- AM
1,5)
R. Aldabó, Energia Solar, Artiliber Editora, São Paulo (2002)
0,1% da superfície da Terra com 10% de eficiência satisfaz a necessidade mundial
de energia
M. Grätzel, Nature, 414, 338 (2001)
Queda acentuada dos preços dos painés solares a cada ano
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 5 / 57
Introdução - Motivação
Mais uma transformação - Motivação
Energia solar produz energia elétrica
Energia elétrica produz água: Feira de Santana - Bahia
125 escolas com água extraída do ar (Marca HNF - 2010)
http://economia.ig.com.br/empresas/empresa-lanca-maquina-que-produz-agua...
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 6 / 57
Introdução - Motivação
Air Fuel Synthesis Limited AFS
Energia solar produz energia elétrica
Energia elétrica produz gasolina (combustível sintético)
Engenheiros da cidade industrial Stockton-on-Tees, Inglaterra – gasolina
(hidrocarbonetos) a partir do CO2 do ar. Conferência do Instituto de Engenheiros
Mecânicos - Londres (2012)
http://www.airfuelsynthesis.com/home.html
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 7 / 57
Introdução - Energias renováveis
Matriz energética
Consumo de energia primária no Brasil e no mundo em 2007
Gráficos adaptados - F. M. Vichi, M. T. C. Mansor, Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial, Quim. Nova, 32, No. 3, 767 (2009)
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 8 / 57
Introdução - Energias renováveis
Transformação de energias - fonte primária: energia da radiação solar
Transformação de energias
Assistir
(a) (b) (c)
(a) Fonte primária: Sol
(b) Radiômetro de Crookes: Energia da radiação/energia cinética
(c) Furacão Katrina em agosto de 2005
Fonte: Google Imagens; youtube
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 9 / 57
Introdução - Energias renováveis
Energia solar - Motivação
Energia Solar - capacidade 1800 × GPEC - Global Primary Energy Consumption
Nitsch, F.: Technologische und energiewirts chaftliche Perspektiven erneuerbarer Energien. German Aerospace Center. 2007
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 10 / 57
Motivação - Energias renováveis
Energia solar - Motivação: alta taxa de radiação solar no Brasil
Fonte: ATLAS de Irradiação Solar no Brasil (1998) - Irradiação: exposição à radiação
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 11 / 57
Motivação - Energias renováveis
Energia eólica - Motivação: Regiões favoráveis
ATLAS do potencial eólico brasileiroJ S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 12 / 57
Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
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Energia solar - Aspectos técnicos
Utilização - Sistemas de aquecimento
Utilização: sistemas de aquecimento de água
Fonte: Google Imagens
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Energia solar - Aspectos técnicos
Utilização - Geração de energia elétrica
Utilização: áreas de difícil acesso, semáforos, residências, laboratórios, sistemas
interligados, satélites artificiais
Fonte: Google Imagens
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 15 / 57
Aspectos técnicos
Termelétrica
Concentradores solares - Sistemas híbridos - solar/gás
Fonte: [r]evolução energética. Greenpeace (2010)
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 16 / 57
Aspectos técnicos
Energia solar termelétrica
Sistemas termosolares
Usados principalmente nos Estados Unidos e Espanha
http://conhecimentopratico.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/34/artigo194469-2.asp (12/12/2014)
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 17 / 57
Aspectos técnicos
Termelétrica
Concentradores solares - Sistemas híbridos - solar/gás
Pot. de 10 a 25 KW - Motor Stirling
Fonte: Google Imagens
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Aspectos técnicos
Termelétrica
Shams-1 a maior usina por concentração de luz solar - Abu Dhabi 100 MW – Custo
USD$ 600 milhões - (Assistir!)
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Aspectos técnicos
Termelétrica - Comparação entre espaços e preços de geração
Shams-1 a maior usina por concentração de luz solar
Abu Dhabi - 100 MW – Custo USD$ 600 milhões
Razão custo/geração: USD$ 6,0/W (2013)
Área 300 campus de futebol ∼ 3 Km2 - 258.048 espelhos parabólicos
Obs.: Belo Monte R$ 30 Bilhões/4.500 MW + Transmissão
(USD$ 3,5/W)
Sobradinho: 4.214 km2 1.400 × a área de Shams-1
1400 usinas Shams-1 produziriam
1.400 × 100 MW = 140.000 MW
∼ 70 × a energia de Sobradinho.
Usando-se painéis fotovoltaico com
10% de eficiência, sobradinho produziria
4.200.000 m2 ×1000 W/m2 × 10% = 420.000 MW
∼ 210 × a energia de Sobradinho.
Capacidade instalada no Brasil em 2014: 132.000 MW
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Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico - Homo junção sólido/sólido
BV BV
BC
BV
BC
BC
E
gap
gap
isolante semicondutor condutor
BV
BC
semicondutor
intrínseco
BV
BC
semicondutor
tipo n
BV
BC
semicondutor
tipo p
E
EF
EF
EF
(a)
(b)
Diagrama de bandas
Junção pn
Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010)
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 21 / 57
Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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E
Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
+
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
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Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
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Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
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Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
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Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
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Aspectos técnicos
Efeito fotovoltaico
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Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp
(2010)
Célula solar de Si
Fonte: Google imagens
Dois semicondutores de Si (grau solar)
Junção pn
Correntes: difusão/deriva
Formação de uma camada de depleção
w: V
w = 2.000.000V/m
Luz excita elétrons na região w
Separação de cargas e formação de
uma ddp nos terminais:
efeito fotovoltaico
Geração de fotocorrente (deriva)
Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
Aspectos técnicos
Efeito fotoeletroquímico - hétero junção sólido-líquido
TiO2
TiO2
P O -
3I
-
3I
Resistência
Luz
S
u
b
s
t
r
a
t
o
Vidro
S
u
b
s
t
r
a
t
o
Vidro
P
t
Ciclo de
oxiredução
Eletrólito
Eletrodo negativo Eletrodo positivo
En
resistência
luz
--
3 I3/I
3 eV
E F
BC
TiO2
(PO)* PO
BV
LV
0.01 - 0.04 m m
-
e
-
e
-
e
-
e
(PO)* (PO)+
-
e
eletrólito
h
Célula fotoeletroquímica
0,9 1,0 1,1 1,2 1,3
0
50
100
150
200
250
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
0
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4
6
8
10
12
14
16
DSC - TiO
2
r
int
=?
FF>1/2
J(mA)/cm
2
V(Volt)
Bateria NiCd
------ Fit linear
I
SC
=750mA
=V
OC
= 1,33 V
r
int
= 1,8
FF=1/4
I(mA)
V(Volt)
Bateria vs. Célula solar
Nanopartículas de TiO2
Agnaldo José dos Santos
Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010)
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 23 / 57
Aspectos técnicos
Células fotovoltaicas
Si Monocristalino
Siemens Solar
Si Policristalino
RWE Solar
Células orgânicas fléxíveis 3G
DSSC
Células de Grátzel
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Aspectos técnicos
Eficiência fotovoltaica
Máxima eficiência fotovoltaica
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Aspectos técnicos
Instalações em série
Curvas I − V para três células fotovoltaicas ligadas em série
ENERGIA FOTOVOLTAICA - MANUAL SOBRE TECNOLOGIAS, PROJECTO E INSTALAÇÃO (2004)
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Aspectos técnicos
Instalações em paralelo
Curvas I − V para três células fotovoltaicas ligadas em paralelo
ENERGIA FOTOVOLTAICA - MANUAL SOBRE TECNOLOGIAS, PROJECTO E INSTALAÇÃO (2004)
J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 27 / 57
Aspectos técnicos
Sistemas PV
1 Células solares são construídas individualmente
2 Conectadas em série/paralelo e encapsuladas formam um painel
3 Painéis podem ser usados avulsos ou em série/paralelo com outros painéis,
formando um agrupamento com alta corrente e voltagem de saída
4 Agrupamentos PV podem compor sistemas com componentes de regulagem e
armazenamento de cargas
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Aspectos técnicos
Sistemas PV Off-grid
1 Gerador fotovoltaico - série/PARALELO
2 Controlador de carga
3 Acumulador - baterias
4 Inversor - Consumidor
5 Sistema autônomo
http://www.atomra.com.br/energia-
renovavel-para-sua-residencia/
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Aspectos técnicos
Sistemas PV Off-grid
1 Gerador fotovoltaico - série/PARALELO
2 Controlador de carga
3 Acumuladores - baterias (alto custo)
4 Inversor
http://www.neosolar.com.br/images/...
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Aspectos técnicos
Sistemas PV Off-grid
Sistema autônomo
Restaurante do Castanha (Delmiro Gouveia-AL))
Fonte: Pesquisa de Campo - GPDTERN
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Aspectos técnicos
Sistemas PV Grid-Tie
1 Gerador fotovoltaico - série/paralelo
2 Inversor Grid-Tie
Mecanismo de proteção e sistema data logger
Medidor bidirecional (quatro quadrantes)
Sistema interligado
http://www.neosolar.com.br/images...
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Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
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Cenário brasileiro
Cenário brasileiro - Marcos regulatórios de geração fotovoltaica
Programa de Desenvolvimento Energético de Estados e Municípios – PRODEEM
(12/1994)
9 mil sistemas fotovoltaicos de 1996 a 2001 em 26 estados
Lei n◦. 10.438 de 11/2010 e Lei n◦. 10.762 de 11/2003
Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA (MME)
Convênio ICMS 101/97 – isenção de ICMS (Mercosul) para geradores fotovoltaicos
de 750 W a 375 kW, aquecedores e aerogeradores
Etiquetagem IMETRO 02/2002 - Grupo de Trabalho de Sistemas Fotovoltaicos -
GT-FOT
Fabiana K. O. M. Varella et al. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL: INCENTIVOS REGULATÓRIOS. Revista Brasileira de Energia, Vol. 14, N
o . 1, 1 o Sem. 2008, pp. 9-22
São Paulo - isenção de ICMS até 2021 (04/2014)
ANEEL - Seccionamento Visível (DSV)
não obrigatório para microgeração (04/2014)
http://www.renovigi.com.br/noticias
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Cenário brasileiro
Marcos regulatórios de geração fotovoltaica no Brasil
ANEEL - Resolução Normativa N. 482 de 17/04/2012
Microgeração de energia <100 kWp
Crédito - 36 meses na conta de luz (CPF ou CNPJ)
http://www.solsticioenergia.com.br/sobre-energia-solar/resolucao-482-aneel/
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Cenário brasileiro
Redução dos custos
Kit fotovoltaico 2.5 kWp: R$ 17.000,00
Redução de 25% do preço em dois anos
Economia – 220 a 440 kWh por mês (Nordeste)
17 m2 - GRID TIE (inversores ou microinversores)
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB...
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Cenário brasileiro
Oferta Interna de Energia Elétrica - OIEE
Boletim Mensal de Energia - Jan/2016 http://www.mme.gov.br
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Cenário brasileiro
Produção de energia primária - Total 272.633 ×103 tep
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Cenário brasileiro
Energias renováveis - Alagoas × Brasil
Produção de energia primária em Alagoas ∼ 77% renovável
Balanço Energético de Alagoas - BEAL(2014)
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Cenário brasileiro
Matriz de capacidade instalada
Dependência de energia hidráulica e térmica
Baixa capacidade instalada de energia solar fotovoltaica
Apenas 83 sistemas interligados no Brasil - 03/2014
Alto crescimento anual
Matriz de capacidade instalada de geração de
energia elétrica out/2014 - ANEEL BIG (31-10-2014)J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 40 / 57
Cenário brasileiro
Matriz energética - Geração de eletricidade
Geração eólica: Crescimento de 58% de 2014-15
Matriz de capacidade instalada de geração de
energia elétrica jan/2016
http://www.mme.gov.br/see/menu/boletimMonitoramento.html
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Cenário brasileiro
Situação dos reservatórios das hidrelétricas
Necessidade de diversificação das formas geração de energia
Situação atual: NE 32%
Sobradinho: Maior reservatório - 58,2% da capacidade do NE
2015: Sobradinho em estado crítico redução da vazão para 900m3/s
http://www.ons.org.br (20/03/2016)
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Cenário brasileiro
Situação dos reservatórios das hidrelétricas
Energia armazenada no NE http://www.ons.org.br (20/03/2016)
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Cenário brasileiro
Redução dos custos
Minha Casa Minha Vida - Projeto Juazeiro - Brasil Solair
Fundo Socioambiental - CEF
1000 casas (residenciais Morada do Salitre e Praia do Rodeadouro)
http://www.brasilsolair.com.br/projeto-juazeiro
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Cenário brasileiro
Redução dos custos - Primeiro leilão de energia solar no Brasil - R$ 7,1 Bi
6◦ Leilão de Energia de Reserva - 31/10/2014
31 empreendimentos solares (889,6 MW - NE: 18 UNID))
31 eólicos (769,1 MW - NE: 31 UNID)
Contratação total de 535,3 MWmédios - Total: 1.658,7 MW
Energia solar: R$215,12/MWh - deságio de 17,9%
Energia eólica: R$142,34/MWh - deságio de 1,4%
O fornecimento de energia deverá ser realizado a partir de 2017
A energia solar no Brasil foi negociada
abaixo dos USD$ 90,00 o MWh (competitiva internacionalmente)
http://www.mme.gov.br/see/menu/boletimMonitoramento.html
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Cenário brasileiro
Leilão de energia de reserva - 2015 - R$ 6,8 Bi
1.379 projetos cadastrados - 53 vencedores
Deságio médio 15,35%
Solar 929,34 MW
Eólicos 548,2 MW
Contratação total de 1.477,5 MWmédios
Energia solar: R$297,75/MWh
Energia eólica: R$ 203,46/MWh
O fornecimento de energia deverá ser realizado a partir de Nov/2018
http://www.mme.gov.br
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Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
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Cenário mundial
Energias solar fotovoltaica - PV
Crescimento anual da energia PV no mundo
46 MWp (2014) - 56 MWp (2015)
http://www.solsticioenergia.com.br/sobre-energia-solar/mercado-fotovoltaico
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Cenário mundial
Crescimento de instalações de sistemas PV
http://www.renovigi.com.br/noticias
Europa: 1 milhão de prédios (2014)
- 370000 empregos
Alemanha mais de 1 milhão de geradores
fotovoltaicos: 80% é de pequeno porte (< 1 MW)
conectado em baixa tensão
Alemanha: 10% da pop. energia solar
(23/07/2014 – 13-14h): 50% da energia
de fonte fotovoltaica (24 GW)
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Cenário mundial
Redução dos custos
Vida útil: 20 anos × 30 anos
Redução de eficiência 1% × 0,1%
Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1
Preço competitivo (concessionárias)
Energia Solar × nuclear
Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain
D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319
Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén)
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Cenário mundial
Redução dos custos
Vida útil: 20 anos × 30 anos
Redução de eficiência 1% × 0,1%
Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1
Preço competitivo (concessionárias)
Energia Solar × nuclear
Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain
D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319
Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén)
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Cenário mundial
Redução dos custos
Vida útil: 20 anos × 30 anos
Redução de eficiência 1% × 0,1%
Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1
Preço competitivo (concessionárias)
Energia Solar × nuclear
Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain
D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319
Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén)
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Cenário mundial
Redução dos custos
Vida útil: 20 anos × 30 anos
Redução de eficiência 1% × 0,1%
Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1
Preço competitivo (concessionárias)
Energia Solar × nuclear
Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain
D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319
Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén)
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Cenário mundial
Redução dos custos
Vida útil: 20 anos × 30 anos
Redução de eficiência 1% × 0,1%
Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1
Preço competitivo (concessionárias)
Energia Solar × nuclear
Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain
D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319
Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén)
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Cenário mundial
Redução dos custos
Fonte: Caderno de altos estudos 10 - Energias Renováveis. Câmara dos Deputados (2012)
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Cenário mundial
Redução dos custos - Projeção para 2035
Fonte: Gráfico adaptado - Technology Roadmap Solar Photovoltaic Energy,
INTERNATIONAL ENERGY AGENCY - 2014 Edition
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Cenário mundial
Maiores usinas
1 Shams-1 - 100 MW - Abu Dhabi
2 Solar Energy Generating Systems, Parque integrando 09 usinas - Concentração
solar (CS) - 354 MW – USA
3 Martin Next Generation Solar Energy Center - CS 75 MW - USA
4 Nevada Solar One - CS - 64 MW USA
5 Parque Fotovoltaico de Olmedilla - PV - Espanha - 60 MW
6 Parque Solar de Strasskirchen - PV - Alemanha - 54 MW
7 Parque Fotovoltaico de Lieberose - PV - Alemanha - 53 MW
8 Andasol, Andaluzia - CS - Espanha - 50 MW
9 Alvarado I, Extremadura - CS - Espanha - 50 MW
10 Parque Fotovoltaico Puertollano - PV - Espanha - 48 MW
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Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo
Tópicos da apresentação
1 Energia Solar - Introdução
2 Aspectos técnicos
3 Cenário brasileiro
4 Cenário mundial
5 Considerações finais
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Considerações finais
Oportunidade de negócios Para saber mais
Inauguração da fábrica de painéis fotovoltaicos em Alagoas
Pure Energy Geração de Energia Ltda (junho ou julho/2016)
54 empregos diretos, 102 mil m2
Polo Multifabril José Aprígio Vilela, Marechal Deodoro
http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=157220
Revolução da energia: Com a redução dos custos de equipamentos será
possível arrendar o teto das nossas casas para que empresas forneçam
energia PV, ficando o consumidor residencial livre do pagamento da conta de
luzJS Agnaldo.
BEN 2015 EPE - MME
BEAL2014 SEPLAN-AL
Manual de FotovoltaicoLivro: Energia Fotovoltaica: manual sobre tecnologias, projecto e instalação
Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico http://sigel.aneel.gov.br/sigel.html
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Considerações finais
Oportunidade de negócios Para saber mais
Fonte: [r]evolução energética. Greenpeace (2010)
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Agradecimentos
OBRIGADO!
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  • 2. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
  • 3. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
  • 4. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
  • 5. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
  • 6. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 2 / 57
  • 7. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 3 / 57
  • 8. Energia Solar - Introdução Problema Motivação Quais as vantagens de se usar a energia solar? Por que devemos usar a energia solar? Baixo risco ambiental Sistemas de geração de energia estável e de longa duração A Terceira Revolução IndustrialJeremy Rifkin -Editora: M. BOOKS (2012) “Prédios podem ser pequenas usinas de energia. O Brasil pode ser a Arábia Saudita das energias renováveis do século 21 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 4 / 57
  • 9. Introdução - Motivação Energia solar - Motivação Por que devemos usar energia solar fotovoltaica? A potência média de incidência anual no Nordeste - 200 a 250W/m2 (844W/m2- AM 1,5) R. Aldabó, Energia Solar, Artiliber Editora, São Paulo (2002) 0,1% da superfície da Terra com 10% de eficiência satisfaz a necessidade mundial de energia M. Grätzel, Nature, 414, 338 (2001) Queda acentuada dos preços dos painés solares a cada ano J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 5 / 57
  • 10. Introdução - Motivação Mais uma transformação - Motivação Energia solar produz energia elétrica Energia elétrica produz água: Feira de Santana - Bahia 125 escolas com água extraída do ar (Marca HNF - 2010) http://economia.ig.com.br/empresas/empresa-lanca-maquina-que-produz-agua... J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 6 / 57
  • 11. Introdução - Motivação Air Fuel Synthesis Limited AFS Energia solar produz energia elétrica Energia elétrica produz gasolina (combustível sintético) Engenheiros da cidade industrial Stockton-on-Tees, Inglaterra – gasolina (hidrocarbonetos) a partir do CO2 do ar. Conferência do Instituto de Engenheiros Mecânicos - Londres (2012) http://www.airfuelsynthesis.com/home.html J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 7 / 57
  • 12. Introdução - Energias renováveis Matriz energética Consumo de energia primária no Brasil e no mundo em 2007 Gráficos adaptados - F. M. Vichi, M. T. C. Mansor, Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial, Quim. Nova, 32, No. 3, 767 (2009) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 8 / 57
  • 13. Introdução - Energias renováveis Transformação de energias - fonte primária: energia da radiação solar Transformação de energias Assistir (a) (b) (c) (a) Fonte primária: Sol (b) Radiômetro de Crookes: Energia da radiação/energia cinética (c) Furacão Katrina em agosto de 2005 Fonte: Google Imagens; youtube J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 9 / 57
  • 14. Introdução - Energias renováveis Energia solar - Motivação Energia Solar - capacidade 1800 × GPEC - Global Primary Energy Consumption Nitsch, F.: Technologische und energiewirts chaftliche Perspektiven erneuerbarer Energien. German Aerospace Center. 2007 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 10 / 57
  • 15. Motivação - Energias renováveis Energia solar - Motivação: alta taxa de radiação solar no Brasil Fonte: ATLAS de Irradiação Solar no Brasil (1998) - Irradiação: exposição à radiação J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 11 / 57
  • 16. Motivação - Energias renováveis Energia eólica - Motivação: Regiões favoráveis ATLAS do potencial eólico brasileiroJ S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 12 / 57
  • 17. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 13 / 57
  • 18. Energia solar - Aspectos técnicos Utilização - Sistemas de aquecimento Utilização: sistemas de aquecimento de água Fonte: Google Imagens J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 14 / 57
  • 19. Energia solar - Aspectos técnicos Utilização - Geração de energia elétrica Utilização: áreas de difícil acesso, semáforos, residências, laboratórios, sistemas interligados, satélites artificiais Fonte: Google Imagens J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 15 / 57
  • 20. Aspectos técnicos Termelétrica Concentradores solares - Sistemas híbridos - solar/gás Fonte: [r]evolução energética. Greenpeace (2010) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 16 / 57
  • 21. Aspectos técnicos Energia solar termelétrica Sistemas termosolares Usados principalmente nos Estados Unidos e Espanha http://conhecimentopratico.uol.com.br/geografia/mapas-demografia/34/artigo194469-2.asp (12/12/2014) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 17 / 57
  • 22. Aspectos técnicos Termelétrica Concentradores solares - Sistemas híbridos - solar/gás Pot. de 10 a 25 KW - Motor Stirling Fonte: Google Imagens J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 18 / 57
  • 23. Aspectos técnicos Termelétrica Shams-1 a maior usina por concentração de luz solar - Abu Dhabi 100 MW – Custo USD$ 600 milhões - (Assistir!) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 19 / 57
  • 24. Aspectos técnicos Termelétrica - Comparação entre espaços e preços de geração Shams-1 a maior usina por concentração de luz solar Abu Dhabi - 100 MW – Custo USD$ 600 milhões Razão custo/geração: USD$ 6,0/W (2013) Área 300 campus de futebol ∼ 3 Km2 - 258.048 espelhos parabólicos Obs.: Belo Monte R$ 30 Bilhões/4.500 MW + Transmissão (USD$ 3,5/W) Sobradinho: 4.214 km2 1.400 × a área de Shams-1 1400 usinas Shams-1 produziriam 1.400 × 100 MW = 140.000 MW ∼ 70 × a energia de Sobradinho. Usando-se painéis fotovoltaico com 10% de eficiência, sobradinho produziria 4.200.000 m2 ×1000 W/m2 × 10% = 420.000 MW ∼ 210 × a energia de Sobradinho. Capacidade instalada no Brasil em 2014: 132.000 MW J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 20 / 57
  • 25. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico - Homo junção sólido/sólido BV BV BC BV BC BC E gap gap isolante semicondutor condutor BV BC semicondutor intrínseco BV BC semicondutor tipo n BV BC semicondutor tipo p E EF EF EF (a) (b) Diagrama de bandas Junção pn Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 21 / 57
  • 26. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 27. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 28. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 29. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 30. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 31. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 32. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 33. Aspectos técnicos Efeito fotovoltaico + + + + + + - - - - - - P N - - - - - - - - - - + + + + + + + + + + E Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) Célula solar de Si Fonte: Google imagens Dois semicondutores de Si (grau solar) Junção pn Correntes: difusão/deriva Formação de uma camada de depleção w: V w = 2.000.000V/m Luz excita elétrons na região w Separação de cargas e formação de uma ddp nos terminais: efeito fotovoltaico Geração de fotocorrente (deriva) Energia solar fotovoltaica: P = IV < 0 J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 22 / 57
  • 34. Aspectos técnicos Efeito fotoeletroquímico - hétero junção sólido-líquido TiO2 TiO2 P O - 3I - 3I Resistência Luz S u b s t r a t o Vidro S u b s t r a t o Vidro P t Ciclo de oxiredução Eletrólito Eletrodo negativo Eletrodo positivo En resistência luz -- 3 I3/I 3 eV E F BC TiO2 (PO)* PO BV LV 0.01 - 0.04 m m - e - e - e - e (PO)* (PO)+ - e eletrólito h Célula fotoeletroquímica 0,9 1,0 1,1 1,2 1,3 0 50 100 150 200 250 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 DSC - TiO 2 r int =? FF>1/2 J(mA)/cm 2 V(Volt) Bateria NiCd ------ Fit linear I SC =750mA =V OC = 1,33 V r int = 1,8 FF=1/4 I(mA) V(Volt) Bateria vs. Célula solar Nanopartículas de TiO2 Agnaldo José dos Santos Tese de Doutorado - UFAL/Unicamp (2010) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 23 / 57
  • 35. Aspectos técnicos Células fotovoltaicas Si Monocristalino Siemens Solar Si Policristalino RWE Solar Células orgânicas fléxíveis 3G DSSC Células de Grátzel J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 24 / 57
  • 36. Aspectos técnicos Eficiência fotovoltaica Máxima eficiência fotovoltaica J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 25 / 57
  • 37. Aspectos técnicos Instalações em série Curvas I − V para três células fotovoltaicas ligadas em série ENERGIA FOTOVOLTAICA - MANUAL SOBRE TECNOLOGIAS, PROJECTO E INSTALAÇÃO (2004) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 26 / 57
  • 38. Aspectos técnicos Instalações em paralelo Curvas I − V para três células fotovoltaicas ligadas em paralelo ENERGIA FOTOVOLTAICA - MANUAL SOBRE TECNOLOGIAS, PROJECTO E INSTALAÇÃO (2004) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 27 / 57
  • 39. Aspectos técnicos Sistemas PV 1 Células solares são construídas individualmente 2 Conectadas em série/paralelo e encapsuladas formam um painel 3 Painéis podem ser usados avulsos ou em série/paralelo com outros painéis, formando um agrupamento com alta corrente e voltagem de saída 4 Agrupamentos PV podem compor sistemas com componentes de regulagem e armazenamento de cargas J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 28 / 57
  • 40. Aspectos técnicos Sistemas PV Off-grid 1 Gerador fotovoltaico - série/PARALELO 2 Controlador de carga 3 Acumulador - baterias 4 Inversor - Consumidor 5 Sistema autônomo http://www.atomra.com.br/energia- renovavel-para-sua-residencia/ J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 29 / 57
  • 41. Aspectos técnicos Sistemas PV Off-grid 1 Gerador fotovoltaico - série/PARALELO 2 Controlador de carga 3 Acumuladores - baterias (alto custo) 4 Inversor http://www.neosolar.com.br/images/... J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 30 / 57
  • 42. Aspectos técnicos Sistemas PV Off-grid Sistema autônomo Restaurante do Castanha (Delmiro Gouveia-AL)) Fonte: Pesquisa de Campo - GPDTERN J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 31 / 57
  • 43. Aspectos técnicos Sistemas PV Grid-Tie 1 Gerador fotovoltaico - série/paralelo 2 Inversor Grid-Tie Mecanismo de proteção e sistema data logger Medidor bidirecional (quatro quadrantes) Sistema interligado http://www.neosolar.com.br/images... J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 32 / 57
  • 44. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 33 / 57
  • 45. Cenário brasileiro Cenário brasileiro - Marcos regulatórios de geração fotovoltaica Programa de Desenvolvimento Energético de Estados e Municípios – PRODEEM (12/1994) 9 mil sistemas fotovoltaicos de 1996 a 2001 em 26 estados Lei n◦. 10.438 de 11/2010 e Lei n◦. 10.762 de 11/2003 Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA (MME) Convênio ICMS 101/97 – isenção de ICMS (Mercosul) para geradores fotovoltaicos de 750 W a 375 kW, aquecedores e aerogeradores Etiquetagem IMETRO 02/2002 - Grupo de Trabalho de Sistemas Fotovoltaicos - GT-FOT Fabiana K. O. M. Varella et al. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL: INCENTIVOS REGULATÓRIOS. Revista Brasileira de Energia, Vol. 14, N o . 1, 1 o Sem. 2008, pp. 9-22 São Paulo - isenção de ICMS até 2021 (04/2014) ANEEL - Seccionamento Visível (DSV) não obrigatório para microgeração (04/2014) http://www.renovigi.com.br/noticias J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 34 / 57
  • 46. Cenário brasileiro Marcos regulatórios de geração fotovoltaica no Brasil ANEEL - Resolução Normativa N. 482 de 17/04/2012 Microgeração de energia <100 kWp Crédito - 36 meses na conta de luz (CPF ou CNPJ) http://www.solsticioenergia.com.br/sobre-energia-solar/resolucao-482-aneel/ J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 35 / 57
  • 47. Cenário brasileiro Redução dos custos Kit fotovoltaico 2.5 kWp: R$ 17.000,00 Redução de 25% do preço em dois anos Economia – 220 a 440 kWh por mês (Nordeste) 17 m2 - GRID TIE (inversores ou microinversores) http://produto.mercadolivre.com.br/MLB... J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 36 / 57
  • 48. Cenário brasileiro Oferta Interna de Energia Elétrica - OIEE Boletim Mensal de Energia - Jan/2016 http://www.mme.gov.br J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 37 / 57
  • 49. Cenário brasileiro Produção de energia primária - Total 272.633 ×103 tep J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 38 / 57
  • 50. Cenário brasileiro Energias renováveis - Alagoas × Brasil Produção de energia primária em Alagoas ∼ 77% renovável Balanço Energético de Alagoas - BEAL(2014) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 39 / 57
  • 51. Cenário brasileiro Matriz de capacidade instalada Dependência de energia hidráulica e térmica Baixa capacidade instalada de energia solar fotovoltaica Apenas 83 sistemas interligados no Brasil - 03/2014 Alto crescimento anual Matriz de capacidade instalada de geração de energia elétrica out/2014 - ANEEL BIG (31-10-2014)J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 40 / 57
  • 52. Cenário brasileiro Matriz energética - Geração de eletricidade Geração eólica: Crescimento de 58% de 2014-15 Matriz de capacidade instalada de geração de energia elétrica jan/2016 http://www.mme.gov.br/see/menu/boletimMonitoramento.html J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 41 / 57
  • 53. Cenário brasileiro Situação dos reservatórios das hidrelétricas Necessidade de diversificação das formas geração de energia Situação atual: NE 32% Sobradinho: Maior reservatório - 58,2% da capacidade do NE 2015: Sobradinho em estado crítico redução da vazão para 900m3/s http://www.ons.org.br (20/03/2016) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 42 / 57
  • 54. Cenário brasileiro Situação dos reservatórios das hidrelétricas Energia armazenada no NE http://www.ons.org.br (20/03/2016) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 43 / 57
  • 55. Cenário brasileiro Redução dos custos Minha Casa Minha Vida - Projeto Juazeiro - Brasil Solair Fundo Socioambiental - CEF 1000 casas (residenciais Morada do Salitre e Praia do Rodeadouro) http://www.brasilsolair.com.br/projeto-juazeiro J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 44 / 57
  • 56. Cenário brasileiro Redução dos custos - Primeiro leilão de energia solar no Brasil - R$ 7,1 Bi 6◦ Leilão de Energia de Reserva - 31/10/2014 31 empreendimentos solares (889,6 MW - NE: 18 UNID)) 31 eólicos (769,1 MW - NE: 31 UNID) Contratação total de 535,3 MWmédios - Total: 1.658,7 MW Energia solar: R$215,12/MWh - deságio de 17,9% Energia eólica: R$142,34/MWh - deságio de 1,4% O fornecimento de energia deverá ser realizado a partir de 2017 A energia solar no Brasil foi negociada abaixo dos USD$ 90,00 o MWh (competitiva internacionalmente) http://www.mme.gov.br/see/menu/boletimMonitoramento.html J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 45 / 57
  • 57. Cenário brasileiro Leilão de energia de reserva - 2015 - R$ 6,8 Bi 1.379 projetos cadastrados - 53 vencedores Deságio médio 15,35% Solar 929,34 MW Eólicos 548,2 MW Contratação total de 1.477,5 MWmédios Energia solar: R$297,75/MWh Energia eólica: R$ 203,46/MWh O fornecimento de energia deverá ser realizado a partir de Nov/2018 http://www.mme.gov.br J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 46 / 57
  • 58. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 47 / 57
  • 59. Cenário mundial Energias solar fotovoltaica - PV Crescimento anual da energia PV no mundo 46 MWp (2014) - 56 MWp (2015) http://www.solsticioenergia.com.br/sobre-energia-solar/mercado-fotovoltaico J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 48 / 57
  • 60. Cenário mundial Crescimento de instalações de sistemas PV http://www.renovigi.com.br/noticias Europa: 1 milhão de prédios (2014) - 370000 empregos Alemanha mais de 1 milhão de geradores fotovoltaicos: 80% é de pequeno porte (< 1 MW) conectado em baixa tensão Alemanha: 10% da pop. energia solar (23/07/2014 – 13-14h): 50% da energia de fonte fotovoltaica (24 GW) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 49 / 57
  • 61. Cenário mundial Redução dos custos Vida útil: 20 anos × 30 anos Redução de eficiência 1% × 0,1% Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1 Preço competitivo (concessionárias) Energia Solar × nuclear Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319 Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 50 / 57
  • 62. Cenário mundial Redução dos custos Vida útil: 20 anos × 30 anos Redução de eficiência 1% × 0,1% Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1 Preço competitivo (concessionárias) Energia Solar × nuclear Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319 Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 50 / 57
  • 63. Cenário mundial Redução dos custos Vida útil: 20 anos × 30 anos Redução de eficiência 1% × 0,1% Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1 Preço competitivo (concessionárias) Energia Solar × nuclear Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319 Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 50 / 57
  • 64. Cenário mundial Redução dos custos Vida útil: 20 anos × 30 anos Redução de eficiência 1% × 0,1% Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1 Preço competitivo (concessionárias) Energia Solar × nuclear Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319 Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 50 / 57
  • 65. Cenário mundial Redução dos custos Vida útil: 20 anos × 30 anos Redução de eficiência 1% × 0,1% Custo US$/Watt: (2 a 10) × 1 Preço competitivo (concessionárias) Energia Solar × nuclear Energy and economic analysis for large-scale integration of small photovoltaic systems in buildings: The case of a public location in Southern Spain D. L. Talavera et al. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (2011) 4310–4319 Software de simulação: PV-SystTM (University of Jaén) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 50 / 57
  • 66. Cenário mundial Redução dos custos Fonte: Caderno de altos estudos 10 - Energias Renováveis. Câmara dos Deputados (2012) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 51 / 57
  • 67. Cenário mundial Redução dos custos - Projeção para 2035 Fonte: Gráfico adaptado - Technology Roadmap Solar Photovoltaic Energy, INTERNATIONAL ENERGY AGENCY - 2014 Edition J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 52 / 57
  • 68. Cenário mundial Maiores usinas 1 Shams-1 - 100 MW - Abu Dhabi 2 Solar Energy Generating Systems, Parque integrando 09 usinas - Concentração solar (CS) - 354 MW – USA 3 Martin Next Generation Solar Energy Center - CS 75 MW - USA 4 Nevada Solar One - CS - 64 MW USA 5 Parque Fotovoltaico de Olmedilla - PV - Espanha - 60 MW 6 Parque Solar de Strasskirchen - PV - Alemanha - 54 MW 7 Parque Fotovoltaico de Lieberose - PV - Alemanha - 53 MW 8 Andasol, Andaluzia - CS - Espanha - 50 MW 9 Alvarado I, Extremadura - CS - Espanha - 50 MW 10 Parque Fotovoltaico Puertollano - PV - Espanha - 48 MW J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 53 / 57
  • 69. Energia Solar: aspectos técnicos e o cenário no Brasil e no mundo Tópicos da apresentação 1 Energia Solar - Introdução 2 Aspectos técnicos 3 Cenário brasileiro 4 Cenário mundial 5 Considerações finais J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 54 / 57
  • 70. Considerações finais Oportunidade de negócios Para saber mais Inauguração da fábrica de painéis fotovoltaicos em Alagoas Pure Energy Geração de Energia Ltda (junho ou julho/2016) 54 empregos diretos, 102 mil m2 Polo Multifabril José Aprígio Vilela, Marechal Deodoro http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=157220 Revolução da energia: Com a redução dos custos de equipamentos será possível arrendar o teto das nossas casas para que empresas forneçam energia PV, ficando o consumidor residencial livre do pagamento da conta de luzJS Agnaldo. BEN 2015 EPE - MME BEAL2014 SEPLAN-AL Manual de FotovoltaicoLivro: Energia Fotovoltaica: manual sobre tecnologias, projecto e instalação Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico http://sigel.aneel.gov.br/sigel.html J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 55 / 57
  • 71. Considerações finais Oportunidade de negócios Para saber mais Fonte: [r]evolução energética. Greenpeace (2010) J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 56 / 57
  • 72. Agradecimentos OBRIGADO! J S Agnaldo (UFAL/Campus do Sertão) Energia Solar 1a SEMEA - C SERTÃO-2016 57 / 57