1. Resultados 1T10
Maio, 2010

2. Principais destaques do 1T10
Operacional
Operacional  Geração de energia 55% superior à garantia física
 8% a mais de energia vendida para a AES Eletropaulo em função da sazonalidade do
contrato bilateral, a ser compensada ao longo deste ano
Financeiro
Financeiro  Ebitda alcançou R$ 378 milhões, com margem de 82%
 Decisão favorável à Companhia na disputa judicial com Furnas com impacto positivo de R$
43 milhões no resultado financeiro
 Lucro líquido de R$ 239 milhões, apresentando um aumento de 11% em relação ao 1T09
 (R$ 211 milhões sem considerar o evento não recorrente acima)
Evento
Evento  1ª emissão de debêntures da Companhia no valor de R$ 900 milhões e pré-pagamento da
Subsequente
Subsequente
única dívida existente em 4 de maio de 2010
2

3. Nível de reservatórios e CAR1
 Os reservatórios da AES Tietê fecharam o trimestre com nível médio de 97% e a energia
armazenada da região sudeste manteve-se satisfatoriamente acima da CAR1 no 1T10
Níveis de Reservatórios - (%) Curva de Aversão ao Risco – Submercado SE
80
% da Energia Máx Armazenada
98,9
97,2
60
92,0
92,4
85,3
83,0
80,8
72,9
40
65,5
72,6
54,5
47,3
20
-
Sudeste Sul Nordeste Norte jan abr jul out
1T10 2009 2010 CAR
2009 1T09
1 – Curva de Aversão ao Risco Fonte: Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS 3

4. Disponibilidade operacional
 Manutenção da elevada disponibilidade operacional com um nível de energia
gerada 55% superior à garantia física
Energia Gerada – MW Médio1
155%
130%
121% 119%
115% 1.979
112%
1.665
1.545 1.512
1.467 1.425
2005 2006 2007 2008 2009 1T10
Geração – MW Médio Geração / Garantia Física
1 – Energia gerada dividido pelo número de horas do período 4

5. Energia faturada
 Energia faturada 12% superior devido à sazonalidade do contrato bilateral com a AES
Eletropaulo e ao maior volume de energia secundária no 1T10
Energia Faturada – GWh1
Mercado Spot2 12 %
4.164
3.705 589
MRE2
335 511
49
563
Outros contratos bilaterais 19
2.787 3.015
AES Eletropaulo
1T09 1T10
1 – Inclui energia comprada 2 –Considera a diferença entre o volume vendido e comprado
5

6. Investimentos
 Investimentos de R$ 6 milhões em manutenção e modernização de usinas e R$ 1
milhão em projetos de meio ambiente no 1T10
Investimentos – R$ milhões Investimentos 1T10
Novas PCHs
67
Investimentos 6% 2%
9
59 57 18%
20 13
75%
58
44
39
1 1 Equip. e Manut. Novas PCHs
8 7
TI Meio Amb.
2008 2009 2010(e) 1T09 1T10
6

7. Projetos para o cumprimento da
obrigação de expansão
 Oportunidades para aumento da capacidade instalada
Concluído
Concluído  6 MW de co-geração através de biomassa, contratado por 15 anos (a partir de 2010)
(PPA1)
(PPA1)
Em  7 MW de geração hidrelétrica através de PCHs2 no Rio Jaguari Mirim
Em
Construção
Construção – PCH São José (4 MW) possui estimativa de entrada em operação no 2S10
– PCH São Joaquim (3 MW) possui estimativa de entrada em operação no 2S10
Em
Em  500 MW de geração térmica através de gás natural
Desenvolvimento
Desenvolvimento – Localização definida em Nov/2009
– Início do processo de licenciamento ambiental com entrada na CETESB em Março/2010
 22 MW de geração hidrelétrica através de PCHs, em fase de estudos técnicos e de
viabilidade econômica
1 – Acordo para contratação de compra de energia 2 – Pequena Central Hidrelétrica 7

8. Receita líquida
 Aumentos de 8% no volume e de 1,53% no preço da energia vendida para a AES
Eletropaulo contribuíram para o crescimento de 10% da receita líquida
Receita Líquida – R$ milhões
460
10%
417
1T09 1T10
8

9. Custos e despesas
 Custos impactados pela manutenção bianual das eclusas, aumento do quadro de
funcionários e salários e complemento da provisão sobre a discussão judicial com a
AES Sul
7% 98
Depreciação e Amortização
92 16
Provisões Operacionais 16 5
27 30
Outros Custos e Despesas1
Compra de Energia, Transmissão e 48 48
Conexão, Recursos Hídricos
1T09 1T10
1 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais
9

10. Variação do Ebitda
 Aumento de 11% no Ebitda, com margem de 82%
Ebitda – R$ milhões
82% 82%
11%
Margem Ebitda
378
342
1T09 1T10
10

11. Resultado financeiro
 Impacto positivo de R$ 43 milhões no resultado financeiro em função de decisão
favorável à Companhia na discussão judicial com Furnas e impacto negativo do IGP-M
em R$ 39 milhões na dívida da Companhia
Resultado Financeiro – R$ milhões
- 66%
3
1
1T09 1T10
11

12. Lucro líquido
 A Companhia registrou lucro líquido de R$ 239 milhões no 1T10 e distribuirá 100% do
resultado
100 % 100 %
11 % 239
Pay-out 215
1T09 1T10
12

13. Geração de caixa
 Crescimento de 24% na geração de caixa operacional
Fluxo de Caixa Gerencial Consolidado – R$ milhões
1T09 4T09 1T10
Saldo inicial 840 652 615
Geração Operacional de Caixa 297 297 368
Investimentos (11) (24) (8)
Despesas Financeiras Líquidas (6) (14) (12)
Amortização Líquida (53) (59) (60)
Imposto de Renda (253) (18) (328)
Caixa Livre (25) (183) (41)
Dividendos e JSCP 0 221 0
Saldo Final Consolidado 814 615 574
13

14. Endividamento
 Redução do custo da dívida de IGP-M + 10% a.a. para CDI + 1,20% a.a
Dívida Líquida 1T10 Característica da 1ª emissão de debêntures
 R$ 900 milhões
0,3x 0,3x 0,3x 0,3x
 Prazo de 5 anos
 CDI + 1,20% a.a.
 Pagamento de juros semestrais
0,4 0,4 0,4
0,3  Amortizações fixas no 3º, 4º e 5º anos
 Objetivo: Pré-pagamento da dívida com a
Eletrobrás
2008 2009 1T09 1T10
Dívida Líquida Dívida Líquida/ Ebitda
14

15. Mercado de capitais
 Crescimento de 37% no volume médio negociado no 1T10
AES Tietê X Ibovespa X IEE Volume Médio Diário - R$ mil
12 meses 13.708
10.187
190
170 + 72% 8.160
150 + 45% 8.086 9.756
130
110 + 10% 5.468
90
70
2.692 3.952
mar-092 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 2.101
1T10
110 2008 2009 1T10
+ 3% Preferenciais Ordinárias
100 0%
- 3% GETI4
90 IBOV
IEE
dez-093 jan-10 fev -10 mar-10
15
1 – Data base: 31/03/09= 100 2 - Data Base: 31/12/09 =100

16. Resultados 1T10
Declarações contidas neste documento, relativas à
perspectiva dos negócios, às projeções de resultados
operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das
Empresas, constituem-se em meras previsões e foram
baseadas nas expectativas da administração em relação ao
futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente
dependentes de mudanças no mercado, do desempenho
econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado
internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.