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IMAGINOLOGIA FORENSE -
ARTIGOS CIENTÍFICOS DA
RADIOLOGIA LEGAL
Prof. Esp. Wendell da Luz
(1)bala escondida na
cavidade medular;
(2)sangramento na ligação
aorta-esôfago;
(3)Fissuras no crânio.
VIRTANGIO
Instalação do PMaCTm, com dispositivo extracorpóreo modificado (Virtangio) para
circulação pulmonar no Centro Universitário Romeno de Medicina Legal de Lausanne
VIRTANGIO
As reconstruções 3D do tipo PMaCTm
pós-varredura VR (a. Com filtro para
visualizar o realce das estruturas
musculares) que mostra a canulação
dos vasos femorais a partir do nível do
Scapa Trigon (contorno azul).
Dissecção com desnudação
dos vasos femorais no nível
do Scarpa Trigon (veia
femoral - seta azul, artéria
femoral - serra vermelha)
Canulação dos vasos
femorais a partir do nível do
trigo Scarpa e sua conexão
com a bomba de contraste
VIRTANGIO
fotógrafos dos orifícios de
entrada (a) e de saída (b) de
um projétil ao nível do
bezerro. Reconstrução 3D do
tipo VR com filtros ósseos
mostrando uma fatura
complexa e cominutiva no
nível da diáfise da fíbula,
consequência da pesagem da
bala no nível da panturrilha
Ferida por facada no pescoço,
anteriormente (foto CURML)
Ferida escalonada (círculo azul
pontilhado) no pescoço, anteriormente,
aquisição de PMCT, reconstrução 3D do
tipo VR que destaca a ferida no nível da
região anterior do pescoço
JOSEP ALFRED PIERA i PELLIÇER
PELLIÇER, Josep Alfre Piera
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GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
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Ossada encontrada em
município mineiro.
Destacado em vermelho
o seio frontal. Fonte:
Arquivo do Setor de
Radiologia Forense de
BH.
Ossada encontrada em
município mineiro.
Destacado em vermelho
o seio frontal com
morfologia muito
diferente da imagem.
Fonte: Arquivo do Setor
de Radiologia Forense
de BH.
Ossada encontrada em
município mineiro.
Incidência em AP e Perfil
de úmero mostrando
reclassificação de fratura
óssea com intervenção
cirúrgica. Fonte: Arquivo
do Setor de Radiologia
Forense de BH.
Ossada encontrada em
município mineiro. A vista
anterior da tíbia mostra
reclassificação além de
pequenos fragmentos metálicos
sugestivos de disparo de arma
de fogo. Fonte: Arquivo do Setor
de Radiologia Forense de BH.
Uma crítica do exame tal
como proposto pela literatura
clássica (Bontrager, Biasoli,
Boisson) poderá surgir que o
exame tórax está adequado
pois inclui todo o parênquima
pulmonar. Do ponto de vista
da Radiologia Forense,
fracassou, pois não
demonstrou o projétil. Fonte:
Arquivo do Setor de
Radiologia Forense de BH.
Radiografia do mesmo
cadáver anterior, apesar de
não visualizar parte do tórax
do lado esquerdo, cumpriu
seu objetivo pois evidenciou o
projétil que estava localizado
em tecido adjacente. Fonte:
Arquivo do Setor de
Radiologia Forense de BH.
Vários pequenos fragmentos
que se estendem de T11 até
L2. Fonte: Arquivo do Setor
de Radiologia Forense de BH.
Visíveis 4 projéteis
parcialmente deformados
(geralmente pontas ocas
semi-jaqueteados).Fonte:
Arquivo do Setor de
Radiologia Forense de BH.
A seta superior evidencia o artefato
gerado por gota de sangue no
écran. A inferior um projétil de arma
de fogo. Fonte: Arquivo do Setor de
Radiologia Forense de BH.
Mancha em écran. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
Artefato gerado pela mancha do écran. . Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia
Forense de BH.
Tórax em AP feito em sistema convencional tela/écran. Círculos A e B mostram
artefatos, C mostra projétil. Velamento do filme é evidenciado pela seta. A
resolução de contraste (KVp) e a densidade mA não evidenciam de forma
adequada as áreas de interesses. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense
de BH.
Tórax em AP feito em sistema convencional tela/écran. Projéteis visualizados com
maior nitidez em A e B, é possível ver fratura de arcos costais com fragmento em
C. Note a diferença de contraste ao lado esquerdo evidenciado pneumotórax
(seta) Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
a) Protocolo de laringe e cabeça. Em região de pescoço, exibindo um suicídio típico em um caso de
suspensão incompleta. Observe o estreitamento das vias aéreas (seta azul). Levando a sufocação.
B) visão caldo-craniana com varredura de resolução da laringe (neste caso, apenas o osso hioide). O
osso hioide apresenta-se com deformação grave e deslocamento devido a ferramenta de
estrangulamento de rotação única. Fonte: Ciência Forense Sci Med PatholIDOL 10.1007/ s12024-
014-9555-6
Identificação de cadáveres com TC em quatro casos.
Reconstrução
3D traumatismo
crânio-encefálico
sem corte na
cabeça.
Soares, C. A. V. D., 2005.
Reconstrução 3D
traumatismo crânio-
encefálico sem
corte na cabeça.
Vista apenas do
crânio
Soares, C. A. V. D., 2005.
Reconstrução em 3D
do pélvis e dos ossos
femoral superiores
que mostram as
fraturas múltiplas
devido a um acidente
de veículo automotor.
Soares, C. A. V. D., 2005.
Figura de embolismo
gasoso maciço nas
cavidades do coração,
bem como
enfisema subcutâneo.
Só diagnosticável com
certeza por ter sido feita
a TC antes
da necropsia.
Soares, C. A. V. D., 2005.
A RNM mostrando com
nitidez absoluta de um
trajeto de um projétil no
cérebro, sua importância é
definir com absoluta
precisão a direção do
disparo da arma de fogo.
Soares, C. A. V. D., 2005.
A imagem revela um
processo hemorrágico
por traumatismo
Soares, C. A. V. D., 2005.
Soares, C. A. V. D., 2005.
Por RM foi possível “retirar”
a tábua craniana e visualizar
o trajeto de um
projétil
Soares, C. A. V. D., 2005.
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saída do projétil de arma de
fogo
Soares, C. A. V. D., 2005.
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o trajeto do projétil em
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Radiologia Forense e Pesquisa
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Imagiologia Forense

  • 1. IMAGINOLOGIA FORENSE - ARTIGOS CIENTÍFICOS DA RADIOLOGIA LEGAL Prof. Esp. Wendell da Luz
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. (1)bala escondida na cavidade medular; (2)sangramento na ligação aorta-esôfago; (3)Fissuras no crânio.
  • 7.
  • 8. Instalação do PMaCTm, com dispositivo extracorpóreo modificado (Virtangio) para circulação pulmonar no Centro Universitário Romeno de Medicina Legal de Lausanne VIRTANGIO
  • 9. As reconstruções 3D do tipo PMaCTm pós-varredura VR (a. Com filtro para visualizar o realce das estruturas musculares) que mostra a canulação dos vasos femorais a partir do nível do Scapa Trigon (contorno azul).
  • 10. Dissecção com desnudação dos vasos femorais no nível do Scarpa Trigon (veia femoral - seta azul, artéria femoral - serra vermelha)
  • 11. Canulação dos vasos femorais a partir do nível do trigo Scarpa e sua conexão com a bomba de contraste VIRTANGIO
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. fotógrafos dos orifícios de entrada (a) e de saída (b) de um projétil ao nível do bezerro. Reconstrução 3D do tipo VR com filtros ósseos mostrando uma fatura complexa e cominutiva no nível da diáfise da fíbula, consequência da pesagem da bala no nível da panturrilha
  • 16. Ferida por facada no pescoço, anteriormente (foto CURML) Ferida escalonada (círculo azul pontilhado) no pescoço, anteriormente, aquisição de PMCT, reconstrução 3D do tipo VR que destaca a ferida no nível da região anterior do pescoço
  • 17. JOSEP ALFRED PIERA i PELLIÇER
  • 18.
  • 26.
  • 27.
  • 28. GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
  • 29. GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
  • 30. GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
  • 31. GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
  • 32. GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
  • 33. GUMIERI, Dhiego Donizethe Ferreira, 2019.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Radiologia Forense – Natimorto (15-40 semanas)
  • 48. Radiologia Forense – Natimorto (15-40 semanas)
  • 49. Radiologia Forense – Natimorto (15-40 semanas)
  • 50. Radiologia Forense – Natimorto (15-40 semanas)
  • 51. Radiologia Forense – Natimorto (15-40 semanas)
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58. Ossada encontrada em município mineiro. Destacado em vermelho o seio frontal. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 59. Ossada encontrada em município mineiro. Destacado em vermelho o seio frontal com morfologia muito diferente da imagem. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 60. Ossada encontrada em município mineiro. Incidência em AP e Perfil de úmero mostrando reclassificação de fratura óssea com intervenção cirúrgica. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 61. Ossada encontrada em município mineiro. A vista anterior da tíbia mostra reclassificação além de pequenos fragmentos metálicos sugestivos de disparo de arma de fogo. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 62. Uma crítica do exame tal como proposto pela literatura clássica (Bontrager, Biasoli, Boisson) poderá surgir que o exame tórax está adequado pois inclui todo o parênquima pulmonar. Do ponto de vista da Radiologia Forense, fracassou, pois não demonstrou o projétil. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 63. Radiografia do mesmo cadáver anterior, apesar de não visualizar parte do tórax do lado esquerdo, cumpriu seu objetivo pois evidenciou o projétil que estava localizado em tecido adjacente. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 64. Vários pequenos fragmentos que se estendem de T11 até L2. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 65. Visíveis 4 projéteis parcialmente deformados (geralmente pontas ocas semi-jaqueteados).Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 66. A seta superior evidencia o artefato gerado por gota de sangue no écran. A inferior um projétil de arma de fogo. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 67. Mancha em écran. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 68. Artefato gerado pela mancha do écran. . Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 69. Tórax em AP feito em sistema convencional tela/écran. Círculos A e B mostram artefatos, C mostra projétil. Velamento do filme é evidenciado pela seta. A resolução de contraste (KVp) e a densidade mA não evidenciam de forma adequada as áreas de interesses. Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 70. Tórax em AP feito em sistema convencional tela/écran. Projéteis visualizados com maior nitidez em A e B, é possível ver fratura de arcos costais com fragmento em C. Note a diferença de contraste ao lado esquerdo evidenciado pneumotórax (seta) Fonte: Arquivo do Setor de Radiologia Forense de BH.
  • 71. a) Protocolo de laringe e cabeça. Em região de pescoço, exibindo um suicídio típico em um caso de suspensão incompleta. Observe o estreitamento das vias aéreas (seta azul). Levando a sufocação. B) visão caldo-craniana com varredura de resolução da laringe (neste caso, apenas o osso hioide). O osso hioide apresenta-se com deformação grave e deslocamento devido a ferramenta de estrangulamento de rotação única. Fonte: Ciência Forense Sci Med PatholIDOL 10.1007/ s12024- 014-9555-6
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78. Identificação de cadáveres com TC em quatro casos.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131. Reconstrução 3D traumatismo crânio-encefálico sem corte na cabeça. Soares, C. A. V. D., 2005.
  • 132. Reconstrução 3D traumatismo crânio- encefálico sem corte na cabeça. Vista apenas do crânio Soares, C. A. V. D., 2005.
  • 133. Reconstrução em 3D do pélvis e dos ossos femoral superiores que mostram as fraturas múltiplas devido a um acidente de veículo automotor. Soares, C. A. V. D., 2005.
  • 134. Figura de embolismo gasoso maciço nas cavidades do coração, bem como enfisema subcutâneo. Só diagnosticável com certeza por ter sido feita a TC antes da necropsia. Soares, C. A. V. D., 2005.
  • 135. A RNM mostrando com nitidez absoluta de um trajeto de um projétil no cérebro, sua importância é definir com absoluta precisão a direção do disparo da arma de fogo. Soares, C. A. V. D., 2005.
  • 136. A imagem revela um processo hemorrágico por traumatismo Soares, C. A. V. D., 2005.
  • 137. Soares, C. A. V. D., 2005. Por RM foi possível “retirar” a tábua craniana e visualizar o trajeto de um projétil
  • 138. Soares, C. A. V. D., 2005. Imagem reconstruída no momento seguinte a obtenção das imagens
  • 139. Soares, C. A. V. D., 2005. Tomografia Computadorizada, saída do projétil de arma de fogo
  • 140. Soares, C. A. V. D., 2005. Possibilidade de diagnosticar o trajeto do projétil em partes moles, sem a necessidade de abrir o indivíduo.
  • 141.
  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145.
  • 146.
  • 147.
  • 148. Radiologia Forense e Pesquisa Radiologia Forense e Pesquisa (11) 94321-4207 Wenndell.luz@gmail.com