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RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1
Dr. Anderson Lopes Peçanha
Professor da Universidade Federal do Espírito Santo
Departamento de Biologia – DBIO
Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde - CCENS
E-mail: anderson.pecanha@ufes.br
UFES Campus Alegre
RESÍDUOS SÓLIDOS ou LIXO?
Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem
descartado resultante de atividades humanas em
sociedade, (BRASIL, 2010)
Destinação final ambientalmente adequada:
resíduos que inclui a reutilização, a
destinação de
reciclagem, a
compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético
ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes
Disposição final ambientalmente adequada: distribuição
ordenada de rejeitos em aterros, observando normas
operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à
saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos
ambientais adversos; (BRASIL, 2010)
DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL
AMBIENTALMENTE ADEQUADA
Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações
exercidas, direta ou indiretamente,
transporte, transbordo, tratamento
nas etapas de
e destinação
coleta,
final
ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos,
Gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações
voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de
forma a considerar as dimensões política, econômica,
ambiental, cultural e social, com controle social e sob a
premissa do desenvolvimento sustentável;
(BRASIL, 2010)
GERENCIAMENTO E GESTÃO
INTEGRADA DE LIXO
GERENCIAMENTO E GESTÃO
INTEGRADA DE LIXO
Desenvolvimento
Sustentável
Desenvolvimento
Social
Desenvolvimento
Econômico
PreservaçãoAmbiental
Desenvolvimento Sustentável → atende as necessidades do
presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras
atenderem a suas próprias necessidades
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Riscos potenciais de contaminação do meio ambiente:
perigosos, não inertes e inertes (ABNT NBR 10004:2004).
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Natureza física:
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Composição química: matéria orgânica e inorgânica
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Quanto a sua origem:
Lixo doméstico
ou residencial
Lixo comercial Lixo hospitalar
Lixo industrial Lixo público Lixo domiciliar
especial
LIXÃO
Área de disposição final de resíduos sólidos sem
nenhuma preparação anterior do solo
LIXÃO ALEGRE
Março de 2013
ATERRO SANITÁRIO
Antes da disposição do lixo o terreno é nivelado e
impermeabilizado com argila e mantas de PVC
Empresa de Limpeza Urbana de Salvador – BA
(limpurb.salvador.ba.gov.br)
ATERRO SANITÁRIO
COLETA SELETIVA
Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos
previamente segregados conforme sua constituição
ou composição (BRASIL, 2010)
Sistema de
papéis, plásticos, vidros, metais e
recolhimento de materiais recicláveis:
orgânicos,
previamente separados na fonte geradora e que
podem ser reutilizados ou reciclados.
TIPOS DE COLETA SELETIVA
Coleta tríplice
Coleta binária
Coleta de diversas categorias
MUNICÍPIO DE ALEGRE
Coleta binária
COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO
Reciclagem: processo de transformação dos resíduos
sólidos que envolve a alteração de suas propriedades
físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à
transformação em insumos ou novos produtos.
Reutilização: processo de aproveitamento dos
resíduos sólidos sem sua transformação biológica,
física ou físico-química.
(BRASIL, 2010)
FORMAS DE COLETA SELETIVA
Porta a Porta com Veículo da Prefeitura: destina os
recicláveis ao local de triagem de uma
associação/cooperativa.
FORMAS DE COLETA SELETIVA
Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) – população
deposita os materiais recicláveis para o local de triagem
Porta a Porta com os Catadores: destinando ao local de
triagem de uma associação ou cooperativa de
catadores.
ASCOMA – Associação de Coletores de Materiais
Recicláveis do Município de Alegre.
FORMAS DE COLETA SELETIVA
GALPÃO DE TRIAGEM DE LIXO - ALEGRE
Outubro 2015
Estação de Transbordo e Galpão de Triagem de Lixo.
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COMPOSTAGEM
Processo de decomposição biológica da matéria
orgânica (lixo) por microrganismos, em condições de
aeração, umidade e temperatura.
Vantagens:
Redução do
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útil dos aterros
sanitários
USINA DE COMPOSTAGEM E
ATERRO SANITÁRIO
Empresa de Limpeza Urbana de Salvador – BA
(limpurb.salvador.ba.gov.br)
CICLO DA MATÉRIA ORGÂNICA
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Sanitário
Coleta
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Triagem,
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Sanitário
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Seletiva
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SUSTENTABILIDADE
SUSTENTABILIDADE
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LOGÍSTICA REVERSA
Logística reversa: procedimentos e meios destinados a
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REJEITOS
Rejeitos: disposição final ambientalmente adequada
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Materiais que não podem ser encaminhados a coleta
seletiva nem a um processo de compostagem.
COLETA SELETIVA EM ALEGRE
COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
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  • 1. RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
  • 2. RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Biologia – DBIO Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde - CCENS E-mail: anderson.pecanha@ufes.br
  • 4. RESÍDUOS SÓLIDOS ou LIXO? Resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, (BRASIL, 2010)
  • 5. Destinação final ambientalmente adequada: resíduos que inclui a reutilização, a destinação de reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes Disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; (BRASIL, 2010) DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA
  • 6. Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, transporte, transbordo, tratamento nas etapas de e destinação coleta, final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, Gestão integrada de resíduos sólidos: conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável; (BRASIL, 2010) GERENCIAMENTO E GESTÃO INTEGRADA DE LIXO
  • 7. GERENCIAMENTO E GESTÃO INTEGRADA DE LIXO Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Social Desenvolvimento Econômico PreservaçãoAmbiental Desenvolvimento Sustentável → atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades
  • 8. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Riscos potenciais de contaminação do meio ambiente: perigosos, não inertes e inertes (ABNT NBR 10004:2004).
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Natureza física:
  • 10. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Composição química: matéria orgânica e inorgânica
  • 11. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Quanto a sua origem: Lixo doméstico ou residencial Lixo comercial Lixo hospitalar Lixo industrial Lixo público Lixo domiciliar especial
  • 12. LIXÃO Área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo
  • 14. ATERRO SANITÁRIO Antes da disposição do lixo o terreno é nivelado e impermeabilizado com argila e mantas de PVC
  • 15. Empresa de Limpeza Urbana de Salvador – BA (limpurb.salvador.ba.gov.br) ATERRO SANITÁRIO
  • 16. COLETA SELETIVA Coleta seletiva: coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição (BRASIL, 2010) Sistema de papéis, plásticos, vidros, metais e recolhimento de materiais recicláveis: orgânicos, previamente separados na fonte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados.
  • 17. TIPOS DE COLETA SELETIVA Coleta tríplice Coleta binária Coleta de diversas categorias
  • 19. COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
  • 20. RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO Reciclagem: processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vistas à transformação em insumos ou novos produtos. Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química. (BRASIL, 2010)
  • 21. FORMAS DE COLETA SELETIVA Porta a Porta com Veículo da Prefeitura: destina os recicláveis ao local de triagem de uma associação/cooperativa.
  • 22. FORMAS DE COLETA SELETIVA Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) – população deposita os materiais recicláveis para o local de triagem
  • 23. Porta a Porta com os Catadores: destinando ao local de triagem de uma associação ou cooperativa de catadores. ASCOMA – Associação de Coletores de Materiais Recicláveis do Município de Alegre. FORMAS DE COLETA SELETIVA
  • 24. GALPÃO DE TRIAGEM DE LIXO - ALEGRE Outubro 2015
  • 25. Estação de Transbordo e Galpão de Triagem de Lixo. Alegre, setembro de 2016 GALPÃO DE TRIAGEM DE LIXO - ALEGRE
  • 26. COMPOSTAGEM Processo de decomposição biológica da matéria orgânica (lixo) por microrganismos, em condições de aeração, umidade e temperatura. Vantagens: Redução do volume do lixo Aumento da vida útil dos aterros sanitários
  • 27. USINA DE COMPOSTAGEM E ATERRO SANITÁRIO Empresa de Limpeza Urbana de Salvador – BA (limpurb.salvador.ba.gov.br)
  • 28. CICLO DA MATÉRIA ORGÂNICA
  • 29. DESTINO DO LIXO Coleta Regular Transporte Aterro Sanitário Coleta Seletiva Unidade Triagem, Reuso, Reciclagem Restante do Lixo para Aterro Sanitário Coleta Seletiva Unidade de Triagem, Usinas de Compostagem Restante do Lixo para Aterro Sanitário SUSTENTABILIDADE SUSTENTABILIDADE
  • 30. INCINERAÇÃO Processo de combustão ou queima controlada que transforma sólidos, semissólidos, líquidos e gasosos em CO2, outros gases e água;
  • 31. LOGÍSTICA REVERSA Logística reversa: procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial (BRASIL, 2010)
  • 33. REJEITOS Rejeitos: disposição final ambientalmente adequada (BRASIL, 2010) Materiais que não podem ser encaminhados a coleta seletiva nem a um processo de compostagem.
  • 35. COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
  • 36. COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre
  • 37. COLETA SELETIVA UFES Campus Alegre