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O Trimestre temático - Estaremos a estudar
os pontos principais de nossa fé, uma
exposição de nosso “Cremos”, de nossa
“Declaração de Fé”, recentemente
aprovada na 43ª Assembleia Geral
Ordinária da Convenção Geral das
Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
O A “declaração de fé” nada mais é que uma
exposição ordenada daquilo que se
encontra na Bíblia Sagrada, a nossa única
regra de fé e prática.
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O A prática de se fazerem “confissões de fé”
ou pequenos resumos das crenças
ensinadas pela sã doutrina vem desde os
primeiros séculos da história da Igreja.
O Foram fórmulas feitas para sintetizar a
doutrina cristã, tornando-a de mais fácil
memorização, sendo também uma
orientação para o discipulado dos novos
convertidos, máxime diante de populações
que não tinham fácil acesso às Escrituras
nem sabiam ler.
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O As Assembleias de Deus nos Estados
Unidos, em 1916, elaborou a sua
“declaração de fé”, sintetizando, assim, as
crenças do movimento pentecostal, iniciado
mais vigorosamente no início do século XX.
O A partir de 1969, por iniciativa do pastor
Alcebíades Pereira de Vasconcelos,
começou a ser publicado no jornal “O
Mensageiro da Paz”, um “Cremos”, com 14
itens, onde havia uma síntese da doutrina
evangélica pentecostal.
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O Somente agora, em 2017, as Assembleias
de Deus oficializam uma “declaração de fé”,
baseada no tradicional “Cremos”, ao qual
foram acrescentados dois novos itens, onde
há uma explicação mais ampla das nossas
crenças.
O O trimestre segue os itens do “Cremos” de
nossa “Declaração de Fé” e, portanto, não
há como dividi-lo em blocos, já que cada
item corresponde a uma doutrina em que
cremos.
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O Um exemplar da Bíblia Sagrada,
exemplar que demonstra ter sido
já muito manuseado pelo seu
dono.
O Ao ver a ilustração da capa da
revista e o título de nosso
trimestre, “A razão de nossa fé”,
não podemos deixar de nos
lembrar de I Pe.3:15, que diz que
devemos nos santificar a Cristo
em nossos corações para que
possamos estar preparados para
responder com mansidão e
temperança a razão da
esperança que há em nós.
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O O comentarista deste
trimestre é o pastor
Esequias Soares da Silva,
que foi o presidente da
comissão especial da
Convenção Geral das
Assembleias de Deus no
Brasil que elaborou a
“declaração de fé”,
homem de Deus que
dispensa comentários e
que tem sido um dos
baluarte na defesa da sã
doutrina nas Assembleias
de Deus.
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1. Na inspiração divina verbal e
plenária da Bíblia Sagrada, única
regra infalível de fé e prática para a
vida e o caráter cristão (II Tm.3:14-
17) (Cremos Declaração de Fé da
CGADB).
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OA Bíblia é a única regra de fé e
prática do salvo em Cristo Jesus.
OJesus é testificado única e
exclusivamente pelas Escrituras
(Jo.5:39).
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O A Bíblia é a Palavra de Deus. Ela
mesma assim se define e o
cumprimento exato de tudo quanto
nela está é a prova irrefutável desta
afirmação.
O “O Senhor deu a palavra” (Sl.68:11a).
- A Bíblia provém diretamente de
Deus.
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O Lições da visão da “vara de amendoeira” a
respeito da Bíblia (I):
a) A amendoeira é a “árvore desperta,
vigilante, pronta” - Isto nos fala que a Bíblia é
a Palavra de Deus porque somente em Deus
o querer é o efetuar (Fp.2:13).
b) A amendoeira simboliza a “redenção” - a
Bíblia é a Palavra de Deus, pois só Deus
pode dar a vida (I Sm.2:6).
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O Lições da visão da “vara de amendoeira” a
respeito da Bíblia (II):
c) A amendoeira simboliza a prioridade – a
Bíblia é a Palavra de Deus porque foi
engrandecida acima do próprio nome de
Deus (Sl.138:2)
d) A amendoeira simboliza a pressa – a Bíblia
é a Palavra de Deus porque nada pode
impedir o seu cumprimento (Is.43:13 “in fine”)
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O Lições da visão da “vara de
amendoeira” a respeito da Bíblia (III):
e) “Vara” significa orientação e direção –
A Palavra de Deus é a seta que indica o
caminho que conduz à vida eterna
(Sl.119:105)
f) “Vara” significa julgamento – A Palavra
de Deus julgará os homens. (Jo.12:48).
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O Embora seja a Palavra de Deus, a
Bíblia foi escrita e redigida por seres
humanos.
O Deus não escreveu parte nenhuma da
Bíblia e quis que a Bíblia fosse escrita
pelos homens, para que as Escrituras
fossem, elas mesmas, a demonstração
da comunhão que se pretendeu
restabelecer entre Deus e o homem.
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O Propósitos divinos para reduzir a escrito a
Sua Palavra:
a) superar o limite da credibilidade e
fidelidade do homem com base na memória
(compare Gn.2:16,17 com Gn.3:2,3)
b) superar o limite da morte física,
conseqüência da queda da humanidade
(Dt.31:10,26-29).
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O O homem só pôde escrever a Palavra
de Deus através da inspiração (II
Tm.3:16; II Pe.1:21).
O A inspiração das Escrituras significa:
a) a geração da mensagem pelo próprio
Deus - “theópneustos” (θεόπνευστος)
b) o movimento do Espírito Santo no
interior de homens santos de Deus -
“ferómenoi” (φερόμενοι)
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OToda a Bíblia foi gerada pelo
Espírito Santo que a comunicou
aos homens santos de Deus – a
inspiração verbal plenária
OA inspiração verbal plenária não
abrange versões e traduções.
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O A Palavra de Deus é a fiel
comunicação da vontade divina aos
homens e, por isso, não há como
deixar de observar o que é prescrito
pelas Escrituras, nem deixar de crer
naquilo que ela nos diz.
O A Bíblia deve ser adotada como
única regra de fé e prática do ser
humano.
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O O próprio Deus pôs a Palavra acima
de Seu nome (Sl.138:2) e Jesus
reafirmou a autoridade suprema das
Escrituras (Jo.5:39; 10:35; 17:17).
O A Bíblia mostra que quem não
observou as Escrituras foi rejeitado
por Deus.
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O Aceitar a autoridade suprema das
Escrituras não é apenas dizer mas
praticar, rejeitando tudo quanto a ela
não se iguala como as tradições, outros
“escritos”, “revelações” ,
“manifestações espirituais” etc.
O Em nossos dias, somente quem se
agarrar à Palavra do Senhor poderá
resistir até o dia do arrebatamento da
Igreja!
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O A Bíblia é:
a) inerrante — algo que não tem
qualquer erro nem apresenta qualquer
equívoco.
b) infalível — algo que não pode ser
sujeita a qualquer falha, a qualquer
erro, que tudo quanto afirma,
inevitavelmente ocorreu ou ocorrerá
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O A inerrância e a infalibilidade da Bíblia
Sagrada:
a) são sustentadas pelo Espírito Santo ao
longo dos séculos.
b) devem ser aceitas pela fé
c) têm sido mostradas em episódios como
descobertas arqueológicas, cumprimento das
profecias e, sobretudo, as milhões e milhões
de vidas transformadas pela Palavra.
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O “Nossa declaração de fé é esta: cremos, professamos e
ensinamos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única
revelação escrita de Deus dada pelo Espírito Santo, escrita
para a humanidade e que o Senhor Jesus Cristo chamou as
Escrituras Sagradas de a “Palavra de Deus”; que os livros da
Bíblia foram produzidos sob inspiração divina: “Toda a
Escritura é inspirada por Deus e útil” (II Tm.3:16 – ARA). Isso
significa que toda a Escritura foi respirada ou soprada por
Deus, o que a distingue de qualquer outra literatura,
manifestando, assim, o seu caráter sui generis. As Escrituras
Sagradas são de origem divina; seus autores humanos
falaram e escreveram sob inspiração verbal e plenária do
Espírito Santo: “Porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus
falaram inspirados pelo Espírito Santo” (II Pe.1:21).
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O Deus soprou nos escritores sagrados, os quais
viveram numa região e numa época da história e cuja
cultura influenciou na composição do texto. Esses
homens não foram usados automaticamente; eles
foram instrumentos usados por Deus, cada um com
sua própria personalidade e talento. A inspiração da
Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais
inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o
mesmo grau de inspiração e autoridade. A Bíblia é
nossa única regra de fé e prática, a inerrante,
completa e infalível Palavra de Deus: “A lei do Senhor
é perfeita” (Sl.19:7). É a Palavra de Deus, que não
pode ser anulada: “e a Escritura não pode falhar”
(Jo.10:35 – ARA)”. (Início do Capítulo I – Sobre as
Sagradas Escrituras da Declaração de Fé da
CGADB).
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Declaração de Fé da CGADB

  • 1.
  • 2. O Trimestre temático - Estaremos a estudar os pontos principais de nossa fé, uma exposição de nosso “Cremos”, de nossa “Declaração de Fé”, recentemente aprovada na 43ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). O A “declaração de fé” nada mais é que uma exposição ordenada daquilo que se encontra na Bíblia Sagrada, a nossa única regra de fé e prática. www.portalebd.org.br Slide 2
  • 3. O A prática de se fazerem “confissões de fé” ou pequenos resumos das crenças ensinadas pela sã doutrina vem desde os primeiros séculos da história da Igreja. O Foram fórmulas feitas para sintetizar a doutrina cristã, tornando-a de mais fácil memorização, sendo também uma orientação para o discipulado dos novos convertidos, máxime diante de populações que não tinham fácil acesso às Escrituras nem sabiam ler. www.portalebd.org.br Slide 3
  • 4. O As Assembleias de Deus nos Estados Unidos, em 1916, elaborou a sua “declaração de fé”, sintetizando, assim, as crenças do movimento pentecostal, iniciado mais vigorosamente no início do século XX. O A partir de 1969, por iniciativa do pastor Alcebíades Pereira de Vasconcelos, começou a ser publicado no jornal “O Mensageiro da Paz”, um “Cremos”, com 14 itens, onde havia uma síntese da doutrina evangélica pentecostal. www.portalebd.org.br Slide 4
  • 5. O Somente agora, em 2017, as Assembleias de Deus oficializam uma “declaração de fé”, baseada no tradicional “Cremos”, ao qual foram acrescentados dois novos itens, onde há uma explicação mais ampla das nossas crenças. O O trimestre segue os itens do “Cremos” de nossa “Declaração de Fé” e, portanto, não há como dividi-lo em blocos, já que cada item corresponde a uma doutrina em que cremos. www.portalebd.org.br Slide 5
  • 6. O Um exemplar da Bíblia Sagrada, exemplar que demonstra ter sido já muito manuseado pelo seu dono. O Ao ver a ilustração da capa da revista e o título de nosso trimestre, “A razão de nossa fé”, não podemos deixar de nos lembrar de I Pe.3:15, que diz que devemos nos santificar a Cristo em nossos corações para que possamos estar preparados para responder com mansidão e temperança a razão da esperança que há em nós. www.portalebd.org.br Slide 6
  • 7. O O comentarista deste trimestre é o pastor Esequias Soares da Silva, que foi o presidente da comissão especial da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil que elaborou a “declaração de fé”, homem de Deus que dispensa comentários e que tem sido um dos baluarte na defesa da sã doutrina nas Assembleias de Deus. www.portalebd.org.br Slide 7
  • 8.
  • 9. 1. Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (II Tm.3:14- 17) (Cremos Declaração de Fé da CGADB). www.portalebd.org.br Slide 9
  • 10. OA Bíblia é a única regra de fé e prática do salvo em Cristo Jesus. OJesus é testificado única e exclusivamente pelas Escrituras (Jo.5:39). www.portalebd.org.br Slide 10
  • 11. O A Bíblia é a Palavra de Deus. Ela mesma assim se define e o cumprimento exato de tudo quanto nela está é a prova irrefutável desta afirmação. O “O Senhor deu a palavra” (Sl.68:11a). - A Bíblia provém diretamente de Deus. www.portalebd.org.br Slide 11
  • 12. O Lições da visão da “vara de amendoeira” a respeito da Bíblia (I): a) A amendoeira é a “árvore desperta, vigilante, pronta” - Isto nos fala que a Bíblia é a Palavra de Deus porque somente em Deus o querer é o efetuar (Fp.2:13). b) A amendoeira simboliza a “redenção” - a Bíblia é a Palavra de Deus, pois só Deus pode dar a vida (I Sm.2:6). www.portalebd.org.br Slide 12
  • 13. O Lições da visão da “vara de amendoeira” a respeito da Bíblia (II): c) A amendoeira simboliza a prioridade – a Bíblia é a Palavra de Deus porque foi engrandecida acima do próprio nome de Deus (Sl.138:2) d) A amendoeira simboliza a pressa – a Bíblia é a Palavra de Deus porque nada pode impedir o seu cumprimento (Is.43:13 “in fine”) www.portalebd.org.br Slide 13
  • 14. O Lições da visão da “vara de amendoeira” a respeito da Bíblia (III): e) “Vara” significa orientação e direção – A Palavra de Deus é a seta que indica o caminho que conduz à vida eterna (Sl.119:105) f) “Vara” significa julgamento – A Palavra de Deus julgará os homens. (Jo.12:48). www.portalebd.org.br Slide 14
  • 15. O Embora seja a Palavra de Deus, a Bíblia foi escrita e redigida por seres humanos. O Deus não escreveu parte nenhuma da Bíblia e quis que a Bíblia fosse escrita pelos homens, para que as Escrituras fossem, elas mesmas, a demonstração da comunhão que se pretendeu restabelecer entre Deus e o homem. www.portalebd.org.br Slide 15
  • 16. O Propósitos divinos para reduzir a escrito a Sua Palavra: a) superar o limite da credibilidade e fidelidade do homem com base na memória (compare Gn.2:16,17 com Gn.3:2,3) b) superar o limite da morte física, conseqüência da queda da humanidade (Dt.31:10,26-29). www.portalebd.org.br Slide 16
  • 17. O O homem só pôde escrever a Palavra de Deus através da inspiração (II Tm.3:16; II Pe.1:21). O A inspiração das Escrituras significa: a) a geração da mensagem pelo próprio Deus - “theópneustos” (θεόπνευστος) b) o movimento do Espírito Santo no interior de homens santos de Deus - “ferómenoi” (φερόμενοι) www.portalebd.org.br Slide 17
  • 18. OToda a Bíblia foi gerada pelo Espírito Santo que a comunicou aos homens santos de Deus – a inspiração verbal plenária OA inspiração verbal plenária não abrange versões e traduções. www.portalebd.org.br Slide 18
  • 19. O A Palavra de Deus é a fiel comunicação da vontade divina aos homens e, por isso, não há como deixar de observar o que é prescrito pelas Escrituras, nem deixar de crer naquilo que ela nos diz. O A Bíblia deve ser adotada como única regra de fé e prática do ser humano. www.portalebd.org.br Slide 19
  • 20. O O próprio Deus pôs a Palavra acima de Seu nome (Sl.138:2) e Jesus reafirmou a autoridade suprema das Escrituras (Jo.5:39; 10:35; 17:17). O A Bíblia mostra que quem não observou as Escrituras foi rejeitado por Deus. www.portalebd.org.br Slide 20
  • 21. O Aceitar a autoridade suprema das Escrituras não é apenas dizer mas praticar, rejeitando tudo quanto a ela não se iguala como as tradições, outros “escritos”, “revelações” , “manifestações espirituais” etc. O Em nossos dias, somente quem se agarrar à Palavra do Senhor poderá resistir até o dia do arrebatamento da Igreja! www.portalebd.org.br Slide 21
  • 22. O A Bíblia é: a) inerrante — algo que não tem qualquer erro nem apresenta qualquer equívoco. b) infalível — algo que não pode ser sujeita a qualquer falha, a qualquer erro, que tudo quanto afirma, inevitavelmente ocorreu ou ocorrerá www.portalebd.org.br Slide 22
  • 23. O A inerrância e a infalibilidade da Bíblia Sagrada: a) são sustentadas pelo Espírito Santo ao longo dos séculos. b) devem ser aceitas pela fé c) têm sido mostradas em episódios como descobertas arqueológicas, cumprimento das profecias e, sobretudo, as milhões e milhões de vidas transformadas pela Palavra. www.portalebd.org.br Slide 23
  • 24. O “Nossa declaração de fé é esta: cremos, professamos e ensinamos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única revelação escrita de Deus dada pelo Espírito Santo, escrita para a humanidade e que o Senhor Jesus Cristo chamou as Escrituras Sagradas de a “Palavra de Deus”; que os livros da Bíblia foram produzidos sob inspiração divina: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil” (II Tm.3:16 – ARA). Isso significa que toda a Escritura foi respirada ou soprada por Deus, o que a distingue de qualquer outra literatura, manifestando, assim, o seu caráter sui generis. As Escrituras Sagradas são de origem divina; seus autores humanos falaram e escreveram sob inspiração verbal e plenária do Espírito Santo: “Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (II Pe.1:21). www.portalebd.org.br Slide 24
  • 25. O Deus soprou nos escritores sagrados, os quais viveram numa região e numa época da história e cuja cultura influenciou na composição do texto. Esses homens não foram usados automaticamente; eles foram instrumentos usados por Deus, cada um com sua própria personalidade e talento. A inspiração da Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o mesmo grau de inspiração e autoridade. A Bíblia é nossa única regra de fé e prática, a inerrante, completa e infalível Palavra de Deus: “A lei do Senhor é perfeita” (Sl.19:7). É a Palavra de Deus, que não pode ser anulada: “e a Escritura não pode falhar” (Jo.10:35 – ARA)”. (Início do Capítulo I – Sobre as Sagradas Escrituras da Declaração de Fé da CGADB). www.portalebd.org.br Slide 25