2. O Trimestre temático - Estaremos a estudar
os pontos principais de nossa fé, uma
exposição de nosso “Cremos”, de nossa
“Declaração de Fé”, recentemente
aprovada na 43ª Assembleia Geral
Ordinária da Convenção Geral das
Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).
O A “declaração de fé” nada mais é que uma
exposição ordenada daquilo que se
encontra na Bíblia Sagrada, a nossa única
regra de fé e prática.
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3. O A prática de se fazerem “confissões de fé”
ou pequenos resumos das crenças
ensinadas pela sã doutrina vem desde os
primeiros séculos da história da Igreja.
O Foram fórmulas feitas para sintetizar a
doutrina cristã, tornando-a de mais fácil
memorização, sendo também uma
orientação para o discipulado dos novos
convertidos, máxime diante de populações
que não tinham fácil acesso às Escrituras
nem sabiam ler.
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4. O As Assembleias de Deus nos Estados
Unidos, em 1916, elaborou a sua
“declaração de fé”, sintetizando, assim, as
crenças do movimento pentecostal, iniciado
mais vigorosamente no início do século XX.
O A partir de 1969, por iniciativa do pastor
Alcebíades Pereira de Vasconcelos,
começou a ser publicado no jornal “O
Mensageiro da Paz”, um “Cremos”, com 14
itens, onde havia uma síntese da doutrina
evangélica pentecostal.
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5. O Somente agora, em 2017, as Assembleias
de Deus oficializam uma “declaração de fé”,
baseada no tradicional “Cremos”, ao qual
foram acrescentados dois novos itens, onde
há uma explicação mais ampla das nossas
crenças.
O O trimestre segue os itens do “Cremos” de
nossa “Declaração de Fé” e, portanto, não
há como dividi-lo em blocos, já que cada
item corresponde a uma doutrina em que
cremos.
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6. O Um exemplar da Bíblia Sagrada,
exemplar que demonstra ter sido
já muito manuseado pelo seu
dono.
O Ao ver a ilustração da capa da
revista e o título de nosso
trimestre, “A razão de nossa fé”,
não podemos deixar de nos
lembrar de I Pe.3:15, que diz que
devemos nos santificar a Cristo
em nossos corações para que
possamos estar preparados para
responder com mansidão e
temperança a razão da
esperança que há em nós.
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7. O O comentarista deste
trimestre é o pastor
Esequias Soares da Silva,
que foi o presidente da
comissão especial da
Convenção Geral das
Assembleias de Deus no
Brasil que elaborou a
“declaração de fé”,
homem de Deus que
dispensa comentários e
que tem sido um dos
baluarte na defesa da sã
doutrina nas Assembleias
de Deus.
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8.
9. 1. Na inspiração divina verbal e
plenária da Bíblia Sagrada, única
regra infalível de fé e prática para a
vida e o caráter cristão (II Tm.3:14-
17) (Cremos Declaração de Fé da
CGADB).
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10. OA Bíblia é a única regra de fé e
prática do salvo em Cristo Jesus.
OJesus é testificado única e
exclusivamente pelas Escrituras
(Jo.5:39).
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11. O A Bíblia é a Palavra de Deus. Ela
mesma assim se define e o
cumprimento exato de tudo quanto
nela está é a prova irrefutável desta
afirmação.
O “O Senhor deu a palavra” (Sl.68:11a).
- A Bíblia provém diretamente de
Deus.
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12. O Lições da visão da “vara de amendoeira” a
respeito da Bíblia (I):
a) A amendoeira é a “árvore desperta,
vigilante, pronta” - Isto nos fala que a Bíblia é
a Palavra de Deus porque somente em Deus
o querer é o efetuar (Fp.2:13).
b) A amendoeira simboliza a “redenção” - a
Bíblia é a Palavra de Deus, pois só Deus
pode dar a vida (I Sm.2:6).
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13. O Lições da visão da “vara de amendoeira” a
respeito da Bíblia (II):
c) A amendoeira simboliza a prioridade – a
Bíblia é a Palavra de Deus porque foi
engrandecida acima do próprio nome de
Deus (Sl.138:2)
d) A amendoeira simboliza a pressa – a Bíblia
é a Palavra de Deus porque nada pode
impedir o seu cumprimento (Is.43:13 “in fine”)
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14. O Lições da visão da “vara de
amendoeira” a respeito da Bíblia (III):
e) “Vara” significa orientação e direção –
A Palavra de Deus é a seta que indica o
caminho que conduz à vida eterna
(Sl.119:105)
f) “Vara” significa julgamento – A Palavra
de Deus julgará os homens. (Jo.12:48).
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15. O Embora seja a Palavra de Deus, a
Bíblia foi escrita e redigida por seres
humanos.
O Deus não escreveu parte nenhuma da
Bíblia e quis que a Bíblia fosse escrita
pelos homens, para que as Escrituras
fossem, elas mesmas, a demonstração
da comunhão que se pretendeu
restabelecer entre Deus e o homem.
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16. O Propósitos divinos para reduzir a escrito a
Sua Palavra:
a) superar o limite da credibilidade e
fidelidade do homem com base na memória
(compare Gn.2:16,17 com Gn.3:2,3)
b) superar o limite da morte física,
conseqüência da queda da humanidade
(Dt.31:10,26-29).
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17. O O homem só pôde escrever a Palavra
de Deus através da inspiração (II
Tm.3:16; II Pe.1:21).
O A inspiração das Escrituras significa:
a) a geração da mensagem pelo próprio
Deus - “theópneustos” (θεόπνευστος)
b) o movimento do Espírito Santo no
interior de homens santos de Deus -
“ferómenoi” (φερόμενοι)
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18. OToda a Bíblia foi gerada pelo
Espírito Santo que a comunicou
aos homens santos de Deus – a
inspiração verbal plenária
OA inspiração verbal plenária não
abrange versões e traduções.
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19. O A Palavra de Deus é a fiel
comunicação da vontade divina aos
homens e, por isso, não há como
deixar de observar o que é prescrito
pelas Escrituras, nem deixar de crer
naquilo que ela nos diz.
O A Bíblia deve ser adotada como
única regra de fé e prática do ser
humano.
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20. O O próprio Deus pôs a Palavra acima
de Seu nome (Sl.138:2) e Jesus
reafirmou a autoridade suprema das
Escrituras (Jo.5:39; 10:35; 17:17).
O A Bíblia mostra que quem não
observou as Escrituras foi rejeitado
por Deus.
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21. O Aceitar a autoridade suprema das
Escrituras não é apenas dizer mas
praticar, rejeitando tudo quanto a ela
não se iguala como as tradições, outros
“escritos”, “revelações” ,
“manifestações espirituais” etc.
O Em nossos dias, somente quem se
agarrar à Palavra do Senhor poderá
resistir até o dia do arrebatamento da
Igreja!
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22. O A Bíblia é:
a) inerrante — algo que não tem
qualquer erro nem apresenta qualquer
equívoco.
b) infalível — algo que não pode ser
sujeita a qualquer falha, a qualquer
erro, que tudo quanto afirma,
inevitavelmente ocorreu ou ocorrerá
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23. O A inerrância e a infalibilidade da Bíblia
Sagrada:
a) são sustentadas pelo Espírito Santo ao
longo dos séculos.
b) devem ser aceitas pela fé
c) têm sido mostradas em episódios como
descobertas arqueológicas, cumprimento das
profecias e, sobretudo, as milhões e milhões
de vidas transformadas pela Palavra.
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24. O “Nossa declaração de fé é esta: cremos, professamos e
ensinamos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única
revelação escrita de Deus dada pelo Espírito Santo, escrita
para a humanidade e que o Senhor Jesus Cristo chamou as
Escrituras Sagradas de a “Palavra de Deus”; que os livros da
Bíblia foram produzidos sob inspiração divina: “Toda a
Escritura é inspirada por Deus e útil” (II Tm.3:16 – ARA). Isso
significa que toda a Escritura foi respirada ou soprada por
Deus, o que a distingue de qualquer outra literatura,
manifestando, assim, o seu caráter sui generis. As Escrituras
Sagradas são de origem divina; seus autores humanos
falaram e escreveram sob inspiração verbal e plenária do
Espírito Santo: “Porque a profecia nunca foi produzida por
vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus
falaram inspirados pelo Espírito Santo” (II Pe.1:21).
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25. O Deus soprou nos escritores sagrados, os quais
viveram numa região e numa época da história e cuja
cultura influenciou na composição do texto. Esses
homens não foram usados automaticamente; eles
foram instrumentos usados por Deus, cada um com
sua própria personalidade e talento. A inspiração da
Bíblia é especial e única, não existindo um livro mais
inspirado e outro menos inspirado, tendo todos o
mesmo grau de inspiração e autoridade. A Bíblia é
nossa única regra de fé e prática, a inerrante,
completa e infalível Palavra de Deus: “A lei do Senhor
é perfeita” (Sl.19:7). É a Palavra de Deus, que não
pode ser anulada: “e a Escritura não pode falhar”
(Jo.10:35 – ARA)”. (Início do Capítulo I – Sobre as
Sagradas Escrituras da Declaração de Fé da
CGADB).
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