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Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais
É o CRMV-MG participando do processo de atualização
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PROJETO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
Universidade Federal
de Minas Gerais
Escola de Veterinária
Fundação de Estudo e Pesquisa em
Medicina Veterinária e Zootecnia
- FEPMVZ Editora
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Medicina Veterinária do
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Correspondência:
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Telefone: (31) 3409-2042
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Editorial
A Escola de Veterinária e o Conselho Regional
de Medicina Veterinária de Minas Gerais têm a sa-
tisfação de encaminhar à comunidade veterinária
e zootécnica mineira um volume dos Cadernos
Técnicos em formato de atlas inteiramente desti-
nado ao diagnóstico por imagem. Neste primeiro
volume de 2018, apresentam-se como temas inédi-
tos, a radiologia e ultrassonografia de cães e gatos. A
adequada interpretação na medicina veterinária das
alterações em órgãos e sistemas por métodos não
invasivos de captura imagens é ferramenta chave no
diagnóstico, tanto em alterações localizadas como
sistêmicas. A disponibilização do perfil radiológico
e sonográfico das principais afecções das espécies
de companhia mais populares será útil na atividade
de rotina em clínica veterinária.
Prof. Nelson Rodrigo da Silva Martins - CRMV-MG 4809
Editor dos Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia
Prof. Renato de Lima Santos - CRMV-MG 4577
Diretor da Escola de Veterinária da UFMG
Profa. Sandra Gesteira Coelho – CRMV-MG 2335
Vice-diretora da Escola de Veterinária da UFMG
Prof. Antonio de Pinho Marques Junior - CRMV-MG 0918
Editor-Chefe do Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia (ABMVZ)
Dr. Bruno Divino Rocha - CRMV-MG 7002
Presidente do CRMV-MG
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais - CRMV-MG
Presidente:
Prof. Nivaldo da Silva
E-mail: crmvmg@crmvmg.org.br
CADERNOS TÉCNICOS DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
Edição da FEPMVZ Editora em convênio com o CRMV-MG
Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia - FEPMVZ
Editor da FEPMVZ Editora:
Prof. Antônio de Pinho Marques Junior
Editor do Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia:
Prof. Nelson Rodrigo da Silva Martins
Editores convidados para esta edição:
Prof. Renato Cesar Sacchetto Torres CRMV-MG 2965
Profa. Anelise Carvalho Nepomuceno CRMV-MG 8375
Editores associados:
Thais de Paula CRMV-MG 17260
Priscilla Parreira Rocha Gomes CRMV-MG 16277
Izabela Patrício de Souza CRMV-MG 17185
Alice Barroso Santos CRMV-MG 15387
Letícia Utsch Oliveira *
Ana Clara Lopes Emerich Barbosa *
Luiza de Souza Silva *
* Alunas de graduação
Tiragem desta edição:
1.000 exemplares
Layout e editoração:
Soluções Criativas em Comunicação Ltda.
Impressão:
Imprensa Universitária da UFMG
Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. (Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da
UFMG)
N.1- 1986 - Belo Horizonte, Centro de Extensão da Escola deVeterinária da UFMG, 1986-1998.
N.24-28 1998-1999 - Belo Horizonte, Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e
Zootecnia, FEP MVZ Editora, 1998-1999
v. ilustr. 23cm
N.29- 1999- Belo Horizonte, Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e
Zootecnia, FEP MVZ Editora, 1999¬Periodicidade irregular.
1. Medicina Veterinária - Periódicos. 2. Produção Animal - Periódicos. 3. Produtos de Origem
Animal, Tecnologia e Inspeção - Periódicos. 4. Extensão Rural - Periódicos.
I. FEP MVZ Editora, ed.
Permite-se a reprodução total ou parcial,
sem consulta prévia, desde que seja citada a fonte.
Prefácio
Renato Cesar Sacchetto Tôrres – CRMV-MG 2965
Profa. Anelise Carvalho Nepomuceno CRMV-MG 8375
Diagnóstico por Imagem em Veterinária
Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
Escola de Veterinária da UFMG.
Quando recebemos o convite para realização de
um Caderno Técnico em diagnóstico por imagem, fi-
camosextremamentefelizes,poispercebemosqueha-
via chegada a hora de apresentar aos colegas veteriná-
rios e aos acadêmicos, um pouco do trabalho do setor
de Diagnóstico por Imagem da Escola de Veterinária
da UFMG. Embora tratar-se de serviço e de disciplina
ligados ao Hospital Veterinário, administrativamente
está-se vinculado aos setores de clínica, de cirurgia e
de reprodução e indiretamente ao setor de patologia.
O desenvolvimento de diversas modalidades e técni-
cas nesta área têm resultado em interações multidisci-
plinares na atividade de diagnóstico por imagem.
Nas duas últimas décadas, houve de fato um
crescimento espantoso em quantidade e qualidade
dos métodos e técnicas de diagnóstico por imagem,
acompanhando evidentemente a medicina humana,
e que tem proporcionado um avanço significativo
no exercício da Medicina Veterinária, notadamente
nas clínicas de pequenos e de grandes animais. O ga-
nho acadêmico é indiscutível, com a possibilidade de
diagnósticos mais refinados e precisos, além de mais
rápidos.
Apresenta-se uma coletânea de imagens nas duas
modalidades de diagnóstico por imagens mais conso-
lidadas e de uso rotineiro, a radiologia e a ultrassono-
grafia, e espera-se em futuro próximo, a preparação de
volumedeCadernosTécnicoscomasdemaistécnicas
que fazem parte do dia a dia do Hospital Veterinário
da UFMG.
Sumário
Prof. Renato Cesar Sacchetto Torres - CRMV-MG 2965
Profa. Anelise Carvalho Nepomuceno - CRMV-MG 8375
Thais de Paula - CRMV-MG 17260	
Priscilla Parreira Rocha Gomes - CRMV-MG 16277
Izabela Patrício de Souza CRMV-MG 17185
Alice Barroso Santos - CRMV-MG 15387
Letícia Utsch Oliveira *
Ana Clara Lopes Emerich Barbosa *
Luiza de Souza Silva *
* Alunas de graduação
Radiologia
1. Ossos e articulações........................................................................................9
2. Sistema digestivo..........................................................................................36
3. Sistema urinário............................................................................................41
4. Sistema genital..............................................................................................45
5. Espaço pleural e mediastino.........................................................................47
6. Sistema respiratório......................................................................................51
7. Sistema cardiovascular.................................................................................59
Ultrassonografia
8. Sistema digestivo..........................................................................................66
9. Sistema urinário............................................................................................73
10. Sistema genital...........................................................................................82
11. Sistema hepatobiliar..................................................................................91
12. Baço, adrenais, linfonodos, grandes vasos e espaço peritoneal.................97
13. Tórax........................................................................................................105
14. Crânio......................................................................................................108
9RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
1. Ossos e
articulações
RADIOLOGIA
1 – Entesófito. Radiografia
médio-lateral de articula-
ção escápulo-umeral di-
reita de cão. A seta mostra
entesófito na região peri-
condral de cabeça do úme-
ro, na origem do tríceps
(cabeça acessória).
10 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
2 – Osteomielite aguda.
Radiografia médio-lateral
da articulação fêmoro-tíbio-
patelar esquerda de cão.
Observam-se áreas de lise
óssea (seta preta) e coleção
de gás em meio ao tecido
mole (seta branca).
3 – Osteomielite crônica. Radiografia médio-
-lateral do fêmur esquerdo de cão. Observa-se
reação periosteal ao longo do fêmur (osteófitos).
Na metáfise proximal da tíbia observa-se área
radiotransparente sugestiva de lise óssea (seta).
11RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
4.1 – Artrite/artrose. Radiografia
crânio-caudal da articulação fê-
moro-tíbio-patelar esquerda de
cão. As setas mostram osteófitos.
4.2 – Artrite/artrose. Radiografia
médio-lateral da articulação
fêmoro-tíbio-patelar direita de
cão. As setas brancas mostram os
entesófitos e a seta preta, ossifi-
cação subcondral.
12 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
4.3 – Artrite/artrose. Radiografia dorso-palmar
do membro torácico direito (carpo) de equídeo.
Observam-se osteófitos peri e intra-articulares.
5.1 – Neoplasia óssea primária (osteossarcoma).
Radiografia crânio-caudal de tíbia e fíbula esquer-
das de cão. Observa-se neoformação óssea me-
tafisária proximal. Aspecto invasivo e respeito à
barreira cartilaginosa da articulação.
13RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
5.2 – Neoplasia óssea primária (osteossarco-
ma). Radiografia médio-lateral de fêmur direito
de cão. Observa-se neoplasia com características
osteolíticas. Há o respeito à barreira cartilagino-
sa da articulação. As setas mostram o triângulo
de Codman.
5.3 – Neoplasia óssea secundária. Radiografia
médio-lateral da tíbia e fíbula esquerdas de
cão. Observa-se o aspecto osteolítico do tumor.
Provável metástase de tumor de mama.
14 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
6.1 – Osteoporose generalizada.
Radiografia ventro-dorsal (ampla) de
cão jovem. Observa-se diminuição da
radiopacidade dos ossos em geral. A
seta mostra fratura completa no fêmur
esquerdo.
6.2 – Osteoporose generalizada.
Radiografia látero-lateral de coluna
vertebral de cão, com diminuição ge-
neralizada da densidade radiográfica
óssea de causa não esclarecida.
15RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
7.1 – Raquitismo.
Radiografia crânio-
-caudal de rádio e
ulna direita e esquer-
da. Observam-se pla-
cas epifisárias distais
largas e irregulares
(setas). Imagem gen-
tilmente cedida pelo
Dr. Euler Fraga Silva –
Due Diagnóstico por
Imagem Veterinário.
7.2 – Raquitismo. Radiografia crânio-
-caudal dos fêmures de cão. As setas
mostram placas epifisárias largas e
irregulares. Imagem gentilmente ce-
dida pelo Dr. Euler Fraga Silva – Due
Diagnóstico por Imagem Veterinário.
16 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
8 – Osteodistrofia fibrosa generali-
zada. Radiografia ventro-dorsal de
pelves e crânio-caudal de membros
posteriores de felino. Observam-se
diminuição acentuada da radiopaci-
dade óssea e estreitamento pélvico.
As setas mostram fraturas em "ga-
lho verde" nos fêmures.
9.1 – Osteodistrofia hipertrófica.
Radiografia médio-lateral de rádio e ulna
esquerdos de cão. Observam-se aumentos
de volume e densidade radiográfica nas me-
táfises distais de rádio e ulna e proximal de
rádio. A seta mostra reação periosteal.
17RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
9.2 – Osteodistrofia hipertró-
fica. Radiografia crânio-caudal
dos membros anteriores de
cão. Observa-se aumento de
densidade radiográfica nas
metáfises distais de rádio e
ulna. As setas mostram regiões
que se assemelham a uma se-
gunda placa epifisária.
10 – Osteopatia
h i p e r t r ó f i c a .
Radiografia mé-
dio-lateral do
membro anterior
direito de cão.
Observa-se neo-
formação óssea
nos metacarpos
e ao longo do rá-
dio e ulna e parte
do úmero. As ar-
ticulações estão
preservadas.
18 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
11.1 – Osteocondrose do côndilo lateral do fêmur.
Radiografia crânio-caudal da articulação fêmoro-tí-
bio-patelar direita de cão jovem. A seta mostra área
radiotransparente no côndilo lateral do fêmur.
11.2 – Osteocondrose do côndilo lateral do fê-
mur. Radiografia médio-lateral da articulação
fêmoro-tíbio-patelar direita de cão jovem. A
seta mostra área radiotransparente no côndilo
lateral do fêmur.
19RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
12 – Articulação úmero-rádio-ulnar normal.
Radiografia médio-lateral da articulação úmero-rá-
dio-ulnar esquerda de cão, fletida para exposição
do processo ancôneo.
13.1 – Displasia do cotovelo. Radiografia mé-
dio-lateral da articulação úmero-rádio-ulnar
direita de cão, com membro fletido. A seta
mostra a não união do processo ancôneo
(NUPA).
20 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
13.2 – Displasia do coto-
velo. Radiografia médio-la-
teral fletida da articulação
úmero-rádio-ulnar esquer-
da de cão. A seta mostra a
não união do processo an-
côneo (NUPA).
14 – Displasia do coto-
velo. Radiografia crâ-
nio-caudal da articula-
ção úmero-rádio-ulnar
esquerda de cão. A seta
mostra a fragmentação
do processo coronoide
medial (FPC).
21RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
15.1 – Enostose (Panosteíte
Eosinofílica). Radiografia médio-lateral
do úmero direito de cão jovem. A seta
mostra aumento da densidade radiográ-
fica na cavidade medular, região diafisá-
ria do úmero.
15.2 – Enostose (Panosteíte Eosinofílica).
Radiografia ventro-dorsal da pelve de cão
jovem. A seta mostra aumento de densi-
dade radiográfica da cavidade medular,
região diafisária do fêmur direito.
22 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
15.3 – Enostose (Panosteíte Eosinofílica).
Radiografia médio-lateral do membro direito
de cão jovem. A seta mostra o aumento da
densidade radiográfica da cavidade medular
do fêmur.
16.1 – Luxação unilateral lateral de patela.
Radiografia crânio-caudal dos joelhos de cão.
Observa-se deslocamento lateral da patela di-
reita (seta).
23RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
16.2 – Luxação bilateral medial de patela. Radiografia tangencial dos joelhos de cão. Observa-se deslo-
camento medial de ambas as patelas (setas grandes). Sulcos trocleares rasos (seta pequena).
17 – Ruptura de ligamento cruzado cranial. Radiografia médio-lateral com estresse (deslocamento
cranial da tíbia) da articulação fêmoro-tíbio-patelar direita. Observa-se deslocamento cranial da tíbia e
fíbula no sentido da seta. A patela está luxada.
24 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
18.1 – Displasia coxofemoral leve em cão. Observam-se espaço articular divergente, colo femoral pou-
co destacado da cabeça do fêmur, notadamente do lado direito. Discreta coroa de osteófitos (seta).
18.2 – Displasia co-
xofemoral média
em cão. Observam-
se achatamento
das cabeças femo-
rais, linha Morgan
(setas brancas) e
coroa de osteófitos
(setas pretas). O
acetábulo está li-
geiramente raso.
25RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
18.3 – Displasia coxofemoral grave em cão. Observam-se arrasamento do acetábulo, achatamento da
cabeça do fêmur, colo curto, ossificação subcondral e formação de osteófitos.
18.4 – Displasia coxofemoral bilateral grave em cão. Observa-se luxação coxofemoral bilateral em cão
jovem. As setas mostram a linha Morgan.
26 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
19.1 – Legg-Calvé-
Perthes. Radiografia ven-
tro-dorsal de pelves em
cão jovem. Observam-se
remodelação óssea e
áreas de lise (setas) na
cabeça do fêmur direito.
19.2 – Legg-Calvé-
Perthes. Radiografia ven-
tro-dorsal da pelve de cão
jovem. Observam-se área
de osteólise no colo do fê-
mur direito (seta) e hipo-
trofia muscular acentuada
deste membro afetado.
27RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
20 – Espondilomielopatia cervical caudal (síndrome de wobbler). Mielografia. Radiografia látero-la-
teral direita de coluna vertebral cervical de cão. A seta branca mostra o espaço intervertebral C6-C7
reduzido e com material calcificado no canal medular, contornado pelo contraste. As setas amarelas
mostram material calcificado nos espaços intervertebrais.
21 – Hérnia de disco tipo I de Hansen. Radiografia látero-lateral direita da coluna vertebral de cão. A
seta mostra a extrusão de material calcificado no canal medular.
28 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
22 – Hérnia de disco tipo II de Hansen. Radiografia látero-lateral direita da coluna vertebral de cão. A
seta mostra material calcificado no espaço intervertebral.
23 – Espondilose. Radiografia látero-lateral direita de coluna vertebral de cão. Observam-se espôndilos
na coluna lombar (setas menores). A seta maior mostra espondilose lombo-sacral, geralmente associa-
da à Síndrome da Cauda Equina.
29RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
24.1 – Discoespondilite. Radiografia látero-lateral da coluna vertebral de cão. A seta mostra lise óssea
na borda caudal de T9 e cranial de T10. O diagnóstico diferencial deve ser feito com neoplasia.
24.2 – Discoespondilite. Radiografia látero-lateral direita de coluna vertebral de cão. Observa-se au-
mento de radiopacidade de L7-S1 (osteopetrose) associado a espondilose (seta).
30 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
25 – Hemivértebra. Radiografia ventro-dorsal da
coluna vertebral de cão. Observa-se malformação
de T11. Aspecto de asa de borboleta (seta).
26 – Exostose. Radiografia dorso palmar da re-
gião metacarpo-falangea esquerda de equino.
A seta mostra neoformação óssea de superfície
(sobreosso).
31RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
27 – Laminite crônica. Radiografia látero-medial das falanges do membro
torácico direito de equino. Membro torácico direito. Observa-se perda do
paralelismo entre a superfície dorsal da falange distal e o marcador metálico
(rotação da falange). A seta mostra coleção de gás em meio ao tecido mole
e lâminas do casco.
28 – Laminite crônica.
Radiografia látero-medial
do membro torácico direi-
to de equino. Observa-se
rotação de falange distal
com perda do paralelismo
entre o marcador metálico
e a superfície dorsal da fa-
lange distal. A seta mostra
o “ski tipped”.
32 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
29 – Side bone. Radiografia
dorso-palmar das falanges.
Membro torácico direito de
equídeo. A seta mostra discre-
ta calcificação da cartilagem
alar.
30 – Low ring bone.
Radiografia látero-medial das
falanges. Membro torácico
esquerdo de equídeo. A seta
mostra osteófito periarticular.
33RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
31 – High ring bone. Radiografia médio-
-lateral das falanges do membro pélvico
esquerdo de equídeo. As setas mostram
osteófitos periarticulares da articulação in-
terfalangea proximal.
32 – Síndrome navicular. Radiografia dorso-palmar.
Membro torácico direito de equídeo. A seta mostra um
entesófito no navicular.
34 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
33.1 – Síndrome navicu-
lar. Radiografia dorso-
proximal-palmarodistal
oblíqua do navicular es-
querdo de equino. A seta
mostra a borda distal irre-
gular e com invaginações.
33.2 – Síndrome navicu-
lar. Radiografia palmaro-
proximal-palmarodistal
oblíqua do navicular es-
querdo de equino. A seta
mostra áreas radiotrans-
parentes na borda distal.
35RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações
34 – Esparavão ósseo. Radiografia látero-medial do tarso. Membro posterior esquerdo de equídeo. A
seta mostra anquilose entre os ossos do tarso.
36 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
2. Sistema
digestivo
RADIOLOGIA
35 – Esôfago redundante. Radiografia látero-lateral direita de tórax de cão. Radiografia contrastada. A
seta aponta desvio do esôfago em forma de “U”.
37RADIOLOGIA - 2. Sistema digestivo
36 – Megaesôfago. Radiografia látero-lateral esquerda de tórax de cão. Observa-se aumento esofágico
(marcadores) e sinal de traqueia (seta). Esôfago com conteúdo alimentar.
37 – Ruptura de Estômago.
Radiografia látero-lateral es-
querda de abdome de cão.
Observa-se extravasamento
do contraste na cavidade
abdominal.
38 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
38.1 – Íleo paralítico ou obstrutivo. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão.
Nota-se dilatação de parte do intestino delgado com acúmulo de gás.
38.2 – Íleo paralítico ou obstrutivo. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão.
Posição ortostática. As setas mostram níveis hidroaéreos, característicos do íleo paralítico
ou obstrutivo.
39RADIOLOGIA - 2. Sistema digestivo
39 – Fecaloma. Radiografia látero-lateral es-
querda do abdômen de gato. Volume e den-
sidade radiográfica das fezes aumentados.
40 – Megacólon. Radiografia ventro-dorsal
do abdômen de cão jovem. Observa-se au-
mento dos cólons transverso e descendente,
com discreto aumento da densidade radio-
gráfica no transverso. Acúmulo de gás no
colón ascendente e contraste no ceco.
40 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
41 – Hérnia perineal com retroflexão de bexiga. Radiografia látero-lateral de parte do abdome e pélvis
de cão. Na região perianal nota-se aumento de volume (seta branca), provocado pela vesícula urinária.
Observa-se a presença de fezes na ampola retal (seta preta).
42 – Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão. Observa-se cavidade abdominal com den-
sidade radiográfica uniforme e, portanto, com pouquíssima definição de órgãos, característica de ani-
mais emaciados ou muito jovens, quando há pouca gordura cavitária. As setas mostram intestino gros-
so com gás e com perda de definição da parede intestinal.
41RADIOLOGIA - 3. Sistema urinário
3. Sistema
urinário
RADIOLOGIA
43 – Cálculos renais e vesical. Radiografia látero-lateral esquerda do abdome de cão. As setas brancas
mostram cálculos renais e a seta preta mostra cálculo vesical.
42 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
44 – Hidronefrose e Hidroureter.
Radiografia ventro-dorsal de ab-
dome de cão. Observam-se pelves
renais dilatadas com acúmulo de
contraste (setas brancas). O mes-
mo observado nos ureteres (setas
pretas). Radiografia feita 40 minu-
tos após administração do contras-
te intravenoso.
45 – Pneumocistografia
Radiografia látero-lateral di-
reita do abdômen de cão,
onde se observa bexiga radio-
transparente. A seta mostra a
uretra prostática repleta de ar.
Aspectos anatômicos normais.
43RADIOLOGIA - 3. Sistema urinário
46 – Urolitíase. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão. Nota-se a
presença de cálculos radiopacos na vesícula urinária.
47 – Divertículo uracal. Radiografia látero-lateral esquerda do abdome de felino.
Cistografia com contraste positivo. A seta mostra o divertículo uracal.
44 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
48 – Cistite enfisema-
tosa. Radiografia late-
ral oblíqua direita de
cão. Observa-se que
a bexiga possui áreas
radiotransparentes
no lúmen e na pare-
de, correspondentes à
presença de gás (seta).
49 – Ruptura de bexiga. Radiografia látero-lateral do abdome de cão. Na cavidade abdominal nota-se
a presença de contraste iodado de forma dispersa. A seta mostra sonda uretral.
45RADIOLOGIA - 4. Sistema genital
4. Sistema
genital
RADIOLOGIA
50 – Gestação. Radiografia látero-lateral esquerda do abdome de cadela. Observam-se fetos em con-
dições normais.
46 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
51 – Morte fetal. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cadela. Observa-se a pre-
sença de gás no útero e nos fetos.
52 – Piometra. Radiografia látero-lateral esquerda do abdômen de cão. Útero bastante
aumentado de volume, ocupando boa parte da cavidade abdominal.
47RADIOLOGIA - 5. Espaço pleural e mediastino
5. Espaço pleural
e mediastino
RADIOLOGIA
53.1 – Pneumotórax. Radiografia látero-lateral direita do tórax de cão. Observam-se
pulmão mais radiopaco por estar colabado (estrela) e ar no espaço pleural. A árvore
brônquica está bem destacada devido à presença de ar em seu interior e ausência de ar
nos alvéolos.
48 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
53.2 – Pneumotórax. Enfisema subcutâ-
neo. Radiografia ventro-dorsal do tórax
de cão. Observam-se enfisema subcutâ-
neo (setas brancas pequenas) e pneu-
motórax devido ao ar no espaço pleural
e atelectasia (setas brancas longas). A
seta preta mostra fratura de costela e a
ponta de seta mostra sonda.
54.1 – Hérnia Diafragmática. Radiografia
ventro-dorsal do tórax e abdômen de
cão, com vísceras abdominais projetadas
para o interior da cavidade torácica.
49RADIOLOGIA - 5. Espaço pleural e mediastino
54.2 – Radiografia
pós-cirurgia do caso
54.1.
55 – Efusão pleural. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de gato.
Imagem dos pulmões com aspecto de folha e perda de definição da silhueta
cardíaca.
50 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
56 – Mesmo paciente anterior. Radiografia ventro-dorsal. Aspecto de folha e perda de definição da
área cardíaca.
51RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório
6. Sistema
respiratório
RADIOLOGIA
57 – Teste da pera para colapso de traqueia. Radiografia látero-lateral esquerda das regiões cervical e
torácica de cão. Teste negativo para colapso de traqueia, pela preservação do diâmetro traqueal.
52 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
58 – Colapso de traqueia. Radiografia látero-lateral esquerda das regiões cervical e torácica de cão.
Teste positivo para colapso de traqueia pela diminuição da luz traqueal.
59 – Bronquite Crônica. Radiografia látero-lateral esquerda de tórax de cão. Observa-se padrão brôn-
quico (setas).
53RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório
60 – Broncopneumonia.
Radiografia látero-la-
teral direita do tórax
de cão. As setas finas
mostram brônquios es-
pessos (donuts). A seta
grossa mostra padrão
alveolar.
61.1 – Broncopneumonia
do lobo médio. Radiografia
látero-lateral esquerda do
tórax de cão. A seta branca
mostra colapso de lobo
pulmonar médio sobrepos-
to à imagem do coração. As
setas pretas evidenciam o
broncograma aéreo.
54 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
61.2 –
Broncopneumonia
do lobo médio.
Radiografia dorso-
-ventral. Observam-
se padrões brônquico
e alveolar e sinal de
silhueta.
62.1 – Pneumonite.
A) Radiografia látero-
-lateral direita do tó-
rax de cão. Pulmões
com padrão intersti-
cial do tipo reticular,
geralmente associado
a viroses.
55RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório
62.2 – Pneumonite.
Radiografia ventro-
-dorsal. O padrão in-
tersticial reticular é
ainda mais discreto
nesta posição.
63 – Edema pulmo-
nar. Radiografia ven-
tro-dorsal do tórax
de cão. Nota-se ex-
tensa área radiopaca
pulmonar com ár-
vore brônquica des-
tacada em algumas
regiões.
56 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
64.1 – Pneumomicose.
Radiografia látero-late-
ral esquerda do tórax
de cão. Observam-se
múltiplos nódulos pe-
quenos (tipo miliar).
64.2 – Pneumomicose.
Radiografia ventro-dorsal.
Observam-se múltiplos nódu-
los pequenos (tipo miliar) e
sinal de silhueta.
57RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório
65 – Neoplasia pulmonar metastática. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. Observam-
se múltiplos nódulos pulmonares. A seta mostra reação periosteal característica de osteopatia hiper-
trófica de origem pulmonar.
66 – Calcificações pulmonares (osteomas). Radiografia látero-lateral esquerda de tórax de
cão. Há grande quantidade de pequenas estruturas radiopacas (calcificadas). Não devem
ser confundidas com metástases.
58 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
67.2 – Enfisema pulmonar. Radiografia
ventro-dorsal. Destaque dos órgãos
intratorácicos.
67.1 – Enfisema pulmonar. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de gato. Observa-se o aumento
da distância entre a borda caudal do coração e a cúpula diafragmática. Pulmões mais radiotransparen-
tes e vasos mais destacados. Cúpula diafragmática mais retilínea.
59RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular
7. Sistema
cardiovascular
RADIOLOGIA
Figura 68.1 – Coração radiograficamente normal. Radiografia látero-lateral direita do tórax de cão.
Forma,tamanho e posição normais.
60 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
Figura 68.2 – Coração ra-
diograficamente normal.
Radiografia ventro-dorsal do
tórax de cão. Importante que
o esterno esteja sobreposto
à coluna vertebral.
69.1 – Insuficiência
tricúspide. Radiografia
látero-lateral direita de
tórax de cão. Observa-
se o lado direito do
coração mais apoiado
no esterno, caracte-
rístico da insuficiência
tricúspide.
61RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular
69.2 – Insuficiência
tricúspide. Radiografia
ventro-dorsal do tórax
de cão. A imagem do
coração é semelhante à
letra D invertida.
70.1 – Insuficiência mitral. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. A seta mostra aumento
do átrio esquerdo.
62 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
70.2 – Insuficiência mitral.
Radiografia ventro-dorsal do
tórax de cão. Nota-se aurí-
cula esquerda aumentada e
na posição 2-3 horas (seta).
70.3 – Insuficiência
mitral e edema pul-
monar. Radiografia
látero-lateral direita
do tórax de cão. A
seta mostra aumen-
to do átrio esquer-
do. Aumento da
densidade radiográ-
fica pulmonar de-
vido ao edema pul-
monar cardiogênico.
63RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular
71.1 – Cardiomiopatia
h i p e r t r ó f i c a .
Radiografia látero-late-
ral direita de tórax de
gato. Aumento da den-
sidade radiográfica dos
pulmões. Não há alte-
rações significativas na
imagem do coração.
71.2 – Cardiomiopatia
h i p e r t r ó f i c a .
Radiografia ventro-
-dorsal do tórax de
gato. Notam-se átrios
direito e esquerdo au-
mentados. Formato
de coração de São
Valentim ou coração
apaixonado.
64 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
72.1 – Aumento das quatro câ-
maras cardíacas (Cardiomegalia).
Radiografia látero-lateral esquerda
do tórax de cão. Coração aumen-
tado, mais apoiado no esterno,
átrio esquerdo proeminente (seta)
e traqueia deslocada dorsalmente.
Observa-se padrão vascular e au-
mento da densidade radiográfica
dos pulmões.
72.2 – Aumento das quatro câ-
maras cardíacas (Cardiomegalia).
Radiografia ventro-dorsal do tórax
de cão. Observa-se o coração ocu-
pando mais de 2/3 da largura do tó-
rax. A seta mostra aurícula esquerda
aumentada na posição 2-3 horas.
65RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular
73 – Efusão pericárdica. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. Nota-se silhueta cardíaca
com aspecto globoso. A traqueia está deslocada dorsalmente.
66 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
8. Sistema digestivo
ULTRASSONOGRAFIA
74 - Ultrassonografia abdominal de cão. Estômago normal com conteúdo gasoso promovendo o arte-
fato de reverberação e parede medindo em torno de 0,34cm de espessura.
67ULTRASSONOGRAFIA - 8. Sistema digestivo
75 - Ultrassonografia abdominal de felino. O estômago normal quando vazio evidencia as pregas mu-
rais formando a imagem de estômago em roseta, comum na espécie.
76 - Ultrassonografia abdominal de felino. No lúmen gástrico é vista uma estrutura de superfície hipe-
recogênica formadora de forte sombreamento acústico, medindo em torno de 3,13cm compatível com
corpo estranho (objeto de plástico identificado em procedimento cirúrgico).
68 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
77 - Ultrassonografia abdominal de cão. Parede gástrica com espessamento difuso (aproximadamente
0,66cm) e perda da estratificação de camadas, compatível com gastrite grave.
78 - Ultrassonografia abdominal de cão. Parede gástrica com espessamento difuso (aproximadamente
1,29 cm), perda da estratificação de camadas e com presença de área focal intramural hiperecogênica
e reverberante (seta), compatível com gastrite grave e úlcera gástrica.
69ULTRASSONOGRAFIA - 8. Sistema digestivo
79 - Ultrassonografia abdominal de cão. Duodeno com características usuais. Parede medindo 0,52cm,
com estratificação mural bem definida. Caracteriza-se a partir do lúmen (*) a camada mucosa (hipoe-
cogênica), submucosa (hiperecogênica), muscular (hipoecogênica) e serosa (hiperecogênica), visto em
região epigástrica e mesogástrica direita.
80 - Ultrassonografia abdominal de cão. Alça intestinal, em corte longitudinal, apresentando parede
pouco pregueada, podendo estar relacionada a processo inflamatório local (enterite) ou adjacente
(peritonite).
70 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
81 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em plano transversal observam-se
alças intestinais em disposição concêntrica (imagem de alvo), compatível
com intussuscepção. No lúmen intestinal a estrutura hiperecogênica formadora de
sombra acústica (*) está relacionada a corpo estranho.
82 - Ultrassonografia abdominal de cão. Espessamento focal, medindo em
torno de 1,05 cm, em parede de alça intestinal com perda da estratificação
usual de camadas, relacionado a neoplasia intestinal. À esquerda nota-se
alça de intestino delgado com preservação de camadas murais (seta).
71ULTRASSONOGRAFIA - 8. Sistema digestivo
83 - Ultrassonografia abdominal de felino. Em região epigástrica esquerda, entre estômago e baço,
observa-se lobo pancreático esquerdo sem alterações, contendo estrutura tubular anecogênica, o duc-
to pancreático (seta). F, fígado. B, baço. E, estômago.
84 - Ultrassonografia abdominal de cão. Pâncreas medindo em torno de 1,06cm de espessura, com
ecogenicidade reduzida, mesentério (*) adjacente hiperecogênico (reativo) e duodeno em corte trans-
versal discretamente pregueado. Imagem relacionada a pancreatite ativa.
72 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
85 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região epigástrica direita observa-se lobo pancreático
direito hiperecogênico medindo em torno de 0,82cm de espessura. A veia duodeno pancreática é vista
como estrutura tubular anecogênica no centro (seta). Imagem relacionada com pancreatite crônica.
73ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário
9. Sistema urinário
ULTRASSONOGRAFIA
86 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim esquerdo normal (cursores). Região cortical hipereco-
gênica quando comparada a região medular. A cápsula renal (seta) é vista como fina linha hiperecogê-
nica envolvendo o órgão.
74 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
87 - Ultrassonografia abdominal de cão. Rim esquerdo medindo aproximadamente 3,69cm com pouca defi-
nição corticomedular e aumento da ecogenicidade em região de medula renal, relacionado à displasia renal.
88 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim direito reduzido de tamanho medindo em torno de 1,66cm,
hiperecogênico e com pouca definição corticomedular, relacionado à hipoplasia renal.
75ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário
89 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim esquerdo apresentando-se aumentado de tamanho
(8,38 cm), contorno irregular, cortical hiperecogênica e espessada, pouca definição corticomedular e
presença de fluido subcapsular. Relacionado a linfoma.
90 - Ultrassonografia abdominal de felino. Áreas hiperecogênicas bem delimitadas em formato de
cunha (seta) localizadas na região cortical perpendiculares à cápsula, relacionadas a infarto renal.
76 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
91 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim direito apresentando múltiplas estruturas circulares e
anecogênicas de tamanhos variáveis (*) em parênquima cortical e medular, relacionado à doença renal
policística.
92 - Ultrassonografia abdominal de cão. Rim direito apresentando estrutura hiperecogênica (cabeça
de seta), em região de pelve, formadora de sombra acústica, compatível com urólito renal.
77ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário
93 - Ultrassonografia abdominal de cão. Rim esquerdo aumentado de volume preenchido por conte-
údo anecogênico e presença de resquícios do parênquima medular (*). Relacionado à hidronefrose.
94 - Ultrassonografia abdominal de cão. Estrutura tubular anecogênica em topografia de ureter pro-
ximal medindo em torno de 0,93cm, relacionado à hidroureter direito. O rim direito apresenta-se com
hidronefrose.
78 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
95 - Ultrassonografia abdominal de cão. Ureter dilatado, medindo aproximadamente 0,6cm, contendo
múltiplas estruturas hiperecogênicas formadoras de sombra acústica, maior medindo 1,01cm, compa-
tível com hidroureter e urólitos ureterais.
96 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga normal apresentando formato piriforme, conteúdo
anecogênico e parede lisa e fina, medindo em torno de 0,18cm.
79ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário
97 - Ultrassonografia abdominal de felino. Bexiga com parede espessada medindo em torno de
0,47cm e pontos hiperecogênicos em suspensão (sedimentos), compatível com cistite. Presença de
sonda uretral (seta).
98 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga apresentando estrutura hiperecogênica de contorno
irregular não aderida à parede, relacionada a coágulo (C).
80 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
99 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga apresentando estrutura hiperecogênica formadora de
sombra acústica medindo em torno de 1,98cm, compatível com urólito vesical.
100 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga apresentando neoformação hiperecogênica, de con-
torno irregular (seta), localizada em região de trígono vesical, relacionado à neoplasia.
81ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário
101 - Ultrassonografia de região peniana de um cão. Estrutura hiperecogênica formadora de sombra
acústica em uretra peniana, medindo 0,59cm, compatível com urólito uretral. O osso peniano é visto
como uma superfície hiperecogênica retilínea (seta).
82 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
10. Sistema genital
ULTRASSONOGRAFIA
102 - Ultrassonografia abdominal de cadela. Caudal ao rim esquerdo nota-se estutura hipoecogênica
ovalada, medindo aproximadamente 1,12 cm, compatível com ovário esquerdo.
83ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital
103 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em topografia de ovário, caudal ao rim esquerdo, observa-se
estrutura circular, bem delimitada e com conteúdo anecogênico, relacionado a cisto ovariano esquerdo.
104 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Vesícula gestacional preenchida por líquido ane-
cogênico e embrião (seta) hiperecogênico. Idade gestacional aproximada de 25 dias. A, alça intestinal.
84 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
106 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Batimento fetal por minuto (bpm) mensurado
em modo M equivalente a 214bpm, confirmando a viabilidade fetal.
105 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Feto desenvolvido e mineralizado (sombra acús-
tica produzida por crânio e coluna) envolto por líquido anecogênico. Compatível com gestação de apro-
ximadamente 50 dias. (*), coração.
85ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital
107 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Crânio fetal medindo aproximadamente 2,24cm
de diâmetro em uma gestação de aproximadamente 52 dias. O diâmetro biparietal do feto pode ser
utilizado para estimar a idade gestacional em dias.
108 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Feto mineralizado com curvatura intensa da
cabeça e coluna (formato de C), compatível com morte fetal.
86 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
109 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região cranial à bexiga observa-se útero aumentado
de tamanho com parede espessada e irregular, e conteúdo hipoecogênico compatível com piometra
(confirmado por cirurgia).
110 - Ultrassonografia abdominal de cão. Corte longitudinal de próstata (cursores) evidenciada como
estrutura ovalada ecogênica, de contorno regular, caudal à bexiga (B).
87ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital
111 - Ultrassonografia abdominal de cão. Próstata aumentada de tamanho apresentando múltiplas
estruturas (cabeças de setas) circulares e anecogênicas (cistos) de dimensões variáveis, relacionada
à hiperplasia prostática cística benigna.
112 - Ultrassonografia abdominal de cão. Próstata aumentada de volume, parênquima heterogê-
neo apresentando áreas irregulares de ecogenicidade mista e uretra prostática dilatada (U). Imagem
relacionada à neoplasia ou prostatite. B, bexiga
88 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
113 - Ultrassonografia testicular de cão. Testículos normais apresentando-se homogêneos, simétricos,
com linha mediastinal (cabeça de seta) e bolsa escrotal (seta) preservados.
114 - Ultrassonografia testicular de cão. Em parênquima testicular direito observa-se estrutura hipo-
ecogênica de contorno definido, relacionada à neoplasia testicular. Testículo esquerdo sem alterações.
E, epidídimos.
89ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital
115 - Ultrassonografia testicular. Em parênquima testicular direito observa-se estrutura hipereco-
gênica de contorno definido (entre setas), relacionada à neoplasia testicular.
116 - Ultrassonografia abdominal de cão criptorquida unilateral. Em região caudal do abdômen
observa-se testículo de tamanho reduzido (1,08cm) e discreta linha mediastinal, relacionado a
testículo ectópico. B, bexiga; P, próstata.
90 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
117 - Ultrassonografia abdominal de cão com criptorquidia unilateral. Estrutura heterogênea e cavitá-
ria de grande dimensão, medindo em torno de 12,74cm em região hipogástrica, relacionada a testículo
ectópico neoplásico (sertolioma).
91ULTRASSONOGRAFIA - 11. Sistema hepatobiliar
11. Sistema
hepatobiliar
ULTRASSONOGRAFIA
118 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fígado com ecogenicidade usual e ecotextura homogênea.
Vesícula biliar (VB) com conteúdo intraluminal anecogênico. E, estômago; Seta, diafragma; (*), artefato
de imagem em espelho.
92 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
119 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fígado com ecotextura homogênea e hipoecogenicidade
difusa destacando as paredes de vasos hepáticos (aspecto de “céu estrelado”). Vesícula biliar (VB) com
conteúdo intraluminal anecogênico. G, gordura falciforme; Seta, diafragma. Relacionado a processo
toxêmico / congestão / hepatopatia aguda.
120 - Ultrassonografia abdominal de felino. Fígado com ecotextura homogênea e hiperecogenicidade
difusa dificultando a visibilização das paredes de vasos hepáticos. Vesícula biliar (VB) com conteúdo
intraluminal anecogênico. G, gorgura falciforme; Seta, diafragma. Relacionado a esteatose / processo
degenerativo.
93ULTRASSONOGRAFIA - 11. Sistema hepatobiliar
121 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fígado apresentando área predominantemente hiperecogê-
nica e heterogênea, medindo aproximadamente 6,53 x 5,22cm, relacionada à neoplasia hepática. (*),
parênquima com aspecto usual; seta, diafragma. Parênquima usual (*); diafragma (seta).
122 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando parte de seu conteúdo
como hiperecogênico sedimentado (*), compatível com lama biliar.
94 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
123 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando parede como duas
linhas hiperecogênicas com área hipoecoica entre elas (sinal de dupla borda), relacionada a ede-
ma mural ou colecistite.
124 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando material hipoecogê-
nico ao longo da margem interna da parede e conteúdo ecogênico irregular e estriado (aspecto
“estrelado”), compatível com mucocele biliar.
95ULTRASSONOGRAFIA - 11. Sistema hepatobiliar
125 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando contéudo anecogênico
com presença de estrutura hiperecogênica ovalada medindo em torno de 0,7cm, formadora de
sombreamento acústico posterior (seta), relacionada a colelitíase.
126 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região dorsal de 10º espaço intercostal direito, ob-
serva-se a aorta (AO), veia cava caudal (VCC) e veia porta (VP) em corte transversal sem alterações.
96 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
127 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região dorsal de 10º espaço intercostal direito, observa-
-se vaso anômalo em direção à veia cava caudal (VCC) e veia porta (VP) reduzida de tamanho. Imagem
compatível com desvio extra-hepático portocaval.
97ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal
12. Baço, adrenais,
linfonodos, grades vasos
e espaço peritoneal
ULTRASSONOGRAFIA
128 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço normal apresentando parênquima ecogênico e homo-
gêneo. O hilo vascular é representado por estruturas tubulares anecogênica e a cápsula esplênica é
vista como fina linha hiperecogênica envolvendo o órgão.
98 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
129 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço normal apresentando hilo vascular mapeado por
Doppler colorido. Usualmente a coloração azul caracteriza o fluxo em direção contrária ao transdutor e
a coloração vermelha indica o fluxo em direção ao transdutor.
130 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço apresentando parênquima heterogêneo pela presen-
ça de múltiplas áreas arredondadas hipoecogênicas difusas, aspecto de “favo de mel”, sugestivo de
linfoma.
99ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal
131 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço apresentando estrutura hipoecogênica e heterogênea
de contorno regular medindo em torno de 1,54 x 1,18cm, relacionada à neoplasia esplênica.
132 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço apresentando estrutura hiperecogênica arredondada
(seta) adjacente ao vaso, compatível com mielolipoma.
100 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
133 - Ultrassonografia abdominal de cão. Massa heterogênea de grande dimensão localizada em re-
gião cranial do baço, sugestiva de neoplasia esplênica.
134 - Ultrassonografia abdominal de cão. Glândula adrenal esquerda normal, formato de amendoim,
polo caudal medindo 0,47 cm de espessura, localizada adjacente à aorta (A). Observa-se junção corti-
comedular como linha hiperecogênica.
101ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal
135 - Ultrassonografia abdominal de cão. Glândula adrenal esquerda aumentada de tamanho, polo
caudal medindo em torno de 1,13cm de espessura, compatível com hiperplasia de adrenal esquerda.
136 - Ultrassonografia abdominal de cão. Polo cranial de glândula adrenal esquerda aumentado de
tamanho pela presença de estrutura nodular hiperecogênica e homogênea, bem delimitada medindo
em torno de 0,95cm de espessura, compatível com incidentaloma. Seta, artéria renal; A, artéria aorta.
102 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
137 - Ultrassonografia abdominal de cão. Adrenal direta com espessura aumentada (2,12cm), perda
do formato usual, parênquima heterogêneo e com foco de mineralização (seta) formador de sombrea-
mento acústico posterior. Relacionado a neoplasia de adrenal. I, intestino; F, fígado; A, artéria aorta.
138 - Ultrassonografia abdominal de felino. Estrutura alongada e ovóide, hipoecogênica, medindo
2,89cm de comprimento em topografia de linfonodos ilíacos mediais. Imagem compatível com linfono-
domegalia em animal com diagnóstico de linfoma.
103ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal
139 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fluxo de artéria aorta ao Doppler pulsado, representado por
um gráfico contendo o tempo no eixo x e a velocidade no eixo y.
140 - Ultrassonografia abdominal de cão. As duas estruturas tubulares retilíneas e anecogênicas cor-
respondem aos grandes vasos abdominais, a aorta (A) e veia cava caudal (VCC). No lúmen aórtico é
visibilizada estrutura hiperecogênica (*) compatível com trombo.
104 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
141 - Ultrassonografia abdominal de cão. Líquido livre (LL) anecogênico no espaço peritoneal entre o
rim esquerdo e o baço, compatível com efusão abdominal.
105ULTRASSONOGRAFIA - 13. Torax
13. Torax
ULTRASSONOGRAFIA
142 - Ultrassonografia torácica de cão. À direita da imagem é visibilizado pulmão normal reverberante,
linhas A (*) e à esquerda da imagem nota-se presença de artefato de cauda de cometa, linhas B (seta),
indicativo de fluido intra-alveolar. C, costelas.
106 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
143 - Ultrassonografia torácica de cão. Visibiliza-se pulmão normal reverberante (à esquerda) e pre-
sença de duas estruturas hipoecogênicas de contorno regular (seta), compatível com neoplasias metas-
táticas pulmonares. O forte sombreamento acústico ocorre devido à presença da costela (c).
144 - Ultrassonografia torácica de felino. Em janela intercostal, líquido livre (LL) anecogênico em cavi-
dade torácica relaciona-se com efusão pleural. O lobo pulmonar apresenta-se ecogênico e com redu-
ção volumétrica (*) devido à atelectasia consequente da efusão.
107ULTRASSONOGRAFIA - 13. Torax
145 - EcoDopplercardiografia de cão. Vista apical quatro câmaras pelo acesso paresternal es-
querdo, na qual são visibilizados os átrios direito (AD), esquerdo (AE), ventrículos direito (VD),
esquerdo (VE) e as valvas atrioventriculares (seta).
146 - Ultrassonografia torácica de felino. Em janela cardíaca, região ventral de 3º- 4º espaço
intercostal, o acúmulo de líquido anecogênico entre a musculatura cardíaca e o pericárdio hipe-
recogênico (seta) relaciona-se com efusão pericárdica.
108 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
14. Crânio
ULTRASSONOGRAFIA
147 - Ultrassonografia transcraniana de cão. Acesso pela janela temporal mostrando o ventrículo
lateral direito medindo 0,33cm de espessura, compatível com normalidade.
109ULTRASSONOGRAFIA - 14. Crânio
148 - Ultrassonografia transcraniana de cão. Acesso pela fontanela mostrando ventrículos laterais
direito (VD) e esquerdo (VE) intensamente dilatados, medindo aproximadamente 3,17cm de altura e
comprimindo tecido encefálico (*). Imagem compatível com hidrocefalia grave.
149 - Ultrassonografia transcraniana de cão. Descontinuidade do crânio (seta) relacionada à fratura
decorrente de um trauma crânio encefálico.
110 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018
150 - Ultrassonografia oftálmica de cão. Bulbo ocular normal sendo possível observar câmara anterior
(+), íris (seta), lente (L) e câmara vítrea (CV).
151 - Ultrassonografia oftálmica de cão. Em região retrobulbar uma massa medindo em torno de 1,59
cm de comprimento desloca o bulbo ocular rostralmente e deforma a câmara vítrea (CV). L, lente.

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  • 1.
  • 2. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais É o CRMV-MG participando do processo de atualização técnica dos profissionais e levando informações da melhor qualidade a todos os colegas. VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL compromisso com você www.crmvmg.org.br PROJETO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
  • 3. Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Veterinária Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia - FEPMVZ Editora Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais - CRMV-MG www.vet.ufmg.br/editora Correspondência: FEPMVZ Editora Caixa Postal 567 30161-970 - Belo Horizonte - MG Telefone: (31) 3409-2042 E-mail: editora.vet.ufmg@gmail.com Editorial A Escola de Veterinária e o Conselho Regional de Medicina Veterinária de Minas Gerais têm a sa- tisfação de encaminhar à comunidade veterinária e zootécnica mineira um volume dos Cadernos Técnicos em formato de atlas inteiramente desti- nado ao diagnóstico por imagem. Neste primeiro volume de 2018, apresentam-se como temas inédi- tos, a radiologia e ultrassonografia de cães e gatos. A adequada interpretação na medicina veterinária das alterações em órgãos e sistemas por métodos não invasivos de captura imagens é ferramenta chave no diagnóstico, tanto em alterações localizadas como sistêmicas. A disponibilização do perfil radiológico e sonográfico das principais afecções das espécies de companhia mais populares será útil na atividade de rotina em clínica veterinária. Prof. Nelson Rodrigo da Silva Martins - CRMV-MG 4809 Editor dos Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia Prof. Renato de Lima Santos - CRMV-MG 4577 Diretor da Escola de Veterinária da UFMG Profa. Sandra Gesteira Coelho – CRMV-MG 2335 Vice-diretora da Escola de Veterinária da UFMG Prof. Antonio de Pinho Marques Junior - CRMV-MG 0918 Editor-Chefe do Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia (ABMVZ) Dr. Bruno Divino Rocha - CRMV-MG 7002 Presidente do CRMV-MG
  • 4. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais - CRMV-MG Presidente: Prof. Nivaldo da Silva E-mail: crmvmg@crmvmg.org.br CADERNOS TÉCNICOS DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Edição da FEPMVZ Editora em convênio com o CRMV-MG Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia - FEPMVZ Editor da FEPMVZ Editora: Prof. Antônio de Pinho Marques Junior Editor do Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia: Prof. Nelson Rodrigo da Silva Martins Editores convidados para esta edição: Prof. Renato Cesar Sacchetto Torres CRMV-MG 2965 Profa. Anelise Carvalho Nepomuceno CRMV-MG 8375 Editores associados: Thais de Paula CRMV-MG 17260 Priscilla Parreira Rocha Gomes CRMV-MG 16277 Izabela Patrício de Souza CRMV-MG 17185 Alice Barroso Santos CRMV-MG 15387 Letícia Utsch Oliveira * Ana Clara Lopes Emerich Barbosa * Luiza de Souza Silva * * Alunas de graduação Tiragem desta edição: 1.000 exemplares Layout e editoração: Soluções Criativas em Comunicação Ltda. Impressão: Imprensa Universitária da UFMG Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. (Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG) N.1- 1986 - Belo Horizonte, Centro de Extensão da Escola deVeterinária da UFMG, 1986-1998. N.24-28 1998-1999 - Belo Horizonte, Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, FEP MVZ Editora, 1998-1999 v. ilustr. 23cm N.29- 1999- Belo Horizonte, Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária e Zootecnia, FEP MVZ Editora, 1999¬Periodicidade irregular. 1. Medicina Veterinária - Periódicos. 2. Produção Animal - Periódicos. 3. Produtos de Origem Animal, Tecnologia e Inspeção - Periódicos. 4. Extensão Rural - Periódicos. I. FEP MVZ Editora, ed. Permite-se a reprodução total ou parcial, sem consulta prévia, desde que seja citada a fonte.
  • 5. Prefácio Renato Cesar Sacchetto Tôrres – CRMV-MG 2965 Profa. Anelise Carvalho Nepomuceno CRMV-MG 8375 Diagnóstico por Imagem em Veterinária Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG Escola de Veterinária da UFMG. Quando recebemos o convite para realização de um Caderno Técnico em diagnóstico por imagem, fi- camosextremamentefelizes,poispercebemosqueha- via chegada a hora de apresentar aos colegas veteriná- rios e aos acadêmicos, um pouco do trabalho do setor de Diagnóstico por Imagem da Escola de Veterinária da UFMG. Embora tratar-se de serviço e de disciplina ligados ao Hospital Veterinário, administrativamente está-se vinculado aos setores de clínica, de cirurgia e de reprodução e indiretamente ao setor de patologia. O desenvolvimento de diversas modalidades e técni- cas nesta área têm resultado em interações multidisci- plinares na atividade de diagnóstico por imagem. Nas duas últimas décadas, houve de fato um crescimento espantoso em quantidade e qualidade dos métodos e técnicas de diagnóstico por imagem, acompanhando evidentemente a medicina humana, e que tem proporcionado um avanço significativo no exercício da Medicina Veterinária, notadamente nas clínicas de pequenos e de grandes animais. O ga- nho acadêmico é indiscutível, com a possibilidade de diagnósticos mais refinados e precisos, além de mais rápidos. Apresenta-se uma coletânea de imagens nas duas modalidades de diagnóstico por imagens mais conso- lidadas e de uso rotineiro, a radiologia e a ultrassono- grafia, e espera-se em futuro próximo, a preparação de volumedeCadernosTécnicoscomasdemaistécnicas que fazem parte do dia a dia do Hospital Veterinário da UFMG.
  • 6.
  • 7. Sumário Prof. Renato Cesar Sacchetto Torres - CRMV-MG 2965 Profa. Anelise Carvalho Nepomuceno - CRMV-MG 8375 Thais de Paula - CRMV-MG 17260 Priscilla Parreira Rocha Gomes - CRMV-MG 16277 Izabela Patrício de Souza CRMV-MG 17185 Alice Barroso Santos - CRMV-MG 15387 Letícia Utsch Oliveira * Ana Clara Lopes Emerich Barbosa * Luiza de Souza Silva * * Alunas de graduação Radiologia 1. Ossos e articulações........................................................................................9 2. Sistema digestivo..........................................................................................36 3. Sistema urinário............................................................................................41 4. Sistema genital..............................................................................................45 5. Espaço pleural e mediastino.........................................................................47 6. Sistema respiratório......................................................................................51 7. Sistema cardiovascular.................................................................................59 Ultrassonografia 8. Sistema digestivo..........................................................................................66 9. Sistema urinário............................................................................................73 10. Sistema genital...........................................................................................82 11. Sistema hepatobiliar..................................................................................91 12. Baço, adrenais, linfonodos, grandes vasos e espaço peritoneal.................97 13. Tórax........................................................................................................105 14. Crânio......................................................................................................108
  • 8.
  • 9. 9RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 1. Ossos e articulações RADIOLOGIA 1 – Entesófito. Radiografia médio-lateral de articula- ção escápulo-umeral di- reita de cão. A seta mostra entesófito na região peri- condral de cabeça do úme- ro, na origem do tríceps (cabeça acessória).
  • 10. 10 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 2 – Osteomielite aguda. Radiografia médio-lateral da articulação fêmoro-tíbio- patelar esquerda de cão. Observam-se áreas de lise óssea (seta preta) e coleção de gás em meio ao tecido mole (seta branca). 3 – Osteomielite crônica. Radiografia médio- -lateral do fêmur esquerdo de cão. Observa-se reação periosteal ao longo do fêmur (osteófitos). Na metáfise proximal da tíbia observa-se área radiotransparente sugestiva de lise óssea (seta).
  • 11. 11RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 4.1 – Artrite/artrose. Radiografia crânio-caudal da articulação fê- moro-tíbio-patelar esquerda de cão. As setas mostram osteófitos. 4.2 – Artrite/artrose. Radiografia médio-lateral da articulação fêmoro-tíbio-patelar direita de cão. As setas brancas mostram os entesófitos e a seta preta, ossifi- cação subcondral.
  • 12. 12 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 4.3 – Artrite/artrose. Radiografia dorso-palmar do membro torácico direito (carpo) de equídeo. Observam-se osteófitos peri e intra-articulares. 5.1 – Neoplasia óssea primária (osteossarcoma). Radiografia crânio-caudal de tíbia e fíbula esquer- das de cão. Observa-se neoformação óssea me- tafisária proximal. Aspecto invasivo e respeito à barreira cartilaginosa da articulação.
  • 13. 13RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 5.2 – Neoplasia óssea primária (osteossarco- ma). Radiografia médio-lateral de fêmur direito de cão. Observa-se neoplasia com características osteolíticas. Há o respeito à barreira cartilagino- sa da articulação. As setas mostram o triângulo de Codman. 5.3 – Neoplasia óssea secundária. Radiografia médio-lateral da tíbia e fíbula esquerdas de cão. Observa-se o aspecto osteolítico do tumor. Provável metástase de tumor de mama.
  • 14. 14 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 6.1 – Osteoporose generalizada. Radiografia ventro-dorsal (ampla) de cão jovem. Observa-se diminuição da radiopacidade dos ossos em geral. A seta mostra fratura completa no fêmur esquerdo. 6.2 – Osteoporose generalizada. Radiografia látero-lateral de coluna vertebral de cão, com diminuição ge- neralizada da densidade radiográfica óssea de causa não esclarecida.
  • 15. 15RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 7.1 – Raquitismo. Radiografia crânio- -caudal de rádio e ulna direita e esquer- da. Observam-se pla- cas epifisárias distais largas e irregulares (setas). Imagem gen- tilmente cedida pelo Dr. Euler Fraga Silva – Due Diagnóstico por Imagem Veterinário. 7.2 – Raquitismo. Radiografia crânio- -caudal dos fêmures de cão. As setas mostram placas epifisárias largas e irregulares. Imagem gentilmente ce- dida pelo Dr. Euler Fraga Silva – Due Diagnóstico por Imagem Veterinário.
  • 16. 16 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 8 – Osteodistrofia fibrosa generali- zada. Radiografia ventro-dorsal de pelves e crânio-caudal de membros posteriores de felino. Observam-se diminuição acentuada da radiopaci- dade óssea e estreitamento pélvico. As setas mostram fraturas em "ga- lho verde" nos fêmures. 9.1 – Osteodistrofia hipertrófica. Radiografia médio-lateral de rádio e ulna esquerdos de cão. Observam-se aumentos de volume e densidade radiográfica nas me- táfises distais de rádio e ulna e proximal de rádio. A seta mostra reação periosteal.
  • 17. 17RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 9.2 – Osteodistrofia hipertró- fica. Radiografia crânio-caudal dos membros anteriores de cão. Observa-se aumento de densidade radiográfica nas metáfises distais de rádio e ulna. As setas mostram regiões que se assemelham a uma se- gunda placa epifisária. 10 – Osteopatia h i p e r t r ó f i c a . Radiografia mé- dio-lateral do membro anterior direito de cão. Observa-se neo- formação óssea nos metacarpos e ao longo do rá- dio e ulna e parte do úmero. As ar- ticulações estão preservadas.
  • 18. 18 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 11.1 – Osteocondrose do côndilo lateral do fêmur. Radiografia crânio-caudal da articulação fêmoro-tí- bio-patelar direita de cão jovem. A seta mostra área radiotransparente no côndilo lateral do fêmur. 11.2 – Osteocondrose do côndilo lateral do fê- mur. Radiografia médio-lateral da articulação fêmoro-tíbio-patelar direita de cão jovem. A seta mostra área radiotransparente no côndilo lateral do fêmur.
  • 19. 19RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 12 – Articulação úmero-rádio-ulnar normal. Radiografia médio-lateral da articulação úmero-rá- dio-ulnar esquerda de cão, fletida para exposição do processo ancôneo. 13.1 – Displasia do cotovelo. Radiografia mé- dio-lateral da articulação úmero-rádio-ulnar direita de cão, com membro fletido. A seta mostra a não união do processo ancôneo (NUPA).
  • 20. 20 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 13.2 – Displasia do coto- velo. Radiografia médio-la- teral fletida da articulação úmero-rádio-ulnar esquer- da de cão. A seta mostra a não união do processo an- côneo (NUPA). 14 – Displasia do coto- velo. Radiografia crâ- nio-caudal da articula- ção úmero-rádio-ulnar esquerda de cão. A seta mostra a fragmentação do processo coronoide medial (FPC).
  • 21. 21RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 15.1 – Enostose (Panosteíte Eosinofílica). Radiografia médio-lateral do úmero direito de cão jovem. A seta mostra aumento da densidade radiográ- fica na cavidade medular, região diafisá- ria do úmero. 15.2 – Enostose (Panosteíte Eosinofílica). Radiografia ventro-dorsal da pelve de cão jovem. A seta mostra aumento de densi- dade radiográfica da cavidade medular, região diafisária do fêmur direito.
  • 22. 22 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 15.3 – Enostose (Panosteíte Eosinofílica). Radiografia médio-lateral do membro direito de cão jovem. A seta mostra o aumento da densidade radiográfica da cavidade medular do fêmur. 16.1 – Luxação unilateral lateral de patela. Radiografia crânio-caudal dos joelhos de cão. Observa-se deslocamento lateral da patela di- reita (seta).
  • 23. 23RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 16.2 – Luxação bilateral medial de patela. Radiografia tangencial dos joelhos de cão. Observa-se deslo- camento medial de ambas as patelas (setas grandes). Sulcos trocleares rasos (seta pequena). 17 – Ruptura de ligamento cruzado cranial. Radiografia médio-lateral com estresse (deslocamento cranial da tíbia) da articulação fêmoro-tíbio-patelar direita. Observa-se deslocamento cranial da tíbia e fíbula no sentido da seta. A patela está luxada.
  • 24. 24 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 18.1 – Displasia coxofemoral leve em cão. Observam-se espaço articular divergente, colo femoral pou- co destacado da cabeça do fêmur, notadamente do lado direito. Discreta coroa de osteófitos (seta). 18.2 – Displasia co- xofemoral média em cão. Observam- se achatamento das cabeças femo- rais, linha Morgan (setas brancas) e coroa de osteófitos (setas pretas). O acetábulo está li- geiramente raso.
  • 25. 25RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 18.3 – Displasia coxofemoral grave em cão. Observam-se arrasamento do acetábulo, achatamento da cabeça do fêmur, colo curto, ossificação subcondral e formação de osteófitos. 18.4 – Displasia coxofemoral bilateral grave em cão. Observa-se luxação coxofemoral bilateral em cão jovem. As setas mostram a linha Morgan.
  • 26. 26 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 19.1 – Legg-Calvé- Perthes. Radiografia ven- tro-dorsal de pelves em cão jovem. Observam-se remodelação óssea e áreas de lise (setas) na cabeça do fêmur direito. 19.2 – Legg-Calvé- Perthes. Radiografia ven- tro-dorsal da pelve de cão jovem. Observam-se área de osteólise no colo do fê- mur direito (seta) e hipo- trofia muscular acentuada deste membro afetado.
  • 27. 27RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 20 – Espondilomielopatia cervical caudal (síndrome de wobbler). Mielografia. Radiografia látero-la- teral direita de coluna vertebral cervical de cão. A seta branca mostra o espaço intervertebral C6-C7 reduzido e com material calcificado no canal medular, contornado pelo contraste. As setas amarelas mostram material calcificado nos espaços intervertebrais. 21 – Hérnia de disco tipo I de Hansen. Radiografia látero-lateral direita da coluna vertebral de cão. A seta mostra a extrusão de material calcificado no canal medular.
  • 28. 28 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 22 – Hérnia de disco tipo II de Hansen. Radiografia látero-lateral direita da coluna vertebral de cão. A seta mostra material calcificado no espaço intervertebral. 23 – Espondilose. Radiografia látero-lateral direita de coluna vertebral de cão. Observam-se espôndilos na coluna lombar (setas menores). A seta maior mostra espondilose lombo-sacral, geralmente associa- da à Síndrome da Cauda Equina.
  • 29. 29RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 24.1 – Discoespondilite. Radiografia látero-lateral da coluna vertebral de cão. A seta mostra lise óssea na borda caudal de T9 e cranial de T10. O diagnóstico diferencial deve ser feito com neoplasia. 24.2 – Discoespondilite. Radiografia látero-lateral direita de coluna vertebral de cão. Observa-se au- mento de radiopacidade de L7-S1 (osteopetrose) associado a espondilose (seta).
  • 30. 30 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 25 – Hemivértebra. Radiografia ventro-dorsal da coluna vertebral de cão. Observa-se malformação de T11. Aspecto de asa de borboleta (seta). 26 – Exostose. Radiografia dorso palmar da re- gião metacarpo-falangea esquerda de equino. A seta mostra neoformação óssea de superfície (sobreosso).
  • 31. 31RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 27 – Laminite crônica. Radiografia látero-medial das falanges do membro torácico direito de equino. Membro torácico direito. Observa-se perda do paralelismo entre a superfície dorsal da falange distal e o marcador metálico (rotação da falange). A seta mostra coleção de gás em meio ao tecido mole e lâminas do casco. 28 – Laminite crônica. Radiografia látero-medial do membro torácico direi- to de equino. Observa-se rotação de falange distal com perda do paralelismo entre o marcador metálico e a superfície dorsal da fa- lange distal. A seta mostra o “ski tipped”.
  • 32. 32 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 29 – Side bone. Radiografia dorso-palmar das falanges. Membro torácico direito de equídeo. A seta mostra discre- ta calcificação da cartilagem alar. 30 – Low ring bone. Radiografia látero-medial das falanges. Membro torácico esquerdo de equídeo. A seta mostra osteófito periarticular.
  • 33. 33RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 31 – High ring bone. Radiografia médio- -lateral das falanges do membro pélvico esquerdo de equídeo. As setas mostram osteófitos periarticulares da articulação in- terfalangea proximal. 32 – Síndrome navicular. Radiografia dorso-palmar. Membro torácico direito de equídeo. A seta mostra um entesófito no navicular.
  • 34. 34 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 33.1 – Síndrome navicu- lar. Radiografia dorso- proximal-palmarodistal oblíqua do navicular es- querdo de equino. A seta mostra a borda distal irre- gular e com invaginações. 33.2 – Síndrome navicu- lar. Radiografia palmaro- proximal-palmarodistal oblíqua do navicular es- querdo de equino. A seta mostra áreas radiotrans- parentes na borda distal.
  • 35. 35RADIOLOGIA - 1. Ossos e articulações 34 – Esparavão ósseo. Radiografia látero-medial do tarso. Membro posterior esquerdo de equídeo. A seta mostra anquilose entre os ossos do tarso.
  • 36. 36 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 2. Sistema digestivo RADIOLOGIA 35 – Esôfago redundante. Radiografia látero-lateral direita de tórax de cão. Radiografia contrastada. A seta aponta desvio do esôfago em forma de “U”.
  • 37. 37RADIOLOGIA - 2. Sistema digestivo 36 – Megaesôfago. Radiografia látero-lateral esquerda de tórax de cão. Observa-se aumento esofágico (marcadores) e sinal de traqueia (seta). Esôfago com conteúdo alimentar. 37 – Ruptura de Estômago. Radiografia látero-lateral es- querda de abdome de cão. Observa-se extravasamento do contraste na cavidade abdominal.
  • 38. 38 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 38.1 – Íleo paralítico ou obstrutivo. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão. Nota-se dilatação de parte do intestino delgado com acúmulo de gás. 38.2 – Íleo paralítico ou obstrutivo. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão. Posição ortostática. As setas mostram níveis hidroaéreos, característicos do íleo paralítico ou obstrutivo.
  • 39. 39RADIOLOGIA - 2. Sistema digestivo 39 – Fecaloma. Radiografia látero-lateral es- querda do abdômen de gato. Volume e den- sidade radiográfica das fezes aumentados. 40 – Megacólon. Radiografia ventro-dorsal do abdômen de cão jovem. Observa-se au- mento dos cólons transverso e descendente, com discreto aumento da densidade radio- gráfica no transverso. Acúmulo de gás no colón ascendente e contraste no ceco.
  • 40. 40 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 41 – Hérnia perineal com retroflexão de bexiga. Radiografia látero-lateral de parte do abdome e pélvis de cão. Na região perianal nota-se aumento de volume (seta branca), provocado pela vesícula urinária. Observa-se a presença de fezes na ampola retal (seta preta). 42 – Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão. Observa-se cavidade abdominal com den- sidade radiográfica uniforme e, portanto, com pouquíssima definição de órgãos, característica de ani- mais emaciados ou muito jovens, quando há pouca gordura cavitária. As setas mostram intestino gros- so com gás e com perda de definição da parede intestinal.
  • 41. 41RADIOLOGIA - 3. Sistema urinário 3. Sistema urinário RADIOLOGIA 43 – Cálculos renais e vesical. Radiografia látero-lateral esquerda do abdome de cão. As setas brancas mostram cálculos renais e a seta preta mostra cálculo vesical.
  • 42. 42 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 44 – Hidronefrose e Hidroureter. Radiografia ventro-dorsal de ab- dome de cão. Observam-se pelves renais dilatadas com acúmulo de contraste (setas brancas). O mes- mo observado nos ureteres (setas pretas). Radiografia feita 40 minu- tos após administração do contras- te intravenoso. 45 – Pneumocistografia Radiografia látero-lateral di- reita do abdômen de cão, onde se observa bexiga radio- transparente. A seta mostra a uretra prostática repleta de ar. Aspectos anatômicos normais.
  • 43. 43RADIOLOGIA - 3. Sistema urinário 46 – Urolitíase. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cão. Nota-se a presença de cálculos radiopacos na vesícula urinária. 47 – Divertículo uracal. Radiografia látero-lateral esquerda do abdome de felino. Cistografia com contraste positivo. A seta mostra o divertículo uracal.
  • 44. 44 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 48 – Cistite enfisema- tosa. Radiografia late- ral oblíqua direita de cão. Observa-se que a bexiga possui áreas radiotransparentes no lúmen e na pare- de, correspondentes à presença de gás (seta). 49 – Ruptura de bexiga. Radiografia látero-lateral do abdome de cão. Na cavidade abdominal nota-se a presença de contraste iodado de forma dispersa. A seta mostra sonda uretral.
  • 45. 45RADIOLOGIA - 4. Sistema genital 4. Sistema genital RADIOLOGIA 50 – Gestação. Radiografia látero-lateral esquerda do abdome de cadela. Observam-se fetos em con- dições normais.
  • 46. 46 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 51 – Morte fetal. Radiografia látero-lateral direita do abdome de cadela. Observa-se a pre- sença de gás no útero e nos fetos. 52 – Piometra. Radiografia látero-lateral esquerda do abdômen de cão. Útero bastante aumentado de volume, ocupando boa parte da cavidade abdominal.
  • 47. 47RADIOLOGIA - 5. Espaço pleural e mediastino 5. Espaço pleural e mediastino RADIOLOGIA 53.1 – Pneumotórax. Radiografia látero-lateral direita do tórax de cão. Observam-se pulmão mais radiopaco por estar colabado (estrela) e ar no espaço pleural. A árvore brônquica está bem destacada devido à presença de ar em seu interior e ausência de ar nos alvéolos.
  • 48. 48 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 53.2 – Pneumotórax. Enfisema subcutâ- neo. Radiografia ventro-dorsal do tórax de cão. Observam-se enfisema subcutâ- neo (setas brancas pequenas) e pneu- motórax devido ao ar no espaço pleural e atelectasia (setas brancas longas). A seta preta mostra fratura de costela e a ponta de seta mostra sonda. 54.1 – Hérnia Diafragmática. Radiografia ventro-dorsal do tórax e abdômen de cão, com vísceras abdominais projetadas para o interior da cavidade torácica.
  • 49. 49RADIOLOGIA - 5. Espaço pleural e mediastino 54.2 – Radiografia pós-cirurgia do caso 54.1. 55 – Efusão pleural. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de gato. Imagem dos pulmões com aspecto de folha e perda de definição da silhueta cardíaca.
  • 50. 50 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 56 – Mesmo paciente anterior. Radiografia ventro-dorsal. Aspecto de folha e perda de definição da área cardíaca.
  • 51. 51RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório 6. Sistema respiratório RADIOLOGIA 57 – Teste da pera para colapso de traqueia. Radiografia látero-lateral esquerda das regiões cervical e torácica de cão. Teste negativo para colapso de traqueia, pela preservação do diâmetro traqueal.
  • 52. 52 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 58 – Colapso de traqueia. Radiografia látero-lateral esquerda das regiões cervical e torácica de cão. Teste positivo para colapso de traqueia pela diminuição da luz traqueal. 59 – Bronquite Crônica. Radiografia látero-lateral esquerda de tórax de cão. Observa-se padrão brôn- quico (setas).
  • 53. 53RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório 60 – Broncopneumonia. Radiografia látero-la- teral direita do tórax de cão. As setas finas mostram brônquios es- pessos (donuts). A seta grossa mostra padrão alveolar. 61.1 – Broncopneumonia do lobo médio. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. A seta branca mostra colapso de lobo pulmonar médio sobrepos- to à imagem do coração. As setas pretas evidenciam o broncograma aéreo.
  • 54. 54 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 61.2 – Broncopneumonia do lobo médio. Radiografia dorso- -ventral. Observam- se padrões brônquico e alveolar e sinal de silhueta. 62.1 – Pneumonite. A) Radiografia látero- -lateral direita do tó- rax de cão. Pulmões com padrão intersti- cial do tipo reticular, geralmente associado a viroses.
  • 55. 55RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório 62.2 – Pneumonite. Radiografia ventro- -dorsal. O padrão in- tersticial reticular é ainda mais discreto nesta posição. 63 – Edema pulmo- nar. Radiografia ven- tro-dorsal do tórax de cão. Nota-se ex- tensa área radiopaca pulmonar com ár- vore brônquica des- tacada em algumas regiões.
  • 56. 56 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 64.1 – Pneumomicose. Radiografia látero-late- ral esquerda do tórax de cão. Observam-se múltiplos nódulos pe- quenos (tipo miliar). 64.2 – Pneumomicose. Radiografia ventro-dorsal. Observam-se múltiplos nódu- los pequenos (tipo miliar) e sinal de silhueta.
  • 57. 57RADIOLOGIA - 6. Sistema respiratório 65 – Neoplasia pulmonar metastática. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. Observam- se múltiplos nódulos pulmonares. A seta mostra reação periosteal característica de osteopatia hiper- trófica de origem pulmonar. 66 – Calcificações pulmonares (osteomas). Radiografia látero-lateral esquerda de tórax de cão. Há grande quantidade de pequenas estruturas radiopacas (calcificadas). Não devem ser confundidas com metástases.
  • 58. 58 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 67.2 – Enfisema pulmonar. Radiografia ventro-dorsal. Destaque dos órgãos intratorácicos. 67.1 – Enfisema pulmonar. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de gato. Observa-se o aumento da distância entre a borda caudal do coração e a cúpula diafragmática. Pulmões mais radiotransparen- tes e vasos mais destacados. Cúpula diafragmática mais retilínea.
  • 59. 59RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular 7. Sistema cardiovascular RADIOLOGIA Figura 68.1 – Coração radiograficamente normal. Radiografia látero-lateral direita do tórax de cão. Forma,tamanho e posição normais.
  • 60. 60 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 Figura 68.2 – Coração ra- diograficamente normal. Radiografia ventro-dorsal do tórax de cão. Importante que o esterno esteja sobreposto à coluna vertebral. 69.1 – Insuficiência tricúspide. Radiografia látero-lateral direita de tórax de cão. Observa- se o lado direito do coração mais apoiado no esterno, caracte- rístico da insuficiência tricúspide.
  • 61. 61RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular 69.2 – Insuficiência tricúspide. Radiografia ventro-dorsal do tórax de cão. A imagem do coração é semelhante à letra D invertida. 70.1 – Insuficiência mitral. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. A seta mostra aumento do átrio esquerdo.
  • 62. 62 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 70.2 – Insuficiência mitral. Radiografia ventro-dorsal do tórax de cão. Nota-se aurí- cula esquerda aumentada e na posição 2-3 horas (seta). 70.3 – Insuficiência mitral e edema pul- monar. Radiografia látero-lateral direita do tórax de cão. A seta mostra aumen- to do átrio esquer- do. Aumento da densidade radiográ- fica pulmonar de- vido ao edema pul- monar cardiogênico.
  • 63. 63RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular 71.1 – Cardiomiopatia h i p e r t r ó f i c a . Radiografia látero-late- ral direita de tórax de gato. Aumento da den- sidade radiográfica dos pulmões. Não há alte- rações significativas na imagem do coração. 71.2 – Cardiomiopatia h i p e r t r ó f i c a . Radiografia ventro- -dorsal do tórax de gato. Notam-se átrios direito e esquerdo au- mentados. Formato de coração de São Valentim ou coração apaixonado.
  • 64. 64 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 72.1 – Aumento das quatro câ- maras cardíacas (Cardiomegalia). Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. Coração aumen- tado, mais apoiado no esterno, átrio esquerdo proeminente (seta) e traqueia deslocada dorsalmente. Observa-se padrão vascular e au- mento da densidade radiográfica dos pulmões. 72.2 – Aumento das quatro câ- maras cardíacas (Cardiomegalia). Radiografia ventro-dorsal do tórax de cão. Observa-se o coração ocu- pando mais de 2/3 da largura do tó- rax. A seta mostra aurícula esquerda aumentada na posição 2-3 horas.
  • 65. 65RADIOLOGIA - 7. Sistema cardiovascular 73 – Efusão pericárdica. Radiografia látero-lateral esquerda do tórax de cão. Nota-se silhueta cardíaca com aspecto globoso. A traqueia está deslocada dorsalmente.
  • 66. 66 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 8. Sistema digestivo ULTRASSONOGRAFIA 74 - Ultrassonografia abdominal de cão. Estômago normal com conteúdo gasoso promovendo o arte- fato de reverberação e parede medindo em torno de 0,34cm de espessura.
  • 67. 67ULTRASSONOGRAFIA - 8. Sistema digestivo 75 - Ultrassonografia abdominal de felino. O estômago normal quando vazio evidencia as pregas mu- rais formando a imagem de estômago em roseta, comum na espécie. 76 - Ultrassonografia abdominal de felino. No lúmen gástrico é vista uma estrutura de superfície hipe- recogênica formadora de forte sombreamento acústico, medindo em torno de 3,13cm compatível com corpo estranho (objeto de plástico identificado em procedimento cirúrgico).
  • 68. 68 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 77 - Ultrassonografia abdominal de cão. Parede gástrica com espessamento difuso (aproximadamente 0,66cm) e perda da estratificação de camadas, compatível com gastrite grave. 78 - Ultrassonografia abdominal de cão. Parede gástrica com espessamento difuso (aproximadamente 1,29 cm), perda da estratificação de camadas e com presença de área focal intramural hiperecogênica e reverberante (seta), compatível com gastrite grave e úlcera gástrica.
  • 69. 69ULTRASSONOGRAFIA - 8. Sistema digestivo 79 - Ultrassonografia abdominal de cão. Duodeno com características usuais. Parede medindo 0,52cm, com estratificação mural bem definida. Caracteriza-se a partir do lúmen (*) a camada mucosa (hipoe- cogênica), submucosa (hiperecogênica), muscular (hipoecogênica) e serosa (hiperecogênica), visto em região epigástrica e mesogástrica direita. 80 - Ultrassonografia abdominal de cão. Alça intestinal, em corte longitudinal, apresentando parede pouco pregueada, podendo estar relacionada a processo inflamatório local (enterite) ou adjacente (peritonite).
  • 70. 70 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 81 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em plano transversal observam-se alças intestinais em disposição concêntrica (imagem de alvo), compatível com intussuscepção. No lúmen intestinal a estrutura hiperecogênica formadora de sombra acústica (*) está relacionada a corpo estranho. 82 - Ultrassonografia abdominal de cão. Espessamento focal, medindo em torno de 1,05 cm, em parede de alça intestinal com perda da estratificação usual de camadas, relacionado a neoplasia intestinal. À esquerda nota-se alça de intestino delgado com preservação de camadas murais (seta).
  • 71. 71ULTRASSONOGRAFIA - 8. Sistema digestivo 83 - Ultrassonografia abdominal de felino. Em região epigástrica esquerda, entre estômago e baço, observa-se lobo pancreático esquerdo sem alterações, contendo estrutura tubular anecogênica, o duc- to pancreático (seta). F, fígado. B, baço. E, estômago. 84 - Ultrassonografia abdominal de cão. Pâncreas medindo em torno de 1,06cm de espessura, com ecogenicidade reduzida, mesentério (*) adjacente hiperecogênico (reativo) e duodeno em corte trans- versal discretamente pregueado. Imagem relacionada a pancreatite ativa.
  • 72. 72 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 85 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região epigástrica direita observa-se lobo pancreático direito hiperecogênico medindo em torno de 0,82cm de espessura. A veia duodeno pancreática é vista como estrutura tubular anecogênica no centro (seta). Imagem relacionada com pancreatite crônica.
  • 73. 73ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário 9. Sistema urinário ULTRASSONOGRAFIA 86 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim esquerdo normal (cursores). Região cortical hipereco- gênica quando comparada a região medular. A cápsula renal (seta) é vista como fina linha hiperecogê- nica envolvendo o órgão.
  • 74. 74 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 87 - Ultrassonografia abdominal de cão. Rim esquerdo medindo aproximadamente 3,69cm com pouca defi- nição corticomedular e aumento da ecogenicidade em região de medula renal, relacionado à displasia renal. 88 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim direito reduzido de tamanho medindo em torno de 1,66cm, hiperecogênico e com pouca definição corticomedular, relacionado à hipoplasia renal.
  • 75. 75ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário 89 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim esquerdo apresentando-se aumentado de tamanho (8,38 cm), contorno irregular, cortical hiperecogênica e espessada, pouca definição corticomedular e presença de fluido subcapsular. Relacionado a linfoma. 90 - Ultrassonografia abdominal de felino. Áreas hiperecogênicas bem delimitadas em formato de cunha (seta) localizadas na região cortical perpendiculares à cápsula, relacionadas a infarto renal.
  • 76. 76 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 91 - Ultrassonografia abdominal de felino. Rim direito apresentando múltiplas estruturas circulares e anecogênicas de tamanhos variáveis (*) em parênquima cortical e medular, relacionado à doença renal policística. 92 - Ultrassonografia abdominal de cão. Rim direito apresentando estrutura hiperecogênica (cabeça de seta), em região de pelve, formadora de sombra acústica, compatível com urólito renal.
  • 77. 77ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário 93 - Ultrassonografia abdominal de cão. Rim esquerdo aumentado de volume preenchido por conte- údo anecogênico e presença de resquícios do parênquima medular (*). Relacionado à hidronefrose. 94 - Ultrassonografia abdominal de cão. Estrutura tubular anecogênica em topografia de ureter pro- ximal medindo em torno de 0,93cm, relacionado à hidroureter direito. O rim direito apresenta-se com hidronefrose.
  • 78. 78 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 95 - Ultrassonografia abdominal de cão. Ureter dilatado, medindo aproximadamente 0,6cm, contendo múltiplas estruturas hiperecogênicas formadoras de sombra acústica, maior medindo 1,01cm, compa- tível com hidroureter e urólitos ureterais. 96 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga normal apresentando formato piriforme, conteúdo anecogênico e parede lisa e fina, medindo em torno de 0,18cm.
  • 79. 79ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário 97 - Ultrassonografia abdominal de felino. Bexiga com parede espessada medindo em torno de 0,47cm e pontos hiperecogênicos em suspensão (sedimentos), compatível com cistite. Presença de sonda uretral (seta). 98 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga apresentando estrutura hiperecogênica de contorno irregular não aderida à parede, relacionada a coágulo (C).
  • 80. 80 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 99 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga apresentando estrutura hiperecogênica formadora de sombra acústica medindo em torno de 1,98cm, compatível com urólito vesical. 100 - Ultrassonografia abdominal de cão. Bexiga apresentando neoformação hiperecogênica, de con- torno irregular (seta), localizada em região de trígono vesical, relacionado à neoplasia.
  • 81. 81ULTRASSONOGRAFIA - 9. Sistema urinário 101 - Ultrassonografia de região peniana de um cão. Estrutura hiperecogênica formadora de sombra acústica em uretra peniana, medindo 0,59cm, compatível com urólito uretral. O osso peniano é visto como uma superfície hiperecogênica retilínea (seta).
  • 82. 82 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 10. Sistema genital ULTRASSONOGRAFIA 102 - Ultrassonografia abdominal de cadela. Caudal ao rim esquerdo nota-se estutura hipoecogênica ovalada, medindo aproximadamente 1,12 cm, compatível com ovário esquerdo.
  • 83. 83ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital 103 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em topografia de ovário, caudal ao rim esquerdo, observa-se estrutura circular, bem delimitada e com conteúdo anecogênico, relacionado a cisto ovariano esquerdo. 104 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Vesícula gestacional preenchida por líquido ane- cogênico e embrião (seta) hiperecogênico. Idade gestacional aproximada de 25 dias. A, alça intestinal.
  • 84. 84 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 106 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Batimento fetal por minuto (bpm) mensurado em modo M equivalente a 214bpm, confirmando a viabilidade fetal. 105 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Feto desenvolvido e mineralizado (sombra acús- tica produzida por crânio e coluna) envolto por líquido anecogênico. Compatível com gestação de apro- ximadamente 50 dias. (*), coração.
  • 85. 85ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital 107 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Crânio fetal medindo aproximadamente 2,24cm de diâmetro em uma gestação de aproximadamente 52 dias. O diâmetro biparietal do feto pode ser utilizado para estimar a idade gestacional em dias. 108 - Ultrassonografia abdominal de cadela gestante. Feto mineralizado com curvatura intensa da cabeça e coluna (formato de C), compatível com morte fetal.
  • 86. 86 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 109 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região cranial à bexiga observa-se útero aumentado de tamanho com parede espessada e irregular, e conteúdo hipoecogênico compatível com piometra (confirmado por cirurgia). 110 - Ultrassonografia abdominal de cão. Corte longitudinal de próstata (cursores) evidenciada como estrutura ovalada ecogênica, de contorno regular, caudal à bexiga (B).
  • 87. 87ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital 111 - Ultrassonografia abdominal de cão. Próstata aumentada de tamanho apresentando múltiplas estruturas (cabeças de setas) circulares e anecogênicas (cistos) de dimensões variáveis, relacionada à hiperplasia prostática cística benigna. 112 - Ultrassonografia abdominal de cão. Próstata aumentada de volume, parênquima heterogê- neo apresentando áreas irregulares de ecogenicidade mista e uretra prostática dilatada (U). Imagem relacionada à neoplasia ou prostatite. B, bexiga
  • 88. 88 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 113 - Ultrassonografia testicular de cão. Testículos normais apresentando-se homogêneos, simétricos, com linha mediastinal (cabeça de seta) e bolsa escrotal (seta) preservados. 114 - Ultrassonografia testicular de cão. Em parênquima testicular direito observa-se estrutura hipo- ecogênica de contorno definido, relacionada à neoplasia testicular. Testículo esquerdo sem alterações. E, epidídimos.
  • 89. 89ULTRASSONOGRAFIA - 10. Sistema genital 115 - Ultrassonografia testicular. Em parênquima testicular direito observa-se estrutura hipereco- gênica de contorno definido (entre setas), relacionada à neoplasia testicular. 116 - Ultrassonografia abdominal de cão criptorquida unilateral. Em região caudal do abdômen observa-se testículo de tamanho reduzido (1,08cm) e discreta linha mediastinal, relacionado a testículo ectópico. B, bexiga; P, próstata.
  • 90. 90 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 117 - Ultrassonografia abdominal de cão com criptorquidia unilateral. Estrutura heterogênea e cavitá- ria de grande dimensão, medindo em torno de 12,74cm em região hipogástrica, relacionada a testículo ectópico neoplásico (sertolioma).
  • 91. 91ULTRASSONOGRAFIA - 11. Sistema hepatobiliar 11. Sistema hepatobiliar ULTRASSONOGRAFIA 118 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fígado com ecogenicidade usual e ecotextura homogênea. Vesícula biliar (VB) com conteúdo intraluminal anecogênico. E, estômago; Seta, diafragma; (*), artefato de imagem em espelho.
  • 92. 92 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 119 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fígado com ecotextura homogênea e hipoecogenicidade difusa destacando as paredes de vasos hepáticos (aspecto de “céu estrelado”). Vesícula biliar (VB) com conteúdo intraluminal anecogênico. G, gordura falciforme; Seta, diafragma. Relacionado a processo toxêmico / congestão / hepatopatia aguda. 120 - Ultrassonografia abdominal de felino. Fígado com ecotextura homogênea e hiperecogenicidade difusa dificultando a visibilização das paredes de vasos hepáticos. Vesícula biliar (VB) com conteúdo intraluminal anecogênico. G, gorgura falciforme; Seta, diafragma. Relacionado a esteatose / processo degenerativo.
  • 93. 93ULTRASSONOGRAFIA - 11. Sistema hepatobiliar 121 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fígado apresentando área predominantemente hiperecogê- nica e heterogênea, medindo aproximadamente 6,53 x 5,22cm, relacionada à neoplasia hepática. (*), parênquima com aspecto usual; seta, diafragma. Parênquima usual (*); diafragma (seta). 122 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando parte de seu conteúdo como hiperecogênico sedimentado (*), compatível com lama biliar.
  • 94. 94 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 123 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando parede como duas linhas hiperecogênicas com área hipoecoica entre elas (sinal de dupla borda), relacionada a ede- ma mural ou colecistite. 124 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando material hipoecogê- nico ao longo da margem interna da parede e conteúdo ecogênico irregular e estriado (aspecto “estrelado”), compatível com mucocele biliar.
  • 95. 95ULTRASSONOGRAFIA - 11. Sistema hepatobiliar 125 - Ultrassonografia abdominal de cão. Vesícula biliar (VB) apresentando contéudo anecogênico com presença de estrutura hiperecogênica ovalada medindo em torno de 0,7cm, formadora de sombreamento acústico posterior (seta), relacionada a colelitíase. 126 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região dorsal de 10º espaço intercostal direito, ob- serva-se a aorta (AO), veia cava caudal (VCC) e veia porta (VP) em corte transversal sem alterações.
  • 96. 96 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 127 - Ultrassonografia abdominal de cão. Em região dorsal de 10º espaço intercostal direito, observa- -se vaso anômalo em direção à veia cava caudal (VCC) e veia porta (VP) reduzida de tamanho. Imagem compatível com desvio extra-hepático portocaval.
  • 97. 97ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal ULTRASSONOGRAFIA 128 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço normal apresentando parênquima ecogênico e homo- gêneo. O hilo vascular é representado por estruturas tubulares anecogênica e a cápsula esplênica é vista como fina linha hiperecogênica envolvendo o órgão.
  • 98. 98 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 129 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço normal apresentando hilo vascular mapeado por Doppler colorido. Usualmente a coloração azul caracteriza o fluxo em direção contrária ao transdutor e a coloração vermelha indica o fluxo em direção ao transdutor. 130 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço apresentando parênquima heterogêneo pela presen- ça de múltiplas áreas arredondadas hipoecogênicas difusas, aspecto de “favo de mel”, sugestivo de linfoma.
  • 99. 99ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal 131 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço apresentando estrutura hipoecogênica e heterogênea de contorno regular medindo em torno de 1,54 x 1,18cm, relacionada à neoplasia esplênica. 132 - Ultrassonografia abdominal de cão. Baço apresentando estrutura hiperecogênica arredondada (seta) adjacente ao vaso, compatível com mielolipoma.
  • 100. 100 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 133 - Ultrassonografia abdominal de cão. Massa heterogênea de grande dimensão localizada em re- gião cranial do baço, sugestiva de neoplasia esplênica. 134 - Ultrassonografia abdominal de cão. Glândula adrenal esquerda normal, formato de amendoim, polo caudal medindo 0,47 cm de espessura, localizada adjacente à aorta (A). Observa-se junção corti- comedular como linha hiperecogênica.
  • 101. 101ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal 135 - Ultrassonografia abdominal de cão. Glândula adrenal esquerda aumentada de tamanho, polo caudal medindo em torno de 1,13cm de espessura, compatível com hiperplasia de adrenal esquerda. 136 - Ultrassonografia abdominal de cão. Polo cranial de glândula adrenal esquerda aumentado de tamanho pela presença de estrutura nodular hiperecogênica e homogênea, bem delimitada medindo em torno de 0,95cm de espessura, compatível com incidentaloma. Seta, artéria renal; A, artéria aorta.
  • 102. 102 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 137 - Ultrassonografia abdominal de cão. Adrenal direta com espessura aumentada (2,12cm), perda do formato usual, parênquima heterogêneo e com foco de mineralização (seta) formador de sombrea- mento acústico posterior. Relacionado a neoplasia de adrenal. I, intestino; F, fígado; A, artéria aorta. 138 - Ultrassonografia abdominal de felino. Estrutura alongada e ovóide, hipoecogênica, medindo 2,89cm de comprimento em topografia de linfonodos ilíacos mediais. Imagem compatível com linfono- domegalia em animal com diagnóstico de linfoma.
  • 103. 103ULTRASSONOGRAFIA - 12. Baço, adrenais, linfonodos, grades vasos e espaço peritoneal 139 - Ultrassonografia abdominal de cão. Fluxo de artéria aorta ao Doppler pulsado, representado por um gráfico contendo o tempo no eixo x e a velocidade no eixo y. 140 - Ultrassonografia abdominal de cão. As duas estruturas tubulares retilíneas e anecogênicas cor- respondem aos grandes vasos abdominais, a aorta (A) e veia cava caudal (VCC). No lúmen aórtico é visibilizada estrutura hiperecogênica (*) compatível com trombo.
  • 104. 104 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 141 - Ultrassonografia abdominal de cão. Líquido livre (LL) anecogênico no espaço peritoneal entre o rim esquerdo e o baço, compatível com efusão abdominal.
  • 105. 105ULTRASSONOGRAFIA - 13. Torax 13. Torax ULTRASSONOGRAFIA 142 - Ultrassonografia torácica de cão. À direita da imagem é visibilizado pulmão normal reverberante, linhas A (*) e à esquerda da imagem nota-se presença de artefato de cauda de cometa, linhas B (seta), indicativo de fluido intra-alveolar. C, costelas.
  • 106. 106 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 143 - Ultrassonografia torácica de cão. Visibiliza-se pulmão normal reverberante (à esquerda) e pre- sença de duas estruturas hipoecogênicas de contorno regular (seta), compatível com neoplasias metas- táticas pulmonares. O forte sombreamento acústico ocorre devido à presença da costela (c). 144 - Ultrassonografia torácica de felino. Em janela intercostal, líquido livre (LL) anecogênico em cavi- dade torácica relaciona-se com efusão pleural. O lobo pulmonar apresenta-se ecogênico e com redu- ção volumétrica (*) devido à atelectasia consequente da efusão.
  • 107. 107ULTRASSONOGRAFIA - 13. Torax 145 - EcoDopplercardiografia de cão. Vista apical quatro câmaras pelo acesso paresternal es- querdo, na qual são visibilizados os átrios direito (AD), esquerdo (AE), ventrículos direito (VD), esquerdo (VE) e as valvas atrioventriculares (seta). 146 - Ultrassonografia torácica de felino. Em janela cardíaca, região ventral de 3º- 4º espaço intercostal, o acúmulo de líquido anecogênico entre a musculatura cardíaca e o pericárdio hipe- recogênico (seta) relaciona-se com efusão pericárdica.
  • 108. 108 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 14. Crânio ULTRASSONOGRAFIA 147 - Ultrassonografia transcraniana de cão. Acesso pela janela temporal mostrando o ventrículo lateral direito medindo 0,33cm de espessura, compatível com normalidade.
  • 109. 109ULTRASSONOGRAFIA - 14. Crânio 148 - Ultrassonografia transcraniana de cão. Acesso pela fontanela mostrando ventrículos laterais direito (VD) e esquerdo (VE) intensamente dilatados, medindo aproximadamente 3,17cm de altura e comprimindo tecido encefálico (*). Imagem compatível com hidrocefalia grave. 149 - Ultrassonografia transcraniana de cão. Descontinuidade do crânio (seta) relacionada à fratura decorrente de um trauma crânio encefálico.
  • 110. 110 Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, nº 88 - janeiro de 2018 150 - Ultrassonografia oftálmica de cão. Bulbo ocular normal sendo possível observar câmara anterior (+), íris (seta), lente (L) e câmara vítrea (CV). 151 - Ultrassonografia oftálmica de cão. Em região retrobulbar uma massa medindo em torno de 1,59 cm de comprimento desloca o bulbo ocular rostralmente e deforma a câmara vítrea (CV). L, lente.