1. Modulo I – A Organização dos
Meios de Pagamento em
Portugal
2. Agenda
Introdução
1.1. Quem é quem no Mundo dos Meios de Pagamento em Portugal
1.2. Modelos de Funcionamento segundo as Marcas
1.3. O Sistema de Pagamentos em Portugal e em outros países
1.4. SEPA: Single Euro Payment Area
Conclusão
3. 1.1. Quem é quem
no Mundo dos Meios
de Pagamento
4. Programa
1.
2.
3.
4.
5.
6. Serviços Financeiros Postais
7. Sistemas de Pagamento e de Liquidação Interbancária
7. 3. BPN
Netpay: Rede de Pagamento (TPA)
Acquiring
Rede de Terminais
8. 4. BES
Sistema de telecompensação de cheques e
tratamento de imagem
Sistema Débitos Directos
9. 6. S. Postais
Serviços Financeiros Postais
Serviços Financeiros Postais
Rede maior e mais densa do que a rede bancária.
10. 7. SPGT
Sist. de Pagamento e de Liquidação Interbancária
SPGT - Sistema de Pagamentos de Grandes
Transacções
Sistema de Compensação Interbancária (SICOI)
Swift, Telex/fax em situações de contigência
15. Sistemas
REDES DE ATM’s E POS
PORTUGAL
Existe 1 Rede, SIBS.
ESPANHA
Existem 3 Redes, Servired, Sistema 4B e Euro6000.
ALEMANHA
Existem 25 Redes.
16. Sistemas
SERVIÇOS POSTAIS
PORTUGAL
utilizado principalmente pela segurança social, empresas e
particulares
ESPANHA
É insignificante
ALEMANHA
Não têm significado
17. Sistemas
EVOLUÇÃO
PORTUGAL
Aposta no potencial dos serviços MULTIBANCO e VIA
VERDE
ESPANHA
Aposta no potencial do MOBILE-BANKING e serviços
MULTIBANCO.
ALEMANHA
Aposta no potencial do ONLINE BANKING, em serviços
como o PAYPAL, CLICKANDBUY, MOBILE PAYMENTS
20. SEPA
Introdução
“We, the European banks and credit sector
associations,
Share the common vision that Euroland payments
are domestic payments,
Join forces to implement this vision for the benefit
of European consumers, industry and banks
And accordingly,
Launch the initiative ‘Euroland – Our Single
Payment Area !’”
Workshop, Brussels, 25 e 26 de Março de 2002
21. Introdução
O Porquê
Euro - €
Mercado Único
Harmonização de Procedimentos
Dificuldade de Pagamento Fora do País
Inovação
Concorrência
22. Introdução
Objectivos
Instrumentos de Pagamentos Único
Infra-estruturas Eficientes
Harmonização dos Standards Técnicos
Harmonização das Práticas de Negócio
Harmonização da Legislação
23. Introdução
Enquadramento
“(...) será possível aos cidadãos e empresas executar
pagamentos a partir de uma única conta bancária,
recorrendo a um único conjunto de instrumentos de
pagamento, com aceitação generalizada em todo o
espaço SEPA para transacções denominadas em
Euros, em condições uniformizadas a nível
europeu*.”
* serviços básicos de pagamentos de retalho
26. Introdução
Transacções em Euros(pré-SEPA)
Soluções Locais/Nacionais
Standards Diferentes
Leis Diferentes
Implementações Diferentes
Transacções Complexas entre Países
27. Introdução
Transacções em Euros(pós-SEPA)
Soluções Comuns
Serviços Adicionais (opcionais)
Instrumentos de Pagamento Comuns
Harmonização e Consolidação
Complexidade Reduzida
Eficiência Melhorada
28. Introdução
Visão
Zona Euro (13) Total (31)
Situação Actual SEPA
População 315 milhões 504 milhões
Empresas 17 milhões 25 milhões
Bancos 6000 a 7000 9000
ACH 11 > 20
Card Schemes > 14 > 18
POS 4,6 milhões 6,7 milhões
ATM 240000 339000
Transacções 50 biliões/ano 73 biliões/ano
UNIÃO EUROPEIA – 27 PAÍSES (ZONA EURO 13 + RESTANTES 14)
EUROPEAN ECONOMIC AREA - 3 PAÍSES (Islândia, Liechtenstein e
Noruega)
SUÍÇA
30. Organismos
European Payments Council (EPC)
Especificar Serviços Base Comuns SEPA
Desenhar Novos Instrumentos SEPA
Harmonizar Mercado de Pagamentos
Monitorizar a Implementação da SEPA
31. Organismos
European Payments Council (EPC)
Secretariat EPC Plenary *
NGC §
§ Audit
EPC Co-ordination Committee **
EPC Coordination
- **
Legal WG WG OIT
Support Electronic Electronic WG WG Standards
Direct Debit Credit Cards Cash Support
Group
Payments Transfers Group
ROC: Roll Out Committee
* Decision Making Body
** Process Decision Making Body
§ Nominating and Governance Committee
32. Organismos
European Payments Council (EPC)
Visão:
“(...) um espaço em que consumidores, empresas e outros
agentes económicos poderão efectuar e receber
pagamentos em euros, tanto entre países, como dentro dos
mesmos, sob as mesmas condições, direitos e obrigações
básicas, independentemente da sua localização.”
33. SEPA
Comissão Europeia (CE)
Promoção da SEPA
Interacção com Entidades Bancárias Europeias
Interacção com outros stakeholders
DG Markt
DG Competition
34. Organismos
Banco Central Europeu (BCE)
Catalisar Implementações SEPA
Promoção da SEPA
Consultar Vantagens/Desvantagens com stakeholders
Monitorizar o Progresso do EPC no Processo de Desenho
35. Instrumentos de
Pagamento
Transferências a Crédito
Transferências não urgentes
Utilização do IBAN e BIC
Comissionamento “SHA”
Processamento máximo em 3 dias úteis
Processamento máximo em 1 dia útil em 2012
36. Instrumentos de
Pagamento
Débitos Directos
Abrange todos os pagamentos em Euros
Prazos máximos de pagamento:
5 dias úteis para primeiro pagamento
2 dias úteis para pagamentos seguintes
IBAN e BIC são identificadores de contas
Serviços de valor acrescentado (AOS):
E-invoicing
E-reconciliation
37. Instrumentos de
Pagamento
Cartões
Um único cartão em toda a zona euro
Mercado competitivo entre processadores de pagamentos
Opções:
1. Substituição dos schemes nacionais por outros,
assentes em marcas internacionais
2. Desenvolver alianças entre schemes nacionais, que
permitam uma ampla aceitação no espaço SEPA
3. Co-branding – situação já seguida em vários países
mas não recolhe a preferência do BCE, que a considera
um cenário de transição
38. Instrumentos de
Pagamento
Cartões
Os cenários 1 e 2 permitem alcançar a “SEPA for
Cards” na sua plenitude
Vantagens
Implementação e aceitação de uma nova marca
Standards técnicos
Desvantagens
Custos de desenvolvimento
Interchange fees
Pressões dos utilizadores
39. Aspectos
Normativos
Rulebooks
Produzidos para suporte à criação das soluções SEPA para os
schemes de TRANSFERÊNCIAS A CRÉDITO e DÉBITOS
DIRECTOS
Versões aprovadas pelo EPC (2.3 em ambos os casos) e
aptas para implementação
O trabalho de desenvolvimento e implementação deverá
considerar o conteúdo dos Rulebooks, conjugado com as
Implementation Guidelines
No caso dos Débitos Directos, poderá vir a evoluir-se para
uma nova versão do Rulebook (ainda em discussão), na
sequência do atraso na publicação da Directiva
40. Aspectos
Técnicos
Modelo da Dados
EPC aprovou o “SEPA Data Model” (versão 2.3), que define os
standards de informação utilizados nos Rulebooks dos
schemes de Transferências a Crédito e Débitos Directos SEPA
Estrutura do Modelo de Dados SEPA assenta em 3 vertentes
Business process
Logical data
Physical data
Schemes de Transferências a Crédito e Débitos Directos
SEPA utilizarão o standard UNIFI ISO 20022 XML, sendo o
correspondente mapeamento estabelecido no SEPA Data
Model
41. Aspectos
Técnicos
Modelo da Dados (Débito Directo)
42. Aspectos
Técnicos
Infra-estruturas
Vertente fundamental da construção da SEPA, dado que, para
os bancos participantes estão em condições de proporcionar
serviços SEPA aos seus clientes, terão que ter capacidade de
processar – executar e receber – operações com contrapartes
em todo o espaço SEPA
Quer de forma directa quer indirecta (através de outro
participante), será necessário assegurar a Reachability de cada
banco, pelo que o processo de liquidação será canalizado
através de uma ou várias PE-ACH
43. Oportunidade
s
Transferências Electrónicas
Estratégias “go to market” integradas
Mercado aberto a todos os serviços em todos os países
Uma conta utilizada em toda a Europa
Novas propostas e produtos
Aumento da partilha dos mercados europeus
44. Oportunidade
s
Cartões
Novas propostas para os clientes
Novas propostas para as PME e grandes empresas
Mercado aberto na aquisição e processamento de cartões
Adesão aberta a todos os schemes da Europa
Operar fora das frameworks interbancárias nacionais
Desenvolvimento de alianças com players sectoriais
45. Benefícios
Transferências Electrónicas
Custo de back office diminuído
Substituição de plataformas antigas por sistemas modernos e
eficientes
Custo de processamento diminuído por automatização de
processos end-to-end
Plataforma única comum
Regras comuns para Clearing e Settlement
Standardização de mensagens (XML)
Uso do IBAN e do BIC
46. Benefícios
Cartões
Plataforma única de processamento
Redução da fraude com retiro do EMV
Terminais menos dispendiosos
Aplicações comuns
Serviços de software standard
Substituição de plataformas antigas por sistemas modernos e
eficientes