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O que é produtividade nessa nova era
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- 3. THYAGO REBELATO 15 ANOS NA ÁREA DE TI DESENVOLVEDOR ANALISTA DE SISTEMAS ANALISTA DE NEGÓCIOS GERENTE DE PROJETOS SCRUM MASTER AGILE COACH E AGORA... HEAD DE TRANSFORMAÇÃO ÁGIL
- 5. Legal! Mas como eu meço a produtividade dos times? Foco em entregas de valor Times com autonomia Confiança
- 6. C-LEVEL SUPERINTENDENTES GERENTES COORDENADORES G. DE PROJETOS FÁBRICAS G. DE PROJETOS DESENVOLVED
- 7. Tu perguntou pra ele como ELE mede a produtividade?
- 8. Linhas de código Quantidade de commits Pontos de função Story points Ferramenta BlueOptima Complexity Points
- 10. LINHAS DE CÓDIGO GARANTEM PRODUTIVIDADE? “DESENVOLVEDORES SÃO PAGOS PARA ESCREVER CÓDIGO. ENTÃO POR QUE NÃO MEDIRMOS A QUANTIDADE DE CÓDIGO QUE ELES ESCREVEM. • LINHAS DE CÓDIGO NÃO PODEM SER COMPARADAS ENTRE LINGUAGENS; • EXISTEM DIVERSAS FORMAS DE DESENVOLVER A MESMA SOLUÇÃO
- 11. PONTOS DE FUNÇÃO GARANTEM PRODUTIVIDADE? • VOCÊ PODE MEDIR LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO UMA FORMA DE FAZER, MAS O TIME PODE CRIAR FORMAS DIFERENTES DE FAZER; • SE O TIME SIMPLIFICAR A SOLUÇÃO, LOGO SUA MEDIDA DIMINUI, E CONSEQUENTEMENTE SUA PRODUTIVIDADE; • SE USADA, O TIME BUSCA ENTREGAR PONTOS PARA SER PRODUTIVO, E DEIXA DE FOCAR EM ENTREGAR SOLUÇÕES QUE REALMENTE FAÇAM SENTIDO.
- 12. VELOCIDADE DO TIME GARANTE PRODUTIVIDADE? • MEDE A QUANTIDADE DE TRABALHO QUE O TIME PODE ASSUMIR AJUDA A CALIBRAR AS ESTIMATIVAS; • É POSSÍVEL MEDIR AS VARIAÇÕES DE VELOCIDADE COMO MEDIDA RELATIVA DE PRODUTIVIDADE; • NÃO É POSSÍVEL COMPARAR A VELOCIDADE ENTRE TIMES.
- 13. BENCHMARK EMPRESAS DE DIFERENTES SEGMENTOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE MATURIDADE NA ADOÇÃO DO ÁGIL ALGUNS MESES • AINDA NÃO POSSUEM MÉTRICAS; • FOCO NA ENTREGA DAS SPRINTS. 2 ANOS • USO DE PONTOS DE FUNÇÃO E COMPLEXITY POINTS; • OKR’S COMO MEDIDA DE SUCESSO; • OBJETIVOS E RESULTADOS-CHAVES COMPARTILHADOS ENTRE AS ÁREAS DE NEGÓCIO E TECNOLOGIA. 5 ANOS
- 15. DESDE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL MEDIMOS A PRODUTIVIDADE DA MESMA FORMA. QUANTIDADE. MAS HOJE ESSA MANEIRA AINDA SE APLICA?
- 16. FAZER DE FORMA RÁPIDA FAZER DO JEITO CERTO FAZER O QUE É CERTO FAZER O QUE REALMENTE FAZ SENTIDO PARA O NEGÓCIO FAZER DE FORMA SIMPLES E CRIATIVA FAZER COM QUALIDADE ENTREGA CONTÍNUA COM UM PROCESSO LEVE QUALIDADE DE CÓDIGO INCIDENTES QTD DE BUGS QTD DEBITO TÉCNICO MÉTRICAS ESPECÍFICAS OKR’S (OBJECTIVE AND KEY-RESULTS) NPS (NET PROMOTER SCORE) ROI LEADTIME CYCLETIME QTD DE DEPLOYS PRODUTIVA SAÚDE
Notas do Editor
- Pausa para Selfie
- Eu sou o Thyago, Gaúcho, viciado em churrasco e agilidade! Trabalho na área de TI à 13 anos Já fui, desenvolvedor, analista de sistemas, analista de negócios, gerente de projetos, scrum master, agile coach e hoje sou o responsável pela Oferta Ágil na BRQ. Antes de assumir esse papel oficialmente, eu tive a oportunidade de participar de algumas reuniões com alguns C-Levels pra mostrar como é um trabalho de transformação, como times ágeis atuam. E teve uma reunião que veio a pergunta. (próximo slide)
- Apresentei pra alguns gestores sobre Transfiroamçao ágil Células ágeis de desenvolvimento, como é o dia a dia dos times Falando um pouco de confiança, automomia para as pontas, etc
- Entendi, bacana. Mas como eu meço a produtividade dos times? Eu tentei falar o quanto os times estão enga Eu tentei falar que um bom desafio, um objetivo claro fazem com que os times busquem ser produtivos. Que quando trabalhamos com modelos ágeis, falamos de times com autonomia e grande responsabilidade sobre as entregas e bla bla bla. Bom, resumindo a história, não adiantou falar que o próprio grupo busca a produtividade, e que a confiança nos times é algo essencial. Desde aquela reunião isso vinha martelando na minha cabeça. (próximo slide)
- Como eu falo pra alguém que está longe do dia-a-dia dos times que ele deve confiar nos times. Essas pessoas tem diversos fornecedores, diversas empresas desenvolvendo pra eles. Eles estão pagando pra que sejamos produtivos) Em uma estrutura bem hierarquizada, o início da cadeia quer saber se a ponta é produtiva, sem precisar ver o que eles estão fazendo. E isso seguiu martelando na minha cabeça (Próximo slide)
- Bom, então fui tomar umas com um amigo agilista, e contei toda essa história pra ele. Ele me disse: tu perguntou como eles medem hoje essa produtividade? Ai eu vi que estava mais focado em responder algo, do que entender o modelo atual deles. E desde então eu participei de diversas outras reuniões e obviamente a pergunta sempre apareceu. Mas eu mudei um pouco minha abordagem, comecei a perguntar como eles mediam atualmente. E ai diversas respostas apareceram: (próximo slide)
- Algumas falavam em quantidade de linhas de código Quantidade de commits por dia Pontos de função (quantidade de pontos de função que as equipes entregam) Story points Na sexta-feira passada em uma reunião, surgiu uma ferramenta (eu não tive tempo de pesquisar pro evento), mas caso alguém conheça, já tenha alguma experiência... Pode compartilhar BlueOptima (me falaram que ela faz uma leitura no código criado, e calcula o esforço do desenvolvedor. Promete uma melhor acuracidade nas estimativas e tal.)
- Então comecei a entender melhor cada forma, e tentar entender se essas formas de medir, conseguem mostrar se realmente os times estão sendo produtivos
- Linhas de código não podem ser comparadas entre linguagens; Mesmo na mesma linguagem, existem N formas de desenvolver. (falar) É como medir a quantidade de parafusos que alguém aperta. Desde a década de 80 sabemos que isso não funciona.
- Você pode medir levando em consideração uma forma de fazer, mas o time pode criar formas diferentes de fazer; Se o time simplificar a solução, logo sua medida diminui, e consequentemente sua produtividade; Se usada, o time busca entregar pontos para ser produtivo, e deixa de focar em entregar soluções que realmente façam sentido.
- Velocidade se destina a ser utilizada por uma equipe para medir a quantidade de trabalho que ela pode assumir, para calibrar suas estimativas e planejar o trabalho futuro. é possível medir as variações de velocidade dentro da equipe como uma medida relativa da produtividade. Não é possível comparar a velocidade entre times. Ao menor indício de que as velocidades das equipes estão sendo comparadas, haverá um gradual, mas consistente decréscimo de desempenho”. Mike Cohn Tratar a velocidade como produtividade leva a comportamentos improdutivos da equipe que otimizam essa métrica à custa da qualidade do trabalho real” ThoughtWorks
- Então como vemos produtividade nos dias de hoje?