1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS – Unu- INHUMAS
Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II
Acadêmica: Rafaela Cristina de Sousa Resende
Texto estudado: A construção de modelos didáticos de gêneros: aportes e
questionamentos para o ensino de gêneros.
Referência:
CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes. MACHADO, Anna Raquel. Linguagem em
(Dis)curso – LemD, Tubarão, v. 6, n. 3, p. 547-573, set./dez.2006.
Ideias Básicas:
O objetivo desse artigo é apresentar pesquisas brasileiras na área da
educação, mostrando trabalhos didáticos desenvolvidos no quadro interacionismo
sociodicursivo. Vem mostrar os pressupostos teóricos que orientam as pesquisas e
pressupostos didáticos que orientam o ensino de gêneros; os problemas que
enfrentam a transposição didática de qualquer objeto cientifico; a necessidade da
construção de modelos didáticos que auxiliem o ensino e a aprendizagem; e as
pesquisas e as intervenções didáticas praticadas.
Citações para discussão:
“A atividade humana é concebida como sendo constituída por três pólos, envolvendo
um sujeito que age sobre objetos ou situações, utilizando-se de objetos específicos,
sócio-historicamente elaborados, que se constituem como ferramentas para o
agir.”(2006 p.550)
“Assim, de nosso lado, concluímos que os gêneros de texto se constituem como
artefatos simbólicos que se concentram à disposição dos sujeitos de uma
determinada sociedade, mas que só poderão ser considerados como verdadeiras
ferramentas/instrumentos para seu agir, quando esses sujeitos se apropriam deles,
por si mesmos, considerando-se úteis para seu agir com a linguagem.” (2006 p. 551)
“Neste artigo, a autora chama a atenção para a questão de que, uma vez
contempladas as características típicas dos textos pertencentes a um gênero
tomado como instrumento de ensino em sala de aula de língua, mais condições e
2. possibilidades podemos fornecer ao aluno para que ele se constitua como um
cidadão consciente e critico.” (2006 p. 565)
Dúvidas:
Qual a definição de: “conhecimento cientifico”, “conhecimento a ser ensinado”,
“conhecimento efetivamente a ser ensinado” e “conhecimento efetivamente
aprendido”.
Crítica:
O ensino de gêneros textuais é de grande importância e coube a escola o
ensino sistematizado do conteúdo. Mas ao chegar a escola o alunos já domina
gêneros que não serão ensinados na escola, o que os fazem parecer inferiores,
então porque não ensinar gêneros textuais que estão mais próximos da realidade do
aluno que vai despertar a vontade do aluno para a aprendizagem.