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SOCIOLOGIA
UNIDADE 2
TÓPICO 1
•As discussões que envolvem modernidade e pós-modernidade:
•MODERNIDADE X PÓS-MODERNIDADE
--Ciência
--Razão
--Felicidade
--Progresso
--Liberdade
-Desconstrução
-Ruptura
-Transição
-Pluralidade
-Irracionalismo
-Niilismo
-Consumismo
Entre outros
• Todavia, na atualidade, tem-se questionado muito se o
que se postulava na modernidade ainda é plausível de se
aceitar. Ou se novas ideias estão surgindo ou já surgiram
e se substituem as postuladas na modernidade.
• Neste sentido, na atualidade tem-se postulado que
estamos vivendo um novo período, conhecido como pós-
modernidade. É claro que esta posição não é unânime.
• pós-modernidade é o nome designado para as mudanças
que aconteceram por volta dos anos 50 em diante, em
diversos campos, entre eles: as ciências, as artes,
avanços tecnológicos (computação, ciências cognitivas
etc.). E, além disso, a pós-modernidade tomou corpo por
volta dos anos 60 na arte pop e nos anos 70 quando
chega à filosofia.
• A cada dia marcas novas vão surgindo e novos produtos surgem, como que num
passe de mágica, buscando atender os mais variados estilos de personalidade
• Ex: faz parte do mercado atual o consumo, ter cartão de crédito – área do
consumo, como pos-modernidade.
• OBSERVAÇÃO: ALGUNS TÉÓRICO FIZERAM UMA CRÍTICA RADICAL AO
MODERNISMO. COMEÇAM A MOSTRAR O LADO NEGATIVO E REGRESSIVO DA
RAZÃO. ROMPENDO COM A VISAO DA EMANCIPAÇÃO HUMANA A PARTIR DA
RAZÃO. MAS APESAR DE TAIS CRÍTICAS NÃO SE É COLOCADO O FIM DO
MODERNISMO
• Ainda, dentre as mais diversas posições, há quem diga que a pós-modernidade é
um movimento de ruptura, de crise ou de incredulidade. E muitos dos discursos
do pensamento moderno têm perdido sentido, tais como razão, verdade,
progresso, dentre outros.
• EXEMPLOS: REDES SOCIAIS ERA DA INFORMAÇÃO, GESTÃO DO
CONHECIMENTO, GLOBALIZAÇÃO, ERA PÓS-INDUSTRIAL, FIM DO EMPREGO,
ERA DO SERVIÇO, ONDA DO SOCIAL (RESPONSABILIDADE SOCIAL, BALANÇO
SOCIAL, MARKETING SOCIAL ETC.), ÓBITO DE ALGUMAS PROFISSÕES,
CIBERCULTURA, MULTICULTURALISMO, CIBERCRIMES, SECOND LIFE,
CIBERESPAÇO (ERA VIRTUAL X ERA BITS), PÓS-HUMANO.
• 1-ESTAMOS NA MODERNIDADE OU PÓS-
MODERNIDADE?
• Há os críticos que manifestam inteira rejeição ao nome e
ao conceito. Segundo Habermas (1985), o projeto da
Modernidade não está terminado, o que torna
inverídico atribuir o “pós” a uma realidade ainda em
construção. Latour (1994) escreve um livro para
demonstrar, paradoxalmente, que jamais fomos
modernos, e assim coloca em crise o conceito de
Modernidade e, por consequência, rejeita as pretensões
pós-modernas. Eagleton (1998) estabelece uma crítica
radical a todos os aspectos do pós-modernismo.
Giddens (1991) não vê nenhuma ruptura ou
descontinuidade que justifique um “pós” para além do
moderno.
• Entre a rejeição total e a admissão pura e simples, julgamos
plausível caminhar na linha do “tertium inclusum” (o terceiro
incluído) assumindo uma posição intermediária que liga os opostos.
Temos por certo que não se pode falar de uma era pós-moderna em
total ruptura com as estruturas da Modernidade, pois o sistema
socioeconômico que a sustenta – o capitalismo – ainda está em
vigor, embora se lhe atribua um “neo” (neoliberalismo ) e até haja
quem já admita um “pós-neoliberalismo”. (SADER; GENTILI, 2004).
• Contudo, é correto dizer que estamos vivendo um período de
constantes mudanças, avanços científicos extraordinários e, muitas
vezes, questionáveis, e também de muitas mudanças de
comportamento, como ausência de valores, cada um faz o que
quer, não se está nem aí com os outros, entre diversas outras
manifestações que ocorrem no nosso cotidiano. Ou seja, na
atualidade vive-se um período de imprevisibilidade nos cenários e
de constantes mudanças.
• Conforme Drucker (2002), a sociedade em poucas décadas tem se
organizado e mudado a sua visão de mundo, valores básicos
fundamentais, a estrutura social e política, as artes, etc.
PARA EFEITO DE ILUSTRAÇÃO, APONTAM-SE ALGUMAS DAS
IDEOLOGIAS PRESENTES NA VIDA DO HOMEM PÓS-MODERNO,
SEGUNDO BARTH (2007):
• Materialismo: faz com que o indivíduo obtenha certo
reconhecimento social pelo simples fato de ganhar muito dinheiro,
ou ainda, o que importa é ter e não o ser e;
• Hedonismo: o que se postula é o prazer acima de tudo, a qualquer
preço, não importando muitas das vezes as consequências.
• Permissivismo: tudo é permitido, e neste sentido, tudo é bom,
desde que você se sinta bem.
• Relativismo: a subjetividade dita as regras,e não há nada absoluto,
nada totalmente bom ou mau e as verdades são oscilantes.
• consumismo: cultura do desperdício, onde se vive para consumir e
essa é a única imagem valorizada.
• Niilismo: o homem liberal é aberto,pluralista, transigente,
tolerante, capaz de dialogar com quem defende posturas
totalmente distintas e contrárias às suas, o que somente o leva a
uma indiferença relaxada.
• Além disso, Barth (2007) aponta que a marca
registrada ou constante do homem
pósmoderno configura-se na pluralidade,
novidade, secularização, irracionalidade e
imersão no universo.
• com a Revolução Industrial e o surgimento das
indústrias, houve Sobremaneira a necessidade de
pensar modelos de gerenciar as organizações a
fim de que elas funcionassem segundo as
necessidades.
• você estudará uma das formas de se conceber as
organizações, no caso, como máquinas e
posteriormente de outras formas, tendo como
guia as postuladas por Morgan na obra Imagens
das organizações
UNIDADE 2
TÓPICO 2
Morgan (1999) postula que é necessário ler as
organizações das mais variadas formas e, para
isso, na sua obra Imagens da Organização,
apresenta metáforas para as organizações:
as organizações vistas como máquinas:
Assim, se a mecanização trouxe ganhos elevados
para alguns e para outros significou a transição de
uma produção artesanal para a industrial, a
mecanização teve um preço muito alto, haja vista o
êxodo da comunidade rural para os centros urbanos,
a degradação geral do ambiente, a agressão da
racionalidade sobre o espírito humanístico e a
exploração humana. Principal teórico Max Weber
Organizações vistas como organismos
• Limitações de organizações como máquinas, pensadores
começaram a refletir sobre organizações inspiradas na lei
da sobrevivência ou do mais forte, em que somente os que
se adaptam às concorrências, entre outras contingências
externas, precisam de habilidades para inovar-se, pois
somente as mais adaptadas sobrevivem.
• Ver limitações, pág 108
• Enfim, pensar as organizações vistas como organismo,
mesmo com as limitações, é uma maneira de verificar que
certas organizações devem estar atentas às condições
externas para acompanhar as mudanças a fim de se
inovarem adequadamente e atenderem às necessidades
externas, bem como se auto-organizarem
Organizações vistas como cérebros
• O momento histórico que estamos vivenciando,
principalmente em termos de mercado, observa-se que
a competição tem se tornado acirrada, onde se disputa
mercado através de fusões e incorporações, cliente a
cliente e investe-se em pesquisa de ponta.
• postula-se que o sucesso de uma organização está no
ser humano, designado por muitos de capital humano;
• Este Ser Humano que pretende fazer parte do mundo
do trabalho, tem se deparado que é necessário
conhecer a si mesmo, seus limites e suas
potencialidades, e além do mais, estar sempre
aprendendo.
• Diante disso, algumas questões se apresentam: As
nossas organizações são capazes de aprender? O ser
humano é capaz de aprender a aprender? Quais as
principais barreiras para aprendizagem? Qual é o
melhor momento para aprender (para as organizações
e para você? O que deve ser ensinado para as
organizações e pessoas? Como fazer isso? O que as
organizações e pessoas devem aprender sozinhas?
Podemos aprender tudo?
• a ideia postulada nesta metáfora é de que a
organização tendo capacidade de aprender será capaz
de inovar, encontrar soluções e superar os desafios
vigentes neste ambiente de constantes mudanças em
que vivemos, pelo menos assim se espera
• Forças e Fraquezas, página112
Organizações como culturas
• (...) porque tantas pessoas constroem as suas vidas em torno de
conceitos distintos de lazer e trabalho, seguem rígidas rotinas de
cinco ou seis horas/dia por semana, vivem em um lugar e trabalham
em outro lugar, usam uniforme, aceitam autoridade e gastam tanto
tempo em um único lugar desempenhando um único conjunto de
atividades. Para alguém de fora, a vida diária em uma sociedade
organizacional é cheia de crenças peculiares, rotinas e rituais que
identificam como uma vida cultural distinta quando comparada com
aquela em sociedades tradicionais. (MORGAN, 1999, p. 116).
• numa empresa no Brasil, podemos ter pessoas oriundas de diversas
culturas, embora com o mesmo propósito na empresa. Entretanto,
em momentos de decisão ou nas ações do dia a dia da empresa,
estas divergências podem entrar (ou não) em conflito,
principalmente quando de origem cultural, formação, escola de
pensamento, dentre outros
• Forças e Limitações, pág 114.
• Reavaliação da teoria administrativa nas
instituições, logo os modelos de homem.
• Homem Operacional: o trabalhador é visto
como ser passivo que deve ser programado
por especialistas para atuar dentro da
organização; “ajustar” o indivíduo aos
imperativos da maximização da produção
Exemplos: Linha de produção, exército, bancário
UNIDADE 2
TÓPICO 3
• Homem Reativo: Desenvolvido pelos
humanistas. Tendo em vista as metas da
empresa, desenvolveram estratégias com o
uso de “aconselhamento pessoal” e
habilidades com as relações humanas
individuais, cujo objetivo principal a
adaptação do indivíduo ao contexto de
trabalho e não seu crescimento individual. Isto
ocasiona uma total inserção do trabalhador na
organização, transformando-o no que W. H.
Whyte Jr. chamou de “homem organizacional”.
• Observação:
• Racionalidade Substantiva (pág. 125)
• Racionalidade Funcional (pág 125)
• Homem Parentético: O homem parentético possui uma
consciência crítica altamente desenvolvida dos
princípios de valor presentes no dia a dia.
• Na realidade, o adjetivo “parentético” é derivado da
noção de Husserl de “em suspenso” e “parênteses”. A
atitude crítica suspende ou coloca entre parênteses a
crença no mundo comum, permitindo ao indivíduo
alcançar um nível de pensamento conceitual e,
portanto, de liberdade.
• o homem parentético é um reflexo das novas circunstâncias
sociais, que ocorrem principalmente nas sociedades
industriais avançadas;
• atitude parentética é a capacidade psicológica do indivíduo
de separar a si mesmo de seu ambiente interno e externo.
Ele se desenvolve quando termina o período da
ingenuidade social; o que Lane chama de sociedade
“informada”, é o habitat natural do homem parentético.
• Não se esforça demasiadamente para obter sucesso,
segundo os padrões convencionais.
• Não aceitaria acriticamente padrões de desempenho,
embora pudesse ser um grande empreendedor quando lhe
atribuíssem tarefas criativas
• Esforçar-se para influenciar o ambiente, para retirar dele
tanta satisfação quanto pudesse.
• Atualmente a sociedade está cada vez mais se
encaminhando em direção a estilos parentéticos de
vida;
• E, muitos indivíduos, acadêmicos e profissionais estão
tentando “derrotar ou desestabilizar” os sistemas
administrativos tradicionais. Principalmente nas
tentativas de projetos de organizações não hierárquicas
e orientadas para a clientela, em órgãos e políticas
voltadas para a proteção dos cidadãos e consumidores,
bem como para o elevado crescimento de
preocupações com questões da qualidade de vida
humana no trabalho, preservação
• ambiental, autorrealização, desemprego, distribuição
da riqueza e liberdade.
• Leitura página128
TÓPICO 4
• Qual o futuro do trabalho?
• Reflexões:
• Atualmente as pessoas tem trabalhado mais ou menos
em comparação a tempos passados?
• As pessoas estão tendo tempo para dedicar-se a
atividades espirituais, voluntariado, culturais?
• Quais as tendências, perspectivas, desafios para o futuro
do trabalho para a sua área?
• Geração y- 1980 – ativa, impaciente. Não tem muito
tempo para esperar. Querem crescer rapidamente.
• Se colocar no mundo em mudanças e aproveitar todas
as oportunidades a partir da necessidade cocada. Mais
paciência.
• Os Y veem a experiência dos X como “ruptura
e evolução”, uma antiguidade a mais. Em certa
medida, a geração Y roubou os sonhos da
geração X e a destronou antes que esta tivesse
tempo de reagir. E o fez em resposta,
precisamente, ao que viu de seus irmãos mais
velhos ou de seus pais, aos modelos que lhe
foram propostos.
• A concepção de trabalho varia de época para época.
• • Dentre as concepções de trabalho, temos a que ele
não era visto como atividade digna de homens livres.
• • Na história do trabalho, idealizou-se que o homem
deveria se livrar do trabalho árduo e repetitivo.
• • Na legislação atual do Brasil, a educação tem como
um dos propósitos preparar para o mercado de
trabalho.
• • Atualmente, os desafios e tendências no mercado de
trabalho são os mais diversos.
• • No mercado de trabalho atual, duas gerações
(geração y e x) têm se encontrado nas
• organizações, cada qual com suas peculiaridades.
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SOCIOLOGIA - UNIDADE 2.pptx

  • 2. UNIDADE 2 TÓPICO 1 •As discussões que envolvem modernidade e pós-modernidade: •MODERNIDADE X PÓS-MODERNIDADE --Ciência --Razão --Felicidade --Progresso --Liberdade -Desconstrução -Ruptura -Transição -Pluralidade -Irracionalismo -Niilismo -Consumismo Entre outros
  • 3. • Todavia, na atualidade, tem-se questionado muito se o que se postulava na modernidade ainda é plausível de se aceitar. Ou se novas ideias estão surgindo ou já surgiram e se substituem as postuladas na modernidade. • Neste sentido, na atualidade tem-se postulado que estamos vivendo um novo período, conhecido como pós- modernidade. É claro que esta posição não é unânime. • pós-modernidade é o nome designado para as mudanças que aconteceram por volta dos anos 50 em diante, em diversos campos, entre eles: as ciências, as artes, avanços tecnológicos (computação, ciências cognitivas etc.). E, além disso, a pós-modernidade tomou corpo por volta dos anos 60 na arte pop e nos anos 70 quando chega à filosofia.
  • 4. • A cada dia marcas novas vão surgindo e novos produtos surgem, como que num passe de mágica, buscando atender os mais variados estilos de personalidade • Ex: faz parte do mercado atual o consumo, ter cartão de crédito – área do consumo, como pos-modernidade. • OBSERVAÇÃO: ALGUNS TÉÓRICO FIZERAM UMA CRÍTICA RADICAL AO MODERNISMO. COMEÇAM A MOSTRAR O LADO NEGATIVO E REGRESSIVO DA RAZÃO. ROMPENDO COM A VISAO DA EMANCIPAÇÃO HUMANA A PARTIR DA RAZÃO. MAS APESAR DE TAIS CRÍTICAS NÃO SE É COLOCADO O FIM DO MODERNISMO • Ainda, dentre as mais diversas posições, há quem diga que a pós-modernidade é um movimento de ruptura, de crise ou de incredulidade. E muitos dos discursos do pensamento moderno têm perdido sentido, tais como razão, verdade, progresso, dentre outros. • EXEMPLOS: REDES SOCIAIS ERA DA INFORMAÇÃO, GESTÃO DO CONHECIMENTO, GLOBALIZAÇÃO, ERA PÓS-INDUSTRIAL, FIM DO EMPREGO, ERA DO SERVIÇO, ONDA DO SOCIAL (RESPONSABILIDADE SOCIAL, BALANÇO SOCIAL, MARKETING SOCIAL ETC.), ÓBITO DE ALGUMAS PROFISSÕES, CIBERCULTURA, MULTICULTURALISMO, CIBERCRIMES, SECOND LIFE, CIBERESPAÇO (ERA VIRTUAL X ERA BITS), PÓS-HUMANO.
  • 5. • 1-ESTAMOS NA MODERNIDADE OU PÓS- MODERNIDADE? • Há os críticos que manifestam inteira rejeição ao nome e ao conceito. Segundo Habermas (1985), o projeto da Modernidade não está terminado, o que torna inverídico atribuir o “pós” a uma realidade ainda em construção. Latour (1994) escreve um livro para demonstrar, paradoxalmente, que jamais fomos modernos, e assim coloca em crise o conceito de Modernidade e, por consequência, rejeita as pretensões pós-modernas. Eagleton (1998) estabelece uma crítica radical a todos os aspectos do pós-modernismo. Giddens (1991) não vê nenhuma ruptura ou descontinuidade que justifique um “pós” para além do moderno.
  • 6. • Entre a rejeição total e a admissão pura e simples, julgamos plausível caminhar na linha do “tertium inclusum” (o terceiro incluído) assumindo uma posição intermediária que liga os opostos. Temos por certo que não se pode falar de uma era pós-moderna em total ruptura com as estruturas da Modernidade, pois o sistema socioeconômico que a sustenta – o capitalismo – ainda está em vigor, embora se lhe atribua um “neo” (neoliberalismo ) e até haja quem já admita um “pós-neoliberalismo”. (SADER; GENTILI, 2004). • Contudo, é correto dizer que estamos vivendo um período de constantes mudanças, avanços científicos extraordinários e, muitas vezes, questionáveis, e também de muitas mudanças de comportamento, como ausência de valores, cada um faz o que quer, não se está nem aí com os outros, entre diversas outras manifestações que ocorrem no nosso cotidiano. Ou seja, na atualidade vive-se um período de imprevisibilidade nos cenários e de constantes mudanças. • Conforme Drucker (2002), a sociedade em poucas décadas tem se organizado e mudado a sua visão de mundo, valores básicos fundamentais, a estrutura social e política, as artes, etc.
  • 7. PARA EFEITO DE ILUSTRAÇÃO, APONTAM-SE ALGUMAS DAS IDEOLOGIAS PRESENTES NA VIDA DO HOMEM PÓS-MODERNO, SEGUNDO BARTH (2007): • Materialismo: faz com que o indivíduo obtenha certo reconhecimento social pelo simples fato de ganhar muito dinheiro, ou ainda, o que importa é ter e não o ser e; • Hedonismo: o que se postula é o prazer acima de tudo, a qualquer preço, não importando muitas das vezes as consequências. • Permissivismo: tudo é permitido, e neste sentido, tudo é bom, desde que você se sinta bem. • Relativismo: a subjetividade dita as regras,e não há nada absoluto, nada totalmente bom ou mau e as verdades são oscilantes. • consumismo: cultura do desperdício, onde se vive para consumir e essa é a única imagem valorizada. • Niilismo: o homem liberal é aberto,pluralista, transigente, tolerante, capaz de dialogar com quem defende posturas totalmente distintas e contrárias às suas, o que somente o leva a uma indiferença relaxada.
  • 8. • Além disso, Barth (2007) aponta que a marca registrada ou constante do homem pósmoderno configura-se na pluralidade, novidade, secularização, irracionalidade e imersão no universo.
  • 9. • com a Revolução Industrial e o surgimento das indústrias, houve Sobremaneira a necessidade de pensar modelos de gerenciar as organizações a fim de que elas funcionassem segundo as necessidades. • você estudará uma das formas de se conceber as organizações, no caso, como máquinas e posteriormente de outras formas, tendo como guia as postuladas por Morgan na obra Imagens das organizações UNIDADE 2 TÓPICO 2
  • 10. Morgan (1999) postula que é necessário ler as organizações das mais variadas formas e, para isso, na sua obra Imagens da Organização, apresenta metáforas para as organizações: as organizações vistas como máquinas: Assim, se a mecanização trouxe ganhos elevados para alguns e para outros significou a transição de uma produção artesanal para a industrial, a mecanização teve um preço muito alto, haja vista o êxodo da comunidade rural para os centros urbanos, a degradação geral do ambiente, a agressão da racionalidade sobre o espírito humanístico e a exploração humana. Principal teórico Max Weber
  • 11. Organizações vistas como organismos • Limitações de organizações como máquinas, pensadores começaram a refletir sobre organizações inspiradas na lei da sobrevivência ou do mais forte, em que somente os que se adaptam às concorrências, entre outras contingências externas, precisam de habilidades para inovar-se, pois somente as mais adaptadas sobrevivem. • Ver limitações, pág 108 • Enfim, pensar as organizações vistas como organismo, mesmo com as limitações, é uma maneira de verificar que certas organizações devem estar atentas às condições externas para acompanhar as mudanças a fim de se inovarem adequadamente e atenderem às necessidades externas, bem como se auto-organizarem
  • 12. Organizações vistas como cérebros • O momento histórico que estamos vivenciando, principalmente em termos de mercado, observa-se que a competição tem se tornado acirrada, onde se disputa mercado através de fusões e incorporações, cliente a cliente e investe-se em pesquisa de ponta. • postula-se que o sucesso de uma organização está no ser humano, designado por muitos de capital humano; • Este Ser Humano que pretende fazer parte do mundo do trabalho, tem se deparado que é necessário conhecer a si mesmo, seus limites e suas potencialidades, e além do mais, estar sempre aprendendo.
  • 13. • Diante disso, algumas questões se apresentam: As nossas organizações são capazes de aprender? O ser humano é capaz de aprender a aprender? Quais as principais barreiras para aprendizagem? Qual é o melhor momento para aprender (para as organizações e para você? O que deve ser ensinado para as organizações e pessoas? Como fazer isso? O que as organizações e pessoas devem aprender sozinhas? Podemos aprender tudo? • a ideia postulada nesta metáfora é de que a organização tendo capacidade de aprender será capaz de inovar, encontrar soluções e superar os desafios vigentes neste ambiente de constantes mudanças em que vivemos, pelo menos assim se espera • Forças e Fraquezas, página112
  • 14. Organizações como culturas • (...) porque tantas pessoas constroem as suas vidas em torno de conceitos distintos de lazer e trabalho, seguem rígidas rotinas de cinco ou seis horas/dia por semana, vivem em um lugar e trabalham em outro lugar, usam uniforme, aceitam autoridade e gastam tanto tempo em um único lugar desempenhando um único conjunto de atividades. Para alguém de fora, a vida diária em uma sociedade organizacional é cheia de crenças peculiares, rotinas e rituais que identificam como uma vida cultural distinta quando comparada com aquela em sociedades tradicionais. (MORGAN, 1999, p. 116). • numa empresa no Brasil, podemos ter pessoas oriundas de diversas culturas, embora com o mesmo propósito na empresa. Entretanto, em momentos de decisão ou nas ações do dia a dia da empresa, estas divergências podem entrar (ou não) em conflito, principalmente quando de origem cultural, formação, escola de pensamento, dentre outros • Forças e Limitações, pág 114.
  • 15. • Reavaliação da teoria administrativa nas instituições, logo os modelos de homem. • Homem Operacional: o trabalhador é visto como ser passivo que deve ser programado por especialistas para atuar dentro da organização; “ajustar” o indivíduo aos imperativos da maximização da produção Exemplos: Linha de produção, exército, bancário UNIDADE 2 TÓPICO 3
  • 16. • Homem Reativo: Desenvolvido pelos humanistas. Tendo em vista as metas da empresa, desenvolveram estratégias com o uso de “aconselhamento pessoal” e habilidades com as relações humanas individuais, cujo objetivo principal a adaptação do indivíduo ao contexto de trabalho e não seu crescimento individual. Isto ocasiona uma total inserção do trabalhador na organização, transformando-o no que W. H. Whyte Jr. chamou de “homem organizacional”.
  • 17. • Observação: • Racionalidade Substantiva (pág. 125) • Racionalidade Funcional (pág 125) • Homem Parentético: O homem parentético possui uma consciência crítica altamente desenvolvida dos princípios de valor presentes no dia a dia. • Na realidade, o adjetivo “parentético” é derivado da noção de Husserl de “em suspenso” e “parênteses”. A atitude crítica suspende ou coloca entre parênteses a crença no mundo comum, permitindo ao indivíduo alcançar um nível de pensamento conceitual e, portanto, de liberdade.
  • 18. • o homem parentético é um reflexo das novas circunstâncias sociais, que ocorrem principalmente nas sociedades industriais avançadas; • atitude parentética é a capacidade psicológica do indivíduo de separar a si mesmo de seu ambiente interno e externo. Ele se desenvolve quando termina o período da ingenuidade social; o que Lane chama de sociedade “informada”, é o habitat natural do homem parentético. • Não se esforça demasiadamente para obter sucesso, segundo os padrões convencionais. • Não aceitaria acriticamente padrões de desempenho, embora pudesse ser um grande empreendedor quando lhe atribuíssem tarefas criativas • Esforçar-se para influenciar o ambiente, para retirar dele tanta satisfação quanto pudesse.
  • 19. • Atualmente a sociedade está cada vez mais se encaminhando em direção a estilos parentéticos de vida; • E, muitos indivíduos, acadêmicos e profissionais estão tentando “derrotar ou desestabilizar” os sistemas administrativos tradicionais. Principalmente nas tentativas de projetos de organizações não hierárquicas e orientadas para a clientela, em órgãos e políticas voltadas para a proteção dos cidadãos e consumidores, bem como para o elevado crescimento de preocupações com questões da qualidade de vida humana no trabalho, preservação • ambiental, autorrealização, desemprego, distribuição da riqueza e liberdade. • Leitura página128
  • 20. TÓPICO 4 • Qual o futuro do trabalho? • Reflexões: • Atualmente as pessoas tem trabalhado mais ou menos em comparação a tempos passados? • As pessoas estão tendo tempo para dedicar-se a atividades espirituais, voluntariado, culturais? • Quais as tendências, perspectivas, desafios para o futuro do trabalho para a sua área? • Geração y- 1980 – ativa, impaciente. Não tem muito tempo para esperar. Querem crescer rapidamente. • Se colocar no mundo em mudanças e aproveitar todas as oportunidades a partir da necessidade cocada. Mais paciência.
  • 21. • Os Y veem a experiência dos X como “ruptura e evolução”, uma antiguidade a mais. Em certa medida, a geração Y roubou os sonhos da geração X e a destronou antes que esta tivesse tempo de reagir. E o fez em resposta, precisamente, ao que viu de seus irmãos mais velhos ou de seus pais, aos modelos que lhe foram propostos.
  • 22. • A concepção de trabalho varia de época para época. • • Dentre as concepções de trabalho, temos a que ele não era visto como atividade digna de homens livres. • • Na história do trabalho, idealizou-se que o homem deveria se livrar do trabalho árduo e repetitivo. • • Na legislação atual do Brasil, a educação tem como um dos propósitos preparar para o mercado de trabalho. • • Atualmente, os desafios e tendências no mercado de trabalho são os mais diversos. • • No mercado de trabalho atual, duas gerações (geração y e x) têm se encontrado nas • organizações, cada qual com suas peculiaridades.