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Referência: NÚMEROS 13,14
Não saímos do cativeiro para viver no deserto. O nosso
destino é a terra prometida.
A secura do deserto, os pedregais, as serpentes, as areias
escaldantes do deserto não são o nosso destino. Nosso destino é
uma terra que mana leite e mel. Nosso destino é uma vida
abundante.
O povo de Israel tombou no deserto. Fracassou na jornada.
Naufragou na fé e não entrou na terra. Vejamos as causas:
I. O SINTOMA DA INCREDULIDADE.
Dt 1.19-22: – “… 19 -Então partimos de Horebe e caminhamos por
todo aquele grande e terrível deserto que vocês viram, pelo caminho da região
montanhosa dos amorreus, como o Senhor, nosso Deus, nos havia ordenado; e
chegamos a Cades-Barneia. 20 Então eu lhes disse: "Vocês chegaram à região
montanhosa dos amorreus, que o Senhor, nosso Deus, nos dá. 21 Eis que o Senhor,
seu Deus, colocou esta terra diante de vocês. Vão e tomem posse dessa terra,
como o Senhor, o Deus de seus pais, falou. Não tenham medo e não se assustem."
22 — Então todos vocês se aproximaram de mim e disseram: "Vamos mandar
alguns homens adiante de nós, para que espiem a terra e nos digam por que
caminho devemos seguir e a que cidades devemos ir. ..."
Deus já havia PROMETIDO a terra e já havia feito uma
DESCRIÇÃO da terra (Dt 8.7-9).
“7. Porque o Senhor, o Deus de vocês, os faz entrar numa terra boa,
terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos
vales e das montanhas; 8. terra de trigo e cevada, de vinhas, figueiras e romãzeiras;
terra de oliveiras, de azeite e mel; 9. terra em que vocês não terão escassez e em
que não lhes faltará nada; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes vocês
extrairão o cobre.”
1 - Duvidaramda Palavrade Deuse daspromessasdeDeus.
Pensaram que conquistariam a terra pelos seus esforços e
não pela intervenção soberana de Deus.
2 - O povo só descobre o que Deus já havia falado: “A terra
de fato é boa.” - Nm 13.27.
3 - MAS, PORÉM – A incredulidade sempre descobre
impossibilidades, olha para as circunstâncias, para os obstáculos e
não para Deus. - Nm 13.28.
4 - ENTÃO CALEBE – subamos, possuamos, certamente
prevaleceremos. - Nm 13.30
II. A INCREDULIDADE PRODUZ:
1 - SENSO DE FRAQUEZA– v. 31 – “Não poderemossubir…”
Eles riscaram as promessas de Deus, eles anularam a Palavra de
Deus, o poder de Deus e só enxergaram os obstáculos. Sentem-se
fracos, impotentes, incapazes.
2 -.COMPLEXODEINFERIORIDADE– v. 31–“…porqueé mais
forte do que nós.”
As cidades eram grandes, mas Deus é maior. As muralhas
eram altas, mas Deus é o altíssimo. Os gigantes eram fortes, mas
Deus é o todo poderoso.
A fé olha paraDeuse venceas dificuldades.A incredulidade
vê as dificuldades e duvida de Deus.
3 -.DESESPEROE DESÂNIMONOSOUTROS– v. 32 –“Ediante
dos filhos de Israel infamaram a terra.”
4 -. BAIXA AUTO-ESTIMA – v. 33 – “…e éramos aos nossos
próprios olhos como gafanhotos.”
Eles eram príncipes, líderes, nobres, homens de escol, mas
se encolheram. Sentiram-se como gafanhotos, sob as botas dos
gigantes. De príncipes a gafanhotos. De filhos do rei a insetos.
Estavam com a autoimagem arrasada.
5.-. VISÃO DISTORCIDA DA REALIDADE – v. 33 – “…éramos
gafanhotos aos seus olhos.”
Eles sãogigantesenós pigmeus. Eles sãofortes e nós fracos.
Eles são muitos e nós poucos. Eles vivem em cidades fortificadas e
nós no deserto. Eles são guerreiros e nós peregrinos. Arrastaram-se
no pó, sentiram-se indignos, fracotes, menos do que príncipes,
menosdoquehomens,menosdoquegente,gafanhotos, insetos.
III. OS EFEITOS DA INCREDULIDADE:
1 -. CONTAGIAE CONDUZO POVO AO DESESPERO – 14.1
Toda a congregação chorou. Só viram suas impossibilidades
e não as possibilidades de Deus. Ficaram esmagados de desespero.
Não viram saída. Não viram solução.
Em Êxodo15.13-18 –olharampara Deus e cantaram.Agora
olham para o inimigo e se veem como gafanhotos e choram.
2 -. CONTAGIAE CONDUZO POVOÀ MURMURAÇÃO – 14.2
O povoem vez de se voltarparaDeus, se voltacontraDeus.
Em vez de verDeus comolibertador, o vê comoopressor. Acusaram
a Deus. Murmuraram contra Ele.
3 -. CONDUZ À INGRATIDÃO – 14.2
“…antes tivéssemos morrido no Egito.” - O povo se
esqueceu da bondade de Deus, do livramento de Deus, das vitórias
que Deus lhes dera.
4 -. CONDUZ À INSOLÊNCIA CONTRA DEUS – 14.3
Acusaram a Deus. Infamaram a Deus. Insultaram a Deus.
Disseram que Deus era o responsável pela crise.
5 -. CONDUZ À APOSTASIA – 14.3 – “Não nos seria melhor
voltar ao Egito?”
Não há nada que entristece mais o coração de Deus do que
vero seupovoarrependidodeterse arrependido. Doquevero seu
povo desejoso de voltar ao mundo e ao Egito.
Eles se enfastiaram de Deus, da sua direção, da sua
companhia e sustento.Elesse esqueceramdosbenefíciosde Deuse
dos açoites dos carrascos.
Quando você deixa a igreja e volta para o mundo, para o
pecado, só vê gigantes diante de você e não o poder de deus. Isso
leva à apostasia e fere o coração de Deus.
6 -. CONDUZ À AMOTINAÇÃO – 14.4
Queriam outros líderes que os guiassem de volta ao Egito.
Rebelaram-se contra Deus. Nãoqueriammais seguir o comando de
Moisés. Houve uma insurreição. Um motim. Uma conspiração. Um
reboliço. Uma agitação. Uma fermentação no meio do povo.
7-. CONDUZ À REBELDIA CONTRA DEUS – 14.9
Amar mais o Egito que o Deus da promessa é rebeldia. Não
crer noDeus todopoderoso e se intimidardiantedos gigantesdeste
mundo é rebeldia. Não andar pela fé é rebeldia.
8-. CONDUZ AO MEDO DO INIMIGO – 14.9
O medovê fantasma, como aconteceu com os discípulos no
mar da Galiléia. O medo altera as situações.
Josué e Calebe viram os inimigos como pão que seriam
triturados.
O povo viu os inimigos como gigantes.
O povo se viu como inseto.
Josué e Calebe se viram como povo imbatível.
9-. CONDUZ À PERSEGUIÇÃO CONTRA OS LÍDERES – 14.10
Em vez deobedecera voz deDeus,o povorebeldedecidiuapedrejar
os arautos de Deus. Não queriammudar de vida, por isso, queriam
mudar de liderança e se ver livre dela.
III. O QUE FAZER NA HORA DA EPIDEMIA DA
INCREDULIDADE:
1-. QUEBRANTAMENTO DIANTE DE DEUS – 14. 5-6
Não adianta discutir, brigar, argumentar, fomentar, jogar
uns contra os outros, espalhar boatos. É precisoquebrantamento. É
preciso se humilhar debaixo da poderosa mão de Deus.
2-. FIRMAR-SE NA VERDADE QUE DEUS DIZ – 14.7
Não devemos ser levados pelos comentários, pelas críticas,
pela epidemia do desânimo. Devemos nos fixar no que Deus diz.
Devemosnosestribarna experiênciadaquelesqueconfiamemDeus.
3-. MOSTRARAO POVOCOMOVENCEROSGIGANTES– 14.8
a)“Se o Senhor se agradar de nós” – v. 8
Quando Deus se agrada de nós, somos imbatíveis.
Deus tem se agradado de você?
Exemplo: ACÃ
1)Se não eliminardes o pecado eu não serei convosco.
2)Se não eliminardes não podereis resistir os inimigos.
b) “O Senhor é conosco, não os temais” - v. 9 –
A nossa vitória nãoadvém da nossa força, mas da presença
de Deus conosco.
Exemplo:
A ARCA – onde estava a arca, havia vitória.
c) “Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor” – v.
9
A únicacondição de vitória é deixar de mão a rebeldia.
4-. ORAR INTERCESSORAMENTE – 14. 13-20
A oração de Moisés evita um desastre. Moisés não agride o
povo, mas suplica a Deus em seu favor.
A despeito do pecado, ele ora e está preocupado com a
honra de Deus. Quando o povo de Deus está em crise, nós
comprometemosa reputaçãodeDeus.Oraré lutarparaqueo nome
de Deus seja exaltado.
IV. COMO DEUS TRATA A QUESTÃO DA
INCREDULIDADE NO MEIO DO SEU POVO:
1-. DEUS TRAZ LIVRAMENTO AOS QUE CREEM NA SUA
PALAVRA NA HORA H – 14.10
José, Daniel, Mesaque, Sadraque e Abede-Nego, Paulo em
Jerusalém, Pedro na prisão.
2-.DEUSMOSTRASEUCANSAÇO COM AINCREDULIDADEDO
POVO DIANTE DAS EVIDÊNCIAS – 14.11
3-. DEUS PERDOA O POVO EM RESPOSTA À ORAÇÃO E
REMOVE O CASTIGO – 14.20
Perdoados, eles seriam não seriam destruídos ali em Cades
Barnéia.
4-. DEUS NÃO RETIRA AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO –
14.21-23,27-35
O pecado está perdoado, mas as cicatrizes ficam como
advertência.
a) Eles viram a glória de Deus.
b) Eles viram os prodígios de Deus, mas mesmo assim,
1) Eles puseram Deus à prova dez vezes – v.22.
2) Eles não obedeceram à voz de Deus – v. 22.
3) Eles desprezaram a Deus – v. 23.
ENTÃO DEUS…
1) Mudou o rumo da viagem deles – v. 25.
2) Um ano/um dia – o pecado comete-se num
momento, mas custa anos de pagamento – v. 34.
3) Eles não veriam a terra – v. 29-31.
4) Eles não terão o que desprezaram – v. 31. 5) Eles
terão o que desejaram – morrer no deserto – v. 31.
5-. DEUS GALARDOA OS QUE CREEM – 14.24,25
CALEBE– v. 24 – Servo, tem outro espírito, perseverou em
seguir a Deus.
6-. DEUS JULGA COM CASTIGO OS AMOTINADORES QUE
INSUFLARAM O POVO – 14. 36-38
7-. DEUS NÃO ACEITA ATIVISMO QUANDO NÃO EXISTE
SANTIDADE E OBEDIÊNCIA – 14. 39-45
a) Não há vitória e prosperidade onde há desobediência –
v. 41;
b) Não há vitória onde o Deus da vitória está ausente – v.
42;
c) Não há presença e nem vitória de Deus, onde as pessoas
se desviam da vontade de Deus – v. 43;
d) Não há compromisso de Deus de abençoar um povo que
desobedece a Sua Palavra – v. 44,45.
CONCLUSÃO
A terra prometida e nãoo deserto é onde devemos viver.
Terra farta, onde mana leite e mel.
Às vezes a incredulidade nos impede de entrar nesta vida
deleitosa.
É horade entrarna terra prometida da vida abundante.
É hora de desafiar os gigantes.
É hora de deixar de lado a incredulidade e confiar no Deus
dos impossíveis.
É hora de tapar os ouvidos às vozes agourentas do
pessimismo e crer nas promessas infalíveis da Palavra de Deus.
Avante, pois, irmãos! Amém.

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A incredulidade que impede a entrada na terra prometida

  • 1. Referência: NÚMEROS 13,14 Não saímos do cativeiro para viver no deserto. O nosso destino é a terra prometida. A secura do deserto, os pedregais, as serpentes, as areias escaldantes do deserto não são o nosso destino. Nosso destino é uma terra que mana leite e mel. Nosso destino é uma vida abundante. O povo de Israel tombou no deserto. Fracassou na jornada. Naufragou na fé e não entrou na terra. Vejamos as causas: I. O SINTOMA DA INCREDULIDADE. Dt 1.19-22: – “… 19 -Então partimos de Horebe e caminhamos por todo aquele grande e terrível deserto que vocês viram, pelo caminho da região montanhosa dos amorreus, como o Senhor, nosso Deus, nos havia ordenado; e chegamos a Cades-Barneia. 20 Então eu lhes disse: "Vocês chegaram à região montanhosa dos amorreus, que o Senhor, nosso Deus, nos dá. 21 Eis que o Senhor, seu Deus, colocou esta terra diante de vocês. Vão e tomem posse dessa terra, como o Senhor, o Deus de seus pais, falou. Não tenham medo e não se assustem." 22 — Então todos vocês se aproximaram de mim e disseram: "Vamos mandar
  • 2. alguns homens adiante de nós, para que espiem a terra e nos digam por que caminho devemos seguir e a que cidades devemos ir. ..." Deus já havia PROMETIDO a terra e já havia feito uma DESCRIÇÃO da terra (Dt 8.7-9). “7. Porque o Senhor, o Deus de vocês, os faz entrar numa terra boa, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas; 8. terra de trigo e cevada, de vinhas, figueiras e romãzeiras; terra de oliveiras, de azeite e mel; 9. terra em que vocês não terão escassez e em que não lhes faltará nada; terra cujas pedras são ferro e de cujos montes vocês extrairão o cobre.” 1 - Duvidaramda Palavrade Deuse daspromessasdeDeus. Pensaram que conquistariam a terra pelos seus esforços e não pela intervenção soberana de Deus. 2 - O povo só descobre o que Deus já havia falado: “A terra de fato é boa.” - Nm 13.27. 3 - MAS, PORÉM – A incredulidade sempre descobre impossibilidades, olha para as circunstâncias, para os obstáculos e não para Deus. - Nm 13.28. 4 - ENTÃO CALEBE – subamos, possuamos, certamente prevaleceremos. - Nm 13.30
  • 3. II. A INCREDULIDADE PRODUZ: 1 - SENSO DE FRAQUEZA– v. 31 – “Não poderemossubir…” Eles riscaram as promessas de Deus, eles anularam a Palavra de Deus, o poder de Deus e só enxergaram os obstáculos. Sentem-se fracos, impotentes, incapazes. 2 -.COMPLEXODEINFERIORIDADE– v. 31–“…porqueé mais forte do que nós.” As cidades eram grandes, mas Deus é maior. As muralhas eram altas, mas Deus é o altíssimo. Os gigantes eram fortes, mas Deus é o todo poderoso. A fé olha paraDeuse venceas dificuldades.A incredulidade vê as dificuldades e duvida de Deus. 3 -.DESESPEROE DESÂNIMONOSOUTROS– v. 32 –“Ediante dos filhos de Israel infamaram a terra.” 4 -. BAIXA AUTO-ESTIMA – v. 33 – “…e éramos aos nossos próprios olhos como gafanhotos.” Eles eram príncipes, líderes, nobres, homens de escol, mas se encolheram. Sentiram-se como gafanhotos, sob as botas dos gigantes. De príncipes a gafanhotos. De filhos do rei a insetos. Estavam com a autoimagem arrasada.
  • 4. 5.-. VISÃO DISTORCIDA DA REALIDADE – v. 33 – “…éramos gafanhotos aos seus olhos.” Eles sãogigantesenós pigmeus. Eles sãofortes e nós fracos. Eles são muitos e nós poucos. Eles vivem em cidades fortificadas e nós no deserto. Eles são guerreiros e nós peregrinos. Arrastaram-se no pó, sentiram-se indignos, fracotes, menos do que príncipes, menosdoquehomens,menosdoquegente,gafanhotos, insetos. III. OS EFEITOS DA INCREDULIDADE: 1 -. CONTAGIAE CONDUZO POVO AO DESESPERO – 14.1 Toda a congregação chorou. Só viram suas impossibilidades e não as possibilidades de Deus. Ficaram esmagados de desespero. Não viram saída. Não viram solução. Em Êxodo15.13-18 –olharampara Deus e cantaram.Agora olham para o inimigo e se veem como gafanhotos e choram. 2 -. CONTAGIAE CONDUZO POVOÀ MURMURAÇÃO – 14.2 O povoem vez de se voltarparaDeus, se voltacontraDeus. Em vez de verDeus comolibertador, o vê comoopressor. Acusaram a Deus. Murmuraram contra Ele.
  • 5. 3 -. CONDUZ À INGRATIDÃO – 14.2 “…antes tivéssemos morrido no Egito.” - O povo se esqueceu da bondade de Deus, do livramento de Deus, das vitórias que Deus lhes dera. 4 -. CONDUZ À INSOLÊNCIA CONTRA DEUS – 14.3 Acusaram a Deus. Infamaram a Deus. Insultaram a Deus. Disseram que Deus era o responsável pela crise. 5 -. CONDUZ À APOSTASIA – 14.3 – “Não nos seria melhor voltar ao Egito?” Não há nada que entristece mais o coração de Deus do que vero seupovoarrependidodeterse arrependido. Doquevero seu povo desejoso de voltar ao mundo e ao Egito. Eles se enfastiaram de Deus, da sua direção, da sua companhia e sustento.Elesse esqueceramdosbenefíciosde Deuse dos açoites dos carrascos. Quando você deixa a igreja e volta para o mundo, para o pecado, só vê gigantes diante de você e não o poder de deus. Isso leva à apostasia e fere o coração de Deus. 6 -. CONDUZ À AMOTINAÇÃO – 14.4 Queriam outros líderes que os guiassem de volta ao Egito. Rebelaram-se contra Deus. Nãoqueriammais seguir o comando de
  • 6. Moisés. Houve uma insurreição. Um motim. Uma conspiração. Um reboliço. Uma agitação. Uma fermentação no meio do povo. 7-. CONDUZ À REBELDIA CONTRA DEUS – 14.9 Amar mais o Egito que o Deus da promessa é rebeldia. Não crer noDeus todopoderoso e se intimidardiantedos gigantesdeste mundo é rebeldia. Não andar pela fé é rebeldia. 8-. CONDUZ AO MEDO DO INIMIGO – 14.9 O medovê fantasma, como aconteceu com os discípulos no mar da Galiléia. O medo altera as situações. Josué e Calebe viram os inimigos como pão que seriam triturados. O povo viu os inimigos como gigantes. O povo se viu como inseto. Josué e Calebe se viram como povo imbatível. 9-. CONDUZ À PERSEGUIÇÃO CONTRA OS LÍDERES – 14.10 Em vez deobedecera voz deDeus,o povorebeldedecidiuapedrejar os arautos de Deus. Não queriammudar de vida, por isso, queriam mudar de liderança e se ver livre dela.
  • 7. III. O QUE FAZER NA HORA DA EPIDEMIA DA INCREDULIDADE: 1-. QUEBRANTAMENTO DIANTE DE DEUS – 14. 5-6 Não adianta discutir, brigar, argumentar, fomentar, jogar uns contra os outros, espalhar boatos. É precisoquebrantamento. É preciso se humilhar debaixo da poderosa mão de Deus. 2-. FIRMAR-SE NA VERDADE QUE DEUS DIZ – 14.7 Não devemos ser levados pelos comentários, pelas críticas, pela epidemia do desânimo. Devemos nos fixar no que Deus diz. Devemosnosestribarna experiênciadaquelesqueconfiamemDeus. 3-. MOSTRARAO POVOCOMOVENCEROSGIGANTES– 14.8 a)“Se o Senhor se agradar de nós” – v. 8 Quando Deus se agrada de nós, somos imbatíveis. Deus tem se agradado de você? Exemplo: ACÃ 1)Se não eliminardes o pecado eu não serei convosco. 2)Se não eliminardes não podereis resistir os inimigos. b) “O Senhor é conosco, não os temais” - v. 9 –
  • 8. A nossa vitória nãoadvém da nossa força, mas da presença de Deus conosco. Exemplo: A ARCA – onde estava a arca, havia vitória. c) “Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor” – v. 9 A únicacondição de vitória é deixar de mão a rebeldia. 4-. ORAR INTERCESSORAMENTE – 14. 13-20 A oração de Moisés evita um desastre. Moisés não agride o povo, mas suplica a Deus em seu favor. A despeito do pecado, ele ora e está preocupado com a honra de Deus. Quando o povo de Deus está em crise, nós comprometemosa reputaçãodeDeus.Oraré lutarparaqueo nome de Deus seja exaltado. IV. COMO DEUS TRATA A QUESTÃO DA INCREDULIDADE NO MEIO DO SEU POVO: 1-. DEUS TRAZ LIVRAMENTO AOS QUE CREEM NA SUA PALAVRA NA HORA H – 14.10
  • 9. José, Daniel, Mesaque, Sadraque e Abede-Nego, Paulo em Jerusalém, Pedro na prisão. 2-.DEUSMOSTRASEUCANSAÇO COM AINCREDULIDADEDO POVO DIANTE DAS EVIDÊNCIAS – 14.11 3-. DEUS PERDOA O POVO EM RESPOSTA À ORAÇÃO E REMOVE O CASTIGO – 14.20 Perdoados, eles seriam não seriam destruídos ali em Cades Barnéia. 4-. DEUS NÃO RETIRA AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO – 14.21-23,27-35 O pecado está perdoado, mas as cicatrizes ficam como advertência. a) Eles viram a glória de Deus. b) Eles viram os prodígios de Deus, mas mesmo assim, 1) Eles puseram Deus à prova dez vezes – v.22. 2) Eles não obedeceram à voz de Deus – v. 22. 3) Eles desprezaram a Deus – v. 23. ENTÃO DEUS… 1) Mudou o rumo da viagem deles – v. 25.
  • 10. 2) Um ano/um dia – o pecado comete-se num momento, mas custa anos de pagamento – v. 34. 3) Eles não veriam a terra – v. 29-31. 4) Eles não terão o que desprezaram – v. 31. 5) Eles terão o que desejaram – morrer no deserto – v. 31. 5-. DEUS GALARDOA OS QUE CREEM – 14.24,25 CALEBE– v. 24 – Servo, tem outro espírito, perseverou em seguir a Deus. 6-. DEUS JULGA COM CASTIGO OS AMOTINADORES QUE INSUFLARAM O POVO – 14. 36-38 7-. DEUS NÃO ACEITA ATIVISMO QUANDO NÃO EXISTE SANTIDADE E OBEDIÊNCIA – 14. 39-45 a) Não há vitória e prosperidade onde há desobediência – v. 41; b) Não há vitória onde o Deus da vitória está ausente – v. 42; c) Não há presença e nem vitória de Deus, onde as pessoas se desviam da vontade de Deus – v. 43;
  • 11. d) Não há compromisso de Deus de abençoar um povo que desobedece a Sua Palavra – v. 44,45. CONCLUSÃO A terra prometida e nãoo deserto é onde devemos viver. Terra farta, onde mana leite e mel. Às vezes a incredulidade nos impede de entrar nesta vida deleitosa. É horade entrarna terra prometida da vida abundante. É hora de desafiar os gigantes. É hora de deixar de lado a incredulidade e confiar no Deus dos impossíveis. É hora de tapar os ouvidos às vozes agourentas do pessimismo e crer nas promessas infalíveis da Palavra de Deus. Avante, pois, irmãos! Amém.