O documento discute como as redes sociais estão transformando o ambiente de trabalho e o mundo dos negócios. Apresenta como a tecnologia pervasiva e a computação social estão criando uma nova geração conectada e como isso impacta a organização do trabalho e a liderança. Também mostra exemplos da adoção de redes sociais internas na IBM e os benefícios de comunicação colaborativa para as empresas.
Seminário Social Good Brasil 2015 | Américo Mattar
Mauro Segura - Seminário Social Good Brasill
1. Comunicação Colaborativa
Como as redes sociais estão transformando o ambiente de
trabalho e o mundo dos negócios
Mauro Segura 6 de Novembro de 2012
1
11. IBM Institute for Business Value – 2012 Global CEO Study
CEOs create economic value by cultivating new
connections within and across three domains
Differentiate through better data
access, insight and translation
into actions
Organizational openness
introduces new opportunities
to create value through
employee collaboration
Partner for innovation, disrupt, and
derive revenue from new sources
11
http://www-935.ibm.com/services/us/en/c-suite/ceostudy2012/
12. AS EMPRESAS E SEUS
DEPARTAMENTOS DE
PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
12
14. A COMUNICAÇÃO
INTERNA NAS
EMPRESAS HOJE
Prezado
Colaborador...
• INSTITUCIONAL
• UNIDIRECIONAL
• SEM INTERAÇÃO
• IMPESSOAL AS EMPRESAS AINDA POUCO EXPLORAM
• SEM EMOÇÃO A CAPACIDADE INTERATIVA,
DE MOBILIZAÇÃO
E CRIATIVIDADE COLETIVA DAS PESSOAS
14
16. O CONHECIMENTO E A
CAPACIDADE DE INOVAÇÃO
DENTRO DAS EMPRESAS
UM TESOURO ENTERRADO
16
17. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO e
DO MUNDO DOS NEGÓCIOS
CONHECIMENTO COMUNIDADES COLABORAÇÃO
CAOS
CULTURA
17
18. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO e
DO MUNDO DOS NEGÓCIOS
CONHECIMENTO COMUNIDADES COLABORAÇÃO
CAOS
CULTURA
CONTROLE
18
19. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E
DO MUNDO DOS NEGÓCIOS
O SER HUMANO 2.0
AUTÔNOMO
REMOTO
CONECTADO
GLOBAL
PRODUTOR DE CONTEÚDO
19
20. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E
DO MUNDO DOS NEGÓCIOS
O NOVO LÍDER
INSPIRADOR
OBSTINADO POR RESULTADOS
TRABALHA EM EQUIPE
PARCEIRO
GENEROSO
20
21. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO E
DO MUNDO DOS NEGÓCIOS
RELAÇÕES PESSOAIS
OUVIR
COMPARTILHAR
INFLUENCIAR
ENGAJAR
FLEXIBILIZAR
TOLERAR
21
22. A TRANSFORMAÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
O
SER HUMANO O NOVO RELAÇÕES
2.0 LÍDER PESSOAIS
REDES SOCIAIS
22
24. A EXPERIÊNCIA DA IBM
+400 MIL PESSOAS
+170 PAíSES
+ 2 MIL ESCRITÓRIOS
+ 140 MIL PESSOAS REMOTAS
50% SÃO MOBILE
50% TÊM MENOS DE 5 ANOS NA IBM
+ 100 AQUISIÇÕES DE EMPRESAS
DESDE 2000
24
25. A EXPERIÊNCIA DA IBM
+12 milhões de mensagens
EM 2005
instantâneas por dia
IBM SOCIAL + 16 mil Blogs
COMPUTING
+ 55 mil Wikis
GUIDELINES
+ 33 mil comunidades
Jams
Ambiente colaborativo
25
26. A HISTÓRIA DOS JAMs NA IBM
46.000
posts
4.600.000+
views
32.662
posts
2.378.992
views
1.016.763
9.337 views
posts
6.046
posts
268.233
views
WorldJam2001 ValuesJam WorldJam2004 InnovationJam2006
26
27. INVESTIMENTO DE U$ 100 MILHÕES
EM 10 IDEIAS
• Serviços de Tradução em Tempo Real
INNOVATION JAM 2006
• Internet 3D
• Eu Digital 2 sessões de 72 horas
• Inovações “Big Green”
150.000 pessoas
• Redes de Serviços Públicos Inteligentes
104 países
• Sistema de Informação Integrado de Trânsito
Pesado Funcionários, Familiares,
• Novos Serviços Bancários para a População
Universidades,
• Sistema Eletrônico de Registro de Saúde
Parceiros de negócios,
• Mecanismos Simplificados de Negócios
Clientes
• Sistemas de Pagamento Inteligente de
Serviços de Saúde + 46 mil
Posts
27
29. IBM Institute for Business Value – 2012 Global CEO Study
CEOs create economic value by cultivating new
connections within and across three domains
Differentiate through better data
access, insight and translation
into actions
Organizational openness
introduces new opportunities
to create value through
employee collaboration
Partner for innovation, disrupt, and
derive revenue from new sources
29
http://www-935.ibm.com/services/us/en/c-suite/ceostudy2012/
30. 70% DOS CEOS DAS 500
TOP COMPANIES DA
FORTUNE NÃO ESTÃO
PRESENTES NAS MÍDIAS
SOCIAIS
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
30
31. APENAS 19 CEOS (4%)
DOS 500 TÊM PERFIL NO
TWITTER
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
31
32. 38 CEOS (8%) DOS 500
TÊM PERFIL NO
FACEBOOK
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
32
33. 129 CEOS (26%) DOS 500
TÊM PERFIL NO LINKEDIN
NO ENTANTO 36 DELES
TÊM ZERO OU APENAS
1 CONEXÃO NO
LINKEDIN
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
33
34. ZERO CEOS (8%) TÊM
PERFIL NO PINTEREST
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
34
35. 6 CEOS (1,2%)
CONTRIBUEM PARA
BLOGS
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
35
36. 97% DOS CEOS SE
COMUNICAM ATRAVÉS
DOS CANAIS ONLINE
E/OU CANAIS
TRADICIONAIS
Fonte: Socializing your CEO: from (un)social to social, Weber Shandwick - 2011,
36
37. O PARADOXO
DOS CEOS
Fonte: 2012 Fortune 500 Social CEO Index – CEO.com
37
38. A MAIOR BARREIRA PARA
INTRODUÇÃO DAS MÍDIAS SOCIAIS
SÃO OS LÍDERES DAS EMPRESAS
• REPUTAÇÃO DA EMPRESA
• SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES
• PRODUTIVIDADE
“Social Media: Embracing the Opportunities, Averting the Risks” – EUA - Russel Herder e Ethos Business Law - 438 entrevistas
online realizadas em julho/2009 com executivos de empresas dos EUA
38
39. MAIS DE 50% DAS EMPRESAS
BLOQUEIAM O ACESSO DE
SEUS FUNCIONÁRIOS ÀS
MÍDIAS SOCIAIS
39
40. A ÁREA DE MARKETING COMANDA
73% DAS INICIATIVAS EM MÍDIAS
SOCIAIS NAS EMPRESAS
40 Estudo Deloitte - Participação de mais de 300 empresas de diversos segmentos econômicos e de portes diferentes
41. DEZ RAZÕES PARA AS EMPRESAS IMPLEMENTAREM UM
AMBIENTE ALTAMENTE COLABORATIVO VIA REDES SOCIAIS
• Acesso Rápido e Fácil ao Conhecimento
• O Ser Humano adora Rede Social
• A Inovação Aparece
• Quebra da Barreira Geográfica
• Quebra da Barreira Hierárquica
• Comunicação Direta sem Intermediários
• Identidade Pessoal
• Referências
• Política de Portas Abertas
• Tecnologia Simples e Fácil
41
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Muitas empresas investem enorme volume de dinheiro em pesquisa e desenvolvimento. Muitos chamam isso de inovação, e é mesmo. Estou falando daquela imagem que temos de laboratórios e salas fechadas onde grupos de cientistas, intelectuais e bem aventurados se trancam para pensarem coisas novas. É como se cada um deles chegasse de manhã cedo para trabalhar e falasse: “Hoje eu vou inovar prá caramba. Ninguém me segura!”. É como se a empresa delegasse para um grupo de pessoas a missão de pensar em soluções inovadoras. Isso ainda existe muito no mundo empresarial e é muito eficaz. Nessas empresas a inovação é fruto de métricas claras e agressivas. Muitas definidas por engenheiros e administradores que as vezes estão longe da realidade, distante dos clientes e do mercado, mas se apoiam em pesquisas e estudos. Essas pesquisas, com os clientes e com o mercado, têm o objetivo de entender o que está acontecendo, as necessidades e os desejos e sonhos de consumo. Na maioria das vezes, essas pesquisas ficam confinadas num número restrito de pessoas que recebem a missão de inovar e pensar diferente.
Apesar do fenômeno que ocorre dentro das empresas, a comunicação na maioria delas continua do mesmo jeito de décadas atrás. Só mudou o meio e a velocidade. Mas ela ainda funciona do mesmo modo que antigamente, quando só existia os murais e as revistinhas internas. A maioria das empresas tem suas intranets e suas newsletters eletrônicas. Tudo moderno, mas continua fazendo a mesma comunicação institucional de antigamente. Comunicação de uma única mão, com linguagem chata, impessoal e quase sempre sem emoção. Totalmente na contra-mão do que a pessoa faz quando chega em casa, que vai logo para o computador, entrar em sua rede social de preferência e falar com os amigos. Ou seja, o ambiente de casa é muito mais interativo e divertido do que no trabalho. As empresas transformaram a intranet e as newsletters nos murais e revistinhas de antigamente. Continua tudo igual.
Apesar do fenômeno que ocorre dentro das empresas, a comunicação na maioria delas continua do mesmo jeito de décadas atrás. Só mudou o meio e a velocidade. Mas ela ainda funciona do mesmo modo que antigamente, quando só existia os murais e as revistinhas internas. A maioria das empresas tem suas intranets e suas newsletters eletrônicas. Tudo moderno, mas continua fazendo a mesma comunicação institucional de antigamente. Comunicação de uma única mão, com linguagem chata, impessoal e quase sempre sem emoção. Totalmente na contra-mão do que a pessoa faz quando chega em casa, que vai logo para o computador, entrar em sua rede social de preferência e falar com os amigos. Ou seja, o ambiente de casa é muito mais interativo e divertido do que no trabalho. As empresas transformaram a intranet e as newsletters nos murais e revistinhas de antigamente. Continua tudo igual.
A capacidade inovadora dentro das empresas é incrível. Parece um tesouro enterrado . Ela está lá. Mas ninguém procura, e daí ninguém acha. Mas esta situação está mudando, porque as empresas estão em um profundo processo de transformação.
Um estudo global feito pela IBM em 2008, chamado Global CEO Study, mostrou 5 pilares que desenharão a empresa do futuro. Esse estudo global foi baseado em entrevistas presenciais com 1.130 CEOs e presidentes de 40 países e 32 setores da economia, e desenhado para capturar insights sobre como os desafios enfrentados atualmente pelos CEOs impactarão o futuro dos negócios. O estudo tem um nome sugestivo: “A Empresa do Futuro”. Acho que a conclusão mais intrigante é que os CEOs demonstram um nível surpreeendente de otimismo ao reportarem as mudanças como oportunidades para obter vantagem competitiva. No geral, 83% dos CEOs entrevistados esperam mudanças substanciais no futuro – 68% dos executivos brasileiros compartilham essa expectativa –, um crescimento de 28% em relação a 2006. Entretanto, os CEOs admitem que suas habilidades para a gestão efetiva das mudanças está crescendo a um passo mais devagar. Ou seja, a mudança é o maior desafio e a maior oportunidade para os líderes das empresas. As discussões com os CEOs sobre a empresa do futuro revelaram que estão: Ávidos de mudança - Um número maior de CEOs antevê mudanças significativas e planeja ações audaciosas para reagir a elas; Inovativos além da imaginação dos clientes - Estão aproveitando as demandas dos novos consumidores, que estão mais informados e mais colaborativos que antes; Integrados globalmente - Estão reconfigurando suas empresas para se tornarem integrados globalmente; Desbravadores por natureza - Estão implementando novos modelos de negócios que são colaborativos e desbravadores; Genuínos - não somente generosos. Estão mais atentos à responsabilidade social corporativa. Em última análise, empresas com melhor desempenho estão agindo com mais audácia, criando organizações mais globais, colaborativas e desbravadoras que seus pares na indústria. As 4 primeiras tendências apontam que as organizações cada vez mais dependerão da capacidade de se reinventarem e inovarem. E isso indica que o sucesso das organizações do futuro dependerão completamente do seu CAPITAL INTELECTUAL.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Um estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, afirma que aqueles que usam Facebook, Twitter e Orkut no escritório são mais produtivos do aqueles que não usam. O estudo diz que, em média, os empregados que usam a internet para fins pessoais durante o expediente são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam. E lista 8 excelentes razões que reforçam a conclusão do estudo da universidade australiana. Eu não vou entrar no estudo aqui, mas o estudo tem coisas interessantes que vale consultar. Uma das coisas é que o acesso à internet e as redes sociais aceleram aquelas tarefas que a pessoa faria de qualquer forma ao longo do dia. Transforma interações em tempo real em tarefas assíncronas. Em vez de pegar o telefone e ligar para bater papo, a pessoa entra no facebook e deixa uma mensagem e vai embora. Também ajuda às pessoas a tirar preocupações da cabeça. E por aí vai. Até agora, nesta apresentação, eu não havia falado a respeito do uso de redes sociais para fins particulares, mas sou muito a favor e concordo com essa questão do aumento de produtuvidade. Conheço muitas empresas que não permitem o uso do MSN dentro das empresas. Estas empresas não imaginam o quanto que um software de mensagem instântanea disponível aumenta a produtividade. Falar que isso dispersa o foco e a concentração do funcionário no trabalho é um mito. Um paradigma.
Aqui listo dez razões para que as empresas entrem fundo nas redes sociais. Já falamos sobre muitas delas até aqui. Mas tem algumas que merecem ser citadas . As redes sociais QUEBRAM A BARREIRA GEOGRÁFICA pois permite o relacionamento de pessoas que estão distantes fisicamente, em locais com fusos horários distintos e idiomas diversos. Essa característica é particularmente importante para as empresas globais. Acontece a QUEBRA DA BARREIRA HIERÁRQUICA. Uma rede social bem implementada permite a expansão dos relacionamentos de pessoas de diferentes departamentos internos, onde muitas vezes a organização hierárquica formal se transforma numa barreira. Conhecer e se relacionar com pessoas de outras estruturas organizacionais é uma dificuldade nas empresas, tal situação inibe a criação de times multifuncionais que é o modelo cada vez mais praticado pelas organizações modernas. A COMUNICAÇÃO FLUI DIRETA, SEM INTERMEDIÁRIOS. Uma rede social estabelece um canal de diálogo direto entre comandantes e comandados, sem intermediários. É chance do presidente e do time executivo estabelecerem contato com os funcionários, sentir o clima da tropa e descobrir o que anda sendo conversado nos cafezinhos. Uma das características mais importantes é a CRIAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PESSOAL. A rede social permite que o funcionário crie a sua marca, a sua identidade e como ele deseja ser conhecido na empresa. Essa identidade pessoal pode ser criada a partir das próprias atividades que o funcionário exerce na rede social, pelos seus relacionamentos e pela sua capacidade de expor seu conhecimento, idéias e propostas. Uma rede social gera REFERÊNCIAS. Uma rede colaborativa é pródiga em referências e testemunhos, o que é muito útil no dia a dia das empresas. Aliás, em todos os trabalhos que vivi, a identificação de referências sempre foi uma dificuldade muito grande. Uma rede social facilita essa exposição e até incentiva o compartilhamento de experiências. E fica lá tudinho registrado. A implementação de redes sociais nas empresas é sinônimo de transparência e PORTAS ABERTAS. As pessoas gostam e precisam disso. Essa liberdade é valorizada nos dias atuais, especialmente pela geração Y que considera essencial viver e trabalhar num ambiente com facilidades de troca de idéias e opiniões. A TECNOLOGIA SIMPLES E FÁCIL. Já passou o tempo em que a implementação de uma rede social era coisa complicada. Agora qualquer empresa pode fazer uso de ferramentas como o Blogger ou o Ning para implementar uma rede. E de graça. Qualquer pessoa sem experiência consegue fazer isso sem dificuldade. E não tem exigência de plataformas de tecnologia de hardware e software sofisticadas. Enfim, a tecnologia não é mais desculpa.