2. Guerras:
• São conflitos armados intencionais de larga escala;
• Mobilizam as forças armadas e uma parte importante dos recursos, em homens,
meios e bens, de comunidades políticas, que são ou pretendem vir a ser Estados.
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3. Para uma guerra ser moral, tem de obedecer a um conjunto
de princípios:
- Jus ad bellum; - Jus in bello; - Jus post bellum.
Como conduzir a
guerra.
O que fazer quando
a guerra termina.
Quando é legítimo
recorrer à guerra.
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4. Jus ad bellum: quando é legítimo recorrer à guerra.
• Causa justa;
• Reta Intenção;
• Autoridade apropriada e declaração pública;
• Último recurso;
• Probabilidade de sucesso;
• Proporcionalidade.
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5. Jus in bello: o que é permitido fazer na guerra ou DIH.
• Obedecer a todas as leis internacionais sobre armas
proibidas;
• Separação e imunidade dos não-combatentes;
• Proporcionalidade;
• Prisão benévola para os prisioneiros de guerra;
• Não se pode utilizar meios que são maus em si
mesmos;
• As represálias são proibidas.
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6. Jus post bellum: o que fazer quando a guerra termina.
• Castigo;
• Compensação;
• Reabilitação.
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7. Argumento
Guerras morais
(Respeitando sempre os 3 princípios para uma guerra justa)
Proteção de inocentes
de regimes agressivos
Defesa à uma
agressão
Ex: Ataque da Alemanha à
Polónia no início da segunda
guerra mundial, onde seria
moral a Polónia defender-se.
Ex: Atacar países onde a inquisição
existia, para salvar a vida de
pessoas que eram assassinadas sem
uma justificação plausível.Defesa do direito à
vida/de uma vida
digna.
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8. Críticas à teoria da guerra justa
Pacifistas
Realistas
Definir os critérios com que se pode julgar a guerra e a sua
condução, estabelece as condições que permitem declarar guerras
como justas, quando as guerras nunca podem ser justificadas.
Ao se definir as guerras como justas ou injustas, se cria um
empecilho para que os estados persigam em toda a sua
extensão e por todos os meios ao seu alcance os seus interesses.
Todas as guerras
são imorais.
A guerra só deve ser
travada se servir os
interesses do estado.
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9. Refutação das críticas
A teoria da guerra justa não visa justificar ou impedir a guerra, e sim
permitir a aqueles que têm a responsabilidade de conduzir a guerra
tomar as decisões mais corretas, tentando garantir o melhor possível
para todos.
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10. Conclusão
Mesmo que a grande maioria das guerras que já aconteceram ou ainda
irão acontecer sejam imorais, podem existir guerras morais se
recorrermos aos 3 princípios fundamentais para uma guerra justa.
Essa teoria também é importante pois num mundo onde as guerras são
constantes é preferível ter algumas regras que determinem quando a
guerra é ou não justificada a não ter quaisquer regras.
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