SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Baixar para ler offline
Medicina Nuclear
M.Sc. Walmor Cardoso Godoi
http://www walmorgodoi com
http://www.walmorgodoi.com
Medicina
Medicina
Nuclear
Tratamento
(Radioterapia)
Diagnóstico
(PET,
SPECT, etc)
SPECT, etc)
Os Radioisótopos
Os Radioisótopos
A M di i N l é á d di i d ã
• A Medicina Nuclear é a área da medicina onde são
utilizados os radioisótopos, tanto em diagnósticos como
em terapias. (Apostila CNEN)
• Radioisótopos administrados a pacientes passam a
emitir suas radiações do órgão onde têm preferência em
ficar (biocompatibilidade).
ficar (biocompatibilidade).
• Um exemplo prático é o uso do iodo-131 (I-131 ou 131I),
que emite partícula beta, radiação gama e tem meia-
vida de oito dias
vida de oito dias.
• O elemento iodo, radioativo ou não, é absorvido pelo
organismo humano preferencialmente pela glândula
ti óid d t
tireóide, onde se concentra.
• O funcionamento da tireóide influi muito no
comportamento das pessoas e depende de como o iodo
p p p
é por ela absorvido.
Introdução a Medicina Nuclear
Introdução a Medicina Nuclear
• A Medicina Nuclear possibilita aplicações
médicas tão diversas como:
– o estudo da morfologia de um órgão
a evolução de uma função fisiológica
– a evolução de uma função fisiológica
– a análise de um componente biológico
– o tratamento de um processo patológico
» Fonte: Gómez
Introdução a Medicina Nuclear
Introdução a Medicina Nuclear
• A formação da imagem de Medicina
Nuclear está intimamente relacionada
com os princípios físicos na detecção das
radiações ionizantes emitidas por
radiações ionizantes emitidas por
radioisótopos.
O ó à
• Os radioisótopos são ligados à
fármacos criando os radiofármacos.
Gerador de Radionuclídeo
Gerador de Radionuclídeo
Os Radioisótopos
Os Radioisótopos
• O 131I é produzido em reator nuclear pela
irradiação do Telúrio.
ç
• Energia (gama) de 364 keV
I t ã lh t C t
• Interação por espalhamento Compton
Os Radioisótopos
Os Radioisótopos
O di fá d
• Os radiofármacos usados em
medicina no Brasil são, em
grande parte, produzidos pelo
Instituto de Pesquisas
Instituto de Pesquisas
Energéticas e Nucleares - IPEN,
da CNEN, em São Paulo.
• O tecnécio-99m (Tc-99m) é
( )
utilizado, para obtenção de
mapeamentos (cintilografia) de
diversos órgãos:
cintilografia renal cerebral
– cintilografia renal, cerebral,
hepato-biliar (fígado),
– pulmonar e óssea;
– diagnóstico do infarto agudo do
diagnóstico do infarto agudo do
miocárdio e em estudos
circulatórios;
– cintilografia de placenta.
Os Radioisótopos
Os Radioisótopos
• O tecnécio -99m é obtido através da
eluição de geradores de molibdênio-99.
ç g
• É um emissor de gama com energia de
140 keV e meia vida de 6 02h
140 keV e meia-vida de 6,02h.
• Interage por efeito fotoelétrico ou
Compton.
Os Radioisótopos
Os Radioisótopos
• O 18F está sendo atualmente utilizado no
Brasil
• Meia – vida de 110 min
E i ã d ó it i il ã d i
• Emissão de pósitron -> aniquilação -> dois
gama -> energia de 511 keV cada
Os Radioisótopos
Os Radioisótopos
O t di i ót S á i 153 (S 153) é
• Outro radioisótopo, o Samário-153 (Sm-153), é
aplicado (injetado) em pacientes com metástase
óssea como paliativo para a dor
óssea, como paliativo para a dor.
• O Samário-153-EDTMP é obtido através do
acoplamento de Samário 153 ao EDTMP um
acoplamento de Samário-153 ao EDTMP, um
sal quelante de cálcio.
• Emissão de radiãção beta de média energia
• Emissão de radiãção beta de média energia
(810 KeV), proporcionando-lhe propriedades
terapêuticas além de capacidade de emissão
terapêuticas, além de capacidade de emissão
de ondas gama (103 KeV).
Radiofármacos
htt // i l b /i /fb / b / 23 1/5561t1 if
http://www.scielo.br/img/fbpe/rbp/v23s1/5561t1.gif
O Equipamento
O Equipamento
• Primeiros modelos comerciais de
equipamento PET (1975)
q p ( )
PET/CT
PET/CT
HISTÓRIA DA MEDICINA
NUCLEAR NO BRASIL
1949 foi fundado na
• 1949 foi fundado, na
Faculdade de Medicina
da Universidade de São
P l i i
Paulo, o primeiro
Laboratório de Isótopos
da América Latina
• 1954, uma Clínica de
Medicina Nuclear no
Serviço de Radioterapia
Se ço de ad o e ap a
do Hospital das Clínicas
foi montada, onde
começaram as primeiras
começaram as primeiras
aplicações de iodo
radioativo nas
glândulas tireóides.
glândulas tireóides.
A Radiação
A Radiação
• Radioatividade
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
A Radiação
• Atividade
= 37000000000 Bq
q
• Meia – vida
• Tempo necessário para a atividade de um
Tempo necessário para a atividade de um
elemento radioativo ser reduzida à metade
da atividade inicial
da atividade inicial.
A Radiação
A Radiação
MEIA VIDA UM EXEMPLO PRÁTICO
• MEIA – VIDA UM EXEMPLO PRÁTICO
• Vejamos o caso do iodo-131 (exames de tireóide), que possui
a meia-vida de oito dias.
I i ifi d id 8 di i id d i id l
• Isso significa que, decorridos 8 dias, atividade ingerida pelo
paciente será reduzida à metade.
• Passados mais 8 dias, cairá à metade desse valor, ou seja, ¼
j
da atividade inicial e assim sucessivamente.
• Após 80 dias (10 meias-vidas), atingirá um valor cerca de
1000 vezes menor.
Tomografia por emissão
Na tomografia por emissão podemos destacar duas técnicas:
Positron Emission Tomography (PET)
Single Photon Emission CT (SPECT)
O princípio básico de PET e de SPECT é que a instrumentação utilizada é
O princípio básico de PET e de SPECT é que a instrumentação utilizada é
apenas receptora de informação. Isto quer dizer que, para se obter as
imagens, é necessário administrar aos pacientes um radiofármaco
marcado quer com um emissor de pósitrons para PET quer com um
marcado, quer com um emissor de pósitrons para PET, quer com um
emissor de fóton simples no caso de SPECT.
Estas técnicas são largamente utilizadas em aplicações médicas
Estas técnicas são largamente utilizadas em aplicações médicas.
O objetivo é determinar a distribuição de radioatividade, resultante da
biodistribuição de um radiofármaco.
Tomografia
Tomografia
biodistribuição de um radiofármaco.
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
1. Produção do radionuclideo
2. Ligação do radionuclídeo a um
fármaco
3 Administração do radiofármaco
3. Administração do radiofármaco
no doente.
4. Aquisição de informação
através dos detectores.
5. Processamento de informação
e reconstrução de imagem
e reconstrução de imagem
Tomografia
Tomografia
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
Radionuclídeos
Radionuclídeos
Tomografia
Tomografia
1. Técnicas nucleónicas
1. Técnicas nucleónicas
Tomografia nucleónica por emissão
Tomografia nucleónica por emissão
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
Radiofármacos
Radiofármacos
Exemplo
Exemplo:
:
O fl i 18 é li d
O fluorino-18 é ligado a
uma molécula de
glucose o que permite o
glucose, o que permite o
estudo do metabolismo
de açúcar no cérebro ou
ç
detecção de tumores.
Tomografia
Tomografia
1. Técnicas nucleónicas
1. Técnicas nucleónicas
Tomografia nucleónica por emissão
Tomografia nucleónica por emissão
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
Como é emitida radiação a partir de um pósitron ?
Como é emitida radiação a partir de um pósitron ?
Neutron + Pósitron
Neutron + Pósitron
Próton
Próton
Neutron + Pósitron
Neutron + Pósitron
Positron + Elétron
Positron + Elétron
2 i
2 i
2 raios gama
2 raios gama
(trajectória oposta
(trajectória oposta –
– 180º)
180º)
Tomografia
Tomografia
1. Técnicas nucleónicas
1. Técnicas nucleónicas
Tomografia nucleónica por emissão
Tomografia nucleónica por emissão
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
Detector:
Detector:
Raios
gama
Material
i t li
gama
cristalino
Radiação
visível
Tubo
fotomultiplicador
visível
Impulso
elétrico Aquisição de sinal e
processamento de
Tomografia
Tomografia
fotomultiplicador
dados
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
Exemplo: Imagens que demonstram tumores malignos que não foram
revelados por técnicas tomográficas convencionais como CT e
g
MRI.
Positron
Positron Emission
Emission Tomography
Tomography (PET)
(PET)
os t o
os t o ss o
ss o o og ap y
o og ap y ( )
( )
Exemplo: Imagem à esquerda: Coração que sofreu um enfarte. As zonas
apontadas pelas setas indicam tecido do miocárdio que está
“morto”.
Imagem à direita: Coração normal
Single
Single Photon
Photon Emission
Emission CT
CT (SPECT)
(SPECT)
S g e
S g e oto
oto ss o
ss o C
C (S C )
(S C )
Radionuclídeos
Radionuclídeos Radionuclídeo Energia
Fót
Fóton
Como é emitida radiação ?
Como é emitida radiação ?
Próton
Próton
+
+
Neutron
Neutron
+
+
Emissão de radiação
Emissão de radiação
gama
gama
+
+
Elétron
Elétron
+
+
Estado excitado do
Estado excitado do
núcleo
núcleo
+
+
Estado não excitado do
Estado não excitado do
núcleo
núcleo
• O grande poder
diagnóstico da medicina
diagnóstico da medicina
nuclear se firmou quando
Paul Harper e sua equipe
i t d i
introduziram o
radionuclídeo 99mTc como
marcador
marcador.
• Característica muito
Característica muito
importante é a facilidade
com que o 99mTc
consegue marcar um
número muito grande de
fármacos, o que o torna
fármacos, o que o torna
aplicável em estudos de
quase todos os órgãos e
i t d
sistemas do corpo
humano.
1. Técnicas nucleónicas
1. Técnicas nucleónicas
Tomografia nucleónica por emissão
Tomografia nucleónica por emissão
Single
Single Photon
Photon Emission
Emission CT
CT (SPECT)
(SPECT)
Detector:
Detector:
I i tili d PET
S g e
S g e oto
oto ss o
ss o C
C (S C )
(S C )
• Iguais aos utilizados em PET
•Apenas difere a técnica de
captação da radiação
•Para determinar a direção da
radiação, recorre-se à utilização
de colimadores
Tomografia
Tomografia
1. Técnicas nucleónicas
1. Técnicas nucleónicas
Tomografia nucleónica por emissão
Tomografia nucleónica por emissão
Single
Single Photon
Photon Emission
Emission CT
CT (SPECT)
(SPECT)
Colimador:
Colimador:
S g e
S g e oto
oto ss o
ss o C
C (S C )
(S C )
Tomografia
Tomografia
1. Técnicas nucleónicas
1. Técnicas nucleónicas
Tomografia nucleónica por emissão
Tomografia nucleónica por emissão
Single
Single Photon
Photon Emission
Emission (SPECT)
(SPECT)
Exemplo
Exemplo:
: Imagem
Imagem tranversal
tranversal do
do corpo
corpo humano
humano
S g e
S g e oto
oto ss o
ss o (S C )
(S C )
Tomografia
Tomografia
Outros casos
Outros casos
Ci til fi ó
• Cintilografia óssea:
Múltiplas áreas de
metástases ósseas
metástases ósseas
no esqueleto axial e
apendicular
(fêmures e úmeros)
(fêmures e úmeros).
Portador de
neoplasia prostática,
neoplasia prostática,
60 anos.
• Indicação de
tratamento Paliativo
com samário 153.
Cintilografia renal com 99mTc-
DMSA
O P ê i d Ri é t d d lé l DMSA (á id
• O Parênquima do Rim é estudado com a molécula DMSA (ácido
dimercaptosuccínico) que é feita reagir “in vitro” com Tecnécio-99m
radioativo.
• O 99mTc DMSA é injetado no sangue do paciente de onde é
• O 99mTc-DMSA é injetado no sangue do paciente, de onde é
simultaneamente filtrado, reabsorvido e secretado a nível
glomerular, e do tubo contornado proximal.
• O fármaco fica na sua maioria localizado no córtex renal desde que
O fármaco fica na sua maioria localizado no córtex renal desde que
este esteja funcional e capaz de filtrar, reabsorver e secretar. As
zonas frias de pouca atividade radioativa obtidas no na imagem
corresponderão assim a zonas do córtex do Rim que estejam em
i fi iê i ã t j f i 100%
insuficiência ou não estejam a funcionar a 100%.
• Este método tem sensibilidade maior que a Ecografia para detecção
de pielonefrites, malformações ou cicatrizes, nomeadamente em
pediatria
pediatria.
Molécula de DMSA
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...Rodrigo Penna
 
Medicina nuclear aula 01
Medicina nuclear aula 01Medicina nuclear aula 01
Medicina nuclear aula 01Walmor Godoi
 
Medicina Nuclear
Medicina NuclearMedicina Nuclear
Medicina Nuclearlilitha
 
Apresentação biofísica da radioatividade
Apresentação biofísica da  radioatividadeApresentação biofísica da  radioatividade
Apresentação biofísica da radioatividadeElyda Santos
 
Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...
Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...
Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...Rodrigo Penna
 
Medicina nuclear introducao
Medicina nuclear introducaoMedicina nuclear introducao
Medicina nuclear introducaoTamara Garcia
 
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineAplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineLídia Pavan
 
Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO -
Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO - Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO -
Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO - Wendesor Oliveira
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introduçãocelais0814
 
Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01Brumiel Sampaio
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentoswelberrj
 
Tomografia fisica basica
Tomografia   fisica basicaTomografia   fisica basica
Tomografia fisica basicaLuanapqt
 
TOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFAR
TOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFARTOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFAR
TOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFARLeonardo Flor
 
Aula de tomografia 2019
Aula de tomografia   2019Aula de tomografia   2019
Aula de tomografia 2019FLAVIO LOBATO
 
Evolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
Evolução tecnológica em Tomografia ComputadorizadaEvolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
Evolução tecnológica em Tomografia ComputadorizadaRafael Sciammarella
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
 
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesRadioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesFernando Belome Feltrin
 

Mais procurados (20)

P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
 
Medicina nuclear aula 01
Medicina nuclear aula 01Medicina nuclear aula 01
Medicina nuclear aula 01
 
Medicina Nuclear
Medicina NuclearMedicina Nuclear
Medicina Nuclear
 
Apresentação biofísica da radioatividade
Apresentação biofísica da  radioatividadeApresentação biofísica da  radioatividade
Apresentação biofísica da radioatividade
 
Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...
Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisi...
Cintilografia: Medicina Nuclear - Conteúdo vinculado ao blog http://fisi...
 
Medicina nuclear introducao
Medicina nuclear introducaoMedicina nuclear introducao
Medicina nuclear introducao
 
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear MedicineAplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
Aplicação da medicina nuclear - Expansion of Nuclear Medicine
 
Aplicação da radioatividade na medicina
Aplicação da radioatividade na medicinaAplicação da radioatividade na medicina
Aplicação da radioatividade na medicina
 
Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO -
Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO - Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO -
Medicina nuclear - WENDESOR - RADIOLOGIA - INTRODUÇÃO -
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introdução
 
Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01Tomografia computadorizada 01
Tomografia computadorizada 01
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magnetica
 
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentosTomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
Tomografia computadorizada tecnologia_e_funcionamento_equipamentos
 
Tomografia fisica basica
Tomografia   fisica basicaTomografia   fisica basica
Tomografia fisica basica
 
TOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFAR
TOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFARTOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFAR
TOMOGRAFANDO A TÉCNICA DE TOMOGRAFAR
 
Aula de tomografia 2019
Aula de tomografia   2019Aula de tomografia   2019
Aula de tomografia 2019
 
Evolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
Evolução tecnológica em Tomografia ComputadorizadaEvolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
Evolução tecnológica em Tomografia Computadorizada
 
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaAula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
Aula de Imagenologia sobre Tomografia Computadorizada
 
DiagnóStico Por Imagem Prof Vagner Sá
DiagnóStico Por Imagem   Prof  Vagner SáDiagnóStico Por Imagem   Prof  Vagner Sá
DiagnóStico Por Imagem Prof Vagner Sá
 
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por RadiaçõesRadioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
Radioterapia - Tratamento de Câncer por Radiações
 

Semelhante a Medicina Nuclear: Diagnóstico e Tratamento

Aula 8 - Medicina Nuclear.pdf
Aula 8 - Medicina Nuclear.pdfAula 8 - Medicina Nuclear.pdf
Aula 8 - Medicina Nuclear.pdfMaria santos
 
Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3
Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3
Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3marioaraujorosas1
 
Aplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclearAplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclearAlex Junior
 
Aplicações da energia nuclear
Aplicações da energia nuclearAplicações da energia nuclear
Aplicações da energia nuclearAgrovet Livros
 
Oficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdf
Oficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdfOficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdf
Oficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdfMonicaTapety
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasCirurgia Online
 
Medicina Nuclear Por norma geral
Medicina Nuclear Por norma geralMedicina Nuclear Por norma geral
Medicina Nuclear Por norma geralMcManusMcManus5
 
Benefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios XBenefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios XProfªThaiza Montine
 
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção Magno Cavalheiro
 
Aplicações da radioatividade
Aplicações da radioatividadeAplicações da radioatividade
Aplicações da radioatividadeAna Clara Raft
 

Semelhante a Medicina Nuclear: Diagnóstico e Tratamento (20)

Radiologiarevisoaula1 130805121215-phpapp01
Radiologiarevisoaula1 130805121215-phpapp01Radiologiarevisoaula1 130805121215-phpapp01
Radiologiarevisoaula1 130805121215-phpapp01
 
Aula 8 - Medicina Nuclear.pdf
Aula 8 - Medicina Nuclear.pdfAula 8 - Medicina Nuclear.pdf
Aula 8 - Medicina Nuclear.pdf
 
Apostila1cnen
Apostila1cnenApostila1cnen
Apostila1cnen
 
Aplica
AplicaAplica
Aplica
 
Proteção e Higiene das Radiações
Proteção e Higiene das RadiaçõesProteção e Higiene das Radiações
Proteção e Higiene das Radiações
 
Aplicações
AplicaçõesAplicações
Aplicações
 
Ebook med nuclear
Ebook med nuclearEbook med nuclear
Ebook med nuclear
 
Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3
Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3
Apresentação3.pptx fisica das radiaçaaooooo3
 
Aplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclearAplicacoes da energia nuclear
Aplicacoes da energia nuclear
 
Aplicações da energia nuclear
Aplicações da energia nuclearAplicações da energia nuclear
Aplicações da energia nuclear
 
aula radioatividade e CT
aula radioatividade e CTaula radioatividade e CT
aula radioatividade e CT
 
Modulo 21
Modulo 21Modulo 21
Modulo 21
 
24 liv rx m nuclear ro us rm 755 a 784
24  liv rx m nuclear ro us rm  755 a 78424  liv rx m nuclear ro us rm  755 a 784
24 liv rx m nuclear ro us rm 755 a 784
 
Imagenologia
ImagenologiaImagenologia
Imagenologia
 
Oficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdf
Oficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdfOficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdf
Oficina_Raios-X_agosto2011_Mario.pdf
 
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticasPapel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
Papel das terapias ablativas nas metástases hepáticas
 
Medicina Nuclear Por norma geral
Medicina Nuclear Por norma geralMedicina Nuclear Por norma geral
Medicina Nuclear Por norma geral
 
Benefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios XBenefícios da Radiação - Raios X
Benefícios da Radiação - Raios X
 
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
Aula 2. Citologia. Fundamentos e Princípios de Radioproteção
 
Aplicações da radioatividade
Aplicações da radioatividadeAplicações da radioatividade
Aplicações da radioatividade
 

Último

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 

Último (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 

Medicina Nuclear: Diagnóstico e Tratamento

  • 1. Medicina Nuclear M.Sc. Walmor Cardoso Godoi http://www walmorgodoi com http://www.walmorgodoi.com
  • 3. Os Radioisótopos Os Radioisótopos A M di i N l é á d di i d ã • A Medicina Nuclear é a área da medicina onde são utilizados os radioisótopos, tanto em diagnósticos como em terapias. (Apostila CNEN) • Radioisótopos administrados a pacientes passam a emitir suas radiações do órgão onde têm preferência em ficar (biocompatibilidade). ficar (biocompatibilidade). • Um exemplo prático é o uso do iodo-131 (I-131 ou 131I), que emite partícula beta, radiação gama e tem meia- vida de oito dias vida de oito dias. • O elemento iodo, radioativo ou não, é absorvido pelo organismo humano preferencialmente pela glândula ti óid d t tireóide, onde se concentra. • O funcionamento da tireóide influi muito no comportamento das pessoas e depende de como o iodo p p p é por ela absorvido.
  • 4. Introdução a Medicina Nuclear Introdução a Medicina Nuclear • A Medicina Nuclear possibilita aplicações médicas tão diversas como: – o estudo da morfologia de um órgão a evolução de uma função fisiológica – a evolução de uma função fisiológica – a análise de um componente biológico – o tratamento de um processo patológico » Fonte: Gómez
  • 5. Introdução a Medicina Nuclear Introdução a Medicina Nuclear • A formação da imagem de Medicina Nuclear está intimamente relacionada com os princípios físicos na detecção das radiações ionizantes emitidas por radiações ionizantes emitidas por radioisótopos. O ó à • Os radioisótopos são ligados à fármacos criando os radiofármacos.
  • 7. Os Radioisótopos Os Radioisótopos • O 131I é produzido em reator nuclear pela irradiação do Telúrio. ç • Energia (gama) de 364 keV I t ã lh t C t • Interação por espalhamento Compton
  • 8. Os Radioisótopos Os Radioisótopos O di fá d • Os radiofármacos usados em medicina no Brasil são, em grande parte, produzidos pelo Instituto de Pesquisas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN, da CNEN, em São Paulo. • O tecnécio-99m (Tc-99m) é ( ) utilizado, para obtenção de mapeamentos (cintilografia) de diversos órgãos: cintilografia renal cerebral – cintilografia renal, cerebral, hepato-biliar (fígado), – pulmonar e óssea; – diagnóstico do infarto agudo do diagnóstico do infarto agudo do miocárdio e em estudos circulatórios; – cintilografia de placenta.
  • 9. Os Radioisótopos Os Radioisótopos • O tecnécio -99m é obtido através da eluição de geradores de molibdênio-99. ç g • É um emissor de gama com energia de 140 keV e meia vida de 6 02h 140 keV e meia-vida de 6,02h. • Interage por efeito fotoelétrico ou Compton.
  • 10. Os Radioisótopos Os Radioisótopos • O 18F está sendo atualmente utilizado no Brasil • Meia – vida de 110 min E i ã d ó it i il ã d i • Emissão de pósitron -> aniquilação -> dois gama -> energia de 511 keV cada
  • 11. Os Radioisótopos Os Radioisótopos O t di i ót S á i 153 (S 153) é • Outro radioisótopo, o Samário-153 (Sm-153), é aplicado (injetado) em pacientes com metástase óssea como paliativo para a dor óssea, como paliativo para a dor. • O Samário-153-EDTMP é obtido através do acoplamento de Samário 153 ao EDTMP um acoplamento de Samário-153 ao EDTMP, um sal quelante de cálcio. • Emissão de radiãção beta de média energia • Emissão de radiãção beta de média energia (810 KeV), proporcionando-lhe propriedades terapêuticas além de capacidade de emissão terapêuticas, além de capacidade de emissão de ondas gama (103 KeV).
  • 12. Radiofármacos htt // i l b /i /fb / b / 23 1/5561t1 if http://www.scielo.br/img/fbpe/rbp/v23s1/5561t1.gif
  • 13. O Equipamento O Equipamento • Primeiros modelos comerciais de equipamento PET (1975) q p ( )
  • 15. HISTÓRIA DA MEDICINA NUCLEAR NO BRASIL 1949 foi fundado na • 1949 foi fundado, na Faculdade de Medicina da Universidade de São P l i i Paulo, o primeiro Laboratório de Isótopos da América Latina • 1954, uma Clínica de Medicina Nuclear no Serviço de Radioterapia Se ço de ad o e ap a do Hospital das Clínicas foi montada, onde começaram as primeiras começaram as primeiras aplicações de iodo radioativo nas glândulas tireóides. glândulas tireóides.
  • 21. A Radiação A Radiação • Atividade = 37000000000 Bq q
  • 22. • Meia – vida • Tempo necessário para a atividade de um Tempo necessário para a atividade de um elemento radioativo ser reduzida à metade da atividade inicial da atividade inicial.
  • 23. A Radiação A Radiação MEIA VIDA UM EXEMPLO PRÁTICO • MEIA – VIDA UM EXEMPLO PRÁTICO • Vejamos o caso do iodo-131 (exames de tireóide), que possui a meia-vida de oito dias. I i ifi d id 8 di i id d i id l • Isso significa que, decorridos 8 dias, atividade ingerida pelo paciente será reduzida à metade. • Passados mais 8 dias, cairá à metade desse valor, ou seja, ¼ j da atividade inicial e assim sucessivamente. • Após 80 dias (10 meias-vidas), atingirá um valor cerca de 1000 vezes menor.
  • 24.
  • 25. Tomografia por emissão Na tomografia por emissão podemos destacar duas técnicas: Positron Emission Tomography (PET) Single Photon Emission CT (SPECT) O princípio básico de PET e de SPECT é que a instrumentação utilizada é O princípio básico de PET e de SPECT é que a instrumentação utilizada é apenas receptora de informação. Isto quer dizer que, para se obter as imagens, é necessário administrar aos pacientes um radiofármaco marcado quer com um emissor de pósitrons para PET quer com um marcado, quer com um emissor de pósitrons para PET, quer com um emissor de fóton simples no caso de SPECT. Estas técnicas são largamente utilizadas em aplicações médicas Estas técnicas são largamente utilizadas em aplicações médicas. O objetivo é determinar a distribuição de radioatividade, resultante da biodistribuição de um radiofármaco. Tomografia Tomografia biodistribuição de um radiofármaco.
  • 26. Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) 1. Produção do radionuclideo 2. Ligação do radionuclídeo a um fármaco 3 Administração do radiofármaco 3. Administração do radiofármaco no doente. 4. Aquisição de informação através dos detectores. 5. Processamento de informação e reconstrução de imagem e reconstrução de imagem Tomografia Tomografia
  • 27. Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) Radionuclídeos Radionuclídeos Tomografia Tomografia
  • 28. 1. Técnicas nucleónicas 1. Técnicas nucleónicas Tomografia nucleónica por emissão Tomografia nucleónica por emissão Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) Radiofármacos Radiofármacos Exemplo Exemplo: : O fl i 18 é li d O fluorino-18 é ligado a uma molécula de glucose o que permite o glucose, o que permite o estudo do metabolismo de açúcar no cérebro ou ç detecção de tumores. Tomografia Tomografia
  • 29. 1. Técnicas nucleónicas 1. Técnicas nucleónicas Tomografia nucleónica por emissão Tomografia nucleónica por emissão Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) Como é emitida radiação a partir de um pósitron ? Como é emitida radiação a partir de um pósitron ? Neutron + Pósitron Neutron + Pósitron Próton Próton Neutron + Pósitron Neutron + Pósitron Positron + Elétron Positron + Elétron 2 i 2 i 2 raios gama 2 raios gama (trajectória oposta (trajectória oposta – – 180º) 180º) Tomografia Tomografia
  • 30. 1. Técnicas nucleónicas 1. Técnicas nucleónicas Tomografia nucleónica por emissão Tomografia nucleónica por emissão Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) Detector: Detector: Raios gama Material i t li gama cristalino Radiação visível Tubo fotomultiplicador visível Impulso elétrico Aquisição de sinal e processamento de Tomografia Tomografia fotomultiplicador dados
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) Exemplo: Imagens que demonstram tumores malignos que não foram revelados por técnicas tomográficas convencionais como CT e g MRI.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Positron Positron Emission Emission Tomography Tomography (PET) (PET) os t o os t o ss o ss o o og ap y o og ap y ( ) ( ) Exemplo: Imagem à esquerda: Coração que sofreu um enfarte. As zonas apontadas pelas setas indicam tecido do miocárdio que está “morto”. Imagem à direita: Coração normal
  • 42. Single Single Photon Photon Emission Emission CT CT (SPECT) (SPECT) S g e S g e oto oto ss o ss o C C (S C ) (S C ) Radionuclídeos Radionuclídeos Radionuclídeo Energia Fót Fóton Como é emitida radiação ? Como é emitida radiação ? Próton Próton + + Neutron Neutron + + Emissão de radiação Emissão de radiação gama gama + + Elétron Elétron + + Estado excitado do Estado excitado do núcleo núcleo + + Estado não excitado do Estado não excitado do núcleo núcleo
  • 43. • O grande poder diagnóstico da medicina diagnóstico da medicina nuclear se firmou quando Paul Harper e sua equipe i t d i introduziram o radionuclídeo 99mTc como marcador marcador. • Característica muito Característica muito importante é a facilidade com que o 99mTc consegue marcar um número muito grande de fármacos, o que o torna fármacos, o que o torna aplicável em estudos de quase todos os órgãos e i t d sistemas do corpo humano.
  • 44.
  • 45.
  • 46. 1. Técnicas nucleónicas 1. Técnicas nucleónicas Tomografia nucleónica por emissão Tomografia nucleónica por emissão Single Single Photon Photon Emission Emission CT CT (SPECT) (SPECT) Detector: Detector: I i tili d PET S g e S g e oto oto ss o ss o C C (S C ) (S C ) • Iguais aos utilizados em PET •Apenas difere a técnica de captação da radiação •Para determinar a direção da radiação, recorre-se à utilização de colimadores Tomografia Tomografia
  • 47. 1. Técnicas nucleónicas 1. Técnicas nucleónicas Tomografia nucleónica por emissão Tomografia nucleónica por emissão Single Single Photon Photon Emission Emission CT CT (SPECT) (SPECT) Colimador: Colimador: S g e S g e oto oto ss o ss o C C (S C ) (S C ) Tomografia Tomografia
  • 48. 1. Técnicas nucleónicas 1. Técnicas nucleónicas Tomografia nucleónica por emissão Tomografia nucleónica por emissão Single Single Photon Photon Emission Emission (SPECT) (SPECT) Exemplo Exemplo: : Imagem Imagem tranversal tranversal do do corpo corpo humano humano S g e S g e oto oto ss o ss o (S C ) (S C ) Tomografia Tomografia
  • 49. Outros casos Outros casos Ci til fi ó • Cintilografia óssea: Múltiplas áreas de metástases ósseas metástases ósseas no esqueleto axial e apendicular (fêmures e úmeros) (fêmures e úmeros). Portador de neoplasia prostática, neoplasia prostática, 60 anos. • Indicação de tratamento Paliativo com samário 153.
  • 50. Cintilografia renal com 99mTc- DMSA O P ê i d Ri é t d d lé l DMSA (á id • O Parênquima do Rim é estudado com a molécula DMSA (ácido dimercaptosuccínico) que é feita reagir “in vitro” com Tecnécio-99m radioativo. • O 99mTc DMSA é injetado no sangue do paciente de onde é • O 99mTc-DMSA é injetado no sangue do paciente, de onde é simultaneamente filtrado, reabsorvido e secretado a nível glomerular, e do tubo contornado proximal. • O fármaco fica na sua maioria localizado no córtex renal desde que O fármaco fica na sua maioria localizado no córtex renal desde que este esteja funcional e capaz de filtrar, reabsorver e secretar. As zonas frias de pouca atividade radioativa obtidas no na imagem corresponderão assim a zonas do córtex do Rim que estejam em i fi iê i ã t j f i 100% insuficiência ou não estejam a funcionar a 100%. • Este método tem sensibilidade maior que a Ecografia para detecção de pielonefrites, malformações ou cicatrizes, nomeadamente em pediatria pediatria. Molécula de DMSA
  • 51.