1. AN02FREV001/REV 4.0
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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA
Portal Educação
CURSO DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Aluno:
EaD - Educação a Distância Portal Educação
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CURSO DE
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
MÓDULO I
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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SUMÁRIO
MÓDULO I
1 A HISTÓRIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – TC
1.1 A TOMOGRAFIA E A SUA EVOLUÇÃO
1.2 OS APARELHOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
1.2.1 Aparelhos de primeira geração
1.2.2 Aparelhos de segunda geração
1.2.3 Aparelhos de terceira geração
1.2.4 Aparelhos de quarta geração
1.2.5 Aparelhos helicoidais
1.2.6 Aparelhos multislice
MÓDULO II
2 COMPONENTES DOS APARELHOS DE TC
2.1 O GANTRY
2.2 A MESA
2.3 O GERADOR DE RAIOS X
2.4 OS DETECTORES
2.5 O SISTEMA COMPUTACIONAL
2.6 O PAINEL DE COMANDO
2.7 A IMAGEM FÍSICA
MÓDULO III
3 PARÂMETROS DE CONTROLE
3.1 A COLIMAÇÃO DO FEIXE
3.2 EIXOS DE CORTE; O FATOR MAS
3.3 A ALTA-TENSÃO (KV)
3.4 O TEMPO DE ROTAÇÃO DO TUBO
3.5 ALGORITMOS DE RECONSTRUÇÃO
3.6 A MATRIZ DE IMAGEM
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MÓDULO IV
4 ANATOMIA HUMANA EM TOMOGRAFIA
4.1 CABEÇA, PESCOÇO
4.2 TRONCO, MEMBROS SUPERIORES E MEMBROS INFERIORES
MÓDULO V
5 PROTOCOLO DE EXAMES E FOTOGRAFIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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MÓDULO I
1 A HISTÓRIA DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – TC
1.1 A TOMOGRAFIA E SUA EVOLUÇÃO
Em 1895, o físico Wilhelm Conrad Roengten (1845 – 1923) (Figura 1)
descobre o raio-x.
A descoberta dos raios X, em 1895, pelo físico Wilhelm Conrad Roengten
(1845 – 1923) (Figura 1), foi um marco na história da ciência médica. Não há relatos
oficiais de como tenha ocorrido tal descoberta, apenas especulações feitas por
jornalistas da época.
FIGURA 1. WILHELM CONRAD ROENTGEN (1845 – 1923)
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FONTE: MARTINS (1997).
De acordo com uma entrevista dada na época por Roentgen, a descoberta
teria sido acidental e ele mesmo não sabia do que se tratava, denominando sua
descoberta de “RAIOS X”, por não conhecer realmente a sua essência. Desde
então, passou a investigar a fundo o que aqueles raios recém-descobertos faziam.
Todo o estudo teve início com o interesse de Roentgen pela natureza dos
raios catódicos. Dessa forma, resolveu repetir alguns experimentos da época. Em
uma dessas tentativas experimentais, Roengten descobriu algo novo, algo capaz de
produzir sombra em objetos (Figura 2).
FIGURA 2. EXPERIMENTO DE ROENTGEN
FONTE: Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
Após esse episódio, começou a investigar as características daquele
fenômeno fazendo comparações com tudo que já tinha sido descoberto até a época.
Com seus estudos, descobriu propriedades dos novos raios, diferente de tudo já
estudado. As propriedades dos novos raios foram descobertas e Roentgen foi
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eliminando qualquer semelhança com qualquer fato já descoberto anteriormente.
Realmente era algo novo!
As principais propriedades dos novos raios descritas por Roentgen foram:
Apresentavam propagação em linha reta;
Geravam sombras regulares;
Apresentavam capacidade de penetração, até mesmo em grandes
espessuras;
Eram capazes de emitir fluorescência;
Eram capazes de sensibilizar chapas fotográficas;
Não tinham capacidade de reflexão e nem de refração;
Não eram desviados por ímãs.
Diante de todas essas propriedades, Roentgen caracterizou os novos raios
X como possíveis ondas eletromagnéticas longitudinais. Após a divulgação de seu
trabalho para a sociedade científica da época, Roentgen foi impedido de dar
continuidade aos seus experimentos pela forte agitação que tomou conta do local
onde residia, fazendo com que outros pesquisadores passassem a sua frente nas
pesquisas.
A divulgação do seu trabalho foi feita de maneira inusitada. Não apenas pela
divulgação do artigo na revista científica da época, mas pelo envio de cópias
pessoais a todos os pesquisadores, juntamente com radiografias tiradas por ele.
Isso fez com que a repercussão fosse de forma rápida e eficaz.
Na figura 3 está uma ilustração do primeiro aparelho de radiografia, feito por
Roentgen e na figura 4 encontra-se a primeira radiografia tirada por ele, da mão de
sua esposa.
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FIGURA 3. APARELHO DE RADIOGRAFIA DE ROENTGEN
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
FIGURA 4. RADIOGRAFIA DA MÃO DA ESPOSA DE ROENTGEN
FONTE: FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
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Após um tempo relativamente curto da divulgação, tão logo foram feitas as
primeiras aplicações na Medicina, para a identificação de fraturas ósseas. Com o
passar do tempo, a técnica revolucionária foi sendo aperfeiçoada, ganhando até
mesmo uma área específica dentro da Medicina, a Radiologia.
Abaixo daremos um rápido histórico da evolução dos raios X de Roentgen:
1896
Invenção do Fluoroscópio portátil por Thomas Alva Edison (1847 – 1931)
(Figura 5). Sua utilização estava voltada à observação interna do corpo em
movimento.
FIGURA 5. THOMAS ALVA EDISON (1847 – 1931) COM O SEU FLUOROSCÓPIO
PORTÁTIL
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
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FIGURA 6. APLICAÇÃO DO FLUOROSCÓPIO
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
1900
Criação do equipamento portátil de radiografia, baseados no fluoroscópio de
Thomas Edison (Figura 7).
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FIGURA 7. APARELHO DE RADIOGRAFIA PORTÁTIL
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
1904
Criação do aparelho de radiografia móvel, transportado por ambulâncias
(Figura 8).
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FIGURA 8. RADIOGRAFIA EM AMBULÂNCIA
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
1918
Origem da Ventriculografia por Walter Dandy (1866 -1946) (Figura 9). Como
as radiografias tradicionais não permitiam bons resultados aos estudos neurológicos,
Dendy percebeu que as fotografias ficavam melhores se os ventrículos cerebrais
recebessem por meio de injeção, ar em suas estruturas.
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FIGURA 9. WALTER DANDY (1886 – 1946)
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
1927
Origem da Arteriografia por Antônio Egas Moniz (1847 – 1955) (Figura 10).
Moniz percebeu que a injeção de iodetode sódio nas artérias caróticas permitia uma
maior evidência das artérias na fotografia, facilitando diagnósticos como:
aneurismas, derrames, etc.
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FIGURA 10. ANTÔNIO EGAS MONIZ (1847 – 1955).
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
1930
Como instrumento para facilitar os estudos neurológicos, surge a Tomografia
Linear, em 1930, por Ziedses des Plantes (1902 – 1993) (Figura 11). Anteriormente
chamada de Planigrafia, é baseada em movimentos lineares entre o filme o tubo de
raios X, permitindo a produção de várias imagens em diferentes planos.
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FIGURA 11. ZIEDSES DES PLANTES (1902 – 1993)
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
1931
Surge a Tomografia Axial, por Alessandro Vallebona (1899 -1987) (Figura
12). Sua técnica consistia em um equipamento capaz de girar em torno do paciente.
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FIGURA 12. ALESSANDRO VALLEBONA (1899 – 1987)
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
Com a necessidade de um sistema computacional para o processamento de
todas as imagens obtidas, surge a Tomografia Axial Computadorizada, em 1972.
Há uma grande diferença entre a Radiografia Tradicional e a Tomografia
Computadorizada quanto às imagens formadas. Na Radiografia Tradicional as
imagens são geradas pela sobreposição de estruturas da área do corpo avaliada
(Figura 13).
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FIGURA 13. IMAGEM DE UMA RADIOGRAFIA TRADICIONAL
FONTE: Disponível em: <http://www.acbo.org.br>. Acesso em: 11 nov. 2012.
Já na Tomografia a formação das imagens ocorre pelo corte seccional
consecutivo e paralelo da área do corpo a ser avaliada em diversos planos (Figura
14). Porém ambos utilizam os raios X na formação de suas imagens. Mas, na
Tomografia, o tubo se encontra em movimento no momento da geração do feixe.
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FIGURA 14. IMAGEM DE UMA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
FONTE: Disponível em: <http://www.acbo.org.br>. Acesso em: 11 nov. 2012.
Houve uma evolução com relação aos aparelhos utilizados na Tomografia
Computadorizada. Esses aparelhos foram separados por gerações de acordo com
as características específicas de cada um. A seguir, estudaremos cada geração de
tomógrafos a fundo, com todas as suas características peculiares.
Na atualidade, há dois tipos de tomografia computadorizada: a Tomografia
Computadorizada Médica (por feixes em leque) e a Tomografia Computadorizada
Odontológica (por feixes cônicos).
1.2OS APARELHOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
1.2.1 Aparelhos de primeira geração
O primeiro aparelho de Tomografia Computadorizada foi criado em 1972, por
Godfrey Newbold Hounsfield (Figura 15). Foi denominado de EMI (Figura 16), em
homenagem a empresa Eletric and Musical Industries LTDA, em que trabalhava.
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FIGURA 15. GODFREY NEWBOLD HOUNSFIELD
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
FIGURA 16. PROTÓTIPO DO TOMÓGRAFO EMI
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FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
Utilizados apenas para exames craniais, os tomógrafos da Primeira Geração
(Figura 17) apresentavam as seguintes características:
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FONTE: CARVALHO (2009).
Presença de apenas um tubo de raios X;
Anódio fixo;
Presença de 1 a 3 detectores opostos ao tubo de raios X, constituídos
de cristais de iodeto de sódio (NaI);
Feixe em formato linear, em formato de pincel (pencil beam);
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Capacidade de varredura: 180º em torno do paciente;
Tempo de varredura: aproximadamente 5,5 minutos para a obtenção
de cada corte individual.
1.2.2 Aparelhos de segunda geração
O primeiro tomógrafo da Segunda Geração foi criado em 1974, por Robert S.
Ledley (Figura 18).
FIGURA 18. ROBERT S. LEDLEY
FONTE: Disponível em: <http://www.cerebromente.org.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
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Os tomógrafos da Segunda Geração (Figura 19) apresentavam as seguintes
características:
FIGURA 19. FUNCIONAMENTO DE UM TOMÓGRAFO DA SEGUNDA GERAÇÃO
Fonte
Detectores
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FONTE: CARVALHO (2009).
Presença de apenas um tubo de raios X;
Anódio Giratório;
Presença de 30 detectores opostos ao tubo de raios X;
Feixes em forma de leque com abertura de 10º (norrowfan beam);
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Capacidade de varredura: 180º em torno do paciente;
Tempo de varredura: cerca de 20 segundos a 3,5 minutos para cada
corte.
1.2.3 Aparelhos de terceira geração
O primeiro tomógrafo da terceira geração surgiu em 1975 e o seu
funcionamento pode ser visualizado na figura 20.
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FONTE: CARVALHO (2009).
Um tomógrafo da Terceira Geração apresenta as seguintes características:
Presença de apenas um tubo de raios X;
Anódio giratório;
Presença de até 960 detectores opostos ao tubo de raios X;
Feixe em forma de leque rotativo;
Capacidade de varredura: 360º em torno do paciente;
Tempo de varredura: 2 a 10 segundos cada corte.
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1.2.4 Aparelhos de quarta geração
O primeiro tomógrafo da Quarta Geração foi desenvolvido em 1980 e seu
funcionamento pode ser visualizado na figura 21.
FIGURA 21. FUNCIONAMENTO DE UM TOMÓGRAFO DA QUARTA GERAÇÃO
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FONTE: CARVALHO (2009).
Um tomógrafo da Quarta Geração apresenta as seguintes características:
Presença de apenas um tubo de raios X;
Anódio rotatório;
Presença de 4.800 detectores fixos no gantry;
Feixes em forma de leque;
Capacidade de varredura: 360º em torno do paciente;
Tempo de varredura: máximo de 5 segundos.
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1.2.5 Aparelhos helicoidais
Os aparelhos helicoidais/espirais são também chamados de aparelhos de
Quinta Geração ou Tomógrafos por Volume. Foram desenvolvidos em 1990 e foram
um marco na História da Tomografia Computadorizada. Seu funcionamento pode ser
visualizado na figura 22.
FIGURA 22. FUNCIONAMENTO DE UM TOMÓGRAFO DA QUINTA GERAÇÃO
Movimento
de
Rotação do tubo
Volume
imaginado
Movimento
contínuo da
mesa
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FONTE: Disponível em: <http://www.radioinmama.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
Nessa geração, nos tomógrafos ocorrem dois tipos de movimentos, que
ocorrem de maneira simultânea, o que os diferencia dos outros tomógrafos de outras
gerações. O primeiro movimento é o movimento do paciente de forma contínua e
longitudinal pela abertura do gantry. Já o segundo movimento é o movimento de
360º do tubo de raios X juntamente com os detectores, localizados no anel do
gantry.
Ambos os movimentos ocorrem continuamente até o término do exame.
Essa movimentação contínua só foi possível pela tecnologia de anéis de
deslizamento como substituição aos cabos de raios X de alta tensão. Como pode ser
visto na figura 22, a imagem nessa geração de tomógrafos é adquirida em forma de
espiral.
Os tomógrafos da Quinta Geração apresentam algumas vantagens em
relação aos outros tomógrafos como:
Redução do tempo de exposição do paciente à radiação;
Aumento na capacidade de detectar pequenas lesões;
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Diminuição de artefatos nas imagens;
Aumento na velocidade de escaneamento;
Rapidez na obtenção das imagens.
Na figura 23 podemos visualizar tomógrafos representantes da Quinta
Geração.
FIGURA 23. EXEMPLOS DE TOMÓGRAFOS DA QUINTA GERAÇÃO
FONTE: Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br>. Acesso em: 12 nov. 2012.
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1.2.6 Aparelhos multislice
Os aparelhos multislice são também denominados de aparelhos de Sexta
Geração. Foram desenvolvidos no final de 1998, permitindo cortes múltiplos em
apenas uma rotação do conjunto tubo/detectores. O número de cortes está
relacionado ao número de canais dos tomógrafos, ou seja, o número de fileiras de
detectores. Quanto maior o número desses canais, maior a resolução das imagens.
Na figura 24, podemos observar o que acontece com o aumento do número
de fileiras de detectores. Fica evidente que com o seu aumento, há o aumento da
aquisição de informações. Porém, o custo do aparelho também aumenta com o
aumento do número de canais.
FIGURA 24. DEMONSTRAÇÃO DO AUMENTO DA AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÃO
COM O AUMENTO DO NÚMERO DE CANAIS DOS TOMÓGRAFOS
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Atualmente, o tomógrafo multislice mais moderno apresenta 64 canais.
Porém, no Japão está sendo desenvolvido um tomógrafo multislice contendo 256
canais.
Na figura 25 temos um exemplo de um tomógrafo multislice.
FIGURA 25. TOMÓGRAFO MULTISLICE
FONTE: Disponível em: <http://www.abco.org.br>. Acesso em: 13 nov. 2012.
FIM DO MÓDULO I