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O Jovem
Alquimista
“Uma Aventura Magica as Margens do Rio São Francisco”
Abrantes F. Roosevelt
2019
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O Jovem
Alquimista
“Uma Aventura Magica as Margens do Rio São Francisco”
Abrantes F. Roosevelt
2019
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Prefacio
O nascimento de um pequeno Alquimista no antigo vilarejo rico e prospero da região
de Minas Gerais, causa estranhamento e alvoroço em uma típica Família Tradicional
Portuguesa. Eles eram membros abastados de uma poderosa oligarquia de cafeicultores que
também extraiam ouro e prata da região das minas gerais.
O pequeno alquimista em seus primeiros dias de vida causa medo e terror após uma
manifestação poderoso de seus poderes enquanto dormia em seu berço de marfim no mesmo
cômodo da casa grande na presença de seus pais... Este fato chamou a atenção do mundo magico
que trouxe vários seres maléficos para a porta de sua morada... A casa da família Ferreira e
Abrantes virou um verdadeiro farol para o plano etéreo.....
Estes seres maléficos tentaram entra a força na casa do jovem alquimista... Estes seres
mágicos até então desconhecidos e maléficos tentavam matar a criança alquimista... Alguns
seres o reconheceram pela pinta magica em seu braço direito, e viram nele os traços físicos e
mágicos do poderoso Alquimista que viveu em Plovdiv na Antiga Europa Medieval....
O ancestral da criança alquimista, chamado Mildley, um poderoso mago Búlgaro que
havia exterminado vários seres mágicos maléficos na idade média, era um antigo inimigo de
Moldovic... Um ser inumano e demoníaco que ainda anda livremente sobre a terra...
No entanto, os seres mágicos maléficos não conseguiram destruir a criança alquimista,
apesar da força sobrenatural e magnifica que possuíam na ocasião do estranho encontro
magico... Uma poderosa manifestação alquímica destruiu os invasores e boa parte da frente da
casa da família dos Ferreira e Abrantes.... Fato que salvou a criança de seu fim iminete....
Por outro lado, o medo auferido e replicado ao infante alquimista fez que a sua família
tomasse uma decisão terrível e drástica... Eles e uma boa parte dos moradores da região das
Minas Gerais, juntamente com os clérigos da igreja católica, prepararam uma arca fúnebre, o
revestiram de ferro, bronze e prata... E o lacraram, acorrentando-o brutamente a uma canoa de
madeira e o jogaram no afluente do rio São Francisco em Minas Gerais.... Afundando-o
posteriormente no meio do leito do rio....
A criança foi embalsamada viva. Alegaram parte do povo que vivenciou o ocorrido na
época desta trágica história. Muitos moradores revelam que a criança foi lançada a própria sorte
sobre o Rio São Francisco.... E condenada à morte iminente sem qualquer julgamento de valor
e de opinião sobre a sua estranha força mágica....
Alguns dias depois as famílias Ferreiras e Abrantes um pouco mais centrada a razão e
menos envolvidas pelo medo e pela emoção, comovidas pelo próprio ato brutal que praticaram
a seu filho unigênito. Tentaram rastrear o paradeiro da criança e o seu caixão embalsamado...
Mas infelizmente ela nunca mais foi vista pelas as pessoas que habitavam Minas Gerais... A
criança havia sumido para todo o sempre e nunca mais a viram na região. Todos acreditaram
em sua morte... Todos acreditaram em seu fim iminente....
Abrantes F. Roosevelt
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Preface
The birth of a young Alchemist in the ancient, prosperous village of the Minas Gerais
region causes strangeness and commotion in a typical Portuguese Traditional Family. They
were wealthy members of a powerful oligarchy of coffee growers who also extracted gold and
silver from the mines in the region.
The young alchemist, in his early days of life, instills fear and terror after a powerful
manifestation of his powers while sleeping in his ivory crib in the same room as the main house,
in the presence of his parents. This fact caught the attention of the magical world, which brought
forth various malevolent beings to the doorstep of their dwelling. The Ferreira and Abrantes
family's house became a true beacon to the ethereal plane.
These malevolent beings tried forcefully to enter the young alchemist's house. These
hitherto unknown and malevolent magical beings attempted to kill the alchemist child. Some
beings recognized him by the magical mark on his right arm and saw in him the physical and
magical traits of the powerful Alchemist who lived in Plovdiv in ancient medieval Europe.
The ancestor of the young alchemist, named Mildley, a powerful Bulgarian wizard who
had exterminated several malevolent magical beings in the Middle Ages, was an ancient enemy
of Moldovic, an inhuman and demonic being who still walks freely upon the Earth.
However, the malevolent magical beings failed to destroy the alchemist child, despite
the supernatural and magnificent power they possessed during the strange magical encounter.
A powerful alchemical manifestation destroyed the invaders and a significant portion of the
front of the Ferreira and Abrantes family's house. This fact saved the child from their imminent
demise.
On the other hand, the fear instilled and replicated onto the alchemist infant led his
family to make a terrible and drastic decision. They, along with a significant portion of the
residents of the Minas Gerais region and the clergy of the Catholic Church, prepared a funeral
coffin, covered it with iron, bronze, and silver, and sealed it. They brutally chained it to a
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wooden canoe and threw it into the tributary of the São Francisco River in Minas Gerais,
subsequently sinking it in the middle of the riverbed.
The child was embalmed alive, causing joy among some of the people who witnessed
the events during the time of this tragic story. Many residents reveal that the child was left to
fate on the São Francisco River and condemned to imminent death without any assessment of
the value or opinion regarding their strange magical power.
A few days later, the Ferreiras and Abrantes families, a bit more centered in reason and
less consumed by fear and emotion, moved by the very brutal act they had committed against
their only child, tried to trace the whereabouts of the child and their embalmed coffin... But
unfortunately, she was never seen again by the people inhabiting Minas Gerais... The child had
vanished forever and was never seen in the region again. Everyone believed in her death...
Everyone believed in their imminent demise.
Abrantes F. Roosevelt
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Livro: O Jovem Alquimista - Uma Aventura Magica as Margens do Rio São Francisco
Gênero: Conto
Ano: 2019
Autor: Roosevelt Ferreira Abrantes
Titularidade: Este é um Livro de Titularidade de Roosevelt F. Abrantes
Editora: Editora Lascivinista / Produção e Publicação Independente
Coletânea: Abrantes e Ferreiras
Ano de Finalização Escritural da Obra: 2018
Data da Primeira Publicação deste Livro: 26 de Junho de 2019
Contatos:
End.: Rua Padre Rafael, n° 01
Vila Embratel – São Luís - Maranhão
Proximo a Praça 07 Palmeiras
Cep.: 65081-618 – São Luís – Ma
País.: Brasil / Região.: Nordeste
Tel.: (98) 9 9907-9243 / (98) 9 98449-3346
WhatsApp.: (98) 9 9907-9243 / 98449-3346
E-mail.: rooseveltabrantes@outlook.com
Redes Sociais:
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Blogger: http://movimentolascivinista.blogspot.com/
Site.: http://movimentolascivinista.com
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Autobiografia
Nome: Roosevelt F. Abrantes
Data de Nascimento: 26/02/1981
Cidade Natal: São Luís
Estado Natal: Maranhão
País: Brasil
Nome do Pai: João Costa Abrantes
Nome da Mãe: Justa Maria de Nazaré Ferreira Abrantes
Cônjuge: Ainda há Procura de um Grande Amor Verdadeiro
Ocupação: Cientista Financeiro, Escritor, Poeta, Contista, Cronista, Fotografo, Grafista,
Iluminarista e Influenciador Digital.
Profissão: Analista Financeiro
Bairro onde Morou na Infância: Vila Embratel
Locais onde Trabalhou: Staff Investimentos do Brasil
Formação Acadêmica: Pós-graduação Completa
Lugares onde Morou: Maranhão, Piauí, Recife, Rio Grande do Norte e São Paulo
Ideologia Politica: Extrema Esquerda
Gosto Musical: MPB, MPM e Rock
Gosto Gastronômico: Tambaqui, Baião de dois, feijão, Arroz, Farinha e Molho de Pimenta.
Religião: Agnóstica
Altura: 1,75 Mts
Etnia / Raça: Negra
Cor da Pele: Preta
Cor dos Olhos: Pretos e Pequenos
Cor dos Cabelos: Pretos, Enrolados e Curto
Postura Física: Reta e Firme
Tipo Físico: Magro, Dedos Pequenos, Pés Pequenos e Pernas Compridas
Tipo Físico Facial: Nariz Afilado, Cabeça Mediana e Queixo Redondo
Trajes Habituais: Camisas Apolo Brancas, Causas Jeans Escura e Tênis branco
Idade Atual: 42 anos
Orientação Sexual: Heterossexual
Heterônimo: Não possuir
Escritor: Roosevelt Ferreira Abrantes
Roosevelt F. Abrantes
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"Uma porção mágica que me faça viajar para o passado... Um instrumento encantado para me
dissipar do meu presente magico inglório..."
Abrantes F. Roosevelt
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Agradecimentos
A meu filho amado Cauã Carvalhos Abrantes
A minha Filha Amada Carolina Carvalho Abrantes
A minha Neta Maria Lívia Carvalho Abrantes
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Capitulo I
O Nascimento de um Jovem Alquimista...
O pequeno alquimista nasceu em meio a uma aura de medo e terror, quando seus poderes
manifestaram-se poderosamente durante o sono, na presença de seus atônitos pais. Esse evento
chamou a atenção de um misterioso mago, que despertou a curiosidade de seres maléficos e os
atraiu para a porta da casa da família.
A morada que antes era pacífica transformou-se em um farol para o plano etéreo,
tornando-se alvo da visita dessas criaturas sombrias. Determinados a eliminar o jovem
alquimista, os seres maléficos lançaram um ataque, desejando invadir a casa e pôr fim à vida
do infante.
Alguns desses seres reconheceram-no como o Alquimista de Plovdiv, uma linhagem
que remontava a seu ancestral, Mildley, um poderoso mago búlgaro que havia combatido e
exterminado diversas criaturas mágicas maléficas na Idade Média. No entanto, os invasores
logo descobriram que a criança alquimista era dotada de uma poderosa manifestação mágica.
Uma explosão de energia emanou do pequeno alquimista, destruindo os invasores e
grande parte da fachada da casa da família dos Ferreiras e Abrantes. O medo enraizado no
coração do infante fez com que sua própria família tomasse uma decisão terrível. Com seus
corações pesados, eles prepararam arca fúnebre, revestido de ferro, bronze e prata.
E sem qualquer piedade, acorrentaram o jovem alquimista brutalmente e o lançaram nas
águas do afluente do Rio São Francisco, em Minas Gerais. A criança, ainda viva, foi
embalsamada dentro arca e entregue à própria sorte nas correntezas do rio.
Nas águas do majestoso São Francisco, o destino do jovem alquimista começava a se
desenrolar. E sozinho, imerso na escuridão da arca, ele enfrentaria inúmeras provações e
desafios. Atravessando vilarejos, cachoeiras e terras desconhecidas, sua jornada pela vida e pelo
conhecimento mágico estava apenas começando.
Enquanto a correnteza o levava rumo ao desconhecido, o jovem alquimista nutria dentro
de si uma chama de determinação e um desejo ardente de descobrir a verdade sobre sua
existência, suas habilidades e o legado de sua família. Nessa jornada solitária, ele encontraria
aliados inesperados, enfrentaria perigos mortais e desvendaria segredos profundos que o
levariam a desvendar sua verdadeira natureza e propósito no mundo da alquimia.
O Rio São Francisco se tornaria, assim, testemunha silenciosa da transformação do
jovem alquimista, conduzindo-o por caminhos tortuosos e trilhas iluminadas pelo mistério. E à
medida que as águas fluíam, um novo capítulo se desdobrava na vida daquele que se tornaria
um dos alquimistas mais notáveis de todos os tempos.
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Capitulo II
O Encontro Magico...
O mundo havia se tornado um lugar perigoso para o recém-nascido Eduardo F.
Abrantes... E após anos navegando nas águas sombrias do Rio São Francisco, a família humilde
e honesta encontra a arca embalsamada do jovem alquimista em Alagoas.
Ainda surpresos com a descoberta nas margens do rio Alagoinhas, eles percebem que o
objeto está completamente amordaçado, feito e fabricado para manter algo preso, longe do
mundo exterior. É evidente que o objeto foi atacado por algo com dentes e garras afiadas. E do
outro lado da margem, uma espécie de animal marinho jamais visto na região os observa
atentamente, brilhando e vigilante. O animal parecia está ferido e cansado, mas continua
protegendo o objeto ou mais precisamente o que está dentro daquele objeto estranho.
Durante os dois anos, numa improfícua intermitente de 300 luas, uma batalha épica se
desenrola nas águas do Rio São Francisco. A presença de seres alados, criaturas fluviais e
muitos outros seres mágicos protegem a arca embalsamado do jovem alquimista. A tentativa de
destruir o menino era enorme. Os seres mágicos do plano superior precisam conduzir a arca
embalsamada até um local seguro.
E até aquele dia chegar, haverá muita luta e muito sangue derramado. O garoto precisa
chegar vivo ao afluente de Alagoas. A cada passo, eles enfrentam desafios sobrenaturais e
criaturas das trevas determinadas a impedir seu progresso. Os seres mágicos lutam
incansavelmente para proteger o jovem alquimista e garantir que seu destino seja cumprido.
Finalmente, após inúmeras provações e sacrifícios, o grupo chega ao afloramento de
Alagoas. E lá, a magia da região se manifesta, criando uma aura de proteção ao redor da arca
embalsamada. Os seres mágicos sussurram encantamentos e invocam forças divinas para
garantir a segurança do jovem alquimista. Em meio a um misto de alívio e emoção, eles
depositam a arca em um local sagrado, onde ele encontrará paz e descanso eterno.
A história do jovem alquimista se torna um legado de coragem, união e resistência
contra as forças das trevas. Os moradores do plano superior magico jamais esquecerão a jornada
épica que ocorreu sobre as águas do Rio São Francisco. A arca embalsamada do jovem
alquimista se torna um símbolo de esperança e proteção, inspirando gerações futuras a enfrentar
desafios com bravura e determinação.
A arca estava pronta para ser enterrada no largo sagrado da floresta as beiras do Rio São
Francisco... E é quando um choro bastante incomum sacode os ouvidos de todos presentes que
estavam reunidos ao redor da arca. Aquelas pessoas nada sabiam sobre a arca e o mundo
magico, mas a criança que não respirava estava viva, disse um porco espinho saliente palitando
os dentes....
A arca naquele momento intrépido, estava aberta e desenformada, o segredo estava
revelado e o item em seu interior, havia sido exposto a claridade da luz do dia... Uma senhora
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bastante corcunda discordou do porco espinho, mas onça pintada e o lobo guará a refutaram
imediatamente.... A família ribeirinha ficou assustada e como muito medo dos animais falantes
e sem dizer uma palavra foram se afastando principalmente da onça pintada.
Um rato do mato se aproximou do infante e lhe colocou na boca uma frutinha vermelha
que mais parecia uma pimenta selvagem e ardida... A criança despertou, olhou para todos os
presentes e sorriu.... Um papagaio falastrão terminou a frase que o sabia iria dizer...
O mundo viu nascer um novo sol para novo começo.... As arvores se sacodiam
alegremente e todos se desprendiam de suas folhas fazendo chove pétalas de folhas secas em
pleno dia ensolarado.
Um javali mal-humorado cercou a família que havia resgatado o garoto e sem meias
palavras investiu vários dissílabos e trissílabos em um tom campesino para levarem consigo o
infante.... E sorrindo disse o javali... E levem-no consigo e lhe der uma boa criação campestre....
E a natureza e o sistema magico lhe restituíram tudo em dobro... E assim foi feito...
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Capitulo III
O Protetor Magico...
O tempo é uma dadiva para quem pretende aprender magia e misticismos... O tempo
não ajuda somente a curar e a esquecer velhas feridas da vida... Mas o tempo pode nos
enriquecer e nos tornar mais fortes e bravos...
E durante a infância do pequeno e imaturo do nosso jovem alquimista.... Um protetor
magico... Chamado Manguda.. É eleito no reino etéreo para proteger e também ensinar magia
ao jovem alquimista Eduardo... O ser magico intitulado aqui como Manguda deve ensinar e
projetar todos as magias, porções, feitiços, encantamentos, palavras magicas e bruxarias para o
incipiente aprendiz...
Todo o conhecimento magico deve ser passado com proeminecia, maniqueísmos e
progressão magistral.... Os vinte e um milhões de livros mágicos devem ser ensinados na sua
integralidade e compensação...
Eduardo, porém, devido a sua individualidade e personalidade forte, fica encantado por
um ramo solene e único da magia enochiana. O Jovem Alquimista havia se identificado com os
bruxos John Dee e Edward Kelley... Estes dois homens ingleses eram mestres do ocultismo
magico vitoriano... Mas o jovem Eduardo também mostrou um grosso interessa por Magias
Especiais de Viagens no Tempo...
O jovem alquimista desejava fazer as suas próprias viagens no tempo e no espaço... Ele
queria conhecer todos os magos do passado... Incluindo os seus prediletos mestres enochianos...
Eduardo queria frequentar o passado... o presente e o futuro..... Ele desejava navega pelas linhas
do espaço tempo...
Eduardo, o jovem alquimista, encontrava-se em um momento crucial de sua jornada.
Apesar de todo o conhecimento que havia adquirido com seu protetor mágico, Magunda, ele
ainda ansiava por algo mais. Seu coração buscava desvendar os segredos do tempo e do espaço,
explorando os confins do passado, presente e futuro.
Magunda, um sábio guardião dos conhecimentos místicos, percebeu a inquietação de
Eduardo. Consciente de que ele estava pronto para dar um próximo passo em sua jornada, o
protetor mágico decidiu revelar-lhe os mistérios da viagem temporal. Levando-o a um lugar
sagrado, escondido nos recantos mais profundos do reino mágico, Magunda iniciou sua
instrução.
Sentados em um círculo de runas antigas, Magunda começou a compartilhar com
Eduardo as verdades ocultas sobre a viagem no tempo. Ele explicou que essa habilidade
transcendia as fronteiras da magia e que, para dominá-la, era necessário um profundo
entendimento do equilíbrio cósmico.
No decorrer de dias e noites, Eduardo absorveu avidamente o conhecimento que lhe era
transmitido. Magunda ensinou-lhe sobre os diversos artefatos mágicos necessários para a
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viagem temporal, como o Relógio Estelar, que permitia a manipulação do tempo, e a Chave das
Dimensões, que abria portais para diferentes espaços.
À medida que os ensinamentos prosseguiam, Eduardo começou a realizar pequenos
experimentos, mergulhando em passados distantes e observando momentos cruciais da história.
Ele testemunhou a construção das grandes pirâmides, a ascensão de reinos lendários e os
eventos que moldaram o destino da humanidade. Era como se ele pudesse saborear o passado
e contemplar o futuro com seus próprios olhos.
No entanto, Eduardo percebeu que a viagem temporal era uma faca de dois gumes. A
medida que explorava os recantos mais sombrios do passado, testemunhava também tragédias
e sofrimento. Ele viu guerras devastadoras, calamidades naturais e a dor que afligia a
humanidade. Essas visões o atingiram profundamente e o fizeram questionar o poder e a
responsabilidade que acompanhavam seus novos dons.
Magunda, com sua sabedoria inigualável, guiou Eduardo em meio às turbulências de
suas descobertas. Ele ressaltou a importância de não interferir diretamente nos eventos, mas
sim usar seu conhecimento para aprender e crescer. A jornada temporal era uma oportunidade
de aprimorar suas habilidades como alquimista, compreender o tecido da realidade e, acima de
tudo, encontrar a própria verdade interior.
Com o passar do tempo, Eduardo dominou a arte da viagem temporal e tornou-se um
verdadeiro mestre na manipulação das dimensões. Ele percebeu que a sabedoria não residia
apenas no conhecimento adquirido, mas também no respeito pelos limites do tempo e pela
harmonia do universo.
E assim, Eduardo, o jovem alquimista, embarcou em uma jornada épica através das eras,
explorando a vastidão do tempo e do espaço. Com o auxílio de Magunda, ele aprendeu a
encontrar equilíbrio entre a busca pelo conhecimento e a preservação da ordem cósmica.
Cada passo de Eduardo na viagem temporal o aproximava de seu destino final. Uma
tarefa monumental aguardava-o, uma missão que transcenderia os limites do tempo e mudaria
para sempre sua compreensão do universo.
E assim, a história do jovem alquimista Eduardo continuava a se desenrolar, repleta de
magia, descobertas e desafios inimagináveis. Sua busca pela verdade e pela harmonia cósmica
o levaria a enfrentar obstáculos que testariam sua coragem, sabedoria e compreensão dos limites
da existência.
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Capitulo IV
A Jornada Temporal: O Encontro com os Ocultistas da Era Vitoriana....
Eduardo, o jovem alquimista, tinha uma individualidade e uma personalidade incomuns.
Em sua incessante busca por conhecimento, ele se deparou com um ramo solene e único da
magia enochiana. Era um fascínio que o envolvia profundamente, despertando em seu coração
uma conexão inexplicável com os bruxos ingleses John Dee e Edward Kelley, mestres do
ocultismo mágico vitoriano.
O jovem Eduardo já havia se manifestado no passado recente, um desejo ardente de
querer conhecer pessoalmente os seus ídolos mágicos, evidenciando proeminentemente o
fascínio que John Dee e Edward Kelly promovia em sua mente juvenil.... Mas à época de seu
desejo não pode realiza-lo, devido à pouca experiência e domínio sobre os seus poderes mágicos
de alquimista....
Movido por um desejo ardente de aprender com esses renomados ocultistas, Eduardo
embarcou em uma jornada singular para encontrar os espíritos que habitavam o passado. Guiado
por visões e intuição, ele seguiu os caminhos interdimensionais até chegar ao majestoso castelo
da rainha Elizabeth I, na era vitoriana.
O castelo, com suas torres imponentes e corredores repletos de história, exalava uma
aura de mistério e poder. Eduardo adentrou seus portões com determinação, sabendo que seu
encontro com Dee e Kelley poderia ser transformador.
No interior do castelo, ele encontrou uma sala iluminada por velas, com uma mesa
adornada por símbolos místicos e pergaminhos antigos. O ambiente estava impregnado de uma
energia mágica intensa, como se o próprio tempo tivesse se curvado para esse encontro singular.
Eduardo esperou, sentindo a ansiedade e a expectativa crescerem dentro de si. Não
demorou muito para que a porta se abrisse, revelando dois homens vestidos em trajes típicos da
era vitoriana. John Dee, um homem de aparência enigmática, e Edward Kelley, com seus olhos
perspicazes, adentraram a sala com uma aura de sabedoria e mistério.
Os três alquimistas se encontraram em silêncio, o ar carregado de energia. Eduardo
sentia-se pequeno diante da grandiosidade desses mestres. Porém, sua determinação e respeito
pela magia transcendiam qualquer insegurança.
John Dee, com sua voz profunda e sábia, iniciou a conversa. Ele compartilhou histórias
fascinantes de seus estudos e pesquisas no campo do ocultismo e da magia enochiana. Eduardo
absorveu cada palavra, capturado pela paixão de Dee em desvendar os segredos do universo.
Edward Kelley, um homem mais introspectivo, mas dotado de uma intuição aguçada,
compartilhou suas experiências pessoais e os desafios que enfrentou em sua jornada mágica.
Suas palavras traziam um senso de autenticidade e humildade que ressoavam profundamente
com Eduardo.
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Durante horas, os três alquimistas discutiram teorias, compartilharam conhecimentos e
exploraram as fronteiras do ocultismo mágico. Eduardo sentiu-se como se estivesse
bebericando o néctar da sabedoria, suas perspectivas expandindo a cada momento.
No decorrer desse encontro, a conexão entre eles transcendia o tempo e o espaço. Não
importava a diferença de épocas, eles compartilhavam a mesma sede de conhecimento e a
mesma paixão pela magia. Os ocultistas vitorianos reconheciam em Eduardo a chama do
aprendizado e o apoiaram em sua busca pelos segredos mais profundos da magia escondidos
no universo magico.
Após essa troca enriquecedora, Eduardo se despediu dos mestres com gratidão em seu
coração. Ele deixou o castelo da rainha Elizabeth I com uma nova compreensão sobre si mesmo
e sobre a magia que o envolvia.
Esse encontro com os ocultistas da era vitoriana marcaria profundamente a jornada de
Eduardo, moldando seu caminho como um jovem alquimista. A partir desse momento, ele
seguiria adiante com a sabedoria adquirida, explorando os mistérios da magia enochiana em
busca de seu próprio propósito e crescimento espiritual.
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Capitulo V
O Penhasco Mágico....
Na escola durante um tornei de futebol... O jovem alquimista Eduardo demonstra sem
querer a seus amigos os seus incríveis poderes mágicos... Ele tele transporta toda a estrutura
física de sua escola para um topo de um penhasco desconhecido, perigoso e surrealista.... Uma
paisagem dantesca, furiosa e amedrontadora, algo tão incomum que nem ele mesmo sabia onde
ficava localizada tal paisagem no mundo da magia....
Neste espaço desconhecido e improprio aos seus amigos, existia uma cachoeira magica
que tinha as suas águas com correntezas que se projetavam para o contrário da gravidade...
Naquele espaço magico do penhasco também viviam seres mágicos incomuns e estranhos... E
que também viviam naquele ambiente livremente e aparentemente felizes... Imaginou Eduardo
na mesa de sua escola antes de tudo aquilo acontecer...
O torneio de futebol na escola era uma ocasião esperada por todos os alunos, um
momento de diversão e competição saudável. Eduardo, o jovem alquimista, também estava
empolgado, mas ele guardava um segredo mágico que estava prestes a ser revelado.
Enquanto o jogo se desenrolava, Eduardo sentiu uma onda de energia mágica percorrer
seu corpo. E sem querer, seus poderes despertaram, e ele viu a estrutura física da escola se
desvanecer diante de seus olhos. E num piscar de olhos, tudo ao seu redor foi substituído por
um cenário surreal e desconhecido.
Eduardo e seus amigos estavam agora no topo de um penhasco, suspenso em um espaço
mágico e misterioso. A paisagem que se estendia diante deles era dantesca, com nuvens negras
e relâmpagos que iluminavam o horizonte. O vento uivava, trazendo consigo um sentimento de
desafio e mistério.
Em meio a essa atmosfera amedrontadora, eles se depararam com algo surpreendente:
uma cachoeira mágica que desafiava a gravidade. Suas águas corriam para cima, desafiando as
leis naturais. Era um espetáculo de beleza surreal e inexplicável.
Enquanto exploravam esse espaço mágico, Eduardo e seus amigos também descobriram
que não estavam sozinhos. Seres mágicos incomuns e estranhos habitavam aquele ambiente
livremente, movendo-se com graça e encanto. Havia criaturas aladas de beleza indescritível,
seres luminosos que emanavam energia positiva e pequenos animais com cores vibrantes.
À medida que Eduardo interagia com esses seres mágicos, ele percebia que eles viviam
em perfeita harmonia com o ambiente peculiar do penhasco. Eles pareciam felizes e serenos,
como se estivessem em seu verdadeiro lar. Era uma visão encantadora que enchia o coração de
Eduardo de admiração e curiosidade.
Enquanto exploravam o penhasco mágico, Eduardo e seus amigos foram recebidos com
curiosidade e aceitação pelos seres mágicos. Eles compartilharam conhecimentos e
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experiências, e Eduardo aprendeu sobre a sabedoria e os mistérios que cercavam aquele lugar
único.
Em meio às conversas e interações, Eduardo descobriu que o penhasco mágico era um
ponto de encontro entre diferentes dimensões e planos de existência. Era um local onde a magia
fluía livremente, desafiando as leis naturais do mundo conhecido. Os seres mágicos
compartilhavam suas histórias e ensinamentos, expandindo ainda mais a compreensão de
Eduardo sobre o vasto universo da magia.
Enquanto o tempo passava nesse espaço fora do tempo, Eduardo sentiu-se
profundamente conectado com aquele lugar mágico. Ele compreendeu que aquela revelação
acidental de seus poderes tinha um propósito maior. Era um chamado para explorar as
profundezas da magia, para compreender os segredos ocultos do universo e, talvez, ajudar a
harmonizar os diferentes planos de existência.
Após a experiência fascinante no penhasco mágico, Eduardo e seus amigos voltaram à
realidade da escola, carregando consigo memórias e aprendizados que transformariam suas
vidas para sempre. A revelação acidental dos poderes mágicos de Eduardo havia aberto uma
porta para um mundo oculto e extraordinário, despertando nele uma sede insaciável por
desvendar os mistérios da magia.
Eduardo mergulhou em estudos intensos sobre ocultismo e alquimia, buscando
compreender melhor seu papel nesse vasto universo mágico. Ele devorou livros antigos e
consultou peritos na área, procurando por respostas que lhe permitissem aprofundar seu
domínio sobre os poderes que despertara.
Enquanto isso, o jovem alquimista não conseguia tirar da mente as visões e as criaturas
que encontrara no penhasco mágico. Ele sentia uma conexão profunda com aquele lugar e com
os seres mágicos que lá habitavam. Movido por um chamado interno, Eduardo decidiu voltar
ao penhasco, em busca de respostas e de um propósito mais profundo.
Guiado pelas lembranças vívidas, Eduardo empreendeu uma jornada solitária de volta
ao penhasco mágico. Ao chegar, ele foi recebido pelos seres mágicos com uma mistura de
familiaridade e alegria. Parecia que eles o esperavam, como se soubessem que ele retornaria.
Durante sua estadia no penhasco, Eduardo mergulhou nas águas da cachoeira mágica.
A correnteza contrária à gravidade desafiava sua compreensão, mas ele se sentia seguro e
protegido. A energia da água fluía através de seu ser, trazendo uma sensação de renovação e
empoderamento.
Enquanto explorava o penhasco em busca de respostas, Eduardo teve encontros
profundos com os seres mágicos. Eles compartilharam suas histórias e sabedoria ancestral,
revelando a ele segredos ocultos sobre o equilíbrio entre os reinos mágico e humano.
Eduardo também descobriu que o penhasco mágico era um local de encontro para seres
de diferentes dimensões, onde eles poderiam trocar conhecimentos e fortalecer os laços entre
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seus reinos. O jovem alquimista se tornou uma ponte entre esses mundos, ajudando a
estabelecer uma conexão harmoniosa e benéfica.
Com o tempo, Eduardo percebeu que sua jornada não se tratava apenas de explorar seu
próprio potencial mágico, mas também de se tornar um guardião da magia e da harmonia entre
os reinos. Ele assumiu a responsabilidade de compartilhar seu conhecimento e ajudar outros
alquimistas em sua busca pelo equilíbrio e pela compreensão.
Quando chegou o momento de deixar o penhasco mágico, Eduardo se despediu dos seres
mágicos com gratidão e promessas de retornar sempre que fosse necessário. Ele sabia que seu
destino estava entrelaçado com aquele lugar e com as forças mágicas que o habitavam.
Eduardo e seus amigos se despedem do penhasco mágico com o coração cheio de
gratidão e inspiração. Eles voltam à sua realidade conhecida, mas com uma compreensão
renovada de sua própria jornada como alquimistas. Eduardo agora tinha uma missão clara:
explorar seu potencial mágico e buscar a sabedoria que transcendia os limites do mundo
comum.
E de volta à sua vida cotidiana, Eduardo compartilhou sua jornada com seus amigos,
inspirando-os a explorar seus próprios poderes e a conectar-se com a magia ao seu redor. Juntos,
eles formaram um grupo de alquimistas em busca de sabedoria e harmonia, trabalhando para
trazer equilíbrio e luz aos reinos mágico e humano.
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Capitulo VII
Regressões Mágicas....
Eduardo presumiu mau as suas conclusões... Ele achava que havia salvo os seus amigos
do alto do penhasco mágico... Mas uma regressão invertida de natureza magica, ainda não
compreendida pelo jovem alquimista, havia produzido uma ilusão regressiva em sua realidade.
Todos os seus amigos ainda estavam no alto daquele perigoso penhasco mágico... A
estrutura da escola estava preste a despencar para o fundo do desfiladeiro encantado.... O
maldito penhasco parecia não ter um fundo. E não nitidamente, claro!... Em fim caímos para o
nada do desfiladeiro encantado... E quando tudo parecia ter um fim trágico... Um ser alado surge
das sombras do quadro negro da professora Isolda Meirelles.... Aquele voo era algo conhecido
por Eduardo... Ele provavelmente seria um alquimista, igual a ele....
E na verdade era.... Tratava-se de um funcionário da escola das bruxas de Medely
Verstle que estava disfarçado de um professor da escola... Ele rapidamente entoa um ritual
mágico poderoso que transportou de volta todos os alunos e a escola para o seu local de
origem....
No entanto, todas as pessoas ficam impactadas com a imagem da escola despencando
do alto do penhasco mágico... Aquela visão de terror, medo e de morte iminente, havia
traumatizado a todos na escola.... Os alunos e os professores de Eduardo ficaram com muito
medo e aterrorizados com a presença do jovem mágico com poderes tão destrutivos e talvez
malignos dentro da pacata escola....
Muitos ali pretendiam denuncia-lo as autoridades locais... Mas a maioria pretendia
expulsa o jovem rapaz da escola... Evidentemente, denunciar algo assim e de natureza tão
estranha e improvável a polícia seria uma loucura....
E como ninguém acreditaria no que houve naquele local... Todos acabariam por expulsar
o jovem alquimista.... No entanto... O professor alquimista teve uma ótima ideia... Ele realizaria
um canto de um soneto magico antigo para apaga da memória daquelas pessoas... O Jovem
alquimista fica agradecido por aquele homem estranho ter salva a sua escola... E de ter salvo
também a sua vida do julgamento de seus amigos e professores... O aluno e o professor ficam
amigos depois deste dia fatídico.... E mais uma vez isto foi precedido em sonho por Eduardo....
A ilusão regressiva havia enganado Eduardo e seus amigos. Eles não haviam sido
resgatados do penhasco mágico, e a estrutura da escola estava à beira de despencar no abismo
sem fim. O desespero tomou conta de Eduardo ao perceber que seus entes queridos ainda
estavam em perigo iminente.
No entanto, quando tudo parecia perdido, um ser alado se revelou, um alquimista
disfarçado de professor da escola. Ele lançou-se em um poderoso ritual mágico, canalizando
suas habilidades alquímicas para salvar a escola e todos os alunos. Com um gesto majestoso e
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palavras mágicas entoadas, a estrutura escolar foi transportada de volta ao seu local de origem,
deixando para trás o penhasco perigoso.
A visão da escola despencando do alto do penhasco mágico deixou todos impactados.
Alunos e professores ficaram aterrorizados, incapazes de compreender a magnitude do que
havia ocorrido. O jovem alquimista, Eduardo, percebeu que sua presença na escola agora era
encarada com medo e desconfiança. Muitos pretendiam denunciá-lo às autoridades locais ou
até mesmo expulsá-lo da escola, pois era difícil acreditar no que presenciaram.
No entanto, o professor alquimista, com sabedoria e compaixão, agiu para proteger
Eduardo. Entoando um soneto mágico, ele lançou um feitiço de apagamento de memória sobre
as pessoas presentes, apagando as lembranças daquele fatídico dia. As memórias foram
substituídas por um vazio temporário, permitindo que todos seguissem adiante sem o fardo do
conhecimento do evento sobrenatural.
Eduardo sentiu uma mistura de alívio e gratidão em relação ao professor alquimista. Ele
estava profundamente agradecido por aquele homem estranho ter salvado a escola e,
indiretamente, a vida de seus amigos e colegas. A partir desse momento, um vínculo especial
se formou entre o jovem alquimista e o professor alquimista, ambos compartilhando um
conhecimento mágico que poucos poderiam entender.
E com o tempo, a amizade entre Eduardo e o professor alquimista se fortaleceu. O
professor se tornou um mentor para o jovem alquimista, guiando-o em sua jornada mágica e
ajudando-o a entender e controlar seus poderes. E sob a sua orientação, Eduardo aprendeu a
canalizar e direcionar sua magia de maneira responsável, usando-a para o bem e buscando o
equilíbrio entre os reinos mágico e humano.
Enquanto a escola continuava seu funcionamento normalmente, as pessoas ao redor de
Eduardo sentiam uma inexplicável sensação de respeito e admiração por ele. Eles não sabiam
exatamente por quê, mas algo em sua presença transmitia uma aura de mistério e poder.
Eduardo, por sua vez, estava determinado a usar sua magia para proteger e ajudar aqueles ao
seu redor, sempre consciente do fardo e das responsabilidades que acompanhavam seus dons
mágicos.
E com o passar dos dias, Eduardo percebeu que sua jornada como alquimista estava
apenas começando. Ele compreendeu que sua missão ia além de dominar os poderes mágicos e
explorar os segredos do universo. Ele tinha o dever de ajudar os outros, de ser um guia para
aqueles que buscavam respostas e orientação.
E assim, Eduardo se dedicou a estudar e a aprimorar suas habilidades mágicas. Ele
mergulhou em livros antigos, praticou feitiços e rituais, e buscou sabedoria com os seres
mágicos que encontrara no penhasco. A cada passo, ele se tornava mais confiante em seu
caminho e mais consciente do poder que possuía.
No entanto, Eduardo também compreendeu a importância de equilibrar o uso da magia.
Ele aprendeu a controlar seus impulsos e a avaliar cuidadosamente as consequências de suas
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ações. Sabia que o poder mágico poderia ser uma faca de dois gumes, capaz de trazer tanto bem
quanto mal.
E com o tempo, Eduardo ganhou o respeito não apenas daqueles ao seu redor, mas
também de outros alquimistas e seres mágicos. Sua reputação como um jovem alquimista
promissor se espalhou, e ele recebeu convites para participar de círculos de magia e encontros
com outros estudiosos.
Enquanto Eduardo continuava a explorar seu potencial, ele nunca esqueceu o professor
alquimista que o havia salvado daquela situação perigosa no penhasco mágico. Os dois
permaneceram amigos e confidentes, compartilhando descobertas, desafios e ensinamentos ao
longo do caminho.
E assim, o jovem alquimista Eduardo seguiu adiante, determinado a honrar a magia que
fluía em seu ser. Ele sabia que seu destino era complexo e cheio de responsabilidades, mas ele
estava preparado para enfrentar os desafios que viriam. Com humildade, sabedoria e o coração
cheio de compaixão, ele se tornaria um verdadeiro guardião da magia, dedicado a proteger e
preservar o equilíbrio entre os reinos.
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Capitulo VIII
A Repetição do Tempo...
Eduardo ainda não sabia... Mas talvez ele e seus amigos.... Poderiam está em um Lupy
Mágico... Uma repetição exagerada do tempo.... Um erro reversivo improprio promovido por
sua magia... Talvez Eduardo houvesse pesado a mão na magia e exagerado nos encantamentos
profanos....
Eduardo ficou chocado ao descobrir que a suposta salvação de seus amigos no alto do
penhasco mágico havia sido uma ilusão criada por uma nova e repetível regressão mágica.
Todos eles ainda estavam em perigo, com a estrutura da escola prestes a despencar para o fundo
do abismo sem fim.
No entanto, um ser alado, disfarçado de professor da escola, revelou-se como um
alquimista habilidoso. Com sua sabedoria e magia, ele entoou um poderoso ritual, transportando
instantaneamente todos os alunos e a escola de volta ao seu local de origem.
A cena da escola despencando do alto do penhasco mágico deixou todos os presentes
atônitos. Alunos e professores ficaram tomados pelo medo e terror, sem compreender o que
havia acontecido. Muitos deles, chocados e confusos, cogitaram denunciar Eduardo às
autoridades locais ou até mesmo expulsá-lo da escola. A situação parecia surreal e inexplicável.
No entanto, o professor alquimista, que havia se revelado como um aliado, agiu com
calma e determinação. Ele realizou o canto de um soneto mágico, desencadeando poderosos
encantamentos que apagaram a memória daquele dia das pessoas presentes. Um véu mágico foi
lançado sobre suas mentes, ocultando os eventos extraordinários que haviam presenciado.
Eduardo sentiu-se profundamente agradecido por aquele estranho homem alado ter
salvado a escola e seus amigos. Ele percebeu que, apesar do medo e desconfiança inicial das
pessoas, esse professor alquimista compreendia a importância de preservar o segredo da magia
e proteger aqueles que inadvertidamente a desencadeavam.
E com o passar do tempo, Eduardo e o professor alquimista desenvolveram uma amizade
especial. Eles compartilharam conhecimentos, trocaram experiências e exploraram os caminhos
da magia juntos. O professor se tornou um mentor para Eduardo, orientando-o em sua jornada
como alquimista e auxiliando-o a compreender melhor seus poderes e responsabilidades.
Enquanto isso, as memórias daquele dia fatídico desvaneceram-se da mente das pessoas,
como se nunca tivessem acontecido. A escola e seus alunos retomaram suas rotinas normais,
alheios às maravilhas e perigos da magia que Eduardo havia testemunhado.
No entanto, Eduardo guardava em seu coração a gratidão pela intervenção do professor
alquimista. Ele sabia que tinha encontrado um aliado confiável e um guia em seu caminho.
Juntos, eles continuariam a explorar os segredos da magia, com o propósito de proteger e
harmonizar os reinos mágico e humano.
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À medida que o tempo passava, Eduardo aprendia a controlar seus poderes mágicos e a
usar sua sabedoria para o bem. Ele se tornou uma figura respeitada na escola, não apenas pelos
seus colegas, mas também pelos professores. Sua jornada como alquimista avançava, e ele se
comprometeu a compartilhar seu conhecimento com aqueles que estivessem dispostos a
compreender e respeitar a magia.
Eduardo, no entanto, não sabia se esta realidade que ele vivia naquele instante era uma
repetição de seu espaço tempo, ou uma versão de uma outra realidade paralela a sua realidade
neste presente momento de sua vida... Ele teria que aprender a entende o que é realidade e o
que era ilusão a parti daquele aprendizado... A vida seria agora o seu cajado de orientação e a
sua vara de correção... Mas nitidamente, ele percebia que algo se repetia com certa
proeminência em sua vida, como a um dejavu que não se cansava de se repeti várias vezes ao
dia...
Eduardo estava confuso, ele não sabia mais o que era real ou ilusão... Aquilo seria uma
realidade natural do seu mundo, ou tudo seria uma mentira produzindo na sua mente mágica...
Um multiverso cheio de impropriedades consistentes, ou um paradoxo brutal de uma realidade
intransitiva do véu no mundo da magia... Alguém deveria ter respostas... Mas quem lhe diria a
verdade...
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Capitulo IX
O Portal Mágico...
O mundo mágico quase havia sido exposto para o mundo real.... E após esta sua
experiência com a repetição do tempo espaço.... E também do que aconteceu aos seus colegas
em sua escola no alto daquele penhasco mágico... Era algo que nunca mais deveria se repetir...
Tudo havia deixado uma lição... Esconder-se das pessoas comuns seria algo necessário
para a sua sobrevivência e existência naquele plano terrestre... No entanto, tal acontecimento
manifestado no jogo de futebol em escola, havia acendido uma fagulha que passou a ser como
um verdadeiro farol prestidigitador para o mundo encantado...
O véu do plano etéreo havia revelado o esconderijo do garoto alquimista... E as suas
coordenadas magicas estavam abertas como um código binário para todos os seres sobrenaturais
que viviam no submundo... A escola agora estava visível para o mundo magico.... E a sua escola
era como um portal magico para todos os seres prestímanos....
E a inquietude, o consumia... Estes seres mágicos começariam a invadir a sua escola...
E ocorrendo isso, mais cedo ou mais tarde... Mas isso aconteceria sem sombra dúvidas.... Mas
esta invasão ao plano terrestre dos humanos, teria um preço... Fica visível para todos os seres
vivos da terra, era como está palpável para todos os seres maléficos do plano inumano...
O Jovem Alquimista irá tentar então apagar as luzes deste farol que ficou exposto para
o plano submerso... Ele tentará esconder estes seres mágicos de seus amigos, e ao mesmo
tempo, ele irá proteger a sua escola de seres ainda mais maléficos e terríveis que moram nos
confins do plano imundo do sobrenatural....
E após a experiência intensa que ocorreu na escola, onde o mundo mágico quase foi
exposto aos olhos dos seres comuns, Eduardo compreendeu a importância de se esconder
daqueles que não possuíam conhecimento sobre a magia. Ele percebeu que a sobrevivência e a
existência dos seres mágicos dependiam da discrição e do sigilo.
No entanto, algo mudou dentro de Eduardo. O acontecimento no jogo de futebol
despertou uma fagulha mágica em seu interior, transformando-se em um farol que atraía os
seres encantados. O véu que ocultava o esconderijo do jovem alquimista havia sido levantado,
revelando as coordenadas mágicas de sua escola para todos os seres sobrenaturais.
A escola tornou-se um portal mágico, uma passagem entre o mundo humano e o mundo
encantado. Gradualmente, os seres mágicos começaram a invadir o ambiente escolar, curiosos
e fascinados por essa conexão com o plano terrestre. Criaturas de todos os tipos e formas, vindas
dos confins do plano etéreo, adentraram o espaço antes exclusivo dos humanos.
No entanto, Eduardo sabia que essa invasão do mundo mágico ao plano terrestre tinha
seu preço. Assim como a escola ficou visível para todas as criaturas mágicas, também se tornou
visível para seres maléficos e aterrorizantes do plano etéreo. Era uma faca de dois gumes, pois,
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enquanto seres benevolentes exploravam o ambiente, forças sombrias também podiam se
aproveitar dessa abertura.
Determinado a proteger seus amigos e a preservar a segurança da escola, Eduardo
decidiu agir. Ele sabia que era responsável por aquela conexão entre os reinos, e sentiu o peso
de sua missão. Sua primeira tarefa foi tentar apagar o farol mágico que atraía os seres
encantados, buscando ocultar a presença da escola dos olhos do plano etéreo.
Eduardo mergulhou em estudos e experimentações mágicas, buscando formas de fechar
o portal e afastar as criaturas mágicas. Ele explorou antigos grimórios, consultou seres místicos
e aprofundou seus conhecimentos em feitiços de proteção e selamento. Cada noite, nos recantos
secretos da escola, ele praticava rituais e encantamentos, guiado pela esperança de manter seus
amigos e colegas a salvo.
No entanto, conforme Eduardo se aprofundava na magia defensiva, ele percebia que a
tarefa não seria fácil. O vínculo entre os reinos estava fortalecido, e o poder das criaturas
mágicas que adentravam a escola se tornava cada vez mais intenso. Seres como fadas, elfos e
serafins passaram a compartilhar o espaço com os alunos e professores, trazendo consigo uma
atmosfera de encanto e maravilha, mas também de perigo iminente.
Eduardo precisava agir rapidamente. Ele convocou uma reunião secreta com seus
amigos mais próximos, revelando a verdade sobre sua natureza alquimista e o perigo que todos
estavam enfrentando. Para sua surpresa, seus amigos decidiram apoiá-lo, demonstrando uma
coragem e lealdade admiráveis. Juntos, eles se comprometeram a proteger a escola e combater
as forças malignas que se aproveitavam do portal mágico.
Mas guiados por Eduardo, o grupo de amigos se aventurou por passagens secretas da
escola, desvendando caminhos mágicos e enfrentando desafios sobrenaturais. Eles aprenderam
a utilizar a magia em conjunto, combinando suas habilidades individuais em uma poderosa
sinergia. Eduardo estava orgulhoso de seus amigos, pois eles demonstravam coragem e
dedicação, provando que a amizade verdadeira é capaz de superar qualquer obstáculo.
Enquanto enfrentavam criaturas malignas que emergiam das sombras do plano etéreo,
o jovem alquimista Eduardo percebeu que não poderia proteger a escola sozinho. Ele precisava
da ajuda de outros seres mágicos benevolentes para selar o portal e restaurar o equilíbrio entre
os reinos.
E com o auxílio de seus amigos e daqueles seres encantados que haviam se tornado
próximos, Eduardo elaborou um plano arriscado. Eles invocaram poderosas entidades mágicas,
serafins e guardiões dos planos, para auxiliá-los na tarefa de fechar o portal mágico.
A batalha final foi intensa. Magia reluzente e sombras sinistras colidiam no ambiente
da escola, enquanto Eduardo e seus amigos lutavam com determinação para proteger o mundo
humano dos perigos do plano etéreo. A alquimia do bem contra as forças malignas se
encontrava em uma luta de proporções épicas.
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E com grande esforço e coragem, Eduardo e seu grupo conseguiram selar o portal
mágico. A conexão entre os reinos foi dissipada, restaurando a tranquilidade na escola. Os seres
mágicos que haviam se estabelecido temporariamente no local compreenderam a importância
de preservar o segredo da magia e voltaram ao seu plano de origem, agradecidos pela
oportunidade que tiveram de conhecer o mundo humano.
A escola voltou a ser um espaço seguro para os alunos e professores, que, embora sem
lembrança dos eventos mágicos que haviam ocorrido, sentiam uma sensação de calma e
proteção ao redor de Eduardo. Ele tinha ganhado o respeito e a admiração de todos, não apenas
por suas habilidades mágicas, mas também por sua coragem e comprometimento em proteger
aqueles que amava.
E assim, o jovem alquimista Eduardo aprendeu que o poder da magia deve ser usado
com sabedoria e responsabilidade. Ele compreendeu que seu destino era mais do que dominar
os mistérios da alquimia, mas também proteger e preservar o equilíbrio entre os reinos. O
aprendizado e a jornada de Eduardo como alquimista estavam longe de acabar, mas ele agora
sabia que nunca estava sozinho, pois tinha amigos leais ao seu lado.
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Capitulo X
A Invasão Maligna....
As ruas estavam envoltas em sombras, enquanto uma aura de medo e apreensão pairava
sobre a cidade. Eduardo, o jovem alquimista, havia pressentido algo sinistro se aproximando.
Suas visões e estudos alquímicos revelaram um plano maligno sendo tramado nos recantos mais
obscuros do reino.
Determinado a proteger sua cidade e seus entes queridos, Eduardo decidiu investigar a
origem dessa ameaça. Ele sabia que não poderia enfrentar esse mal sozinho, então reuniu sua
equipe de confiança: Helena, a destemida guerreira; Lucas, o sábio erudito; e Sofia, a ágil ladra.
E juntos, eles partiram em busca de respostas, percorrendo florestas sombrias, cavernas
abandonadas e ruínas antigas. Seus esforços os levaram a um antigo templo perdido, onde
encontraram um culto maligno realizando rituais profanos.
E ao se infiltrarem no templo, Eduardo e sua equipe presenciaram uma terrível cena. O
líder do culto, um ser sombrio de olhos flamejantes, estava prestes a invocar um demônio
ancestral que traria caos e destruição ao reino.
E sem hesitar, Eduardo se lançou na batalha, manipulando a essência da alquimia para
enfrentar as forças malignas. Helena brandia sua espada com maestria, Lucas conjurava feitiços
poderosos e Sofia se movia como uma sombra, desferindo golpes precisos. Juntos, eles lutaram
contra os seguidores do culto, derrotando-os um por um.
E no clímax da batalha, Eduardo enfrentou o líder do culto em um confronto épico. Sua
determinação e habilidades alquímicas se mostraram superiores, enfraquecendo gradualmente
o inimigo. Com um golpe final certeiro, Eduardo conseguiu derrotá-lo e impedir a invocação
do demônio.
A cidade estava a salvo, mas a vitória não veio sem sacrifícios. Durante a batalha, Sofia
foi ferida gravemente, e Lucas usou sua magia para estabilizá-la. O grupo retornou à cidade,
onde foram recebidos como heróis, mas a sombra da perda pairava sobre eles.
Enquanto Sofia se recuperava, Eduardo e seus amigos começaram a investigar os
motivos por trás da invasão maligna. Descobriram que o culto estava sendo influenciado por
uma figura misteriosa, um ser antigo que almejava poder absoluto sobre o reino. Agora, sua
missão era desvendar a identidade desse ser e impedi-lo de causar mais danos.
Eduardo, Helena, Lucas e Sofia sabiam que enfrentar esse poderoso inimigo seria uma
tarefa árdua. No entanto, eles estavam determinados a proteger seu lar e garantir um futuro
seguro para todos. Com seus talentos e trabalho em equipe, eles se preparavam para a batalha
final contra a escuridão, na esperança de trazer luz de volta ao reino e ao coração daqueles que
amavam.
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A batalha contra a escuridão e contra os seres malignos do reino magico estava próxima
de seu início sangrento e apocalíptico... Isto podia ser sentido e percebido na corda que segura
os dois mundo... Ela estava em frenesi e agitada... O seu guardião em Modley não estava
tranquilo e agia de forma insidiosa todas as vezes que a linha do silencio era consultada e
invadida...
O desequilíbrio existente entre a linha da realidade e o véu do mundo magico era
nitidamente perceptível e volátil.... Uma vez e outra percebia-se uma fina cortina de
temporalidade inferida e manifestada entre os dois mundos, ora unidos por uma só corda da
realidade, ora separados pela linha da imaginação...
A norte de Vedley podia se ver uma gigantesca horda de seres mágicos malvados, cruéis
e malignos marchando em direção a localização da abertura do portal magico... Eduarda não
tinha dúvidas de que um conforto mortal seria trava ali, no pátio de sua escola....
E após outros seres mágicos terem descoberto a entrada mágica que fica localizada na
biblioteca da escola, muitos seres diferentes, irretratáveis, inócuos e inaptos a realidade humana,
simplesmente atravessavam a fenda e caminhavam pelos corredores da escola sem qualquer
impedimento mágico.....
Muitos seres intangíveis percebendo a facilidade de concatenação arbitraria, também
começaram a transita entre os dois mundos para pratica delitos inumanos... A fenda magica
estava localizada entre os livros de história da segunda guerra mundial e os programas teóricos
de geografia aplicado do rio nilo... A pequena biblioteca de São Vicente não teria chances contra
a horda... Tudo seria completamente destruído pelos Arcontes e Nifelados....
Uma semana depois, a grande batalha começou a ser travada dentro da sala de leitura da
biblioteca da escola de São Vicente.... O local ficaria destruindo completamente em questão de
minutos... E o céu da região do Rio São Francisco ficaria tingido de vermelho....
A tensão no ar era palpável enquanto Eduardo e sua equipe se preparavam para enfrentar
a horda de seres mágicos malignos que se aproximava rapidamente. O céu escureceu, e um
vento gelado soprou, trazendo consigo o cheiro do mal e do caos.
Eduardo olhou para Helena, Lucas e Sofia, seus olhos refletindo determinação. "Chegou
a hora de enfrentarmos nossos medos e proteger nosso mundo. Vamos lutar juntos, com
coragem e esperança!", declarou ele, erguendo sua mão enquanto a energia alquímica fluía ao
seu redor.
Helena, empunhando sua espada, acenou com a cabeça. "Estamos prontos, Eduardo.
Vamos mostrar a eles o verdadeiro poder da luz contra as trevas!" Sua voz ecoou cheia de
confiança.
Lucas, com seu livro de feitiços aberto, falou em voz baixa, concentrando-se em sua
magia. "Eu canalizarei as energias do mundo mágico para combater essa ameaça. Juntos,
podemos vencer qualquer desafio!"
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Sofia, ainda se recuperando de seus ferimentos anteriores, apertou os punhos. "Esses
seres malignos não têm ideia do que estão prestes a enfrentar. Vou mostrar a eles que a agilidade
e a astúcia podem superar qualquer força!"
E com as palavras de encorajamento trocadas, o grupo avançou corajosamente em
direção à biblioteca da escola de Eduardo, onde a fenda entre os mundos estava se expandindo.
Ao entrar na sala de leitura, foram recebidos por um caos terrível.
Os seres mágicos de todas as formas e tamanhos lançavam feitiços sombrios e atacavam
furiosamente. Livros voavam pelo ar, lançando palavras de poder e criando explosões de
energia. O chão tremeu sob seus pés enquanto a batalha se desenrolava.
Eduardo usou seus conhecimentos alquímicos para criar escudos protetores e lançar
ataques devastadores contra os inimigos. Helena girava e saltava habilmente, cortando com
precisão os seres malignos.
Lucas conjurava relâmpagos e bolas de fogo, iluminando a escuridão com sua magia.
Sofia se movia como uma sombra, acertando os pontos vitais dos inimigos com sua agilidade
impressionante.
E enquanto lutavam, os personagens trocavam palavras de encorajamento e estratégias.
Eduardo gritou: "Mantenham-se juntos! Precisamos proteger a entrada mágica enquanto
enfrentamos essas criaturas!"
Helena respondeu com um sorriso determinado: "Não se preocupe, Eduardo, eu estou
aqui para garantir que ninguém passe por nós!"
Lucas, concentrando-se em sua magia, acrescentou: "Vamos direcionar nossa energia
para fechar essa fenda de uma vez por todas. Juntos, podemos fazer isso!"
Sofia, ágil e rápida como sempre, avisou: "Cuidado! Temos um grupo de criaturas vindo
em nossa direção. Preparem-se para atacar!"
A batalha prosseguiu com ferocidade, com os heróis enfrentando cada desafio com
coragem e determinação. A biblioteca estava em ruínas, mas a esperança não se apagava.
Porém, a fenda mágica continuava a se expandir, ameaçando engolir o mundo humano em
trevas.
Eduardo, percebendo que o tempo era essencial, concentrou todas as suas energias
alquímicas. "Chegou a hora de fechar essa fenda de uma vez por todas!", gritou ele, erguendo
as mãos para o alto.
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Um brilho intenso envolveu o grupo, enquanto Eduardo canalizava sua alquimia para
criar uma barreira mágica poderosa ao redor da fenda. A energia pulsava e brilhava, empurrando
contra a escuridão que tentava invadir o mundo humano.
Com um último esforço, Eduardo desencadeou uma explosão de luz, selando a fenda e
dissipando os seres malignos de uma vez por todas. A biblioteca estava em silêncio, exceto
pelos escombros espalhados.
Ofegante, Eduardo olhou para seus amigos. "Conseguimos. Fechamos a fenda e
impedimos a invasão. Mas a batalha ainda não acabou. Temos que descobrir quem está por trás
disso e impedir que isso aconteça novamente."
Helena colocou a mão no ombro de Eduardo. "Estamos juntos nessa, Eduardo. Vamos
descobrir a verdade e acabar com essa ameaça de uma vez por todas."
Lucas concordou, balançando a cabeça. "Eduardo, você mostrou coragem e habilidade
incomparáveis. Com você liderando, tenho certeza de que podemos enfrentar qualquer desafio."
Sofia sorriu, apertando a mão de Eduardo. "Vamos descobrir quem está por trás disso e
fazer com que paguem pelo que fizeram. Nós somos mais fortes juntos."
Enquanto os heróis se reuniam, a cidade se recuperava lentamente do caos. A esperança
renascia, e Eduardo sabia que tinha uma missão a cumprir. A jornada em busca da verdade e da
justiça continuaria, e eles estariam prontos para enfrentar o que viesse pela frente.
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Capítulo XI
A Reconstrução da Escola....
Eduardo ainda era um jovem alquimista com olhos curiosos, em busca de mistérios e
segredos misteriosos. Em seu laboratório de alquimia, ele criava poções, magias e elixires
magníficos. Ele sonhava desvendar os segredos da alquimia encantada do mundo mágico.
Agora aprendiz do sábio mestre Lorenzo, Eduardo era inquilino de um castelo antigo,
sombrio e medonho. E sob a luz da lua, nas noites estreladas, Eduardo lia os pergaminhos com
letras enigmáticas do velho Medley.
Em uma noite, uma visão o assombrou, uma fada esdruxula, apareceu e a ele falou: "Em
terras distantes, há uma pedra mágica, com poderes imensos, mas é preciso ser astuto e prático."
E guiado pela fada, Eduardo embarcou em uma jornada, em busca da pedra mágica, por
terras desconhecidas e sagradas. Aventuras incontáveis, perigos imensos enfrentou, e com o seu
livro de alquimia recém escrito e diagramado, tentou evoca os poderes de Évora e São Cipriano,
junto aos seus conhecimentos mágicos. Fato que se demonstrou desastroso e perigo. Na ocasião
Eduardo destruir um terço da floresta amazônica, algo que foi reparado depois por Lamet.
Mas tarde, no coração da Amazônia Legal.... Em uma floresta mais escura que habitual,
ele enfrentou um dragão místico muito antigo e forte, e com coragem e sabedoria, venceu a
imensa ação de seu oponente. Em uma cidade perdida da Amazônia, ele também encontrou o
amor nos olhos de uma bela jovem, uma bruxa chamada Carla Alemida... E com ele também
observou o seu futuro.
E com cada desafio, Eduardo cresceu e aprendeu, A alquimia não era só ciência, mas
também coração que se deu ao seu penhor lúdico. Ao chegar ao destino final, encontrou a pedra
mágica, Mas percebeu que o verdadeiro tesouro estava em sua alma poética.
E com a fada, retornou ao castelo de seu mestre, e cheio de histórias e lições para lhe
oferecer. A pedra mágica em suas mãos brilhava, mas Eduardo sabia que a maior riqueza era o
amor que encontrara na floresta amazônica.
E assim, o jovem alquimista seguiu o seu caminho, espalhando sabedoria, alquimia e
carinho. As suas aventuras viraram lendas que ecoavam pelos quatro cantos da Amazônia
Mística e antiga, Eduardo se tornou um herói, cujas histórias encantavam todos os moradores
das aldeias indígenas.
E com o penhasco mágico para trás, Eduardo retornou à sua escola de alquimia, mas ao
se aproximar, ficou horrorizado com a cena que viu. A construção estava em ruínas, os
escombros eram a única lembrança do lugar que um dia fora seu lar e refúgio. Seres malignos
haviam atacado o reino mágico, deixando rastro de destruição em seu caminho.
Estes fatos haviam ocorrido a quase um ano atrás... Esta lembrança talvez fosse o
socorro que a sua mente magica havia lhe possibilitado recorrer em sua terrível misericórdia.
Afinal a sua amada escola estava totalmente devastada... E a culpa era sua por ter de certa forma
aberto o véu entre o mundo real e o mundo magico
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A Escola estava destruída... Mas o coração do Jovem Alquimista estão ainda mais em
pedaços... O amor que ele possuía pela sua escola era algo quase divino... A aventura no
despenhadeiro magico teve o seu valor como aprendizado... Mas apesar desta aventura ter lhe
trago sabedoria e novas magias.... Os reparos na infraestrutura de sua amada escola era algo
impossível para o seu poder limitado...
E com o coração ainda pesado, Eduardo adentrou os escombros, buscando por algum
sinal de seus colegas e do mestre magico que lhe havia ensinado muitas magias. Após vasculhar
entre as pedras, ele encontrou um livro de feitiços quase intacto, que ainda emanava um fraco
brilho mágico. Era o diário de seu mestre, e ali estavam escritas as palavras que revelavam
segredos ainda mais surpreendente e lírico.
Os seres malignos, liderados por um poderoso feiticeiro das sombras, invadiram a escola
em busca da pedra mágica que Eduardo havia encontrado. O mestre Lorenzo e os demais alunos
tentaram proteger a pedra, mas foram superados pela força dos inimigos. Eles tiveram que fugir
para proteger suas vidas, deixando a escola em ruínas.
Eduardo, consumido pela dor e raiva, jurou vingar o ataque à sua escola e seus entes
queridos. Decidiu que, antes de partir em busca dos seres malignos, precisava reconstruir o que
havia sido destruído. Com o livro do mestre Lorenzo como guia, ele convocou todos os
alquimistas sobreviventes e voluntários para ajudar na reconstrução.
Durante dias e noites incansáveis, trabalharam juntos, unindo seus conhecimentos em
alquimia para erguer novamente a escola das cinzas. E, à medida que reconstruíam as paredes,
também reerguiam a esperança e a união de sua comunidade.
Eduardo aprendeu a importância da força coletiva, do companheirismo e da
perseverança. Juntos, os alquimistas superaram suas diferenças e cresceram em sabedoria.
Novas amizades surgiram, e o amor que compartilhavam uns com os outros se tornou um
escudo poderoso contra a escuridão.
Após meses de árduo trabalho, a escola ressurgiu ainda mais bela e imponente do que
antes. As paredes foram decoradas com símbolos mágicos, e a magia da alquimia fluía
novamente em cada canto. Eduardo agora era o mestre da escola, guiando seus colegas na busca
pelo conhecimento e na proteção da sabedoria ancestral.
E com a escola reconstruída, Eduardo estava pronto para enfrentar o desafio final. Ele
reuniria os alquimistas mais valentes para enfrentar o feiticeiro das sombras e resgatar a pedra
mágica. O poder maligno precisava ser detido para que o reino mágico pudesse voltar à paz.
E assim, com coragem e determinação, Eduardo liderou seus aliados em uma batalha
épica contra os seres malignos. A luta foi árdua, mas, com sabedoria e a magia da alquimia,
eles prevaleceram. O feiticeiro das sombras foi derrotado, e a pedra mágica foi recuperada.
O reino mágico finalmente encontrou a paz novamente, e Eduardo se tornou um
verdadeiro herói. Seu amor pela alquimia e por seu povo o guiou em cada passo do caminho. A
reconstrução da escola foi um símbolo da resiliência e da força do espírito humano.
E assim termina esta parte da jornada de Eduardo, mas o jovem alquimista sabia que
ainda havia muito a ser explorado no vasto mundo mágico. Com a sabedoria e os laços de
amizade que havia conquistado, ele estava pronto para enfrentar novos desafios e descobertas.
36
Após a vitória contra as forças malignas, a paz finalmente voltou a reinar no reino
mágico. Eduardo e seus colegas alquimistas se tornaram lendas, celebrados por sua coragem e
sabedoria. A escola de alquimia florescia novamente, e o conhecimento antigo fluía pelas salas
de aula como um rio de sabedoria.
E com o tempo, novos alunos chegaram à escola, ansiosos para aprender as artes da
alquimia e seguir os passos do jovem mestre Eduardo. Ele dedicou-se a ensiná-los,
compartilhando seus conhecimentos e guiando-os em suas próprias jornadas.
Enquanto isso, Eduardo também embarcou em novas aventuras. Viajou para terras
distantes, em busca de outros artefatos mágicos e segredos esquecidos. Conheceu criaturas
místicas e ajudou reinos em necessidade, tornando-se um guardião dos mistérios mágicos do
mundo.
Em uma de suas jornadas, Eduardo conheceu uma feiticeira chamada Isabella. Seus
cabelos negros como a noite e olhos brilhantes como estrelas encantaram o jovem alquimista.
Eles compartilhavam a paixão pela magia e, juntos, embarcaram em novas descobertas.
O amor floresceu entre Eduardo e Isabella. Nas noites estreladas, eles caminhavam de
mãos dadas pelas trilhas do reino mágico, trocando segredos e promessas. O vestido de crepe
vermelho que Eduardo recordava do passado agora era o símbolo de um novo começo, do amor
que unia os dois corações apaixonados.
Eduardo e Isabella passaram fins de tarde na Praça Sete Palmeiras, relembrando os
desafios que enfrentaram juntos e sonhando com o futuro que construiriam lado a lado. O brinco
de argola que Eduardo usava se tornou um amuleto de proteção, um elo entre eles em todas as
jornadas que enfrentariam.
E com o passar dos anos, a fama do jovem alquimista cresceu ainda mais. Ele se tornou
conhecido como o guardião dos segredos mágicos, o curador das almas e o protetor dos reinos.
Sua jornada e seu amor se entrelaçaram em uma história épica que seria contada por gerações.
Enquanto o tempo avançava, Eduardo e Isabella mantinham a chama do amor e da
aventura acesa. Eles sabiam que a vida era uma eterna jornada de descobertas e que, juntos,
poderiam enfrentar tudo o que o destino lhes reservava.
E assim, a história do jovem alquimista Eduardo continua, uma saga de amor, coragem
e sabedoria que inspiraria muitos outros a buscar a magia em seus corações e a enfrentar os
desafios da vida com determinação.
37
Capitulo XII
Estabelecimento do Equilíbrio...
O seu mestre Lorenzo era agora essencial para a sua formação Alquímica... E com a paz
restaurada no reino mágico, Eduardo percebeu que o equilíbrio entre o mundo real e o mundo
mágico era essencial para garantir a harmonia entre ambos. O véu mágico, um antigo portal que
ligava esses dois mundos, estava danificado pelos acontecimentos passados, e Eduardo sabia
que era sua responsabilidade restaurá-lo.
Ele reuniu os alquimistas mais experientes de sua escola e juntos embarcaram em uma
missão para reconstruir o véu mágico. O portal estava localizado em um lugar remoto e
misterioso, cercado por lendas e mitos.
A jornada foi repleta de desafios e perigos, mas a determinação de Eduardo e seus
companheiros era inabalável. Eles enfrentaram criaturas místicas, passaram por florestas
encantadas e superaram obstáculos mágicos para alcançar o local do portal.
E com o livro de feitiços do mestre Lorenzo como guia, Eduardo começou a realizar um
ritual complexo para restaurar o véu mágico. Cada passo era executado com precisão e cuidado,
pois qualquer erro poderia trazer consequências indesejadas.
Enquanto o ritual acontecia, o véu mágico começou a ganhar vida novamente. Faíscas
de luzes brilhantes dançavam ao redor, e uma sensação de magia preenchia o ar. O equilíbrio
entre os dois mundos estava sendo restabelecido.
Eduardo sentiu uma conexão profunda com o mundo mágico enquanto realizava o ritual.
Ele compreendeu que a magia não era apenas uma força poderosa, mas também uma energia
que fluía em todos os seres vivos, conectando-os uns aos outros.
Quando o ritual foi concluído, o véu mágico estava completamente restaurado. O portal
entre o mundo real e o mundo mágico estava aberto novamente, permitindo a troca de sabedoria,
conhecimento e amor entre os dois reinos.
Mas Eduardo também sabia que o equilíbrio era frágil e que precisava ser protegido. Ele
estabeleceu guardiões para vigiar o véu mágico e garantir que nenhuma força maligna o
corrompesse novamente.
E com o véu mágico restaurado, o reino mágico e o mundo real encontraram um novo
entendimento. Os seres humanos passaram a valorizar mais a magia que existia ao seu redor,
enquanto os seres mágicos aprenderam a apreciar a beleza e a simplicidade da vida cotidiana.
Eduardo, agora um mestre alquimista sábio e respeitado, continuou a guiar sua escola e
a proteger o reino mágico. Ele sabia que a jornada nunca terminava, pois a magia estava em
constante evolução.
No entanto, Eduardo também encontrou a verdadeira paz em seu coração. Ao lado de
Isabella, ele sabia que tinha encontrado o equilíbrio em sua própria vida. O amor deles era a
força que os sustentava, unindo o mundo real e o mundo mágico em uma dança harmoniosa.
38
E assim, a história de Eduardo, o jovem alquimista, continuou. Sua jornada de
descobertas, amor e proteção do equilíbrio mágico inspirou gerações futuras a buscar a magia
em seus corações e a encontrar a paz entre todos os reinos.
Fim.
39
Capitulo XIII
O Ritual de Lacração do Portal Magico....
E após a restauração do véu mágico, Eduardo e seus companheiros perceberam que era
necessário garantir a segurança do portal entre o mundo real e o mundo mágico. O equilíbrio
era precioso, e qualquer interferência descontrolada poderia desencadear consequências
desastrosas.
Dessa forma, Eduardo decidiu realizar o Ritual de Lacração do Portal Mágico. Esse
ritual antigo e poderoso permitiria que o véu mágico permanecesse protegido de forças
maléficas e preservasse a harmonia entre os dois mundos.
O jovem alquimista estudou cuidadosamente os pergaminhos antigos, preparando-se
para conduzir o ritual com perfeição. Reuniu seus melhores alunos e os alquimistas mais
experientes, cada um contribuindo com seu conhecimento para fortalecer o encantamento que
selaria o portal.
Eduardo e seu grupo viajaram para um local sagrado, onde o portal se encontrava em
seu ponto mais forte. Era um lugar cercado por uma aura de magia e mistério, onde os ventos
sopravam suavemente, sussurrando segredos antigos.
Ao cair da noite, com a lua cheia no céu, Eduardo começou o ritual. Os alquimistas
formaram um círculo ao redor do portal, segurando símbolos mágicos e entoando cânticos que
reverenciavam a essência da magia.
A magia fluía pelos seus corpos, como um rio de energia, e suas mãos brilhavam com
luz misteriosa. O poder do ritual invocou os espíritos guardiões do reino mágico, que se uniram
ao grupo para proteger o portal.
Enquanto o ritual avançava, uma barreira de luz começou a envolver o portal, como um
escudo inquebrável. Cada palavra, cada movimento dos alquimistas, fortalecia a lacração,
tornando o véu mágico inviolável.
Em um momento culminante, Eduardo ergueu as mãos para o céu, canalizando toda a
sua energia e intenção para o ritual. Um raio de luz brilhante irrompeu do céu, envolvendo o
portal em uma auréola de proteção.
O portal mágico agora estava completamente lacrado. Era como se uma cúpula mágica
o envolvesse, tornando-o invisível para qualquer ser que tentasse atravessá-lo sem permissão.
A conexão entre os dois mundos permanecia, mas agora estava protegida por um poderoso
encantamento.
Eduardo sentiu a responsabilidade do dever cumprido, sabendo que agora o reino
mágico e o mundo real estavam mais seguros do que nunca. Os seres malignos não podiam
mais ameaçar a harmonia, e os segredos mágicos permaneceriam a salvo.
E com o ritual concluído, Eduardo e seus companheiros se abraçaram em
agradecimento. O poder da amizade e da união os havia guiado nessa tarefa importante. Agora,
eles se tornavam verdadeiros guardiões da magia.
40
E assim, o jovem alquimista Eduardo continuou a proteger o reino mágico e a
compartilhar a sabedoria da alquimia com seus alunos. A história de sua jornada e o poderoso
Ritual de Lacração do Portal Mágico se tornaram lendas, passadas de geração em geração.
Eduardo sabia que a magia estava presente em cada coração que acreditava na beleza
do desconhecido, e ele sempre lembraria da importância do equilíbrio entre os mundos e do
amor que unia os seres mágicos e humanos.
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Capítulo XIV
A Busca pelos Anciões....
Eduardo e sua equipe partem em uma jornada em busca dos Anciões, seres sábios e
poderosos que podem fornecer informações cruciais sobre a ameaça que enfrentaram no vale
dos espiritos.
Enquanto Eduardo se aventura em busca dos Anciões, enfrentam inúmeras provações e
desafios. A jornada os leva por paisagens desconhecidas, selvas densas, desertos escaldantes e
montanhas majestosas. Ao longo do caminho, eles encontram criaturas míticas e se deparam
com perigos imprevistos.
No entanto, a determinação de Eduardo e sua equipe não vacila. Movidos pela
necessidade de proteger suas terras e seus entes queridos da ameaça desconhecida, eles seguem
adiante, apoiando-se mutuamente e aprendendo a superar suas fraquezas.
E com o passar do tempo, eles chegam a uma antiga cidade abandonada, conhecida nas
lendas como o Refúgio dos Sábios. Lá, acredita-se que os Anciões residam, guardando segredos
que se perderam no tempo.
Dentro das ruínas enigmáticas, Eduardo e sua equipe enfrentam armadilhas e enigmas
complexos para chegar ao coração do Refúgio dos Sábios. Finalmente, em uma câmara oculta,
encontram os Anciões - seres ancestrais com uma aura de sabedoria e poder que irradia em
torno deles.
Os Anciões examinam a equipe com seus olhares perspicazes, sondando suas almas em
busca de intenções verdadeiras. Eduardo, humildemente, explica a ameaça que paira sobre sua
terra e busca orientação sobre como enfrentá-la.
Em resposta, os Anciões contam uma história antiga, revelando que a ameaça que
enfrentam é uma entidade sombria há muito adormecida, despertada por uma série de eventos
desencadeados por forças malignas. Alertam que essa entidade procura mergulhar o mundo na
escuridão eterna, alimentando-se do medo e da destruição.
Os Anciões explicam que a única maneira de enfrentar essa ameaça é reunir artefatos
poderosos espalhados por terras distantes. Esses artefatos contêm a essência de antigas forças
benevolentes, capazes de enfraquecer o mal que se espalha pelo mundo.
Assim, Eduardo e sua equipe embarcam em uma nova missão - encontrar esses artefatos
antes que a entidade sombria os encontre e os corrompa para seus propósitos malévolos. A
busca se torna uma corrida contra o tempo, com o destino do mundo pendendo na balança.
Ao longo da jornada, eles enfrentam traições, sacrifícios e autoconhecimento. Eduardo
se descobre mais forte do que imaginava, e cada membro de sua equipe demonstra habilidades
únicas e coragem diante das adversidades.
A busca pelos artefatos leva-os a enfrentar os lacaios da entidade sombria e, finalmente,
confrontar a própria ameaça. Nesse confronto épico, Eduardo e sua equipe devem usar toda a
sabedoria e poder que adquiriram ao longo da jornada.
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A batalha é árdua e cheia de perdas, mas, unidos, eles conseguem enfraquecer a entidade
o suficiente para aprisioná-la novamente. A escuridão recua e a luz volta a brilhar no mundo.
E com o retorno aos Anciões, Eduardo e sua equipe recebem a gratidão e as bênçãos dos
seres sábios. Os Anciões percebem que Eduardo não é apenas um líder corajoso, mas também
um guardião da sabedoria e da compaixão.
Ao retornar a sua terra, Eduardo e sua equipe são recebidos como heróis, e suas ações
inspiram outros a enfrentar suas próprias batalhas com esperança e determinação. A busca pelos
Anciões os transformou, e eles sabem que novas aventuras os esperam no futuro.
Assim, com um olhar determinado para o horizonte, Eduardo e sua equipe estão prontos
para enfrentar o que vier pela frente, pois sabem que o verdadeiro poder reside na união e na
crença de que o bem sempre prevalecerá sobre as sombras.
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Capítulo XV
Os Testes dos Anciões...
Os heróis enfrentam uma série de desafios e testes impostos pelos Anciões para provar
sua coragem e determinação. Após receberem as informações cruciais dos Anciões sobre a
ameaça que enfrentam e a missão de encontrar os artefatos para enfraquecê-la, Eduardo e sua
equipe precisam enfrentar um conjunto de testes impostos pelos Anciões. Esses testes têm o
objetivo de provar sua coragem, determinação e habilidades, garantindo que são dignos de
receber o conhecimento e a ajuda necessária para enfrentar a entidade sombria.
O Teste da Coragem: O primeiro teste é um labirinto sombrio e traiçoeiro, repleto de
ilusões que refletem os maiores medos de cada membro da equipe. Eles devem superar suas
inseguranças e seguir em frente, confiando uns nos outros e na sua própria força interior para
não se perderem no labirinto.
O Teste da Determinação: Neste teste, os heróis enfrentam uma série de obstáculos
físicos e mentais. Eles precisam provar sua determinação e resistência, passando por desafios
como escaladas íngremes, travessias de pontes frágeis e resolvendo enigmas complexos. Cada
desafio testa sua perseverança e capacidade de trabalhar em equipe.
O Teste da Compaixão: Os Anciões colocam Eduardo e sua equipe em situações em que
precisam tomar decisões difíceis, envolvendo sacrifícios pessoais em prol do bem maior. Eles
devem mostrar compaixão e empatia, escolhendo o caminho mais ético e altruísta, mesmo que
seja o mais difícil.
O Teste da Sabedoria: Neste teste, os heróis são confrontados com enigmas e quebra-
cabeças que exigem não apenas habilidades físicas, mas também conhecimento e sagacidade.
Eles devem demonstrar que aprenderam lições valiosas ao longo de sua jornada e que são
capazes de aplicar a sabedoria adquirida em situações práticas.
O Teste da Confiança: O último teste é um desafio emocional, onde cada membro da
equipe é colocado em uma ilusão que explora suas dúvidas e receios sobre os outros. Eles devem
confiar uns nos outros completamente e superar a tentação de ceder à desconfiança. Somente
através da verdadeira confiança, eles conseguem vencer este teste final.
Enfrentando cada teste com bravura e resiliência, a equipe passa pelas provações
impostas pelos Anciões, emergindo mais unida e fortalecida. Eles provam que são verdadeiros
heróis, capazes de enfrentar os desafios que se apresentam em sua missão.
Ao final dos testes, os Anciões reconhecem a coragem e determinação dos heróis. Eles
concedem a Eduardo e sua equipe a bênção e a orientação necessária para prosseguirem em sua
busca pelos artefatos.
E com o coração cheio de esperança e determinação renovada, Eduardo e sua equipe
partem para a próxima fase de sua jornada. Eles agora estão preparados para enfrentar qualquer
obstáculo e estão confiantes de que, com a sabedoria dos Anciões, podem superar a ameaça
sombria que paira sobre o mundo e restaurar a paz e a luz.
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Capítulo XVI
Revelações Obscuras....
E durante a busca, segredos obscuros são revelados, levando o grupo a questionar suas
próprias identidades e o propósito de sua jornada. Enquanto a equipe de Eduardo avança na
busca pelos artefatos, eles se deparam com segredos obscuros que abalam suas convicções e
colocam em xeque o propósito de sua jornada. Essas revelações lançam dúvidas sobre suas
próprias identidades e até mesmo sobre a verdadeira natureza da ameaça que enfrentam.
A Tragédia do Passado: Durante uma parada em uma vila remota, eles encontram um
ancião que compartilha uma história sombria sobre os Anciões. Ele revela que há muito tempo,
os Anciões eram guardiões de um conhecimento proibido e poderoso.
No entanto, eles se corromperam pelo poder e quase destruíram o mundo com suas
ambições. Isso resultou em uma tragédia devastadora que mudou o curso da história. Os heróis
começam a questionar se devem confiar plenamente nos Anciões e se o conhecimento que
buscam pode ser usado para fins nefastos.
A Ligação com a Ameaça: Em sua busca por um dos artefatos, eles descobrem que a
entidade sombria está de alguma forma ligada ao passado de um dos membros da equipe.
Revelações sobre o passado sombrio de um deles surgem, levando a equipe a se perguntar se
podem realmente confiar em seu colega. O membro em questão se sente culpado e duvida de
sua própria lealdade, abalando o equilíbrio dentro do grupo.
O Despertar da Entidade: Conforme avançam na busca pelos artefatos, eles percebem
que a entidade sombria está ganhando força e se aproximando cada vez mais do despertar
completo. Eles começam a questionar se estão apenas atrasando o inevitável e se sua missão é
realmente possível. Dúvidas e inseguranças surgem, minando a confiança na eficácia de suas
ações.
A Tentação do Poder: À medida que encontram artefatos poderosos, alguns membros
da equipe são tentados pela sedução do poder que possuem. Eles se veem divididos entre usar
esses artefatos para alcançar seus objetivos pessoais ou mantê-los seguros e usá-los apenas para
combater a ameaça. A ganância e a tentação obscurecem suas intenções originais, levando-os a
questionar o verdadeiro propósito de sua jornada.
Essas revelações e desafios internos colocam o grupo à prova. Conflitos surgem entre
os membros da equipe, e a confiança que antes era inabalável agora é posta em questão. Eles
precisam enfrentar não apenas a ameaça externa, mas também os demônios internos que os
assolam.
No entanto, à medida que a jornada avança, eles percebem que é a união e a força do
grupo que os guiará através das trevas. Eles aprendem que o passado não define seu futuro, e
que mesmo com segredos obscuros, a verdadeira coragem vem de enfrentar seus medos e
enfrentar a verdade.
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E juntos, eles decidem continuar sua busca pelos artefatos, mas com um novo propósito
- não apenas para derrotar a entidade sombria, mas para redimir o passado e provar que, com
determinação e compaixão, é possível superar os erros do passado.
Assim, com seus corações mais pesados, mas suas convicções fortalecidas, a equipe de
Eduardo continua sua jornada em busca da salvação, esperando que as revelações obscuras os
conduzam à luz que tanto desejam.
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Capítulo XVII
Alianças Inesperadas....
Eduardo e sua equipe encontram aliados improváveis que os ajudam em sua missão,
cada um trazendo habilidades únicas para o grupo. E Conforme Eduardo e sua equipe
prosseguem em sua jornada em busca dos artefatos, eles se deparam com aliados improváveis
que oferecem ajuda valiosa em sua missão. Cada um desses aliados traz consigo habilidades
únicas e perspectivas diferentes, enriquecendo o grupo com suas contribuições únicas.
A Guardiã da Natureza: Em uma floresta densa e encantada, eles encontram uma
misteriosa mulher, cuja ligação com a natureza é profunda e poderosa. Ela é capaz de se
comunicar com as criaturas da floresta e controlar elementos naturais. Sua conexão com a terra
e sua sabedoria sobre a harmonia entre todas as formas de vida se tornam inestimáveis,
permitindo ao grupo enfrentar desafios ambientais e conhecer as melhores rotas para evitar
perigos desconhecidos.
O Ladrão das Sombras: Em uma cidade sombria e caótica, eles são abordados por um
habilidoso ladrão que parece conhecer os segredos obscuros da entidade sombria. Embora
relutantes em confiar em um criminoso, eles percebem que o conhecimento dele pode ser
valioso para sua missão. Sua agilidade e habilidades de furtividade provam ser fundamentais
para evitar emboscadas e coletar informações preciosas.
O Artesão Ancestral: Em um templo antigo, eles encontram um ancião recluso, dedicado
à arte dos artefatos. Ele é um mestre artesão que sabe como liberar o verdadeiro potencial dos
artefatos, tornando-os mais poderosos do que nunca. Suas habilidades em forjar e reparar armas
e armaduras se tornam um recurso vital para o grupo, proporcionando-lhes uma vantagem
estratégica em combate.
O Curandeiro Viajante: Enquanto cruzam um deserto inóspito, encontram um
curandeiro nômade, especializado em ervas e poções curativas. Ele possui conhecimentos sobre
antigas magias de cura e é capaz de tratar ferimentos e doenças que poderiam atrapalhar a
jornada. Sua presença restaura a saúde e o espírito da equipe, mantendo-os em forma para
enfrentar os desafios vindouros.
O Guardião Solitário: No alto das montanhas, eles encontram um guerreiro solitário,
dedicado à proteção do mundo dos males ocultos. Sua habilidade em combate é inigualável e
sua determinação de eliminar a ameaça sombria se alinha perfeitamente com os objetivos da
equipe. Embora inicialmente relutante em se juntar a eles, o guardião percebe que sua luta é
mais efetiva quando unida com outras almas corajosas.
E com a adição desses aliados improváveis, a equipe de Eduardo se torna uma força
formidável, combinando suas habilidades diversas para enfrentar os desafios que encontram em
sua jornada. Cada novo aliado traz consigo não apenas habilidades especiais, mas também uma
perspectiva única que os enriquece como indivíduos e como equipe.
Essas alianças inesperadas ensinam a Eduardo e seus companheiros a importância de se
manterem abertos a novas amizades e ideias, mesmo em tempos de incerteza. Eles aprendem
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que, juntos, são mais fortes e que o verdadeiro poder vem da união de habilidades, experiências
e perspectivas diferentes.
E assim, com um grupo diversificado e forte, Eduardo e sua equipe continuam sua busca
pelos artefatos, confiantes de que, com a ajuda de seus aliados improváveis, podem enfrentar
qualquer desafio que a ameaça sombria possa apresentar. A esperança se renova, e eles avançam
em direção ao confronto final, prontos para enfrentar seu destino com coragem e determinação.
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Capítulo XVIII
O Templo dos Antigos....
Os heróis descobrem um antigo templo onde a verdadeira natureza da ameaça é
revelada, e eles devem enfrentar perigos mortais para obter respostas. E Após uma longa e
desafiadora jornada, a equipe de Eduardo finalmente chega ao local onde acredita que o último
artefato está escondido - o Templo dos Antigos. Localizado no coração de um vale remoto, o
templo é uma estrutura majestosa, cercada por lendas antigas e segredos há muito esquecidos.
E ao se aproximarem do templo, a equipe sente uma aura misteriosa e imponente, como
se estivessem entrando em um reino completamente diferente. As colunas esculpidas e a
arquitetura deslumbrante atestam a grandeza e a sabedoria dos que vieram antes.
Eles adentram o templo com cautela, cientes de que desafios mortais podem aguardá-
los dentro de seus corredores enigmáticos. À medida que avançam, encontram inscrições
antigas nas paredes, que falam de um tempo em que os Antigos governavam com sabedoria e
poder.
No coração do templo, encontram uma grande câmara com um pedestal vazio, onde se
supõe que o último artefato esteja. No entanto, algo parece errado. A energia no ambiente é
carregada, e a equipe sente que não estão sozinhos.
E de repente, sombras se materializam na sala, formando figuras ameaçadoras. A
verdadeira natureza da ameaça é revelada - os espíritos dos Antigos, uma vez poderosos
governantes, mas que agora se tornaram corrompidos pela mesma entidade sombria que assola
o mundo.
Os espíritos dos Antigos acusam a equipe de invadir seu templo e desafiar seu domínio.
Eles se lançam em um ataque feroz, demonstrando habilidades antigas e poderosas que testam
a coragem e a determinação dos heróis.
Eduardo e sua equipe lutam bravamente, usando todas as suas habilidades e a ajuda dos
aliados improváveis para enfrentar os espíritos corrompidos. O combate é feroz e mortal, com
cada membro da equipe enfrentando sua própria luta interna, tendo que confrontar a escuridão
que também existe dentro deles.
E conforme a batalha se intensifica, os heróis percebem que os espíritos corrompidos
não são apenas inimigos a serem derrotados, mas vítimas da entidade sombria, assim como eles.
Eles não podem ser derrotados apenas com força bruta; é preciso compaixão e empatia para
entender sua dor e libertá-los do controle da escuridão.
Eduardo, em um ato de bravura e compaixão, encontra uma maneira de se comunicar
com os espíritos dos Antigos. Ele compartilha a jornada deles e a busca por redenção,
mostrando que eles não estão sozinhos em sua luta contra a escuridão.
Os espíritos dos Antigos começam a lembrar quem foram um dia, antes de serem
corrompidos. Suas mentes e almas são liberadas do controle da entidade sombria, e eles se
juntam a Eduardo e sua equipe em sua busca por salvar o mundo.
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E com os espíritos dos Antigos ao seu lado, a equipe finalmente encontra o último
artefato. Sua verdadeira natureza é revelada - não uma arma de destruição, mas uma chave para
selar a entidade sombria novamente em sua prisão eterna.
Unidos, Eduardo e sua equipe ativam o artefato, liberando uma poderosa energia de luz
que purifica o templo e restaura a harmonia. Os espíritos dos Antigos são libertados,
encontrando sua paz e redenção.
A equipe de Eduardo obteve respostas e o poder necessário para enfrentar a entidade
sombria, mas eles também aprenderam uma lição valiosa - que mesmo na escuridão mais
profunda, a compaixão e a empatia são as chaves para a verdadeira sabedoria e força.
E com os artefatos em mãos e aliados poderosos ao seu lado, a equipe se prepara para o
confronto final. Sabendo que a batalha será a mais difícil que já enfrentaram, eles avançam com
coragem, unidos em seu propósito de proteger o mundo e restaurar a luz. A jornada está longe
de terminar, mas eles estão prontos para enfrentar o que quer que o destino reserve.
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Capítulo XIX
Confronto nas Profundezas...
Um confronto épico ocorre nas profundezas do templo, onde Eduardo e seus
companheiros enfrentam o líder da ameaça e seus seguidores mais leais. E nas profundezas do
templo dos Antigos, onde a escuridão parece mais densa, Eduardo e sua equipe se preparam
para o confronto final.
O coração deles bate acelerado com a tensão do que está por vir, mas a determinação
em seus olhos é inabalável. Eles sabem que chegou o momento de enfrentar o líder da ameaça
e seus seguidores mais leais.
E com os artefatos em mãos, eles avançam pelo corredor escuro e sinuoso, seguindo os
murmúrios malignos que ecoam pelas paredes. Cada passo os aproxima do centro da escuridão,
onde a entidade sombria os aguarda.
E finalmente, eles emergem em uma ampla câmara, onde a presença sinistra do líder da
ameaça é sentida com intensidade. Ele se ergue à frente deles, uma figura sombria e imponente,
envolta em trevas. "Vocês vieram até aqui em busca de poder, mas só encontrarão a destruição!"
- ressoa sua voz, ecoando pelo templo.
Os seguidores leais da entidade se posicionam ao seu redor, prontos para proteger seu
líder a qualquer custo. São criaturas distorcidas, corrompidas pela sombra, e eles se movem
com uma agilidade e fúria impressionantes.
Eduardo assume a liderança, erguendo o artefato em suas mãos, e seus companheiros o
cercam em formação. Cada um deles se lembra dos desafios que enfrentaram ao longo da
jornada e do que aprenderam com seus aliados improváveis.
O combate começa, e a batalha é intensa e implacável. As habilidades de cada membro
da equipe brilham, enquanto lutam com coragem e estratégia. A Guardiã da Natureza invoca a
ajuda dos espíritos da floresta para enredar os inimigos, o Ladrão das Sombras utiliza suas
habilidades furtivas para pegá-los desprevenidos, o Artesão Ancestral fortalece as armas da
equipe, o Curandeiro Viajante os mantém em pé com poções curativas, e o Guardião Solitário
desfere golpes poderosos contra os inimigos.
No centro da batalha, Eduardo enfrenta o líder da ameaça em um duelo épico. A
escuridão tenta envolvê-lo, mas ele encontra força em sua determinação e na amizade de sua
equipe. Com cada golpe, ele lembra de suas motivações para proteger aqueles que ama, e isso
o impulsiona a lutar com ainda mais fervor.
Os seguidores da entidade sombria caem um a um, e o líder da ameaça mostra sua
verdadeira forma, uma abominação sombria e grotesca. Mas Eduardo e sua equipe não recuam;
eles persistem, sabendo que esta é sua última chance de salvar o mundo da destruição iminente.
O confronto culmina em uma explosão de poder quando os artefatos são ativados juntos,
emanando uma luz ofuscante que empurra a escuridão para trás. A entidade sombria grita de
dor e raiva, mas é enfraquecida pela purificação da luz.
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E com um esforço final, Eduardo lança o golpe que sela a entidade sombria novamente
em seu sono eterno, com os artefatos agora servindo como selos poderosos. O templo treme
com o impacto, e a escuridão que o cercava começa a se dissipar.
E o confronto chegou ao fim, e a equipe de Eduardo sai vitoriosa. Eles olham ao redor,
ainda em alerta, mas a sensação de alívio e realização é palpável. A ameaça foi neutralizada, e
o mundo está seguro mais uma vez.
Exaustos, mas gratos, eles se reúnem para um momento de celebração. Suas jornadas
individuais se entrelaçaram em uma aventura épica, e eles se tornaram uma família unida pela
coragem e determinação em face da escuridão.
Enquanto saem do templo, a luz do sol começa a banhar o mundo mais uma vez,
dissipando as sombras que uma vez assombraram a terra. Eduardo e sua equipe sabem que seu
trabalho não acabou, mas agora eles enfrentam o futuro com esperança e a certeza de que, com
união e compaixão, eles podem superar qualquer desafio que vier pela frente.
Assim, a equipe parte em direção a novas aventuras, pronta para enfrentar o
desconhecido com a coragem de verdadeiros heróis. Eles sabem que, juntos, são invencíveis, e
que a luz sempre prevalecerá sobre as trevas.
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Capítulo XX
A Ascensão do Poder...
Eduardo se depara com uma escolha difícil, pois ele é confrontado com a tentação de
usar o poder proibido da alquimia para derrotar seu inimigo. Ele precisa encontrar o equilíbrio
entre seu poder e sua responsabilidade.
E após a vitória sobre a ameaça sombria, a equipe de Eduardo é celebrada como heróis
e aclamada por seu feito. O mundo está livre da escuridão, mas Eduardo sabe que ainda existem
desafios pela frente. A tentação do poder proibido da alquimia ainda o assombra, e ele se
pergunta se deve ou não se render a essa tentação para proteger o mundo da próxima ameaça
que possa surgir.
Em uma noite tranquila, Eduardo se retira para uma clareira isolada, onde a lua brilha
intensamente. Ele se senta em meditação, contemplando suas ações e a responsabilidade que
agora carrega como guardião dos artefatos e da sabedoria dos Anciões.
A alquimia, um conhecimento antigo e proibido, pode lhe proporcionar um poder sem
igual, mas também pode corrompê-lo se for mal utilizada. Eduardo teme que, ao se render à
tentação do poder, possa repetir os erros do passado e desencadear uma nova ameaça ao mundo.
Enquanto luta com suas dúvidas, uma figura se aproxima na penumbra da noite - a
Guardiã da Natureza, que ele conheceu durante a jornada. Ela se senta ao lado dele, observando-
o com compreensão em seus olhos.
"Eduardo, sei que enfrenta uma escolha difícil", diz ela com voz serena. "A alquimia é
uma força poderosa, mas também perigosa. É preciso equilíbrio e sabedoria para lidar com tal
poder."
Eduardo abaixa a cabeça, sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros. "Eu
temo que, ao usar esse poder, eu me torne igual à ameaça que enfrentamos. Eu não quero ser
corrompido pelo poder e causar mais sofrimento ao mundo."
A Guardiã coloca uma mão gentil em seu ombro. "O medo é natural, Eduardo, mas é o
que fazemos com o poder que determina nosso destino. Você provou ser um líder sábio e
compassivo, capaz de enfrentar desafios com coragem. Lembre-se de que a força verdadeira
reside na compaixão e na sabedoria, não apenas no poder bruto."
As palavras da Guardiã ressoam na mente de Eduardo. Ele se lembra de como sua equipe
enfrentou os desafios juntos, apoiando-se mutuamente e mantendo a confiança na bondade do
coração de cada um. Ele percebe que o poder pode ser usado para o bem, desde que seja
canalizado com sabedoria e responsabilidade.
E com uma nova determinação, Eduardo toma sua decisão. Ele decide não usar o poder
proibido da alquimia. Em vez disso, ele confia no poder da amizade, da compaixão e da
confiança em si mesmo e em sua equipe.
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  • 1. 1 O Jovem Alquimista “Uma Aventura Magica as Margens do Rio São Francisco” Abrantes F. Roosevelt 2019
  • 2. 2 O Jovem Alquimista “Uma Aventura Magica as Margens do Rio São Francisco” Abrantes F. Roosevelt 2019
  • 3. 3 Prefacio O nascimento de um pequeno Alquimista no antigo vilarejo rico e prospero da região de Minas Gerais, causa estranhamento e alvoroço em uma típica Família Tradicional Portuguesa. Eles eram membros abastados de uma poderosa oligarquia de cafeicultores que também extraiam ouro e prata da região das minas gerais. O pequeno alquimista em seus primeiros dias de vida causa medo e terror após uma manifestação poderoso de seus poderes enquanto dormia em seu berço de marfim no mesmo cômodo da casa grande na presença de seus pais... Este fato chamou a atenção do mundo magico que trouxe vários seres maléficos para a porta de sua morada... A casa da família Ferreira e Abrantes virou um verdadeiro farol para o plano etéreo..... Estes seres maléficos tentaram entra a força na casa do jovem alquimista... Estes seres mágicos até então desconhecidos e maléficos tentavam matar a criança alquimista... Alguns seres o reconheceram pela pinta magica em seu braço direito, e viram nele os traços físicos e mágicos do poderoso Alquimista que viveu em Plovdiv na Antiga Europa Medieval.... O ancestral da criança alquimista, chamado Mildley, um poderoso mago Búlgaro que havia exterminado vários seres mágicos maléficos na idade média, era um antigo inimigo de Moldovic... Um ser inumano e demoníaco que ainda anda livremente sobre a terra... No entanto, os seres mágicos maléficos não conseguiram destruir a criança alquimista, apesar da força sobrenatural e magnifica que possuíam na ocasião do estranho encontro magico... Uma poderosa manifestação alquímica destruiu os invasores e boa parte da frente da casa da família dos Ferreira e Abrantes.... Fato que salvou a criança de seu fim iminete.... Por outro lado, o medo auferido e replicado ao infante alquimista fez que a sua família tomasse uma decisão terrível e drástica... Eles e uma boa parte dos moradores da região das Minas Gerais, juntamente com os clérigos da igreja católica, prepararam uma arca fúnebre, o revestiram de ferro, bronze e prata... E o lacraram, acorrentando-o brutamente a uma canoa de madeira e o jogaram no afluente do rio São Francisco em Minas Gerais.... Afundando-o posteriormente no meio do leito do rio.... A criança foi embalsamada viva. Alegaram parte do povo que vivenciou o ocorrido na época desta trágica história. Muitos moradores revelam que a criança foi lançada a própria sorte sobre o Rio São Francisco.... E condenada à morte iminente sem qualquer julgamento de valor e de opinião sobre a sua estranha força mágica.... Alguns dias depois as famílias Ferreiras e Abrantes um pouco mais centrada a razão e menos envolvidas pelo medo e pela emoção, comovidas pelo próprio ato brutal que praticaram a seu filho unigênito. Tentaram rastrear o paradeiro da criança e o seu caixão embalsamado... Mas infelizmente ela nunca mais foi vista pelas as pessoas que habitavam Minas Gerais... A criança havia sumido para todo o sempre e nunca mais a viram na região. Todos acreditaram em sua morte... Todos acreditaram em seu fim iminente.... Abrantes F. Roosevelt
  • 4. 4 Preface The birth of a young Alchemist in the ancient, prosperous village of the Minas Gerais region causes strangeness and commotion in a typical Portuguese Traditional Family. They were wealthy members of a powerful oligarchy of coffee growers who also extracted gold and silver from the mines in the region. The young alchemist, in his early days of life, instills fear and terror after a powerful manifestation of his powers while sleeping in his ivory crib in the same room as the main house, in the presence of his parents. This fact caught the attention of the magical world, which brought forth various malevolent beings to the doorstep of their dwelling. The Ferreira and Abrantes family's house became a true beacon to the ethereal plane. These malevolent beings tried forcefully to enter the young alchemist's house. These hitherto unknown and malevolent magical beings attempted to kill the alchemist child. Some beings recognized him by the magical mark on his right arm and saw in him the physical and magical traits of the powerful Alchemist who lived in Plovdiv in ancient medieval Europe. The ancestor of the young alchemist, named Mildley, a powerful Bulgarian wizard who had exterminated several malevolent magical beings in the Middle Ages, was an ancient enemy of Moldovic, an inhuman and demonic being who still walks freely upon the Earth. However, the malevolent magical beings failed to destroy the alchemist child, despite the supernatural and magnificent power they possessed during the strange magical encounter. A powerful alchemical manifestation destroyed the invaders and a significant portion of the front of the Ferreira and Abrantes family's house. This fact saved the child from their imminent demise. On the other hand, the fear instilled and replicated onto the alchemist infant led his family to make a terrible and drastic decision. They, along with a significant portion of the residents of the Minas Gerais region and the clergy of the Catholic Church, prepared a funeral coffin, covered it with iron, bronze, and silver, and sealed it. They brutally chained it to a
  • 5. 5 wooden canoe and threw it into the tributary of the São Francisco River in Minas Gerais, subsequently sinking it in the middle of the riverbed. The child was embalmed alive, causing joy among some of the people who witnessed the events during the time of this tragic story. Many residents reveal that the child was left to fate on the São Francisco River and condemned to imminent death without any assessment of the value or opinion regarding their strange magical power. A few days later, the Ferreiras and Abrantes families, a bit more centered in reason and less consumed by fear and emotion, moved by the very brutal act they had committed against their only child, tried to trace the whereabouts of the child and their embalmed coffin... But unfortunately, she was never seen again by the people inhabiting Minas Gerais... The child had vanished forever and was never seen in the region again. Everyone believed in her death... Everyone believed in their imminent demise. Abrantes F. Roosevelt
  • 6. 6 Livro: O Jovem Alquimista - Uma Aventura Magica as Margens do Rio São Francisco Gênero: Conto Ano: 2019 Autor: Roosevelt Ferreira Abrantes Titularidade: Este é um Livro de Titularidade de Roosevelt F. Abrantes Editora: Editora Lascivinista / Produção e Publicação Independente Coletânea: Abrantes e Ferreiras Ano de Finalização Escritural da Obra: 2018 Data da Primeira Publicação deste Livro: 26 de Junho de 2019 Contatos: End.: Rua Padre Rafael, n° 01 Vila Embratel – São Luís - Maranhão Proximo a Praça 07 Palmeiras Cep.: 65081-618 – São Luís – Ma País.: Brasil / Região.: Nordeste Tel.: (98) 9 9907-9243 / (98) 9 98449-3346 WhatsApp.: (98) 9 9907-9243 / 98449-3346 E-mail.: rooseveltabrantes@outlook.com Redes Sociais: Facebook.: https://www.facebook.com/rooseveltfabrantes Twitter.: https://twitter.com/rooseveltabrant Linkendin.: https://www.linkedin.com/in/abrantesroosevelt Instagran.: https://www.instagram.com/abrantes.roosevelt/ Hotmail.: rooseveltabrantes@outlook.com Blogger: http://movimentolascivinista.blogspot.com/ Site.: http://movimentolascivinista.com
  • 7. 7 Autobiografia Nome: Roosevelt F. Abrantes Data de Nascimento: 26/02/1981 Cidade Natal: São Luís Estado Natal: Maranhão País: Brasil Nome do Pai: João Costa Abrantes Nome da Mãe: Justa Maria de Nazaré Ferreira Abrantes Cônjuge: Ainda há Procura de um Grande Amor Verdadeiro Ocupação: Cientista Financeiro, Escritor, Poeta, Contista, Cronista, Fotografo, Grafista, Iluminarista e Influenciador Digital. Profissão: Analista Financeiro Bairro onde Morou na Infância: Vila Embratel Locais onde Trabalhou: Staff Investimentos do Brasil Formação Acadêmica: Pós-graduação Completa Lugares onde Morou: Maranhão, Piauí, Recife, Rio Grande do Norte e São Paulo Ideologia Politica: Extrema Esquerda Gosto Musical: MPB, MPM e Rock Gosto Gastronômico: Tambaqui, Baião de dois, feijão, Arroz, Farinha e Molho de Pimenta. Religião: Agnóstica Altura: 1,75 Mts Etnia / Raça: Negra Cor da Pele: Preta Cor dos Olhos: Pretos e Pequenos Cor dos Cabelos: Pretos, Enrolados e Curto Postura Física: Reta e Firme Tipo Físico: Magro, Dedos Pequenos, Pés Pequenos e Pernas Compridas Tipo Físico Facial: Nariz Afilado, Cabeça Mediana e Queixo Redondo Trajes Habituais: Camisas Apolo Brancas, Causas Jeans Escura e Tênis branco Idade Atual: 42 anos Orientação Sexual: Heterossexual Heterônimo: Não possuir Escritor: Roosevelt Ferreira Abrantes Roosevelt F. Abrantes
  • 8. 8 "Uma porção mágica que me faça viajar para o passado... Um instrumento encantado para me dissipar do meu presente magico inglório..." Abrantes F. Roosevelt
  • 9. 9 Agradecimentos A meu filho amado Cauã Carvalhos Abrantes A minha Filha Amada Carolina Carvalho Abrantes A minha Neta Maria Lívia Carvalho Abrantes
  • 10. 10 Capitulo I O Nascimento de um Jovem Alquimista... O pequeno alquimista nasceu em meio a uma aura de medo e terror, quando seus poderes manifestaram-se poderosamente durante o sono, na presença de seus atônitos pais. Esse evento chamou a atenção de um misterioso mago, que despertou a curiosidade de seres maléficos e os atraiu para a porta da casa da família. A morada que antes era pacífica transformou-se em um farol para o plano etéreo, tornando-se alvo da visita dessas criaturas sombrias. Determinados a eliminar o jovem alquimista, os seres maléficos lançaram um ataque, desejando invadir a casa e pôr fim à vida do infante. Alguns desses seres reconheceram-no como o Alquimista de Plovdiv, uma linhagem que remontava a seu ancestral, Mildley, um poderoso mago búlgaro que havia combatido e exterminado diversas criaturas mágicas maléficas na Idade Média. No entanto, os invasores logo descobriram que a criança alquimista era dotada de uma poderosa manifestação mágica. Uma explosão de energia emanou do pequeno alquimista, destruindo os invasores e grande parte da fachada da casa da família dos Ferreiras e Abrantes. O medo enraizado no coração do infante fez com que sua própria família tomasse uma decisão terrível. Com seus corações pesados, eles prepararam arca fúnebre, revestido de ferro, bronze e prata. E sem qualquer piedade, acorrentaram o jovem alquimista brutalmente e o lançaram nas águas do afluente do Rio São Francisco, em Minas Gerais. A criança, ainda viva, foi embalsamada dentro arca e entregue à própria sorte nas correntezas do rio. Nas águas do majestoso São Francisco, o destino do jovem alquimista começava a se desenrolar. E sozinho, imerso na escuridão da arca, ele enfrentaria inúmeras provações e desafios. Atravessando vilarejos, cachoeiras e terras desconhecidas, sua jornada pela vida e pelo conhecimento mágico estava apenas começando. Enquanto a correnteza o levava rumo ao desconhecido, o jovem alquimista nutria dentro de si uma chama de determinação e um desejo ardente de descobrir a verdade sobre sua existência, suas habilidades e o legado de sua família. Nessa jornada solitária, ele encontraria aliados inesperados, enfrentaria perigos mortais e desvendaria segredos profundos que o levariam a desvendar sua verdadeira natureza e propósito no mundo da alquimia. O Rio São Francisco se tornaria, assim, testemunha silenciosa da transformação do jovem alquimista, conduzindo-o por caminhos tortuosos e trilhas iluminadas pelo mistério. E à medida que as águas fluíam, um novo capítulo se desdobrava na vida daquele que se tornaria um dos alquimistas mais notáveis de todos os tempos.
  • 11. 11 Capitulo II O Encontro Magico... O mundo havia se tornado um lugar perigoso para o recém-nascido Eduardo F. Abrantes... E após anos navegando nas águas sombrias do Rio São Francisco, a família humilde e honesta encontra a arca embalsamada do jovem alquimista em Alagoas. Ainda surpresos com a descoberta nas margens do rio Alagoinhas, eles percebem que o objeto está completamente amordaçado, feito e fabricado para manter algo preso, longe do mundo exterior. É evidente que o objeto foi atacado por algo com dentes e garras afiadas. E do outro lado da margem, uma espécie de animal marinho jamais visto na região os observa atentamente, brilhando e vigilante. O animal parecia está ferido e cansado, mas continua protegendo o objeto ou mais precisamente o que está dentro daquele objeto estranho. Durante os dois anos, numa improfícua intermitente de 300 luas, uma batalha épica se desenrola nas águas do Rio São Francisco. A presença de seres alados, criaturas fluviais e muitos outros seres mágicos protegem a arca embalsamado do jovem alquimista. A tentativa de destruir o menino era enorme. Os seres mágicos do plano superior precisam conduzir a arca embalsamada até um local seguro. E até aquele dia chegar, haverá muita luta e muito sangue derramado. O garoto precisa chegar vivo ao afluente de Alagoas. A cada passo, eles enfrentam desafios sobrenaturais e criaturas das trevas determinadas a impedir seu progresso. Os seres mágicos lutam incansavelmente para proteger o jovem alquimista e garantir que seu destino seja cumprido. Finalmente, após inúmeras provações e sacrifícios, o grupo chega ao afloramento de Alagoas. E lá, a magia da região se manifesta, criando uma aura de proteção ao redor da arca embalsamada. Os seres mágicos sussurram encantamentos e invocam forças divinas para garantir a segurança do jovem alquimista. Em meio a um misto de alívio e emoção, eles depositam a arca em um local sagrado, onde ele encontrará paz e descanso eterno. A história do jovem alquimista se torna um legado de coragem, união e resistência contra as forças das trevas. Os moradores do plano superior magico jamais esquecerão a jornada épica que ocorreu sobre as águas do Rio São Francisco. A arca embalsamada do jovem alquimista se torna um símbolo de esperança e proteção, inspirando gerações futuras a enfrentar desafios com bravura e determinação. A arca estava pronta para ser enterrada no largo sagrado da floresta as beiras do Rio São Francisco... E é quando um choro bastante incomum sacode os ouvidos de todos presentes que estavam reunidos ao redor da arca. Aquelas pessoas nada sabiam sobre a arca e o mundo magico, mas a criança que não respirava estava viva, disse um porco espinho saliente palitando os dentes.... A arca naquele momento intrépido, estava aberta e desenformada, o segredo estava revelado e o item em seu interior, havia sido exposto a claridade da luz do dia... Uma senhora
  • 12. 12 bastante corcunda discordou do porco espinho, mas onça pintada e o lobo guará a refutaram imediatamente.... A família ribeirinha ficou assustada e como muito medo dos animais falantes e sem dizer uma palavra foram se afastando principalmente da onça pintada. Um rato do mato se aproximou do infante e lhe colocou na boca uma frutinha vermelha que mais parecia uma pimenta selvagem e ardida... A criança despertou, olhou para todos os presentes e sorriu.... Um papagaio falastrão terminou a frase que o sabia iria dizer... O mundo viu nascer um novo sol para novo começo.... As arvores se sacodiam alegremente e todos se desprendiam de suas folhas fazendo chove pétalas de folhas secas em pleno dia ensolarado. Um javali mal-humorado cercou a família que havia resgatado o garoto e sem meias palavras investiu vários dissílabos e trissílabos em um tom campesino para levarem consigo o infante.... E sorrindo disse o javali... E levem-no consigo e lhe der uma boa criação campestre.... E a natureza e o sistema magico lhe restituíram tudo em dobro... E assim foi feito...
  • 13. 13 Capitulo III O Protetor Magico... O tempo é uma dadiva para quem pretende aprender magia e misticismos... O tempo não ajuda somente a curar e a esquecer velhas feridas da vida... Mas o tempo pode nos enriquecer e nos tornar mais fortes e bravos... E durante a infância do pequeno e imaturo do nosso jovem alquimista.... Um protetor magico... Chamado Manguda.. É eleito no reino etéreo para proteger e também ensinar magia ao jovem alquimista Eduardo... O ser magico intitulado aqui como Manguda deve ensinar e projetar todos as magias, porções, feitiços, encantamentos, palavras magicas e bruxarias para o incipiente aprendiz... Todo o conhecimento magico deve ser passado com proeminecia, maniqueísmos e progressão magistral.... Os vinte e um milhões de livros mágicos devem ser ensinados na sua integralidade e compensação... Eduardo, porém, devido a sua individualidade e personalidade forte, fica encantado por um ramo solene e único da magia enochiana. O Jovem Alquimista havia se identificado com os bruxos John Dee e Edward Kelley... Estes dois homens ingleses eram mestres do ocultismo magico vitoriano... Mas o jovem Eduardo também mostrou um grosso interessa por Magias Especiais de Viagens no Tempo... O jovem alquimista desejava fazer as suas próprias viagens no tempo e no espaço... Ele queria conhecer todos os magos do passado... Incluindo os seus prediletos mestres enochianos... Eduardo queria frequentar o passado... o presente e o futuro..... Ele desejava navega pelas linhas do espaço tempo... Eduardo, o jovem alquimista, encontrava-se em um momento crucial de sua jornada. Apesar de todo o conhecimento que havia adquirido com seu protetor mágico, Magunda, ele ainda ansiava por algo mais. Seu coração buscava desvendar os segredos do tempo e do espaço, explorando os confins do passado, presente e futuro. Magunda, um sábio guardião dos conhecimentos místicos, percebeu a inquietação de Eduardo. Consciente de que ele estava pronto para dar um próximo passo em sua jornada, o protetor mágico decidiu revelar-lhe os mistérios da viagem temporal. Levando-o a um lugar sagrado, escondido nos recantos mais profundos do reino mágico, Magunda iniciou sua instrução. Sentados em um círculo de runas antigas, Magunda começou a compartilhar com Eduardo as verdades ocultas sobre a viagem no tempo. Ele explicou que essa habilidade transcendia as fronteiras da magia e que, para dominá-la, era necessário um profundo entendimento do equilíbrio cósmico. No decorrer de dias e noites, Eduardo absorveu avidamente o conhecimento que lhe era transmitido. Magunda ensinou-lhe sobre os diversos artefatos mágicos necessários para a
  • 14. 14 viagem temporal, como o Relógio Estelar, que permitia a manipulação do tempo, e a Chave das Dimensões, que abria portais para diferentes espaços. À medida que os ensinamentos prosseguiam, Eduardo começou a realizar pequenos experimentos, mergulhando em passados distantes e observando momentos cruciais da história. Ele testemunhou a construção das grandes pirâmides, a ascensão de reinos lendários e os eventos que moldaram o destino da humanidade. Era como se ele pudesse saborear o passado e contemplar o futuro com seus próprios olhos. No entanto, Eduardo percebeu que a viagem temporal era uma faca de dois gumes. A medida que explorava os recantos mais sombrios do passado, testemunhava também tragédias e sofrimento. Ele viu guerras devastadoras, calamidades naturais e a dor que afligia a humanidade. Essas visões o atingiram profundamente e o fizeram questionar o poder e a responsabilidade que acompanhavam seus novos dons. Magunda, com sua sabedoria inigualável, guiou Eduardo em meio às turbulências de suas descobertas. Ele ressaltou a importância de não interferir diretamente nos eventos, mas sim usar seu conhecimento para aprender e crescer. A jornada temporal era uma oportunidade de aprimorar suas habilidades como alquimista, compreender o tecido da realidade e, acima de tudo, encontrar a própria verdade interior. Com o passar do tempo, Eduardo dominou a arte da viagem temporal e tornou-se um verdadeiro mestre na manipulação das dimensões. Ele percebeu que a sabedoria não residia apenas no conhecimento adquirido, mas também no respeito pelos limites do tempo e pela harmonia do universo. E assim, Eduardo, o jovem alquimista, embarcou em uma jornada épica através das eras, explorando a vastidão do tempo e do espaço. Com o auxílio de Magunda, ele aprendeu a encontrar equilíbrio entre a busca pelo conhecimento e a preservação da ordem cósmica. Cada passo de Eduardo na viagem temporal o aproximava de seu destino final. Uma tarefa monumental aguardava-o, uma missão que transcenderia os limites do tempo e mudaria para sempre sua compreensão do universo. E assim, a história do jovem alquimista Eduardo continuava a se desenrolar, repleta de magia, descobertas e desafios inimagináveis. Sua busca pela verdade e pela harmonia cósmica o levaria a enfrentar obstáculos que testariam sua coragem, sabedoria e compreensão dos limites da existência.
  • 15. 15 Capitulo IV A Jornada Temporal: O Encontro com os Ocultistas da Era Vitoriana.... Eduardo, o jovem alquimista, tinha uma individualidade e uma personalidade incomuns. Em sua incessante busca por conhecimento, ele se deparou com um ramo solene e único da magia enochiana. Era um fascínio que o envolvia profundamente, despertando em seu coração uma conexão inexplicável com os bruxos ingleses John Dee e Edward Kelley, mestres do ocultismo mágico vitoriano. O jovem Eduardo já havia se manifestado no passado recente, um desejo ardente de querer conhecer pessoalmente os seus ídolos mágicos, evidenciando proeminentemente o fascínio que John Dee e Edward Kelly promovia em sua mente juvenil.... Mas à época de seu desejo não pode realiza-lo, devido à pouca experiência e domínio sobre os seus poderes mágicos de alquimista.... Movido por um desejo ardente de aprender com esses renomados ocultistas, Eduardo embarcou em uma jornada singular para encontrar os espíritos que habitavam o passado. Guiado por visões e intuição, ele seguiu os caminhos interdimensionais até chegar ao majestoso castelo da rainha Elizabeth I, na era vitoriana. O castelo, com suas torres imponentes e corredores repletos de história, exalava uma aura de mistério e poder. Eduardo adentrou seus portões com determinação, sabendo que seu encontro com Dee e Kelley poderia ser transformador. No interior do castelo, ele encontrou uma sala iluminada por velas, com uma mesa adornada por símbolos místicos e pergaminhos antigos. O ambiente estava impregnado de uma energia mágica intensa, como se o próprio tempo tivesse se curvado para esse encontro singular. Eduardo esperou, sentindo a ansiedade e a expectativa crescerem dentro de si. Não demorou muito para que a porta se abrisse, revelando dois homens vestidos em trajes típicos da era vitoriana. John Dee, um homem de aparência enigmática, e Edward Kelley, com seus olhos perspicazes, adentraram a sala com uma aura de sabedoria e mistério. Os três alquimistas se encontraram em silêncio, o ar carregado de energia. Eduardo sentia-se pequeno diante da grandiosidade desses mestres. Porém, sua determinação e respeito pela magia transcendiam qualquer insegurança. John Dee, com sua voz profunda e sábia, iniciou a conversa. Ele compartilhou histórias fascinantes de seus estudos e pesquisas no campo do ocultismo e da magia enochiana. Eduardo absorveu cada palavra, capturado pela paixão de Dee em desvendar os segredos do universo. Edward Kelley, um homem mais introspectivo, mas dotado de uma intuição aguçada, compartilhou suas experiências pessoais e os desafios que enfrentou em sua jornada mágica. Suas palavras traziam um senso de autenticidade e humildade que ressoavam profundamente com Eduardo.
  • 16. 16 Durante horas, os três alquimistas discutiram teorias, compartilharam conhecimentos e exploraram as fronteiras do ocultismo mágico. Eduardo sentiu-se como se estivesse bebericando o néctar da sabedoria, suas perspectivas expandindo a cada momento. No decorrer desse encontro, a conexão entre eles transcendia o tempo e o espaço. Não importava a diferença de épocas, eles compartilhavam a mesma sede de conhecimento e a mesma paixão pela magia. Os ocultistas vitorianos reconheciam em Eduardo a chama do aprendizado e o apoiaram em sua busca pelos segredos mais profundos da magia escondidos no universo magico. Após essa troca enriquecedora, Eduardo se despediu dos mestres com gratidão em seu coração. Ele deixou o castelo da rainha Elizabeth I com uma nova compreensão sobre si mesmo e sobre a magia que o envolvia. Esse encontro com os ocultistas da era vitoriana marcaria profundamente a jornada de Eduardo, moldando seu caminho como um jovem alquimista. A partir desse momento, ele seguiria adiante com a sabedoria adquirida, explorando os mistérios da magia enochiana em busca de seu próprio propósito e crescimento espiritual.
  • 17. 17 Capitulo V O Penhasco Mágico.... Na escola durante um tornei de futebol... O jovem alquimista Eduardo demonstra sem querer a seus amigos os seus incríveis poderes mágicos... Ele tele transporta toda a estrutura física de sua escola para um topo de um penhasco desconhecido, perigoso e surrealista.... Uma paisagem dantesca, furiosa e amedrontadora, algo tão incomum que nem ele mesmo sabia onde ficava localizada tal paisagem no mundo da magia.... Neste espaço desconhecido e improprio aos seus amigos, existia uma cachoeira magica que tinha as suas águas com correntezas que se projetavam para o contrário da gravidade... Naquele espaço magico do penhasco também viviam seres mágicos incomuns e estranhos... E que também viviam naquele ambiente livremente e aparentemente felizes... Imaginou Eduardo na mesa de sua escola antes de tudo aquilo acontecer... O torneio de futebol na escola era uma ocasião esperada por todos os alunos, um momento de diversão e competição saudável. Eduardo, o jovem alquimista, também estava empolgado, mas ele guardava um segredo mágico que estava prestes a ser revelado. Enquanto o jogo se desenrolava, Eduardo sentiu uma onda de energia mágica percorrer seu corpo. E sem querer, seus poderes despertaram, e ele viu a estrutura física da escola se desvanecer diante de seus olhos. E num piscar de olhos, tudo ao seu redor foi substituído por um cenário surreal e desconhecido. Eduardo e seus amigos estavam agora no topo de um penhasco, suspenso em um espaço mágico e misterioso. A paisagem que se estendia diante deles era dantesca, com nuvens negras e relâmpagos que iluminavam o horizonte. O vento uivava, trazendo consigo um sentimento de desafio e mistério. Em meio a essa atmosfera amedrontadora, eles se depararam com algo surpreendente: uma cachoeira mágica que desafiava a gravidade. Suas águas corriam para cima, desafiando as leis naturais. Era um espetáculo de beleza surreal e inexplicável. Enquanto exploravam esse espaço mágico, Eduardo e seus amigos também descobriram que não estavam sozinhos. Seres mágicos incomuns e estranhos habitavam aquele ambiente livremente, movendo-se com graça e encanto. Havia criaturas aladas de beleza indescritível, seres luminosos que emanavam energia positiva e pequenos animais com cores vibrantes. À medida que Eduardo interagia com esses seres mágicos, ele percebia que eles viviam em perfeita harmonia com o ambiente peculiar do penhasco. Eles pareciam felizes e serenos, como se estivessem em seu verdadeiro lar. Era uma visão encantadora que enchia o coração de Eduardo de admiração e curiosidade. Enquanto exploravam o penhasco mágico, Eduardo e seus amigos foram recebidos com curiosidade e aceitação pelos seres mágicos. Eles compartilharam conhecimentos e
  • 18. 18 experiências, e Eduardo aprendeu sobre a sabedoria e os mistérios que cercavam aquele lugar único. Em meio às conversas e interações, Eduardo descobriu que o penhasco mágico era um ponto de encontro entre diferentes dimensões e planos de existência. Era um local onde a magia fluía livremente, desafiando as leis naturais do mundo conhecido. Os seres mágicos compartilhavam suas histórias e ensinamentos, expandindo ainda mais a compreensão de Eduardo sobre o vasto universo da magia. Enquanto o tempo passava nesse espaço fora do tempo, Eduardo sentiu-se profundamente conectado com aquele lugar mágico. Ele compreendeu que aquela revelação acidental de seus poderes tinha um propósito maior. Era um chamado para explorar as profundezas da magia, para compreender os segredos ocultos do universo e, talvez, ajudar a harmonizar os diferentes planos de existência. Após a experiência fascinante no penhasco mágico, Eduardo e seus amigos voltaram à realidade da escola, carregando consigo memórias e aprendizados que transformariam suas vidas para sempre. A revelação acidental dos poderes mágicos de Eduardo havia aberto uma porta para um mundo oculto e extraordinário, despertando nele uma sede insaciável por desvendar os mistérios da magia. Eduardo mergulhou em estudos intensos sobre ocultismo e alquimia, buscando compreender melhor seu papel nesse vasto universo mágico. Ele devorou livros antigos e consultou peritos na área, procurando por respostas que lhe permitissem aprofundar seu domínio sobre os poderes que despertara. Enquanto isso, o jovem alquimista não conseguia tirar da mente as visões e as criaturas que encontrara no penhasco mágico. Ele sentia uma conexão profunda com aquele lugar e com os seres mágicos que lá habitavam. Movido por um chamado interno, Eduardo decidiu voltar ao penhasco, em busca de respostas e de um propósito mais profundo. Guiado pelas lembranças vívidas, Eduardo empreendeu uma jornada solitária de volta ao penhasco mágico. Ao chegar, ele foi recebido pelos seres mágicos com uma mistura de familiaridade e alegria. Parecia que eles o esperavam, como se soubessem que ele retornaria. Durante sua estadia no penhasco, Eduardo mergulhou nas águas da cachoeira mágica. A correnteza contrária à gravidade desafiava sua compreensão, mas ele se sentia seguro e protegido. A energia da água fluía através de seu ser, trazendo uma sensação de renovação e empoderamento. Enquanto explorava o penhasco em busca de respostas, Eduardo teve encontros profundos com os seres mágicos. Eles compartilharam suas histórias e sabedoria ancestral, revelando a ele segredos ocultos sobre o equilíbrio entre os reinos mágico e humano. Eduardo também descobriu que o penhasco mágico era um local de encontro para seres de diferentes dimensões, onde eles poderiam trocar conhecimentos e fortalecer os laços entre
  • 19. 19 seus reinos. O jovem alquimista se tornou uma ponte entre esses mundos, ajudando a estabelecer uma conexão harmoniosa e benéfica. Com o tempo, Eduardo percebeu que sua jornada não se tratava apenas de explorar seu próprio potencial mágico, mas também de se tornar um guardião da magia e da harmonia entre os reinos. Ele assumiu a responsabilidade de compartilhar seu conhecimento e ajudar outros alquimistas em sua busca pelo equilíbrio e pela compreensão. Quando chegou o momento de deixar o penhasco mágico, Eduardo se despediu dos seres mágicos com gratidão e promessas de retornar sempre que fosse necessário. Ele sabia que seu destino estava entrelaçado com aquele lugar e com as forças mágicas que o habitavam. Eduardo e seus amigos se despedem do penhasco mágico com o coração cheio de gratidão e inspiração. Eles voltam à sua realidade conhecida, mas com uma compreensão renovada de sua própria jornada como alquimistas. Eduardo agora tinha uma missão clara: explorar seu potencial mágico e buscar a sabedoria que transcendia os limites do mundo comum. E de volta à sua vida cotidiana, Eduardo compartilhou sua jornada com seus amigos, inspirando-os a explorar seus próprios poderes e a conectar-se com a magia ao seu redor. Juntos, eles formaram um grupo de alquimistas em busca de sabedoria e harmonia, trabalhando para trazer equilíbrio e luz aos reinos mágico e humano.
  • 20. 20
  • 21. 21 Capitulo VII Regressões Mágicas.... Eduardo presumiu mau as suas conclusões... Ele achava que havia salvo os seus amigos do alto do penhasco mágico... Mas uma regressão invertida de natureza magica, ainda não compreendida pelo jovem alquimista, havia produzido uma ilusão regressiva em sua realidade. Todos os seus amigos ainda estavam no alto daquele perigoso penhasco mágico... A estrutura da escola estava preste a despencar para o fundo do desfiladeiro encantado.... O maldito penhasco parecia não ter um fundo. E não nitidamente, claro!... Em fim caímos para o nada do desfiladeiro encantado... E quando tudo parecia ter um fim trágico... Um ser alado surge das sombras do quadro negro da professora Isolda Meirelles.... Aquele voo era algo conhecido por Eduardo... Ele provavelmente seria um alquimista, igual a ele.... E na verdade era.... Tratava-se de um funcionário da escola das bruxas de Medely Verstle que estava disfarçado de um professor da escola... Ele rapidamente entoa um ritual mágico poderoso que transportou de volta todos os alunos e a escola para o seu local de origem.... No entanto, todas as pessoas ficam impactadas com a imagem da escola despencando do alto do penhasco mágico... Aquela visão de terror, medo e de morte iminente, havia traumatizado a todos na escola.... Os alunos e os professores de Eduardo ficaram com muito medo e aterrorizados com a presença do jovem mágico com poderes tão destrutivos e talvez malignos dentro da pacata escola.... Muitos ali pretendiam denuncia-lo as autoridades locais... Mas a maioria pretendia expulsa o jovem rapaz da escola... Evidentemente, denunciar algo assim e de natureza tão estranha e improvável a polícia seria uma loucura.... E como ninguém acreditaria no que houve naquele local... Todos acabariam por expulsar o jovem alquimista.... No entanto... O professor alquimista teve uma ótima ideia... Ele realizaria um canto de um soneto magico antigo para apaga da memória daquelas pessoas... O Jovem alquimista fica agradecido por aquele homem estranho ter salva a sua escola... E de ter salvo também a sua vida do julgamento de seus amigos e professores... O aluno e o professor ficam amigos depois deste dia fatídico.... E mais uma vez isto foi precedido em sonho por Eduardo.... A ilusão regressiva havia enganado Eduardo e seus amigos. Eles não haviam sido resgatados do penhasco mágico, e a estrutura da escola estava à beira de despencar no abismo sem fim. O desespero tomou conta de Eduardo ao perceber que seus entes queridos ainda estavam em perigo iminente. No entanto, quando tudo parecia perdido, um ser alado se revelou, um alquimista disfarçado de professor da escola. Ele lançou-se em um poderoso ritual mágico, canalizando suas habilidades alquímicas para salvar a escola e todos os alunos. Com um gesto majestoso e
  • 22. 22 palavras mágicas entoadas, a estrutura escolar foi transportada de volta ao seu local de origem, deixando para trás o penhasco perigoso. A visão da escola despencando do alto do penhasco mágico deixou todos impactados. Alunos e professores ficaram aterrorizados, incapazes de compreender a magnitude do que havia ocorrido. O jovem alquimista, Eduardo, percebeu que sua presença na escola agora era encarada com medo e desconfiança. Muitos pretendiam denunciá-lo às autoridades locais ou até mesmo expulsá-lo da escola, pois era difícil acreditar no que presenciaram. No entanto, o professor alquimista, com sabedoria e compaixão, agiu para proteger Eduardo. Entoando um soneto mágico, ele lançou um feitiço de apagamento de memória sobre as pessoas presentes, apagando as lembranças daquele fatídico dia. As memórias foram substituídas por um vazio temporário, permitindo que todos seguissem adiante sem o fardo do conhecimento do evento sobrenatural. Eduardo sentiu uma mistura de alívio e gratidão em relação ao professor alquimista. Ele estava profundamente agradecido por aquele homem estranho ter salvado a escola e, indiretamente, a vida de seus amigos e colegas. A partir desse momento, um vínculo especial se formou entre o jovem alquimista e o professor alquimista, ambos compartilhando um conhecimento mágico que poucos poderiam entender. E com o tempo, a amizade entre Eduardo e o professor alquimista se fortaleceu. O professor se tornou um mentor para o jovem alquimista, guiando-o em sua jornada mágica e ajudando-o a entender e controlar seus poderes. E sob a sua orientação, Eduardo aprendeu a canalizar e direcionar sua magia de maneira responsável, usando-a para o bem e buscando o equilíbrio entre os reinos mágico e humano. Enquanto a escola continuava seu funcionamento normalmente, as pessoas ao redor de Eduardo sentiam uma inexplicável sensação de respeito e admiração por ele. Eles não sabiam exatamente por quê, mas algo em sua presença transmitia uma aura de mistério e poder. Eduardo, por sua vez, estava determinado a usar sua magia para proteger e ajudar aqueles ao seu redor, sempre consciente do fardo e das responsabilidades que acompanhavam seus dons mágicos. E com o passar dos dias, Eduardo percebeu que sua jornada como alquimista estava apenas começando. Ele compreendeu que sua missão ia além de dominar os poderes mágicos e explorar os segredos do universo. Ele tinha o dever de ajudar os outros, de ser um guia para aqueles que buscavam respostas e orientação. E assim, Eduardo se dedicou a estudar e a aprimorar suas habilidades mágicas. Ele mergulhou em livros antigos, praticou feitiços e rituais, e buscou sabedoria com os seres mágicos que encontrara no penhasco. A cada passo, ele se tornava mais confiante em seu caminho e mais consciente do poder que possuía. No entanto, Eduardo também compreendeu a importância de equilibrar o uso da magia. Ele aprendeu a controlar seus impulsos e a avaliar cuidadosamente as consequências de suas
  • 23. 23 ações. Sabia que o poder mágico poderia ser uma faca de dois gumes, capaz de trazer tanto bem quanto mal. E com o tempo, Eduardo ganhou o respeito não apenas daqueles ao seu redor, mas também de outros alquimistas e seres mágicos. Sua reputação como um jovem alquimista promissor se espalhou, e ele recebeu convites para participar de círculos de magia e encontros com outros estudiosos. Enquanto Eduardo continuava a explorar seu potencial, ele nunca esqueceu o professor alquimista que o havia salvado daquela situação perigosa no penhasco mágico. Os dois permaneceram amigos e confidentes, compartilhando descobertas, desafios e ensinamentos ao longo do caminho. E assim, o jovem alquimista Eduardo seguiu adiante, determinado a honrar a magia que fluía em seu ser. Ele sabia que seu destino era complexo e cheio de responsabilidades, mas ele estava preparado para enfrentar os desafios que viriam. Com humildade, sabedoria e o coração cheio de compaixão, ele se tornaria um verdadeiro guardião da magia, dedicado a proteger e preservar o equilíbrio entre os reinos.
  • 24. 24 Capitulo VIII A Repetição do Tempo... Eduardo ainda não sabia... Mas talvez ele e seus amigos.... Poderiam está em um Lupy Mágico... Uma repetição exagerada do tempo.... Um erro reversivo improprio promovido por sua magia... Talvez Eduardo houvesse pesado a mão na magia e exagerado nos encantamentos profanos.... Eduardo ficou chocado ao descobrir que a suposta salvação de seus amigos no alto do penhasco mágico havia sido uma ilusão criada por uma nova e repetível regressão mágica. Todos eles ainda estavam em perigo, com a estrutura da escola prestes a despencar para o fundo do abismo sem fim. No entanto, um ser alado, disfarçado de professor da escola, revelou-se como um alquimista habilidoso. Com sua sabedoria e magia, ele entoou um poderoso ritual, transportando instantaneamente todos os alunos e a escola de volta ao seu local de origem. A cena da escola despencando do alto do penhasco mágico deixou todos os presentes atônitos. Alunos e professores ficaram tomados pelo medo e terror, sem compreender o que havia acontecido. Muitos deles, chocados e confusos, cogitaram denunciar Eduardo às autoridades locais ou até mesmo expulsá-lo da escola. A situação parecia surreal e inexplicável. No entanto, o professor alquimista, que havia se revelado como um aliado, agiu com calma e determinação. Ele realizou o canto de um soneto mágico, desencadeando poderosos encantamentos que apagaram a memória daquele dia das pessoas presentes. Um véu mágico foi lançado sobre suas mentes, ocultando os eventos extraordinários que haviam presenciado. Eduardo sentiu-se profundamente agradecido por aquele estranho homem alado ter salvado a escola e seus amigos. Ele percebeu que, apesar do medo e desconfiança inicial das pessoas, esse professor alquimista compreendia a importância de preservar o segredo da magia e proteger aqueles que inadvertidamente a desencadeavam. E com o passar do tempo, Eduardo e o professor alquimista desenvolveram uma amizade especial. Eles compartilharam conhecimentos, trocaram experiências e exploraram os caminhos da magia juntos. O professor se tornou um mentor para Eduardo, orientando-o em sua jornada como alquimista e auxiliando-o a compreender melhor seus poderes e responsabilidades. Enquanto isso, as memórias daquele dia fatídico desvaneceram-se da mente das pessoas, como se nunca tivessem acontecido. A escola e seus alunos retomaram suas rotinas normais, alheios às maravilhas e perigos da magia que Eduardo havia testemunhado. No entanto, Eduardo guardava em seu coração a gratidão pela intervenção do professor alquimista. Ele sabia que tinha encontrado um aliado confiável e um guia em seu caminho. Juntos, eles continuariam a explorar os segredos da magia, com o propósito de proteger e harmonizar os reinos mágico e humano.
  • 25. 25 À medida que o tempo passava, Eduardo aprendia a controlar seus poderes mágicos e a usar sua sabedoria para o bem. Ele se tornou uma figura respeitada na escola, não apenas pelos seus colegas, mas também pelos professores. Sua jornada como alquimista avançava, e ele se comprometeu a compartilhar seu conhecimento com aqueles que estivessem dispostos a compreender e respeitar a magia. Eduardo, no entanto, não sabia se esta realidade que ele vivia naquele instante era uma repetição de seu espaço tempo, ou uma versão de uma outra realidade paralela a sua realidade neste presente momento de sua vida... Ele teria que aprender a entende o que é realidade e o que era ilusão a parti daquele aprendizado... A vida seria agora o seu cajado de orientação e a sua vara de correção... Mas nitidamente, ele percebia que algo se repetia com certa proeminência em sua vida, como a um dejavu que não se cansava de se repeti várias vezes ao dia... Eduardo estava confuso, ele não sabia mais o que era real ou ilusão... Aquilo seria uma realidade natural do seu mundo, ou tudo seria uma mentira produzindo na sua mente mágica... Um multiverso cheio de impropriedades consistentes, ou um paradoxo brutal de uma realidade intransitiva do véu no mundo da magia... Alguém deveria ter respostas... Mas quem lhe diria a verdade...
  • 26. 26 Capitulo IX O Portal Mágico... O mundo mágico quase havia sido exposto para o mundo real.... E após esta sua experiência com a repetição do tempo espaço.... E também do que aconteceu aos seus colegas em sua escola no alto daquele penhasco mágico... Era algo que nunca mais deveria se repetir... Tudo havia deixado uma lição... Esconder-se das pessoas comuns seria algo necessário para a sua sobrevivência e existência naquele plano terrestre... No entanto, tal acontecimento manifestado no jogo de futebol em escola, havia acendido uma fagulha que passou a ser como um verdadeiro farol prestidigitador para o mundo encantado... O véu do plano etéreo havia revelado o esconderijo do garoto alquimista... E as suas coordenadas magicas estavam abertas como um código binário para todos os seres sobrenaturais que viviam no submundo... A escola agora estava visível para o mundo magico.... E a sua escola era como um portal magico para todos os seres prestímanos.... E a inquietude, o consumia... Estes seres mágicos começariam a invadir a sua escola... E ocorrendo isso, mais cedo ou mais tarde... Mas isso aconteceria sem sombra dúvidas.... Mas esta invasão ao plano terrestre dos humanos, teria um preço... Fica visível para todos os seres vivos da terra, era como está palpável para todos os seres maléficos do plano inumano... O Jovem Alquimista irá tentar então apagar as luzes deste farol que ficou exposto para o plano submerso... Ele tentará esconder estes seres mágicos de seus amigos, e ao mesmo tempo, ele irá proteger a sua escola de seres ainda mais maléficos e terríveis que moram nos confins do plano imundo do sobrenatural.... E após a experiência intensa que ocorreu na escola, onde o mundo mágico quase foi exposto aos olhos dos seres comuns, Eduardo compreendeu a importância de se esconder daqueles que não possuíam conhecimento sobre a magia. Ele percebeu que a sobrevivência e a existência dos seres mágicos dependiam da discrição e do sigilo. No entanto, algo mudou dentro de Eduardo. O acontecimento no jogo de futebol despertou uma fagulha mágica em seu interior, transformando-se em um farol que atraía os seres encantados. O véu que ocultava o esconderijo do jovem alquimista havia sido levantado, revelando as coordenadas mágicas de sua escola para todos os seres sobrenaturais. A escola tornou-se um portal mágico, uma passagem entre o mundo humano e o mundo encantado. Gradualmente, os seres mágicos começaram a invadir o ambiente escolar, curiosos e fascinados por essa conexão com o plano terrestre. Criaturas de todos os tipos e formas, vindas dos confins do plano etéreo, adentraram o espaço antes exclusivo dos humanos. No entanto, Eduardo sabia que essa invasão do mundo mágico ao plano terrestre tinha seu preço. Assim como a escola ficou visível para todas as criaturas mágicas, também se tornou visível para seres maléficos e aterrorizantes do plano etéreo. Era uma faca de dois gumes, pois,
  • 27. 27 enquanto seres benevolentes exploravam o ambiente, forças sombrias também podiam se aproveitar dessa abertura. Determinado a proteger seus amigos e a preservar a segurança da escola, Eduardo decidiu agir. Ele sabia que era responsável por aquela conexão entre os reinos, e sentiu o peso de sua missão. Sua primeira tarefa foi tentar apagar o farol mágico que atraía os seres encantados, buscando ocultar a presença da escola dos olhos do plano etéreo. Eduardo mergulhou em estudos e experimentações mágicas, buscando formas de fechar o portal e afastar as criaturas mágicas. Ele explorou antigos grimórios, consultou seres místicos e aprofundou seus conhecimentos em feitiços de proteção e selamento. Cada noite, nos recantos secretos da escola, ele praticava rituais e encantamentos, guiado pela esperança de manter seus amigos e colegas a salvo. No entanto, conforme Eduardo se aprofundava na magia defensiva, ele percebia que a tarefa não seria fácil. O vínculo entre os reinos estava fortalecido, e o poder das criaturas mágicas que adentravam a escola se tornava cada vez mais intenso. Seres como fadas, elfos e serafins passaram a compartilhar o espaço com os alunos e professores, trazendo consigo uma atmosfera de encanto e maravilha, mas também de perigo iminente. Eduardo precisava agir rapidamente. Ele convocou uma reunião secreta com seus amigos mais próximos, revelando a verdade sobre sua natureza alquimista e o perigo que todos estavam enfrentando. Para sua surpresa, seus amigos decidiram apoiá-lo, demonstrando uma coragem e lealdade admiráveis. Juntos, eles se comprometeram a proteger a escola e combater as forças malignas que se aproveitavam do portal mágico. Mas guiados por Eduardo, o grupo de amigos se aventurou por passagens secretas da escola, desvendando caminhos mágicos e enfrentando desafios sobrenaturais. Eles aprenderam a utilizar a magia em conjunto, combinando suas habilidades individuais em uma poderosa sinergia. Eduardo estava orgulhoso de seus amigos, pois eles demonstravam coragem e dedicação, provando que a amizade verdadeira é capaz de superar qualquer obstáculo. Enquanto enfrentavam criaturas malignas que emergiam das sombras do plano etéreo, o jovem alquimista Eduardo percebeu que não poderia proteger a escola sozinho. Ele precisava da ajuda de outros seres mágicos benevolentes para selar o portal e restaurar o equilíbrio entre os reinos. E com o auxílio de seus amigos e daqueles seres encantados que haviam se tornado próximos, Eduardo elaborou um plano arriscado. Eles invocaram poderosas entidades mágicas, serafins e guardiões dos planos, para auxiliá-los na tarefa de fechar o portal mágico. A batalha final foi intensa. Magia reluzente e sombras sinistras colidiam no ambiente da escola, enquanto Eduardo e seus amigos lutavam com determinação para proteger o mundo humano dos perigos do plano etéreo. A alquimia do bem contra as forças malignas se encontrava em uma luta de proporções épicas.
  • 28. 28 E com grande esforço e coragem, Eduardo e seu grupo conseguiram selar o portal mágico. A conexão entre os reinos foi dissipada, restaurando a tranquilidade na escola. Os seres mágicos que haviam se estabelecido temporariamente no local compreenderam a importância de preservar o segredo da magia e voltaram ao seu plano de origem, agradecidos pela oportunidade que tiveram de conhecer o mundo humano. A escola voltou a ser um espaço seguro para os alunos e professores, que, embora sem lembrança dos eventos mágicos que haviam ocorrido, sentiam uma sensação de calma e proteção ao redor de Eduardo. Ele tinha ganhado o respeito e a admiração de todos, não apenas por suas habilidades mágicas, mas também por sua coragem e comprometimento em proteger aqueles que amava. E assim, o jovem alquimista Eduardo aprendeu que o poder da magia deve ser usado com sabedoria e responsabilidade. Ele compreendeu que seu destino era mais do que dominar os mistérios da alquimia, mas também proteger e preservar o equilíbrio entre os reinos. O aprendizado e a jornada de Eduardo como alquimista estavam longe de acabar, mas ele agora sabia que nunca estava sozinho, pois tinha amigos leais ao seu lado.
  • 29. 29 Capitulo X A Invasão Maligna.... As ruas estavam envoltas em sombras, enquanto uma aura de medo e apreensão pairava sobre a cidade. Eduardo, o jovem alquimista, havia pressentido algo sinistro se aproximando. Suas visões e estudos alquímicos revelaram um plano maligno sendo tramado nos recantos mais obscuros do reino. Determinado a proteger sua cidade e seus entes queridos, Eduardo decidiu investigar a origem dessa ameaça. Ele sabia que não poderia enfrentar esse mal sozinho, então reuniu sua equipe de confiança: Helena, a destemida guerreira; Lucas, o sábio erudito; e Sofia, a ágil ladra. E juntos, eles partiram em busca de respostas, percorrendo florestas sombrias, cavernas abandonadas e ruínas antigas. Seus esforços os levaram a um antigo templo perdido, onde encontraram um culto maligno realizando rituais profanos. E ao se infiltrarem no templo, Eduardo e sua equipe presenciaram uma terrível cena. O líder do culto, um ser sombrio de olhos flamejantes, estava prestes a invocar um demônio ancestral que traria caos e destruição ao reino. E sem hesitar, Eduardo se lançou na batalha, manipulando a essência da alquimia para enfrentar as forças malignas. Helena brandia sua espada com maestria, Lucas conjurava feitiços poderosos e Sofia se movia como uma sombra, desferindo golpes precisos. Juntos, eles lutaram contra os seguidores do culto, derrotando-os um por um. E no clímax da batalha, Eduardo enfrentou o líder do culto em um confronto épico. Sua determinação e habilidades alquímicas se mostraram superiores, enfraquecendo gradualmente o inimigo. Com um golpe final certeiro, Eduardo conseguiu derrotá-lo e impedir a invocação do demônio. A cidade estava a salvo, mas a vitória não veio sem sacrifícios. Durante a batalha, Sofia foi ferida gravemente, e Lucas usou sua magia para estabilizá-la. O grupo retornou à cidade, onde foram recebidos como heróis, mas a sombra da perda pairava sobre eles. Enquanto Sofia se recuperava, Eduardo e seus amigos começaram a investigar os motivos por trás da invasão maligna. Descobriram que o culto estava sendo influenciado por uma figura misteriosa, um ser antigo que almejava poder absoluto sobre o reino. Agora, sua missão era desvendar a identidade desse ser e impedi-lo de causar mais danos. Eduardo, Helena, Lucas e Sofia sabiam que enfrentar esse poderoso inimigo seria uma tarefa árdua. No entanto, eles estavam determinados a proteger seu lar e garantir um futuro seguro para todos. Com seus talentos e trabalho em equipe, eles se preparavam para a batalha final contra a escuridão, na esperança de trazer luz de volta ao reino e ao coração daqueles que amavam.
  • 30. 30 A batalha contra a escuridão e contra os seres malignos do reino magico estava próxima de seu início sangrento e apocalíptico... Isto podia ser sentido e percebido na corda que segura os dois mundo... Ela estava em frenesi e agitada... O seu guardião em Modley não estava tranquilo e agia de forma insidiosa todas as vezes que a linha do silencio era consultada e invadida... O desequilíbrio existente entre a linha da realidade e o véu do mundo magico era nitidamente perceptível e volátil.... Uma vez e outra percebia-se uma fina cortina de temporalidade inferida e manifestada entre os dois mundos, ora unidos por uma só corda da realidade, ora separados pela linha da imaginação... A norte de Vedley podia se ver uma gigantesca horda de seres mágicos malvados, cruéis e malignos marchando em direção a localização da abertura do portal magico... Eduarda não tinha dúvidas de que um conforto mortal seria trava ali, no pátio de sua escola.... E após outros seres mágicos terem descoberto a entrada mágica que fica localizada na biblioteca da escola, muitos seres diferentes, irretratáveis, inócuos e inaptos a realidade humana, simplesmente atravessavam a fenda e caminhavam pelos corredores da escola sem qualquer impedimento mágico..... Muitos seres intangíveis percebendo a facilidade de concatenação arbitraria, também começaram a transita entre os dois mundos para pratica delitos inumanos... A fenda magica estava localizada entre os livros de história da segunda guerra mundial e os programas teóricos de geografia aplicado do rio nilo... A pequena biblioteca de São Vicente não teria chances contra a horda... Tudo seria completamente destruído pelos Arcontes e Nifelados.... Uma semana depois, a grande batalha começou a ser travada dentro da sala de leitura da biblioteca da escola de São Vicente.... O local ficaria destruindo completamente em questão de minutos... E o céu da região do Rio São Francisco ficaria tingido de vermelho.... A tensão no ar era palpável enquanto Eduardo e sua equipe se preparavam para enfrentar a horda de seres mágicos malignos que se aproximava rapidamente. O céu escureceu, e um vento gelado soprou, trazendo consigo o cheiro do mal e do caos. Eduardo olhou para Helena, Lucas e Sofia, seus olhos refletindo determinação. "Chegou a hora de enfrentarmos nossos medos e proteger nosso mundo. Vamos lutar juntos, com coragem e esperança!", declarou ele, erguendo sua mão enquanto a energia alquímica fluía ao seu redor. Helena, empunhando sua espada, acenou com a cabeça. "Estamos prontos, Eduardo. Vamos mostrar a eles o verdadeiro poder da luz contra as trevas!" Sua voz ecoou cheia de confiança. Lucas, com seu livro de feitiços aberto, falou em voz baixa, concentrando-se em sua magia. "Eu canalizarei as energias do mundo mágico para combater essa ameaça. Juntos, podemos vencer qualquer desafio!"
  • 31. 31 Sofia, ainda se recuperando de seus ferimentos anteriores, apertou os punhos. "Esses seres malignos não têm ideia do que estão prestes a enfrentar. Vou mostrar a eles que a agilidade e a astúcia podem superar qualquer força!" E com as palavras de encorajamento trocadas, o grupo avançou corajosamente em direção à biblioteca da escola de Eduardo, onde a fenda entre os mundos estava se expandindo. Ao entrar na sala de leitura, foram recebidos por um caos terrível. Os seres mágicos de todas as formas e tamanhos lançavam feitiços sombrios e atacavam furiosamente. Livros voavam pelo ar, lançando palavras de poder e criando explosões de energia. O chão tremeu sob seus pés enquanto a batalha se desenrolava. Eduardo usou seus conhecimentos alquímicos para criar escudos protetores e lançar ataques devastadores contra os inimigos. Helena girava e saltava habilmente, cortando com precisão os seres malignos. Lucas conjurava relâmpagos e bolas de fogo, iluminando a escuridão com sua magia. Sofia se movia como uma sombra, acertando os pontos vitais dos inimigos com sua agilidade impressionante. E enquanto lutavam, os personagens trocavam palavras de encorajamento e estratégias. Eduardo gritou: "Mantenham-se juntos! Precisamos proteger a entrada mágica enquanto enfrentamos essas criaturas!" Helena respondeu com um sorriso determinado: "Não se preocupe, Eduardo, eu estou aqui para garantir que ninguém passe por nós!" Lucas, concentrando-se em sua magia, acrescentou: "Vamos direcionar nossa energia para fechar essa fenda de uma vez por todas. Juntos, podemos fazer isso!" Sofia, ágil e rápida como sempre, avisou: "Cuidado! Temos um grupo de criaturas vindo em nossa direção. Preparem-se para atacar!" A batalha prosseguiu com ferocidade, com os heróis enfrentando cada desafio com coragem e determinação. A biblioteca estava em ruínas, mas a esperança não se apagava. Porém, a fenda mágica continuava a se expandir, ameaçando engolir o mundo humano em trevas. Eduardo, percebendo que o tempo era essencial, concentrou todas as suas energias alquímicas. "Chegou a hora de fechar essa fenda de uma vez por todas!", gritou ele, erguendo as mãos para o alto.
  • 32. 32 Um brilho intenso envolveu o grupo, enquanto Eduardo canalizava sua alquimia para criar uma barreira mágica poderosa ao redor da fenda. A energia pulsava e brilhava, empurrando contra a escuridão que tentava invadir o mundo humano. Com um último esforço, Eduardo desencadeou uma explosão de luz, selando a fenda e dissipando os seres malignos de uma vez por todas. A biblioteca estava em silêncio, exceto pelos escombros espalhados. Ofegante, Eduardo olhou para seus amigos. "Conseguimos. Fechamos a fenda e impedimos a invasão. Mas a batalha ainda não acabou. Temos que descobrir quem está por trás disso e impedir que isso aconteça novamente." Helena colocou a mão no ombro de Eduardo. "Estamos juntos nessa, Eduardo. Vamos descobrir a verdade e acabar com essa ameaça de uma vez por todas." Lucas concordou, balançando a cabeça. "Eduardo, você mostrou coragem e habilidade incomparáveis. Com você liderando, tenho certeza de que podemos enfrentar qualquer desafio." Sofia sorriu, apertando a mão de Eduardo. "Vamos descobrir quem está por trás disso e fazer com que paguem pelo que fizeram. Nós somos mais fortes juntos." Enquanto os heróis se reuniam, a cidade se recuperava lentamente do caos. A esperança renascia, e Eduardo sabia que tinha uma missão a cumprir. A jornada em busca da verdade e da justiça continuaria, e eles estariam prontos para enfrentar o que viesse pela frente.
  • 33. 33
  • 34. 34 Capítulo XI A Reconstrução da Escola.... Eduardo ainda era um jovem alquimista com olhos curiosos, em busca de mistérios e segredos misteriosos. Em seu laboratório de alquimia, ele criava poções, magias e elixires magníficos. Ele sonhava desvendar os segredos da alquimia encantada do mundo mágico. Agora aprendiz do sábio mestre Lorenzo, Eduardo era inquilino de um castelo antigo, sombrio e medonho. E sob a luz da lua, nas noites estreladas, Eduardo lia os pergaminhos com letras enigmáticas do velho Medley. Em uma noite, uma visão o assombrou, uma fada esdruxula, apareceu e a ele falou: "Em terras distantes, há uma pedra mágica, com poderes imensos, mas é preciso ser astuto e prático." E guiado pela fada, Eduardo embarcou em uma jornada, em busca da pedra mágica, por terras desconhecidas e sagradas. Aventuras incontáveis, perigos imensos enfrentou, e com o seu livro de alquimia recém escrito e diagramado, tentou evoca os poderes de Évora e São Cipriano, junto aos seus conhecimentos mágicos. Fato que se demonstrou desastroso e perigo. Na ocasião Eduardo destruir um terço da floresta amazônica, algo que foi reparado depois por Lamet. Mas tarde, no coração da Amazônia Legal.... Em uma floresta mais escura que habitual, ele enfrentou um dragão místico muito antigo e forte, e com coragem e sabedoria, venceu a imensa ação de seu oponente. Em uma cidade perdida da Amazônia, ele também encontrou o amor nos olhos de uma bela jovem, uma bruxa chamada Carla Alemida... E com ele também observou o seu futuro. E com cada desafio, Eduardo cresceu e aprendeu, A alquimia não era só ciência, mas também coração que se deu ao seu penhor lúdico. Ao chegar ao destino final, encontrou a pedra mágica, Mas percebeu que o verdadeiro tesouro estava em sua alma poética. E com a fada, retornou ao castelo de seu mestre, e cheio de histórias e lições para lhe oferecer. A pedra mágica em suas mãos brilhava, mas Eduardo sabia que a maior riqueza era o amor que encontrara na floresta amazônica. E assim, o jovem alquimista seguiu o seu caminho, espalhando sabedoria, alquimia e carinho. As suas aventuras viraram lendas que ecoavam pelos quatro cantos da Amazônia Mística e antiga, Eduardo se tornou um herói, cujas histórias encantavam todos os moradores das aldeias indígenas. E com o penhasco mágico para trás, Eduardo retornou à sua escola de alquimia, mas ao se aproximar, ficou horrorizado com a cena que viu. A construção estava em ruínas, os escombros eram a única lembrança do lugar que um dia fora seu lar e refúgio. Seres malignos haviam atacado o reino mágico, deixando rastro de destruição em seu caminho. Estes fatos haviam ocorrido a quase um ano atrás... Esta lembrança talvez fosse o socorro que a sua mente magica havia lhe possibilitado recorrer em sua terrível misericórdia. Afinal a sua amada escola estava totalmente devastada... E a culpa era sua por ter de certa forma aberto o véu entre o mundo real e o mundo magico
  • 35. 35 A Escola estava destruída... Mas o coração do Jovem Alquimista estão ainda mais em pedaços... O amor que ele possuía pela sua escola era algo quase divino... A aventura no despenhadeiro magico teve o seu valor como aprendizado... Mas apesar desta aventura ter lhe trago sabedoria e novas magias.... Os reparos na infraestrutura de sua amada escola era algo impossível para o seu poder limitado... E com o coração ainda pesado, Eduardo adentrou os escombros, buscando por algum sinal de seus colegas e do mestre magico que lhe havia ensinado muitas magias. Após vasculhar entre as pedras, ele encontrou um livro de feitiços quase intacto, que ainda emanava um fraco brilho mágico. Era o diário de seu mestre, e ali estavam escritas as palavras que revelavam segredos ainda mais surpreendente e lírico. Os seres malignos, liderados por um poderoso feiticeiro das sombras, invadiram a escola em busca da pedra mágica que Eduardo havia encontrado. O mestre Lorenzo e os demais alunos tentaram proteger a pedra, mas foram superados pela força dos inimigos. Eles tiveram que fugir para proteger suas vidas, deixando a escola em ruínas. Eduardo, consumido pela dor e raiva, jurou vingar o ataque à sua escola e seus entes queridos. Decidiu que, antes de partir em busca dos seres malignos, precisava reconstruir o que havia sido destruído. Com o livro do mestre Lorenzo como guia, ele convocou todos os alquimistas sobreviventes e voluntários para ajudar na reconstrução. Durante dias e noites incansáveis, trabalharam juntos, unindo seus conhecimentos em alquimia para erguer novamente a escola das cinzas. E, à medida que reconstruíam as paredes, também reerguiam a esperança e a união de sua comunidade. Eduardo aprendeu a importância da força coletiva, do companheirismo e da perseverança. Juntos, os alquimistas superaram suas diferenças e cresceram em sabedoria. Novas amizades surgiram, e o amor que compartilhavam uns com os outros se tornou um escudo poderoso contra a escuridão. Após meses de árduo trabalho, a escola ressurgiu ainda mais bela e imponente do que antes. As paredes foram decoradas com símbolos mágicos, e a magia da alquimia fluía novamente em cada canto. Eduardo agora era o mestre da escola, guiando seus colegas na busca pelo conhecimento e na proteção da sabedoria ancestral. E com a escola reconstruída, Eduardo estava pronto para enfrentar o desafio final. Ele reuniria os alquimistas mais valentes para enfrentar o feiticeiro das sombras e resgatar a pedra mágica. O poder maligno precisava ser detido para que o reino mágico pudesse voltar à paz. E assim, com coragem e determinação, Eduardo liderou seus aliados em uma batalha épica contra os seres malignos. A luta foi árdua, mas, com sabedoria e a magia da alquimia, eles prevaleceram. O feiticeiro das sombras foi derrotado, e a pedra mágica foi recuperada. O reino mágico finalmente encontrou a paz novamente, e Eduardo se tornou um verdadeiro herói. Seu amor pela alquimia e por seu povo o guiou em cada passo do caminho. A reconstrução da escola foi um símbolo da resiliência e da força do espírito humano. E assim termina esta parte da jornada de Eduardo, mas o jovem alquimista sabia que ainda havia muito a ser explorado no vasto mundo mágico. Com a sabedoria e os laços de amizade que havia conquistado, ele estava pronto para enfrentar novos desafios e descobertas.
  • 36. 36 Após a vitória contra as forças malignas, a paz finalmente voltou a reinar no reino mágico. Eduardo e seus colegas alquimistas se tornaram lendas, celebrados por sua coragem e sabedoria. A escola de alquimia florescia novamente, e o conhecimento antigo fluía pelas salas de aula como um rio de sabedoria. E com o tempo, novos alunos chegaram à escola, ansiosos para aprender as artes da alquimia e seguir os passos do jovem mestre Eduardo. Ele dedicou-se a ensiná-los, compartilhando seus conhecimentos e guiando-os em suas próprias jornadas. Enquanto isso, Eduardo também embarcou em novas aventuras. Viajou para terras distantes, em busca de outros artefatos mágicos e segredos esquecidos. Conheceu criaturas místicas e ajudou reinos em necessidade, tornando-se um guardião dos mistérios mágicos do mundo. Em uma de suas jornadas, Eduardo conheceu uma feiticeira chamada Isabella. Seus cabelos negros como a noite e olhos brilhantes como estrelas encantaram o jovem alquimista. Eles compartilhavam a paixão pela magia e, juntos, embarcaram em novas descobertas. O amor floresceu entre Eduardo e Isabella. Nas noites estreladas, eles caminhavam de mãos dadas pelas trilhas do reino mágico, trocando segredos e promessas. O vestido de crepe vermelho que Eduardo recordava do passado agora era o símbolo de um novo começo, do amor que unia os dois corações apaixonados. Eduardo e Isabella passaram fins de tarde na Praça Sete Palmeiras, relembrando os desafios que enfrentaram juntos e sonhando com o futuro que construiriam lado a lado. O brinco de argola que Eduardo usava se tornou um amuleto de proteção, um elo entre eles em todas as jornadas que enfrentariam. E com o passar dos anos, a fama do jovem alquimista cresceu ainda mais. Ele se tornou conhecido como o guardião dos segredos mágicos, o curador das almas e o protetor dos reinos. Sua jornada e seu amor se entrelaçaram em uma história épica que seria contada por gerações. Enquanto o tempo avançava, Eduardo e Isabella mantinham a chama do amor e da aventura acesa. Eles sabiam que a vida era uma eterna jornada de descobertas e que, juntos, poderiam enfrentar tudo o que o destino lhes reservava. E assim, a história do jovem alquimista Eduardo continua, uma saga de amor, coragem e sabedoria que inspiraria muitos outros a buscar a magia em seus corações e a enfrentar os desafios da vida com determinação.
  • 37. 37 Capitulo XII Estabelecimento do Equilíbrio... O seu mestre Lorenzo era agora essencial para a sua formação Alquímica... E com a paz restaurada no reino mágico, Eduardo percebeu que o equilíbrio entre o mundo real e o mundo mágico era essencial para garantir a harmonia entre ambos. O véu mágico, um antigo portal que ligava esses dois mundos, estava danificado pelos acontecimentos passados, e Eduardo sabia que era sua responsabilidade restaurá-lo. Ele reuniu os alquimistas mais experientes de sua escola e juntos embarcaram em uma missão para reconstruir o véu mágico. O portal estava localizado em um lugar remoto e misterioso, cercado por lendas e mitos. A jornada foi repleta de desafios e perigos, mas a determinação de Eduardo e seus companheiros era inabalável. Eles enfrentaram criaturas místicas, passaram por florestas encantadas e superaram obstáculos mágicos para alcançar o local do portal. E com o livro de feitiços do mestre Lorenzo como guia, Eduardo começou a realizar um ritual complexo para restaurar o véu mágico. Cada passo era executado com precisão e cuidado, pois qualquer erro poderia trazer consequências indesejadas. Enquanto o ritual acontecia, o véu mágico começou a ganhar vida novamente. Faíscas de luzes brilhantes dançavam ao redor, e uma sensação de magia preenchia o ar. O equilíbrio entre os dois mundos estava sendo restabelecido. Eduardo sentiu uma conexão profunda com o mundo mágico enquanto realizava o ritual. Ele compreendeu que a magia não era apenas uma força poderosa, mas também uma energia que fluía em todos os seres vivos, conectando-os uns aos outros. Quando o ritual foi concluído, o véu mágico estava completamente restaurado. O portal entre o mundo real e o mundo mágico estava aberto novamente, permitindo a troca de sabedoria, conhecimento e amor entre os dois reinos. Mas Eduardo também sabia que o equilíbrio era frágil e que precisava ser protegido. Ele estabeleceu guardiões para vigiar o véu mágico e garantir que nenhuma força maligna o corrompesse novamente. E com o véu mágico restaurado, o reino mágico e o mundo real encontraram um novo entendimento. Os seres humanos passaram a valorizar mais a magia que existia ao seu redor, enquanto os seres mágicos aprenderam a apreciar a beleza e a simplicidade da vida cotidiana. Eduardo, agora um mestre alquimista sábio e respeitado, continuou a guiar sua escola e a proteger o reino mágico. Ele sabia que a jornada nunca terminava, pois a magia estava em constante evolução. No entanto, Eduardo também encontrou a verdadeira paz em seu coração. Ao lado de Isabella, ele sabia que tinha encontrado o equilíbrio em sua própria vida. O amor deles era a força que os sustentava, unindo o mundo real e o mundo mágico em uma dança harmoniosa.
  • 38. 38 E assim, a história de Eduardo, o jovem alquimista, continuou. Sua jornada de descobertas, amor e proteção do equilíbrio mágico inspirou gerações futuras a buscar a magia em seus corações e a encontrar a paz entre todos os reinos. Fim.
  • 39. 39 Capitulo XIII O Ritual de Lacração do Portal Magico.... E após a restauração do véu mágico, Eduardo e seus companheiros perceberam que era necessário garantir a segurança do portal entre o mundo real e o mundo mágico. O equilíbrio era precioso, e qualquer interferência descontrolada poderia desencadear consequências desastrosas. Dessa forma, Eduardo decidiu realizar o Ritual de Lacração do Portal Mágico. Esse ritual antigo e poderoso permitiria que o véu mágico permanecesse protegido de forças maléficas e preservasse a harmonia entre os dois mundos. O jovem alquimista estudou cuidadosamente os pergaminhos antigos, preparando-se para conduzir o ritual com perfeição. Reuniu seus melhores alunos e os alquimistas mais experientes, cada um contribuindo com seu conhecimento para fortalecer o encantamento que selaria o portal. Eduardo e seu grupo viajaram para um local sagrado, onde o portal se encontrava em seu ponto mais forte. Era um lugar cercado por uma aura de magia e mistério, onde os ventos sopravam suavemente, sussurrando segredos antigos. Ao cair da noite, com a lua cheia no céu, Eduardo começou o ritual. Os alquimistas formaram um círculo ao redor do portal, segurando símbolos mágicos e entoando cânticos que reverenciavam a essência da magia. A magia fluía pelos seus corpos, como um rio de energia, e suas mãos brilhavam com luz misteriosa. O poder do ritual invocou os espíritos guardiões do reino mágico, que se uniram ao grupo para proteger o portal. Enquanto o ritual avançava, uma barreira de luz começou a envolver o portal, como um escudo inquebrável. Cada palavra, cada movimento dos alquimistas, fortalecia a lacração, tornando o véu mágico inviolável. Em um momento culminante, Eduardo ergueu as mãos para o céu, canalizando toda a sua energia e intenção para o ritual. Um raio de luz brilhante irrompeu do céu, envolvendo o portal em uma auréola de proteção. O portal mágico agora estava completamente lacrado. Era como se uma cúpula mágica o envolvesse, tornando-o invisível para qualquer ser que tentasse atravessá-lo sem permissão. A conexão entre os dois mundos permanecia, mas agora estava protegida por um poderoso encantamento. Eduardo sentiu a responsabilidade do dever cumprido, sabendo que agora o reino mágico e o mundo real estavam mais seguros do que nunca. Os seres malignos não podiam mais ameaçar a harmonia, e os segredos mágicos permaneceriam a salvo. E com o ritual concluído, Eduardo e seus companheiros se abraçaram em agradecimento. O poder da amizade e da união os havia guiado nessa tarefa importante. Agora, eles se tornavam verdadeiros guardiões da magia.
  • 40. 40 E assim, o jovem alquimista Eduardo continuou a proteger o reino mágico e a compartilhar a sabedoria da alquimia com seus alunos. A história de sua jornada e o poderoso Ritual de Lacração do Portal Mágico se tornaram lendas, passadas de geração em geração. Eduardo sabia que a magia estava presente em cada coração que acreditava na beleza do desconhecido, e ele sempre lembraria da importância do equilíbrio entre os mundos e do amor que unia os seres mágicos e humanos.
  • 41. 41 Capítulo XIV A Busca pelos Anciões.... Eduardo e sua equipe partem em uma jornada em busca dos Anciões, seres sábios e poderosos que podem fornecer informações cruciais sobre a ameaça que enfrentaram no vale dos espiritos. Enquanto Eduardo se aventura em busca dos Anciões, enfrentam inúmeras provações e desafios. A jornada os leva por paisagens desconhecidas, selvas densas, desertos escaldantes e montanhas majestosas. Ao longo do caminho, eles encontram criaturas míticas e se deparam com perigos imprevistos. No entanto, a determinação de Eduardo e sua equipe não vacila. Movidos pela necessidade de proteger suas terras e seus entes queridos da ameaça desconhecida, eles seguem adiante, apoiando-se mutuamente e aprendendo a superar suas fraquezas. E com o passar do tempo, eles chegam a uma antiga cidade abandonada, conhecida nas lendas como o Refúgio dos Sábios. Lá, acredita-se que os Anciões residam, guardando segredos que se perderam no tempo. Dentro das ruínas enigmáticas, Eduardo e sua equipe enfrentam armadilhas e enigmas complexos para chegar ao coração do Refúgio dos Sábios. Finalmente, em uma câmara oculta, encontram os Anciões - seres ancestrais com uma aura de sabedoria e poder que irradia em torno deles. Os Anciões examinam a equipe com seus olhares perspicazes, sondando suas almas em busca de intenções verdadeiras. Eduardo, humildemente, explica a ameaça que paira sobre sua terra e busca orientação sobre como enfrentá-la. Em resposta, os Anciões contam uma história antiga, revelando que a ameaça que enfrentam é uma entidade sombria há muito adormecida, despertada por uma série de eventos desencadeados por forças malignas. Alertam que essa entidade procura mergulhar o mundo na escuridão eterna, alimentando-se do medo e da destruição. Os Anciões explicam que a única maneira de enfrentar essa ameaça é reunir artefatos poderosos espalhados por terras distantes. Esses artefatos contêm a essência de antigas forças benevolentes, capazes de enfraquecer o mal que se espalha pelo mundo. Assim, Eduardo e sua equipe embarcam em uma nova missão - encontrar esses artefatos antes que a entidade sombria os encontre e os corrompa para seus propósitos malévolos. A busca se torna uma corrida contra o tempo, com o destino do mundo pendendo na balança. Ao longo da jornada, eles enfrentam traições, sacrifícios e autoconhecimento. Eduardo se descobre mais forte do que imaginava, e cada membro de sua equipe demonstra habilidades únicas e coragem diante das adversidades. A busca pelos artefatos leva-os a enfrentar os lacaios da entidade sombria e, finalmente, confrontar a própria ameaça. Nesse confronto épico, Eduardo e sua equipe devem usar toda a sabedoria e poder que adquiriram ao longo da jornada.
  • 42. 42 A batalha é árdua e cheia de perdas, mas, unidos, eles conseguem enfraquecer a entidade o suficiente para aprisioná-la novamente. A escuridão recua e a luz volta a brilhar no mundo. E com o retorno aos Anciões, Eduardo e sua equipe recebem a gratidão e as bênçãos dos seres sábios. Os Anciões percebem que Eduardo não é apenas um líder corajoso, mas também um guardião da sabedoria e da compaixão. Ao retornar a sua terra, Eduardo e sua equipe são recebidos como heróis, e suas ações inspiram outros a enfrentar suas próprias batalhas com esperança e determinação. A busca pelos Anciões os transformou, e eles sabem que novas aventuras os esperam no futuro. Assim, com um olhar determinado para o horizonte, Eduardo e sua equipe estão prontos para enfrentar o que vier pela frente, pois sabem que o verdadeiro poder reside na união e na crença de que o bem sempre prevalecerá sobre as sombras.
  • 43. 43 Capítulo XV Os Testes dos Anciões... Os heróis enfrentam uma série de desafios e testes impostos pelos Anciões para provar sua coragem e determinação. Após receberem as informações cruciais dos Anciões sobre a ameaça que enfrentam e a missão de encontrar os artefatos para enfraquecê-la, Eduardo e sua equipe precisam enfrentar um conjunto de testes impostos pelos Anciões. Esses testes têm o objetivo de provar sua coragem, determinação e habilidades, garantindo que são dignos de receber o conhecimento e a ajuda necessária para enfrentar a entidade sombria. O Teste da Coragem: O primeiro teste é um labirinto sombrio e traiçoeiro, repleto de ilusões que refletem os maiores medos de cada membro da equipe. Eles devem superar suas inseguranças e seguir em frente, confiando uns nos outros e na sua própria força interior para não se perderem no labirinto. O Teste da Determinação: Neste teste, os heróis enfrentam uma série de obstáculos físicos e mentais. Eles precisam provar sua determinação e resistência, passando por desafios como escaladas íngremes, travessias de pontes frágeis e resolvendo enigmas complexos. Cada desafio testa sua perseverança e capacidade de trabalhar em equipe. O Teste da Compaixão: Os Anciões colocam Eduardo e sua equipe em situações em que precisam tomar decisões difíceis, envolvendo sacrifícios pessoais em prol do bem maior. Eles devem mostrar compaixão e empatia, escolhendo o caminho mais ético e altruísta, mesmo que seja o mais difícil. O Teste da Sabedoria: Neste teste, os heróis são confrontados com enigmas e quebra- cabeças que exigem não apenas habilidades físicas, mas também conhecimento e sagacidade. Eles devem demonstrar que aprenderam lições valiosas ao longo de sua jornada e que são capazes de aplicar a sabedoria adquirida em situações práticas. O Teste da Confiança: O último teste é um desafio emocional, onde cada membro da equipe é colocado em uma ilusão que explora suas dúvidas e receios sobre os outros. Eles devem confiar uns nos outros completamente e superar a tentação de ceder à desconfiança. Somente através da verdadeira confiança, eles conseguem vencer este teste final. Enfrentando cada teste com bravura e resiliência, a equipe passa pelas provações impostas pelos Anciões, emergindo mais unida e fortalecida. Eles provam que são verdadeiros heróis, capazes de enfrentar os desafios que se apresentam em sua missão. Ao final dos testes, os Anciões reconhecem a coragem e determinação dos heróis. Eles concedem a Eduardo e sua equipe a bênção e a orientação necessária para prosseguirem em sua busca pelos artefatos. E com o coração cheio de esperança e determinação renovada, Eduardo e sua equipe partem para a próxima fase de sua jornada. Eles agora estão preparados para enfrentar qualquer obstáculo e estão confiantes de que, com a sabedoria dos Anciões, podem superar a ameaça sombria que paira sobre o mundo e restaurar a paz e a luz.
  • 44. 44 Capítulo XVI Revelações Obscuras.... E durante a busca, segredos obscuros são revelados, levando o grupo a questionar suas próprias identidades e o propósito de sua jornada. Enquanto a equipe de Eduardo avança na busca pelos artefatos, eles se deparam com segredos obscuros que abalam suas convicções e colocam em xeque o propósito de sua jornada. Essas revelações lançam dúvidas sobre suas próprias identidades e até mesmo sobre a verdadeira natureza da ameaça que enfrentam. A Tragédia do Passado: Durante uma parada em uma vila remota, eles encontram um ancião que compartilha uma história sombria sobre os Anciões. Ele revela que há muito tempo, os Anciões eram guardiões de um conhecimento proibido e poderoso. No entanto, eles se corromperam pelo poder e quase destruíram o mundo com suas ambições. Isso resultou em uma tragédia devastadora que mudou o curso da história. Os heróis começam a questionar se devem confiar plenamente nos Anciões e se o conhecimento que buscam pode ser usado para fins nefastos. A Ligação com a Ameaça: Em sua busca por um dos artefatos, eles descobrem que a entidade sombria está de alguma forma ligada ao passado de um dos membros da equipe. Revelações sobre o passado sombrio de um deles surgem, levando a equipe a se perguntar se podem realmente confiar em seu colega. O membro em questão se sente culpado e duvida de sua própria lealdade, abalando o equilíbrio dentro do grupo. O Despertar da Entidade: Conforme avançam na busca pelos artefatos, eles percebem que a entidade sombria está ganhando força e se aproximando cada vez mais do despertar completo. Eles começam a questionar se estão apenas atrasando o inevitável e se sua missão é realmente possível. Dúvidas e inseguranças surgem, minando a confiança na eficácia de suas ações. A Tentação do Poder: À medida que encontram artefatos poderosos, alguns membros da equipe são tentados pela sedução do poder que possuem. Eles se veem divididos entre usar esses artefatos para alcançar seus objetivos pessoais ou mantê-los seguros e usá-los apenas para combater a ameaça. A ganância e a tentação obscurecem suas intenções originais, levando-os a questionar o verdadeiro propósito de sua jornada. Essas revelações e desafios internos colocam o grupo à prova. Conflitos surgem entre os membros da equipe, e a confiança que antes era inabalável agora é posta em questão. Eles precisam enfrentar não apenas a ameaça externa, mas também os demônios internos que os assolam. No entanto, à medida que a jornada avança, eles percebem que é a união e a força do grupo que os guiará através das trevas. Eles aprendem que o passado não define seu futuro, e que mesmo com segredos obscuros, a verdadeira coragem vem de enfrentar seus medos e enfrentar a verdade.
  • 45. 45 E juntos, eles decidem continuar sua busca pelos artefatos, mas com um novo propósito - não apenas para derrotar a entidade sombria, mas para redimir o passado e provar que, com determinação e compaixão, é possível superar os erros do passado. Assim, com seus corações mais pesados, mas suas convicções fortalecidas, a equipe de Eduardo continua sua jornada em busca da salvação, esperando que as revelações obscuras os conduzam à luz que tanto desejam.
  • 46. 46
  • 47. 47 Capítulo XVII Alianças Inesperadas.... Eduardo e sua equipe encontram aliados improváveis que os ajudam em sua missão, cada um trazendo habilidades únicas para o grupo. E Conforme Eduardo e sua equipe prosseguem em sua jornada em busca dos artefatos, eles se deparam com aliados improváveis que oferecem ajuda valiosa em sua missão. Cada um desses aliados traz consigo habilidades únicas e perspectivas diferentes, enriquecendo o grupo com suas contribuições únicas. A Guardiã da Natureza: Em uma floresta densa e encantada, eles encontram uma misteriosa mulher, cuja ligação com a natureza é profunda e poderosa. Ela é capaz de se comunicar com as criaturas da floresta e controlar elementos naturais. Sua conexão com a terra e sua sabedoria sobre a harmonia entre todas as formas de vida se tornam inestimáveis, permitindo ao grupo enfrentar desafios ambientais e conhecer as melhores rotas para evitar perigos desconhecidos. O Ladrão das Sombras: Em uma cidade sombria e caótica, eles são abordados por um habilidoso ladrão que parece conhecer os segredos obscuros da entidade sombria. Embora relutantes em confiar em um criminoso, eles percebem que o conhecimento dele pode ser valioso para sua missão. Sua agilidade e habilidades de furtividade provam ser fundamentais para evitar emboscadas e coletar informações preciosas. O Artesão Ancestral: Em um templo antigo, eles encontram um ancião recluso, dedicado à arte dos artefatos. Ele é um mestre artesão que sabe como liberar o verdadeiro potencial dos artefatos, tornando-os mais poderosos do que nunca. Suas habilidades em forjar e reparar armas e armaduras se tornam um recurso vital para o grupo, proporcionando-lhes uma vantagem estratégica em combate. O Curandeiro Viajante: Enquanto cruzam um deserto inóspito, encontram um curandeiro nômade, especializado em ervas e poções curativas. Ele possui conhecimentos sobre antigas magias de cura e é capaz de tratar ferimentos e doenças que poderiam atrapalhar a jornada. Sua presença restaura a saúde e o espírito da equipe, mantendo-os em forma para enfrentar os desafios vindouros. O Guardião Solitário: No alto das montanhas, eles encontram um guerreiro solitário, dedicado à proteção do mundo dos males ocultos. Sua habilidade em combate é inigualável e sua determinação de eliminar a ameaça sombria se alinha perfeitamente com os objetivos da equipe. Embora inicialmente relutante em se juntar a eles, o guardião percebe que sua luta é mais efetiva quando unida com outras almas corajosas. E com a adição desses aliados improváveis, a equipe de Eduardo se torna uma força formidável, combinando suas habilidades diversas para enfrentar os desafios que encontram em sua jornada. Cada novo aliado traz consigo não apenas habilidades especiais, mas também uma perspectiva única que os enriquece como indivíduos e como equipe. Essas alianças inesperadas ensinam a Eduardo e seus companheiros a importância de se manterem abertos a novas amizades e ideias, mesmo em tempos de incerteza. Eles aprendem
  • 48. 48 que, juntos, são mais fortes e que o verdadeiro poder vem da união de habilidades, experiências e perspectivas diferentes. E assim, com um grupo diversificado e forte, Eduardo e sua equipe continuam sua busca pelos artefatos, confiantes de que, com a ajuda de seus aliados improváveis, podem enfrentar qualquer desafio que a ameaça sombria possa apresentar. A esperança se renova, e eles avançam em direção ao confronto final, prontos para enfrentar seu destino com coragem e determinação.
  • 49. 49 Capítulo XVIII O Templo dos Antigos.... Os heróis descobrem um antigo templo onde a verdadeira natureza da ameaça é revelada, e eles devem enfrentar perigos mortais para obter respostas. E Após uma longa e desafiadora jornada, a equipe de Eduardo finalmente chega ao local onde acredita que o último artefato está escondido - o Templo dos Antigos. Localizado no coração de um vale remoto, o templo é uma estrutura majestosa, cercada por lendas antigas e segredos há muito esquecidos. E ao se aproximarem do templo, a equipe sente uma aura misteriosa e imponente, como se estivessem entrando em um reino completamente diferente. As colunas esculpidas e a arquitetura deslumbrante atestam a grandeza e a sabedoria dos que vieram antes. Eles adentram o templo com cautela, cientes de que desafios mortais podem aguardá- los dentro de seus corredores enigmáticos. À medida que avançam, encontram inscrições antigas nas paredes, que falam de um tempo em que os Antigos governavam com sabedoria e poder. No coração do templo, encontram uma grande câmara com um pedestal vazio, onde se supõe que o último artefato esteja. No entanto, algo parece errado. A energia no ambiente é carregada, e a equipe sente que não estão sozinhos. E de repente, sombras se materializam na sala, formando figuras ameaçadoras. A verdadeira natureza da ameaça é revelada - os espíritos dos Antigos, uma vez poderosos governantes, mas que agora se tornaram corrompidos pela mesma entidade sombria que assola o mundo. Os espíritos dos Antigos acusam a equipe de invadir seu templo e desafiar seu domínio. Eles se lançam em um ataque feroz, demonstrando habilidades antigas e poderosas que testam a coragem e a determinação dos heróis. Eduardo e sua equipe lutam bravamente, usando todas as suas habilidades e a ajuda dos aliados improváveis para enfrentar os espíritos corrompidos. O combate é feroz e mortal, com cada membro da equipe enfrentando sua própria luta interna, tendo que confrontar a escuridão que também existe dentro deles. E conforme a batalha se intensifica, os heróis percebem que os espíritos corrompidos não são apenas inimigos a serem derrotados, mas vítimas da entidade sombria, assim como eles. Eles não podem ser derrotados apenas com força bruta; é preciso compaixão e empatia para entender sua dor e libertá-los do controle da escuridão. Eduardo, em um ato de bravura e compaixão, encontra uma maneira de se comunicar com os espíritos dos Antigos. Ele compartilha a jornada deles e a busca por redenção, mostrando que eles não estão sozinhos em sua luta contra a escuridão. Os espíritos dos Antigos começam a lembrar quem foram um dia, antes de serem corrompidos. Suas mentes e almas são liberadas do controle da entidade sombria, e eles se juntam a Eduardo e sua equipe em sua busca por salvar o mundo.
  • 50. 50 E com os espíritos dos Antigos ao seu lado, a equipe finalmente encontra o último artefato. Sua verdadeira natureza é revelada - não uma arma de destruição, mas uma chave para selar a entidade sombria novamente em sua prisão eterna. Unidos, Eduardo e sua equipe ativam o artefato, liberando uma poderosa energia de luz que purifica o templo e restaura a harmonia. Os espíritos dos Antigos são libertados, encontrando sua paz e redenção. A equipe de Eduardo obteve respostas e o poder necessário para enfrentar a entidade sombria, mas eles também aprenderam uma lição valiosa - que mesmo na escuridão mais profunda, a compaixão e a empatia são as chaves para a verdadeira sabedoria e força. E com os artefatos em mãos e aliados poderosos ao seu lado, a equipe se prepara para o confronto final. Sabendo que a batalha será a mais difícil que já enfrentaram, eles avançam com coragem, unidos em seu propósito de proteger o mundo e restaurar a luz. A jornada está longe de terminar, mas eles estão prontos para enfrentar o que quer que o destino reserve.
  • 51. 51 Capítulo XIX Confronto nas Profundezas... Um confronto épico ocorre nas profundezas do templo, onde Eduardo e seus companheiros enfrentam o líder da ameaça e seus seguidores mais leais. E nas profundezas do templo dos Antigos, onde a escuridão parece mais densa, Eduardo e sua equipe se preparam para o confronto final. O coração deles bate acelerado com a tensão do que está por vir, mas a determinação em seus olhos é inabalável. Eles sabem que chegou o momento de enfrentar o líder da ameaça e seus seguidores mais leais. E com os artefatos em mãos, eles avançam pelo corredor escuro e sinuoso, seguindo os murmúrios malignos que ecoam pelas paredes. Cada passo os aproxima do centro da escuridão, onde a entidade sombria os aguarda. E finalmente, eles emergem em uma ampla câmara, onde a presença sinistra do líder da ameaça é sentida com intensidade. Ele se ergue à frente deles, uma figura sombria e imponente, envolta em trevas. "Vocês vieram até aqui em busca de poder, mas só encontrarão a destruição!" - ressoa sua voz, ecoando pelo templo. Os seguidores leais da entidade se posicionam ao seu redor, prontos para proteger seu líder a qualquer custo. São criaturas distorcidas, corrompidas pela sombra, e eles se movem com uma agilidade e fúria impressionantes. Eduardo assume a liderança, erguendo o artefato em suas mãos, e seus companheiros o cercam em formação. Cada um deles se lembra dos desafios que enfrentaram ao longo da jornada e do que aprenderam com seus aliados improváveis. O combate começa, e a batalha é intensa e implacável. As habilidades de cada membro da equipe brilham, enquanto lutam com coragem e estratégia. A Guardiã da Natureza invoca a ajuda dos espíritos da floresta para enredar os inimigos, o Ladrão das Sombras utiliza suas habilidades furtivas para pegá-los desprevenidos, o Artesão Ancestral fortalece as armas da equipe, o Curandeiro Viajante os mantém em pé com poções curativas, e o Guardião Solitário desfere golpes poderosos contra os inimigos. No centro da batalha, Eduardo enfrenta o líder da ameaça em um duelo épico. A escuridão tenta envolvê-lo, mas ele encontra força em sua determinação e na amizade de sua equipe. Com cada golpe, ele lembra de suas motivações para proteger aqueles que ama, e isso o impulsiona a lutar com ainda mais fervor. Os seguidores da entidade sombria caem um a um, e o líder da ameaça mostra sua verdadeira forma, uma abominação sombria e grotesca. Mas Eduardo e sua equipe não recuam; eles persistem, sabendo que esta é sua última chance de salvar o mundo da destruição iminente. O confronto culmina em uma explosão de poder quando os artefatos são ativados juntos, emanando uma luz ofuscante que empurra a escuridão para trás. A entidade sombria grita de dor e raiva, mas é enfraquecida pela purificação da luz.
  • 52. 52 E com um esforço final, Eduardo lança o golpe que sela a entidade sombria novamente em seu sono eterno, com os artefatos agora servindo como selos poderosos. O templo treme com o impacto, e a escuridão que o cercava começa a se dissipar. E o confronto chegou ao fim, e a equipe de Eduardo sai vitoriosa. Eles olham ao redor, ainda em alerta, mas a sensação de alívio e realização é palpável. A ameaça foi neutralizada, e o mundo está seguro mais uma vez. Exaustos, mas gratos, eles se reúnem para um momento de celebração. Suas jornadas individuais se entrelaçaram em uma aventura épica, e eles se tornaram uma família unida pela coragem e determinação em face da escuridão. Enquanto saem do templo, a luz do sol começa a banhar o mundo mais uma vez, dissipando as sombras que uma vez assombraram a terra. Eduardo e sua equipe sabem que seu trabalho não acabou, mas agora eles enfrentam o futuro com esperança e a certeza de que, com união e compaixão, eles podem superar qualquer desafio que vier pela frente. Assim, a equipe parte em direção a novas aventuras, pronta para enfrentar o desconhecido com a coragem de verdadeiros heróis. Eles sabem que, juntos, são invencíveis, e que a luz sempre prevalecerá sobre as trevas.
  • 53. 53 Capítulo XX A Ascensão do Poder... Eduardo se depara com uma escolha difícil, pois ele é confrontado com a tentação de usar o poder proibido da alquimia para derrotar seu inimigo. Ele precisa encontrar o equilíbrio entre seu poder e sua responsabilidade. E após a vitória sobre a ameaça sombria, a equipe de Eduardo é celebrada como heróis e aclamada por seu feito. O mundo está livre da escuridão, mas Eduardo sabe que ainda existem desafios pela frente. A tentação do poder proibido da alquimia ainda o assombra, e ele se pergunta se deve ou não se render a essa tentação para proteger o mundo da próxima ameaça que possa surgir. Em uma noite tranquila, Eduardo se retira para uma clareira isolada, onde a lua brilha intensamente. Ele se senta em meditação, contemplando suas ações e a responsabilidade que agora carrega como guardião dos artefatos e da sabedoria dos Anciões. A alquimia, um conhecimento antigo e proibido, pode lhe proporcionar um poder sem igual, mas também pode corrompê-lo se for mal utilizada. Eduardo teme que, ao se render à tentação do poder, possa repetir os erros do passado e desencadear uma nova ameaça ao mundo. Enquanto luta com suas dúvidas, uma figura se aproxima na penumbra da noite - a Guardiã da Natureza, que ele conheceu durante a jornada. Ela se senta ao lado dele, observando- o com compreensão em seus olhos. "Eduardo, sei que enfrenta uma escolha difícil", diz ela com voz serena. "A alquimia é uma força poderosa, mas também perigosa. É preciso equilíbrio e sabedoria para lidar com tal poder." Eduardo abaixa a cabeça, sentindo o peso da responsabilidade sobre seus ombros. "Eu temo que, ao usar esse poder, eu me torne igual à ameaça que enfrentamos. Eu não quero ser corrompido pelo poder e causar mais sofrimento ao mundo." A Guardiã coloca uma mão gentil em seu ombro. "O medo é natural, Eduardo, mas é o que fazemos com o poder que determina nosso destino. Você provou ser um líder sábio e compassivo, capaz de enfrentar desafios com coragem. Lembre-se de que a força verdadeira reside na compaixão e na sabedoria, não apenas no poder bruto." As palavras da Guardiã ressoam na mente de Eduardo. Ele se lembra de como sua equipe enfrentou os desafios juntos, apoiando-se mutuamente e mantendo a confiança na bondade do coração de cada um. Ele percebe que o poder pode ser usado para o bem, desde que seja canalizado com sabedoria e responsabilidade. E com uma nova determinação, Eduardo toma sua decisão. Ele decide não usar o poder proibido da alquimia. Em vez disso, ele confia no poder da amizade, da compaixão e da confiança em si mesmo e em sua equipe.