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Análise Ergonômica do
Trabalho
AET
Participativa
Objetiva
Visão
adequada
das
condições
ergonômicas
O que a AETanalisa?
Análise da
atividade –
efetividade
No posto
de
trabalho
Repetitivo
Força Escritório
Ocasionais
Multidisciplinariedade
Trabalha
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experiên
cia
Enge
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Supervisor Ergono Manuten ração
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Cada qual, dentro de sua especialidade sabe algo a mais, que cada um separado
Material para confecção
da AET
Câmara
fotográfica
• Posturas
Câmara de
vídeo
• Atividade e
complementos
Trena
• Antropometria
do trabalhador
e posto
Cronometro
Passos e guia de avaliação
• Nome da tarefa
• Demanda
• AvPPRA –Tarefa
• Riscos
• Número de
trabalhadores
• Gênero
• Mobiliário e
Equipamentos
• Transportes ou
movimentação de
carga, elevação ,puxa
empurra
Entrevista
• Principais
articulações
• Posturas
Atividade
• Normas de produção
– 17.6.2 (
treinamentos,
procedimentos,
documentos, vestiários e
trocas de uniforme,
higiene, pausas,
refeições...), proteções
individuais, lay out e
circulação, consequência
de erros, trabalho em
turno, inspeções que
necessitam ser
realizadas, regras e
cuidados...)
Organização
do trabalho
Passos e guia de avaliação
• Trabalho
prescrito eo
Trabalhoreal
• Alcances
• Variações do
modo
operatório
• Postura
dependente
da atividade
e como
resolve a
alternância
• Setups
Modo operatório
• Duração da
jornada
• Frequência da
atividade
• Velocidades
• Ações técnicas
• Ciclo efetivo
• Ciclo calculado
• Número de
peças dia
• HE
Exigênciade
tempo • Subtarefas
• Tarefas
fragmentadas
• Cadência
• Arranjo físico
altera otempo
• Rodízios
• Tempos de
recuperação de
fadiga eincidentes
Determinação do
conteúdodetempo
• Peças por
trabalhador
• Autonomia ou
ditado pormáquina
• Tempo gerenciado
pelo trabalhador e
com cota acumprir
• Ritmo influenciado
pela remuneração
Ritmo detrabalho
Passos e guia de avaliação
• Monotonia
• Repetitividade
• Estereotipia
• Conhecimento
• Comprometimento
• Treinamento
• Atenção
• Oportunidade de
comunicação
• Exigência física leve,
moderada ou pesada
• Exigência cognitiva
• Criatividade
• Autonomia
• Feedback
Conteúdo das
tarefas
• Aplicação decheck
list
• Para MMSS
• Coluna vertebral
• Movimentação de
cargas
• Fadiga –FC
• Dinamometria
• Lombalgia
• Escritórios
• Censos
• Borg
Complementos
Passos e guia de avaliação
Fatores que determinam o risco
Intensidade da
exigência
biomecânica,
fisiológico ou
mental
Duração dessa
exigência
Frequência ao
longo da
jornada
Taxa de
ocupação global
Quanto mais
desses fatoresde
carga de
trabalho houver
mais exigência
sob a ótica da
ERGONOMIA
ITENS
AGENTE
S
POTENCI
AIS DE
CARGA
DE
TRAB
ALHO
EXCE
SSIVA
Repetição de
movimentos Força
com as mãos
Movimentação de
cargas Desvios
posturais Esforços
estáticos
Carga mental
Alto dispêndio
energético Frio
Calor
Vibração manual ou do corpo
todo Espaços confinado
Emanações
Roupas
constritivas
Ruído
Iluminação
Posturas fixas notrabalho
Risco ergonômico
Na conclusão da AET
Quanto maior o risco detectado maior
urgência do plano deação
É fundamental que haja a descrição mesmo
que seja a ausência do risco
Gestão dos riscos – mapeamento de postos
e exigências
Informar clara e objetivamente aempresa
Implicação financeira trabalhistas, sociais(FAP
– Fator Acidentário Previdenciários e o NTEP-
Nexo técnico EpidemiológicoPrevidenciário)
Certificações – OHSAS 18001- 99 – pró-
atividade
Risco Ergonômico
• Pouca pesquisa
Dificuldades para
determinação
eficiente eeficaz
ergonômico do
organizacional ou
psicossocial
Risco Per si
• Isolar o fator • Evidências ou negações
das incidênciaspor área
(afastamentos
previdenciário,
absenteísmo CID-M),
estatísticasda
enfermagem pordor.
Epidemiologia
Critérios para validação do risco
Complementa
res
precedendo
sempre à
AET
Check list
Não é
espelho
absoluto
Exigênciaergonômica e Risco ergonômico
Repetição de
risco
Ciclos menores que
30 segundos sem
mecanismo de
regulação (pausas
curtas e pausas)
Ciclos muito curtos
menores que 10
segundos sem rodízios
e sem tempo de
recuperar a fadiga
Repetitividade
Sem organização do
trabalho , sem planos
administrativos e
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Sem tecnologia, maquinário,
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material, método, recursos
do meio ambiente, mão de
obra e investimentos
Trabalhos em
escritório
Desajustes
biomecânicos em
cadeiras, assentos,
mesas, quinas,
telefone no ombro...
Desconforto térmico,
acústico, de má
iluminação geram
desconforto mas não
são risco ergonômico
em escritórios
Trabalho com alta carga mental é dependente do perfil
do individuo pois para alguns gera desfiooutros
sobrecarga mas independentedisso:
Prazos limite apertados, falta de controle sobre o
resultado, com consequências importantes, não
finalização, precisão finalnecessária.
Epidemiologia é importante pois é possível comparar com
outras atividades
Concluir a existência de risco por:
Risco (Couto, 2002 com revisão em2014)
Região de
pescoço
Risco – posição
estática e
posição estática
olhando objeto
acima dos olhos
Alto risco –
postura acima
de 40 graus e
torção ou
inclinação
Ombro
Risco – elevar o
braço acima do
ombro mais de 1000
vezes por turno com
ações difíceis ou
rápidas ou até o
nível do ombro, mas
acima de 3000
repetições e abduzir o
ombro com força
Alto risco – acima do nível
do ombro 1000 repetições
em ações difíceis e
prolongadas e fora do
alcance sentado 33 cm
ou 66 cm em pé com
força intensa
Cotovelos
Risco – cotovelos fletidos
e sustentação de peso e
estaticidade constante e
flexão ou extensão do
antebraço
com força súbita ou alta
intensidade de força com
rotação do
antebraço e força que
só pode ser exercida
menos que 75% das
mulheres
Alto risco – flexão extensão
antebraço com força súbita e alta
intensidade e força nítida cos MMSS e uso
do tronco para auxiliar e força que só pode
ser exercida por 50% dos
homens
Antebraços
Risco – alternância prono-
supinada de 1000 vezes
por turno com
esforço, apoio em quinas
Alto risco –
alternância entre
prono- supino mais
de 6000 vezes com
esforço e cotovelo
comprimido contra
partes duras
Punhos
Risco – força intensa
com desvios radial e
ulnar
Alto risco – força
intensa com
extensão
significativa do
punho
Mãos
Risco – em morsa, com esforço
intenso, com pinca e esforço e
alta frequência (1000vezes
turno), pegas largas e pegas em
quinas vivas
Alto risco – repetir o mesmo
movimento mais que 3000 vezes
por turno com força ou desvio ou
repetir o mesmo movimento mais
que 9000 vezes ou ciclos menores
que 3 segundo
• Risco
• Mais de 15.000 toques por hora
Digitador
• Risco – trabalho sentado durante a maior parte do
tempo em cadeira com más condições, cócoras em
movimentação, em pé parado ou pouca movimentação,
sentado com pesos superiores a 3 kg longe do corpo ou
mais de 10 kg ocasional
nesta posição, torções do tronco e deitado com os
braços elevados
• Alto risco – sentado em extremo desconforto, em pé
com apoio em apenas uma das pernas e em
exigências posturais extremas.
Postura notrabalho
• Risco – tronco encurvado em quase toda a jornada sem apoio,
torção e flexão do tronco manuseando pesos mesmo que
leves acima de 8 vezes por minuto
• Alto risco – torção do tronco e flexão do mesmo
manuseando carga pesada.
SIMETRIA
CORPORAL
• Risco – esforços estáticoscontínuos
Esforço muscular
• Improvável risco nas
atividades sem
exigência de qualquer
seleção, idade, gênero,
altura, compleição física.
• Risco – movimentação
frequente de cargas
acima de 20 kg sem
posturas adequadas e se
frequente essa condição o
risco torna-se alto
• Risco – até 480 min
sem pausas e mais
que 8 horas extras mês
• Alto risco – até 480 min
dia sem pausas , com
mais de 8 hs extras mês
e dobras de turnos
• Risco – mesmo que
ocasional entre 18 e 35 kg a
partir do piso e o tronco
encurvado sustentando
cargas e IL1,21 a 2,5
• Alto risco – cargas acima
de 35 kg a partir do piso
ou acima de 45 kg no nível
do púbis e IL acima de 2,5
Levantamento
de carga
Jornada
Dados gerais
Manuseio de
Cargas
BS 8800 – Proposta para classificaçãode
situações de trabalho em categorias
Norma sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho publicada em maio de
1996, estruturada e de responsabilidade do órgão britânico de Normas Técnicas denominado
British Standards, e cuja base é a forma de implantação de um sistema de gerenciamento
relativo à Segurança do Trabalho que classifica as situações de trabalho em categorias, sendo
esta : trivial, tolerável, moderada, substancial e intolerável e em Ergonomia tem-se como
proposta a classificação de ATN para normalidade, IMP para improvável, DDF para
desconfortável, e altorisco.
Comprometimento da Alta Administração que deve estar consciente das dificuldades da implantação
e do investimento necessário ( tempo das pessoas, recursos financeiros para consultoria, treinamento
e certificação );
- Seleção e designação formal de um coordenadorque tenha
facilidade de comunicação, acesso fácil aos membros da
organização, conhecimento da instituição,etc.;
- Formação do Comitê de Coordenação, formado pela
Diretoria, pelos Gerentes ou Chefes e Pelo Coordenador,
que ficam com a tarefa periódica da analise do sistema
implantado.
- Plano de TreinamentoAdequado que possa mudar a forma de
atuação das pessoas em relação à Segurança.
- Elaboração e divulgação da Política de
Segurança, elaborada pelo Comitê e que
demonstra o comprometimento da empresacom
a Segurança.
Para instalação da
norma exige-se:
Divulgação
constante e
introduçãoda
cultura de
Segurança na
organização.
-Estudo,
interpretaçãoe
adaptação de
cada um dos
conceitos de
segurança
dentro da
realidade da
empresa.
- Planode
trabalho para
implantação
de ações e de
cada um dos
requisitos da
norma BS
8800.
- Formaçãode
grupos de
trabalho com a
participação
dos
funcionários
para elaboraras
instruções de
trabalho.
- Elaboração
do manual de
segurança.
- Treinamentodos
funcionários na
documentação. Uma
vez elaborados os
procedimentos e
instruções detrabalho,
é necessário quetodos
os funcionários sejam
treinados a fim deque
todas as operações
sejam executadas da
mesma maneira,
assegurando a sua
qualidade.
Formação
dos
auditores
internos
de
segurança.
Realização
das
auditorias
internas.
Implanta
çãodas
ações
corretiva
s para as
não
conformi
dades.
Seleção
da
entidade
certifica
dora.
Realização
da pré-
auditoria
Trata-se de
uma
avaliação
simulada.
Realização
da
auditoria
de certifica
ção.
- Emissão e
Entrega da
Certificação
BS 8800 pela
entidade
certificadora.
Ergonomia
Classificação
Ergonômica
Equivalência a
BS 8800
Características Condutas
ATN – ausência de
risco
Condição
Trivial
Posturas e movimentos da natureza
humana
Não há ações nem a necessidade de
documentos
IMP – Improvável,
mas possível
Tolerável Exigência ergonômica, baixa
normalmente associado aos
mecanismos reguladores
Monitorar, controlar ou soluções
economicamente baixas.
DDF –
desconforto
Moderado Causam desconforto , fadiga e é pouco
provável a ocorrência de lesões
Adequar para reduzir exigências com
período definido, medidas de controle
Risco Substancial Potenciais causadoras de lesões
associadas a epidemiologia
Plano de ação para eliminar o risco,
correção adequada e se necessário
orçamento
AR Alto risco Potenciais causadorascom
afastamentos e epidemiologia
Plano de ação para eliminar o risco,
acompanhar periodicamente até eliminar,
mas instituir imediatamente ações iniciais
AET em sistema de gestão surte efeito em
vários aspectos:
10
3
0
12
2
0
8
6
4
10
14
12
Acidente de Trabalho
Gestão (Couto, 2006;2000)
Perdas financeiras Absenteísmo Qualidade doproduto Produtividade Qualidade devida
Pessoas trabalhando em boas condições corporais
produzem mais pois reduz a fadiga. Reduz perdas com
setup sendo o equipamento otimizado,
Operador com atividades mais elaboradas equalificadas
e a máquina com as de exigência, agregando valor ao
produto eserviço
Erros de montagem por má condição
ergonômica, má postura, visualização, sem
procedimento, ou muito rápido sem tempos
adequados.
Sentir-se
competente
para atuar física
emocionale
socialmente
Qualidade devida
segundo a OMS
(1995) (física,
psicológica, nível de
independência,
relações sociais,
meio ambiente,
espiritual)
Julgar sua vida
digna deser
vivida
O repouso
preservado através
dos cuidados com os
turnos , assim comoa
capacidade de
trabalho ao longo da
vida
Ausência de fadiga
ao fim da jornada
sendo cidadão
quando esta forada
empresa
Eliminandodor e
desconforto
durante o
trabalho

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  • 3. O que a AETanalisa? Análise da atividade – efetividade No posto de trabalho Repetitivo Força Escritório Ocasionais
  • 4. Multidisciplinariedade Trabalha dor - experiên cia Enge nheiro - máqui na Força tarefa – Administ Supervisor Ergono Manuten ração – processo mista- ção - participat operaciona orientaç procedim iva e l ões entos menor possibilid ade de erros Cada qual, dentro de sua especialidade sabe algo a mais, que cada um separado
  • 5. Material para confecção da AET Câmara fotográfica • Posturas Câmara de vídeo • Atividade e complementos Trena • Antropometria do trabalhador e posto Cronometro
  • 6. Passos e guia de avaliação • Nome da tarefa • Demanda • AvPPRA –Tarefa • Riscos • Número de trabalhadores • Gênero • Mobiliário e Equipamentos • Transportes ou movimentação de carga, elevação ,puxa empurra Entrevista • Principais articulações • Posturas Atividade • Normas de produção – 17.6.2 ( treinamentos, procedimentos, documentos, vestiários e trocas de uniforme, higiene, pausas, refeições...), proteções individuais, lay out e circulação, consequência de erros, trabalho em turno, inspeções que necessitam ser realizadas, regras e cuidados...) Organização do trabalho
  • 7. Passos e guia de avaliação • Trabalho prescrito eo Trabalhoreal • Alcances • Variações do modo operatório • Postura dependente da atividade e como resolve a alternância • Setups Modo operatório • Duração da jornada • Frequência da atividade • Velocidades • Ações técnicas • Ciclo efetivo • Ciclo calculado • Número de peças dia • HE Exigênciade tempo • Subtarefas • Tarefas fragmentadas • Cadência • Arranjo físico altera otempo • Rodízios • Tempos de recuperação de fadiga eincidentes Determinação do conteúdodetempo • Peças por trabalhador • Autonomia ou ditado pormáquina • Tempo gerenciado pelo trabalhador e com cota acumprir • Ritmo influenciado pela remuneração Ritmo detrabalho
  • 8. Passos e guia de avaliação • Monotonia • Repetitividade • Estereotipia • Conhecimento • Comprometimento • Treinamento • Atenção • Oportunidade de comunicação • Exigência física leve, moderada ou pesada • Exigência cognitiva • Criatividade • Autonomia • Feedback Conteúdo das tarefas • Aplicação decheck list • Para MMSS • Coluna vertebral • Movimentação de cargas • Fadiga –FC • Dinamometria • Lombalgia • Escritórios • Censos • Borg Complementos
  • 9. Passos e guia de avaliação
  • 10. Fatores que determinam o risco Intensidade da exigência biomecânica, fisiológico ou mental Duração dessa exigência Frequência ao longo da jornada Taxa de ocupação global Quanto mais desses fatoresde carga de trabalho houver mais exigência sob a ótica da ERGONOMIA
  • 11. ITENS AGENTE S POTENCI AIS DE CARGA DE TRAB ALHO EXCE SSIVA Repetição de movimentos Força com as mãos Movimentação de cargas Desvios posturais Esforços estáticos Carga mental Alto dispêndio energético Frio Calor Vibração manual ou do corpo todo Espaços confinado Emanações Roupas constritivas Ruído Iluminação Posturas fixas notrabalho
  • 12. Risco ergonômico Na conclusão da AET Quanto maior o risco detectado maior urgência do plano deação É fundamental que haja a descrição mesmo que seja a ausência do risco Gestão dos riscos – mapeamento de postos e exigências Informar clara e objetivamente aempresa Implicação financeira trabalhistas, sociais(FAP – Fator Acidentário Previdenciários e o NTEP- Nexo técnico EpidemiológicoPrevidenciário) Certificações – OHSAS 18001- 99 – pró- atividade
  • 13. Risco Ergonômico • Pouca pesquisa Dificuldades para determinação eficiente eeficaz ergonômico do organizacional ou psicossocial Risco Per si • Isolar o fator • Evidências ou negações das incidênciaspor área (afastamentos previdenciário, absenteísmo CID-M), estatísticasda enfermagem pordor. Epidemiologia
  • 14. Critérios para validação do risco Complementa res precedendo sempre à AET Check list Não é espelho absoluto
  • 16. Repetição de risco Ciclos menores que 30 segundos sem mecanismo de regulação (pausas curtas e pausas) Ciclos muito curtos menores que 10 segundos sem rodízios e sem tempo de recuperar a fadiga Repetitividade Sem organização do trabalho , sem planos administrativos e metas estabelecidas Sem tecnologia, maquinário, manutenção, matéria prima, material, método, recursos do meio ambiente, mão de obra e investimentos Trabalhos em escritório Desajustes biomecânicos em cadeiras, assentos, mesas, quinas, telefone no ombro... Desconforto térmico, acústico, de má iluminação geram desconforto mas não são risco ergonômico em escritórios
  • 17. Trabalho com alta carga mental é dependente do perfil do individuo pois para alguns gera desfiooutros sobrecarga mas independentedisso: Prazos limite apertados, falta de controle sobre o resultado, com consequências importantes, não finalização, precisão finalnecessária. Epidemiologia é importante pois é possível comparar com outras atividades
  • 18. Concluir a existência de risco por:
  • 19. Risco (Couto, 2002 com revisão em2014) Região de pescoço Risco – posição estática e posição estática olhando objeto acima dos olhos Alto risco – postura acima de 40 graus e torção ou inclinação Ombro Risco – elevar o braço acima do ombro mais de 1000 vezes por turno com ações difíceis ou rápidas ou até o nível do ombro, mas acima de 3000 repetições e abduzir o ombro com força Alto risco – acima do nível do ombro 1000 repetições em ações difíceis e prolongadas e fora do alcance sentado 33 cm ou 66 cm em pé com força intensa Cotovelos Risco – cotovelos fletidos e sustentação de peso e estaticidade constante e flexão ou extensão do antebraço com força súbita ou alta intensidade de força com rotação do antebraço e força que só pode ser exercida menos que 75% das mulheres Alto risco – flexão extensão antebraço com força súbita e alta intensidade e força nítida cos MMSS e uso do tronco para auxiliar e força que só pode ser exercida por 50% dos homens
  • 20. Antebraços Risco – alternância prono- supinada de 1000 vezes por turno com esforço, apoio em quinas Alto risco – alternância entre prono- supino mais de 6000 vezes com esforço e cotovelo comprimido contra partes duras Punhos Risco – força intensa com desvios radial e ulnar Alto risco – força intensa com extensão significativa do punho Mãos Risco – em morsa, com esforço intenso, com pinca e esforço e alta frequência (1000vezes turno), pegas largas e pegas em quinas vivas Alto risco – repetir o mesmo movimento mais que 3000 vezes por turno com força ou desvio ou repetir o mesmo movimento mais que 9000 vezes ou ciclos menores que 3 segundo
  • 21. • Risco • Mais de 15.000 toques por hora Digitador • Risco – trabalho sentado durante a maior parte do tempo em cadeira com más condições, cócoras em movimentação, em pé parado ou pouca movimentação, sentado com pesos superiores a 3 kg longe do corpo ou mais de 10 kg ocasional nesta posição, torções do tronco e deitado com os braços elevados • Alto risco – sentado em extremo desconforto, em pé com apoio em apenas uma das pernas e em exigências posturais extremas. Postura notrabalho • Risco – tronco encurvado em quase toda a jornada sem apoio, torção e flexão do tronco manuseando pesos mesmo que leves acima de 8 vezes por minuto • Alto risco – torção do tronco e flexão do mesmo manuseando carga pesada. SIMETRIA CORPORAL • Risco – esforços estáticoscontínuos Esforço muscular
  • 22. • Improvável risco nas atividades sem exigência de qualquer seleção, idade, gênero, altura, compleição física. • Risco – movimentação frequente de cargas acima de 20 kg sem posturas adequadas e se frequente essa condição o risco torna-se alto • Risco – até 480 min sem pausas e mais que 8 horas extras mês • Alto risco – até 480 min dia sem pausas , com mais de 8 hs extras mês e dobras de turnos • Risco – mesmo que ocasional entre 18 e 35 kg a partir do piso e o tronco encurvado sustentando cargas e IL1,21 a 2,5 • Alto risco – cargas acima de 35 kg a partir do piso ou acima de 45 kg no nível do púbis e IL acima de 2,5 Levantamento de carga Jornada Dados gerais Manuseio de Cargas
  • 23. BS 8800 – Proposta para classificaçãode situações de trabalho em categorias Norma sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho publicada em maio de 1996, estruturada e de responsabilidade do órgão britânico de Normas Técnicas denominado British Standards, e cuja base é a forma de implantação de um sistema de gerenciamento relativo à Segurança do Trabalho que classifica as situações de trabalho em categorias, sendo esta : trivial, tolerável, moderada, substancial e intolerável e em Ergonomia tem-se como proposta a classificação de ATN para normalidade, IMP para improvável, DDF para desconfortável, e altorisco.
  • 24. Comprometimento da Alta Administração que deve estar consciente das dificuldades da implantação e do investimento necessário ( tempo das pessoas, recursos financeiros para consultoria, treinamento e certificação ); - Seleção e designação formal de um coordenadorque tenha facilidade de comunicação, acesso fácil aos membros da organização, conhecimento da instituição,etc.; - Formação do Comitê de Coordenação, formado pela Diretoria, pelos Gerentes ou Chefes e Pelo Coordenador, que ficam com a tarefa periódica da analise do sistema implantado.
  • 25. - Plano de TreinamentoAdequado que possa mudar a forma de atuação das pessoas em relação à Segurança. - Elaboração e divulgação da Política de Segurança, elaborada pelo Comitê e que demonstra o comprometimento da empresacom a Segurança.
  • 26. Para instalação da norma exige-se: Divulgação constante e introduçãoda cultura de Segurança na organização. -Estudo, interpretaçãoe adaptação de cada um dos conceitos de segurança dentro da realidade da empresa. - Planode trabalho para implantação de ações e de cada um dos requisitos da norma BS 8800. - Formaçãode grupos de trabalho com a participação dos funcionários para elaboraras instruções de trabalho. - Elaboração do manual de segurança. - Treinamentodos funcionários na documentação. Uma vez elaborados os procedimentos e instruções detrabalho, é necessário quetodos os funcionários sejam treinados a fim deque todas as operações sejam executadas da mesma maneira, assegurando a sua qualidade.
  • 27. Formação dos auditores internos de segurança. Realização das auditorias internas. Implanta çãodas ações corretiva s para as não conformi dades. Seleção da entidade certifica dora. Realização da pré- auditoria Trata-se de uma avaliação simulada. Realização da auditoria de certifica ção. - Emissão e Entrega da Certificação BS 8800 pela entidade certificadora.
  • 28. Ergonomia Classificação Ergonômica Equivalência a BS 8800 Características Condutas ATN – ausência de risco Condição Trivial Posturas e movimentos da natureza humana Não há ações nem a necessidade de documentos IMP – Improvável, mas possível Tolerável Exigência ergonômica, baixa normalmente associado aos mecanismos reguladores Monitorar, controlar ou soluções economicamente baixas. DDF – desconforto Moderado Causam desconforto , fadiga e é pouco provável a ocorrência de lesões Adequar para reduzir exigências com período definido, medidas de controle Risco Substancial Potenciais causadoras de lesões associadas a epidemiologia Plano de ação para eliminar o risco, correção adequada e se necessário orçamento AR Alto risco Potenciais causadorascom afastamentos e epidemiologia Plano de ação para eliminar o risco, acompanhar periodicamente até eliminar, mas instituir imediatamente ações iniciais
  • 29. AET em sistema de gestão surte efeito em vários aspectos: 10 3 0 12 2 0 8 6 4 10 14 12 Acidente de Trabalho Gestão (Couto, 2006;2000) Perdas financeiras Absenteísmo Qualidade doproduto Produtividade Qualidade devida
  • 30. Pessoas trabalhando em boas condições corporais produzem mais pois reduz a fadiga. Reduz perdas com setup sendo o equipamento otimizado, Operador com atividades mais elaboradas equalificadas e a máquina com as de exigência, agregando valor ao produto eserviço Erros de montagem por má condição ergonômica, má postura, visualização, sem procedimento, ou muito rápido sem tempos adequados.
  • 31. Sentir-se competente para atuar física emocionale socialmente Qualidade devida segundo a OMS (1995) (física, psicológica, nível de independência, relações sociais, meio ambiente, espiritual) Julgar sua vida digna deser vivida
  • 32. O repouso preservado através dos cuidados com os turnos , assim comoa capacidade de trabalho ao longo da vida Ausência de fadiga ao fim da jornada sendo cidadão quando esta forada empresa Eliminandodor e desconforto durante o trabalho