O documento discute a noção de autoria na Análise do Discurso, abordando teóricos como Orlandi e Possenti. Apresenta exemplos de atividades pedagógicas que exploram categorias como singularidade, estilo e polifonia para desenvolver a autoria na produção textual de estudantes.

1. AUTORIA
ANÁLISE DO DISCURSO RÔMULO REINALDO
ISABELLY LIMA
LAIZA MILENA
JASON MAXMULLER

2. UM BREVE RESUMO
 O que seria, de fato, a autoria?
 Quais seriam os aspectos e
marcas que caracterizariam o
processo de autoria?

3. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO
TEXTO
 TEXTO DE VALDINAR CUSTÓDIO FILHO E JANIEYRE DA SILVA
ABREU.
 A IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO DA PRODUÇÃO ESCRITA COMO UM
MEIO DE INCLUSÃO SOCIAL E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR E
MERCADO DE TRABALHO.
 OS DESAFIOS DA PRODUÇÃO ESCRITA NA ESFERA DO
ARGUMENTAR E O INVESTIMENTO NO PLANO RETÓRICO DO
TEXTO.
 A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE PRÓPRIA PARA O TEXTO
POR MEIO DO CONTROLE DE SUA ENUNCIAÇÃO .

4. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO
TEXTO
 AS TEORIAS ENUNCIATIVAS DE BENVENISTE E A IDEIA DE
EXTERIORIDADE NA AD (ANÁLISE DO DISCURSO) FRANCESA.
 A CONCEPÇÃO DE AUTORIA SEGUNDO A ANÁLISE DO
DISCURSO.
 O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE CUNHO
PEDAGÓGICO QUE EXPLORAM CATEGORIAS VIABILIZADORAS
DO PROCESSO EM QUESTÃO A FIM DE CONTRIBUIR NA
MELHORIA DA PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL NAS
ESCOLAS.

5. EXEMPLOS

6. EXEMPLOS

7. O SUJEITO NA AD E AS MARCAS DE AUTORIA

8.  ORLANDI (2015):
sujeito e sua posição no discurso.
 SUJEITO ≠ AUTOR NA AD.
Sujeito-> discurso
Autor -> texto
 FUNÇÃO- AUTOR:
Locutor (se apresenta como. “eu”) – produtor do texto e responsável, entre outras
coisas, pelas escolhas linguísticas.
Enunciador (perspectiva que o “eu” constrói – responsável pelos pontos de vista que
revelam a linha argumentativa do texto.
Função-autor – responsável pela escolha dos enunciadores e agendamento dos dizeres
no processo de construção da argumentação.
 SUJEITO E AUTORIA
Sujeito é responsável pelo sentido do que diz e o modo como faz caracteriza a autoria.
Este sujeito, a partir de seu lugar social, constrói a homogeneidade do texto e organiza
os enunciados, se coloca na responsabilidade enunciativa de autoria, ou seja, exerce a
função-autor.
O SUJEITO NA AD E AS MARCAS DE AUTORIA

9. O SUJEITO NA AD E AS MARCAS DA AUTORIA
 EXTERIOCIDADE: CULTURA E CONTEXTO HISTORICO-SOCIAL
“ Não basta falar para ser autor. A assunção da autoria implica uma inserção do sujeito na
cultura, uma posição dele no contexto histórico-social. Aprender a se representar como autor é
assumir [...] esse papel social na sua relação com a linguagem” ORLANDI (2015, p. 74)
Posicionamento – assumindo um papel social na relação com a linguagem, o autor se faz
presente no texto.
 POSSENTI (2013) E SUA PERSPECTIVA LINGUÍSTICA-DISCURSIVA DA AUTORIA.
Autoria= singularidade+estilo

10.  A QUESTÃO DA SINGULARIDADE E DA CONSTRUÇÃO DA
IDENTIDADE E ESTILO POR MEIO DA LÍNGUA.
 A VALORIZAÇÃO DO ESTILO E A CONFIGURAÇÃO DE UM
TEXTO AUTORAL.
 O USO DA AUTORIA POR MEIO DA EXISTÊNCIA DE OUTRAS
VOZES NO DISCURSO, REMONTANDO À POLIFONIA DE
BAKHTIN E VOLOCHINOV.
 UMA AUTO CONSCIÊNCIA SOBRE A LINGUAGEM EXTERNA
E O MODO DE COMO AS PALAVRAS SÃO UTILIZADAS.
O SUJEITO NA AD E AS MARCAS DA AUTORIA

11. EXEMPLOS

12. EXEMPLOS

13. CRITÉRIOS NORTEADORES E
PROCEDIMENTOS DE DESCRIÇÃO DAS
ATIVIDADES PROPOSTAS
 PROPOR A CONTRAPOSIÇÃO DE FORMAS LINGUÍSTICAS PRESENTE EM
TEXTOS DE AUTORES COM UMA PROFICIÊNCIA ELEVADA COM AS FORMAS
LINGUÍSTICAS DE TEXTOS DE ESCRITORES APRENDIZES, A FIM DE
CARACTERIZAR OS DISTINTOS MODOS DE MANIFESTAÇÃO DE AUTORIA.
 A EXPLORAÇÃO DAS CATEGORIAS DISCURSIVAS UTILIZADAS ATÉ AQUI:
• A HISTORICIDADE DO DISCURSO
• A POLIFONIA
• A METAENUNCIAÇÃO.
 A ANÁLISE DO ESTILO TEXTUAL E DA DIREÇÃO ARGUMENTATIVA DOS
AUTORES UTILIZADOS, ALÉM DOS CONTEXTOS ENUNCIATIVOS QUE SÃO
TRABALHADOS.

14. ATIVIDADES 1

17. ATIVIDADES 2

20. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 REFLEXÕES ACERCA DO PAPEL DO USO DAS TEORIAS DE
LINGUAGEM EM SALA DE AULA, A FIM DE ESTIMULAR A
PROFICIÊNCIA NA MODALIDADE ESCRITA PELOS ALUNOS.
 A COMPREENSÃO DA ESCRITA COMO UMA PRÁTICA SOCIAL.
 A CONSCIÊNCIA DE QUE O ESTUDANTE É UM PRODUTOR
EFETIVO DA LINGUAGEM.
 O INVESTIMENTO NA SUBJETIVIDADE DE NOSSOS ALUNOS E
NAS MANOBRAS TEXTUAIS QUE CONDICIONAM A EFICÁCIA
TEXTUAL.

21. FIM