1. Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Unidade Curricular (UC):
Fundamentos de Infraestruturas
de Tecnologias da Informação
Professor: Ricardo Santos
Email: p7096@ipluso.pt
2. Cablagem estruturada
Ano letivo: 2022/2023 | 2º Semestre
2. Introdução
Cablagem Estruturada
Unshielded Twisted-Pair (UTP)
Terminação Cabos CAT6/5e/5
Capítulo 2 - Cablagem
Índice
Teste dos Cabos e Certificação
Gigabit Ethernet no Par M etálico
2.4
2.5
2.3
2.2
2.1
2.6
• Objetivos
• Descrever os seis subsistemas de cablagemDefinir
a cablagem horizontal Definir cabos UTP e STP
• Definir as categorias de cabo UTP
• Descrever a diferença entre as ordens de cores
T568A e T568B
• Descrever o procedimento para instalar pares
trançados em ligadores RJ-45
• Descrever como instalar cabos pares trançados
em redes de computadores
• Descrever os conceitos básicos de planejamento
de cablagem numarede corporativa
• Descrever o procedimento para certificação de
cabos pares trançados CAT6 e CAT5e
• Descrever os problemas relacionados em criar
redes 10 Gigabit Ethernet sobre par trançado
Slide: 2
2. Cablagem estruturada
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
3. 119
Redes de Computadores
Introdução a Cablagem Estruturada
Slide: 3
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
4. 2.1 Cablagem
Introdução
Este capítulo analisa os tipos de pares
trançados usados em redes locais (LAN)
Camada física
Categorias de cabos, testes, certificação e
troubleshooting.
Slide: 4
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
5. Redes de Computadores
Cablagem Estruturada
Slide: 5
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
6. 2.2 Cablagem
Cablagem EstruturadaO
primeiro grande padrão para
cablagem foi a EIA/TIA 568-A
A última revisão do padrão foi a EIA/TIA 568-D
Já recomenda cablagem CAT7 para par
trançado. Embora o mais comum hoje seja
usar cabos CAT6
Slide: 6
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
7. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
E EIA/TIA 568-B definiu
os requisitos mínimos
para um sistema de
cablagem interno de um
“campus network”
A EIA/TIA 568-B tem três partes:
EIA/TIA 568-B.1: Documento principal que
contém o padrão comercial de cablagem
EIA/TIA 568-B.2: Par trançado
EIA/TIA 568-B.3: Fibras ópticas
Slide: 7
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
8. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar o cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room – ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal (Telecommunications outlet
– TCO)
Área de trabalho (work area)
Slide: 8
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
9. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar o cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room –
ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal
(Telecommunications outlet – TCO)
Área de trabalho (work area)
O ponto onde a cablagem externa e os
serviços wireless se interligam com o
cablagem interna.
Slide: 9
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
10. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar o cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room –
ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal
(Telecommunications outlet – TCO)
Área de trabalho (work area)
Uma sala com equipamentos eletrônicos
complexos como servidores e telefonia.
Slide: 10
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
11. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar o cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room –
ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal
(Telecommunications outlet – TCO)
Área de trabalho (work area)
O local das terminações de cabos que
incluem quadros de distribuição.
Slide: 11
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
12. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar o cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room –
ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal
(Telecommunications outlet – TCO)
Área de trabalho (work area)
Cablagem que interliga os armários de
telecomunicações do mesmo prédio ou de
prédios vizinhos.
Slide: 12
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
13. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar o cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room –
ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal
(Telecommunications outlet – TCO)
Área de trabalho (work area)
Estende a cablagem até a área de
trabalho.
Slide: 13
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
14. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Dentro da EIA/TIA 569B são definidos seis
subsistemas para estruturar a cablagem
Entrada do Edifício (building entrance)
Sala de Equipamentos (Equipment room –
ER)
Armário de Telecomunicações
(Telecommunications room –TR)
Cablagem de Backbone
Cablagem Horizontal
(Telecommunications outlet – TCO)
Área de trabalho (work area)
A localização dos computadores,
impressoras, ligadores, etc.
Slide: 14
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
15. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
A Norma ANSI/TIA-568-C.1 (2009)
traz um layout representando prédios
comerciais e seus respectivos
componentes no contexto do
cablagem de telecomunicações.
Main Cross Connect (Distribuidor C)
Intermediate
Cross Connect
(Distribuidor B)
Horizontal Cabling
(Distribuidor A)
http://labcisco.blogspot.com.br/2014/10/sistema-de-cablagem-estruturado-em.html
Slide: 15
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
16. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Estrutura de um sistema de cablagem de
telecomunicações
Entre o MC e o IC fica a cablagem de
backbone
Você pode ter 60 cabos UTP, onde 50 são
cross ligados em um switch e 10 são cross
ligados em um cablagem de backbone para
outro local
Normalmente se usa fibra óptica monomodo
ou mutimodo entre o MC e IC
Já na área de trabalho (WR), cabos CAT5 ou
CAT6.
Slide: 16
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
17. 2.2 Cablagem
Cablagem Estruturada
Três camadas de hierarquia de cablagem
recomendadas.
O primeiro nível é o MC, que conecta com o segundo
nível, o IC.
a cablagem de backbone conecta o MC com o IC e o
IC com o HC.
O HC se conecta com a área de trabalho.
Slide: 17
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
18. Slide: 18
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
19. 2.2 Cablagem
Cablagem Horizontal
É a cablagem permanente dentro de um prédio.
É preciso atenção na hora de planejar
esse cablagem, pois será a interface
com o utilizador
Procure também fazer um bom
planejamento de endereços IP para
necessidades futuras
https://community.fs.com/blog/horizontal-cabling-vs-backbone-cabling.html
Slide: 19
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
20. 2.2 Cablagem
Estrutura básica da cablagem horizontal
A – Cablagem de Backbone
B – Switch ou Hub
C – Patch Panels
D – Patch Cables
E – Cablagem para a LAN (horizontal)
F – Saída ela parede
G – Cablagem ligando os computadores
Slide: 20
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
22. 2.2 Cablagem
Etiquetagem
A etiquetagem (labeling) é extremamente
importante para uma rede de computador.
Etiquetagem por porta: etiquetando seus
equipamento e cabos
Etiquetagem por sistema: os profissionais
saberão qual sistema estão falando
https://community.fs.com/blog/horizontal-cabling-vs-backbone-cabling.html
Slide: 22
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
24. Redes de Computadores
Cabos UTP
Slide: 24
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
25. 2.3Cabos Unshielded Twisted-Pair (UTP)
Cabo de Par Trançado
Fundamentais para redes de computadores
Os mais comuns são o CAT5e, CAT6, CAT6a
Os CAT5e são um aprimoramento dos CAT5,
oferecendo mais velocidade.
Os CAT6 oferece um desempenho ainda melhor,
com uma largura de banda de 250 MHz
Slide: 25
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
26. 2.3Cabos Unshielded Twisted-Pair (UTP)
Cabo de Par Trançado
No par trançado, nenhum dos pares é ligado a um
“terra”
Os sinais nos fios são configurados para uma linha
de sinal alta (+) e baixa (-)
O sinal (+) indica que a relação de fase do sinal no
fio é positiva, e o sinal (-) indica que a fase do sinal
no fio é negativa
ambos os sinais são relativos a um terra virtual. Isso
é chamado de modo balanceado.
ambos os sinais são relativos a um terra virtual.
Slide: 26
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
27. 2.3Cabos Unshielded Twisted-Pair (UTP)
Alguns Termos Importantes
Fast Ethernet: Um sistema Ethernet operando a 100
Mbps
Gigabit Ethernet: Um sistema Ethernet operando a
1000 Mbps
Cabos Shielded Twisted Pair (STP): Cabo com
proteção contra interferência eletromagnética.
Congestionamento na Rede: uma diminuição na
velocidade do tráfego
Gargalo (Bottlenecking): congestionamento.
Slide: 27
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
28. 2.3 Cabos Unshielded Twisted-Pair (UTP)
Alguns Termos Importantes
Slide: 28
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
29. Redes de Computadores
Ligadores para UTP
Slide: 29
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
30. 2.4 ligadores para CabosUTP CAT6/5e/5
Introdução
Para termos cabos com alta performance,
precisamos de bons ligadores.
EIA/TIA 568-B.2 e B.2-1
Dentro da EIA/TIA 568-B temos os guias
T568A e T568B que especificam a cor do fio
que deve ser ligado no conector RJ-45
Slide: 30
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
31. 2.4 ligadores para Cabos UTP CAT6/5e/5
Introdução
Slide: 31
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
32. 2.4 ligadores para CabosUTP CAT6/5e/5
Introdução
Cabos Straight-through
Neste tipo de cabo, os quatro pares se
conectam com as mesmas numerações na
terminação do cabo. Ou seja, pino 1 com pino
1. Pino 2, com pino 2.
Cabo crossover
Quando transmitir no par A, vai receber no par
B e se transmitir no par B, vai receber no par A.
Slide: 32
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
33. 2.4 ligadores para CabosUTP CAT6/5e/5
Introdução
Cabos Straight-through
Cabo crossover
PowerCert: http://www.powercert.com
Slide: 33
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
34. Redes de Computadores
Testes e Certificação de Cabos
Slide: 34
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
35. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Introdução
A cada dia, precisamos de mais velocidades no
par trançado. Por isso precisamos ter testes cada
vez mais rígidos nos cabos.
O EIA/TIA 568-B define especificações mínimas
para operar em bandas de 100 MHz e com taxas
até 10 Gbps.
É preciso levar em consideração os cabos,
plugues, patch panels.
Slide: 35
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
36. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
É a quantidade de sinal perdido através do cabo. É
causada pela resistência dos fios, ligadores e falta de
corrente elétrica suficiente.
https://www.ad-net.com.tw/attenuation-101-contributing-factors-mutual-capacitance-resistance-conductor-impedance/
Slide: 36
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
37. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
Quando a corrente viaja pelos cabos, é criado um
campo eletromagnético. Esse campos pode induzir
tensão nos cabos adjacentes, resultando no crosstalk.
NEXT é a medida do nível de crosstalk.
Slide: 37
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
38. 2.5 Teste de Cabos e Certificação
Slide: 38
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
39. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
Mede o crosstalk de todos os pares de cabos
sendo o somatório das potências de NEXT.
Slide: 39
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
40. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
A medição FEXT é feita na extremidade distante do
cabo. Se tratando do vazamento indesejado do par
transmissor no par receptor na extremidade mais
distante do cablagem.
Slide: 40
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
41. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
O ELFEXT é obtida subtraindo o valor da
atenuação do FEXT. Ou seja, é a relação entre o
sinal deseja recebido no par receptor e o ruído
indesejado (FEXT) acoplado no par receptor.
Slide: 41
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
42. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
https://www.ispblog.com.br/2017/10/27/parametros-de-desempenho-de-cabos-de-pares-trancados/
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
obter uma
combinado
Usa todos os quatro pares para
medição de desempenho ELFEXT
sendo a somatória de potência.
Slide: 42
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
43. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT (Power
sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
Compara o nível de sinal de um transmissor até o
receptor. Ou seja, é a relação entre o tamanho do
sinal desejado e o tamanho de NEXT indesejado
acoplado.
Slide: 43
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
44. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
Power sum ACR (PSACR)
Perda de Retorno Atraso de
Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
Usa todos os quatros pares para obter a medição de
atenuação/crosstalk. É medido em dB e valores
maiores indicam melhor desempenho do cabo.
Slide: 44
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
45. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno
Atraso de Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
É a relação entre o sinal transmitido e o sinal
refletido pelo cablagem. Quanto maior, melhor.
Slide: 45
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
46. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno
Atraso de Propagação
Diferença de atraso de propagação
(Delay Skew)
É o tempo de propagação do sinal pelo cabo. É
afetado pela velocidade de propagação do cabo.
http://www.flukenetworks.com/knowledge-base/dtx-cableanalyzer/propagation-delay
Slide: 46
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
47. 2.5 Teste de Cabose Certificação
Parâmetros de medições
Atenuação
NEXT – Near End Crosstalk
Power sum NEXT (PSNEXT) Equal
level FEXT (ELFEXT) PSELFEXT
(Power sum ELFEXT)
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
PSACR
Perda de Retorno Atraso de
Propagação Diferença de atraso
de
propagação (Delay Skew)
http://www.flukenetworks.com/knowledge-base/dtx-cableanalyzer/delay-skew
É a diferença no tempo de propagação entre os
diferentes pares de um mesmo cabo. Medido em
nanossegundos. Quanto menor, melhor.
Slide: 47
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
48. 2.5 Teste de Cabos e Certificação
Introdução
Slide: 48
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
49. Redes de Computadores
GbE sobre Par Trançado
Slide: 49
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
50. 2.6 10 Gigabit Ethernet Sobre Par Trançado
10GBASE-T
Ethernet sobre cobre está disponível com 10 Mbps
(Ethernet), 100 Mbps (Fast Ethernet), 1000 Mbps
(Gigabit Ethernet) e 10 Gbps (10 Gigabit Ethernet)
Três melhorias são necessárias para
transmitir a altas taxas:
Aprimoramentos dos cabos
Eletrônica usada para transmitir e receber
dados
Cabos e eletrônica melhores para permitir
maiores velocidades e distância
Slide: 50
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
51. 2.6 10 Gigabit Ethernet Sobre Par Trançado
10GBASE-T
O 802.3an foi desenvolvido para suportar 10Gbps. O
padrão precisa aumentar a largura de banda de 250
MHz para 500 MHz. Além disso, suporta distâncias
de até 100 metros.
Parâmetros de avaliação dos cabos
Alien Crosstalk (AXT)
NEXT, FEXT e perda de retorno também são
levados em conta nessa velocidade.
Slide: 51
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
52. 2.6 10 Gigabit Ethernet Sobre Par Trançado
10GBASE-T
A partir dos cabos CAT6, muitos pares trançados
foram usados com uma blindagem. São os cabos
F/UTP.
O blindagem oferece melhor segurança pois há
menos chances dos dados serem irradiados para
fora do cabo.
Tal blindagem também ajuda a reduzir a
interferência eletromagnética, interferência de
radiofrequência e alien crosstalk.
Slide: 52
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada
53. 2.6 10 Gigabit Ethernet Sobre Par Trançado
Transmissão do Sinal
Para chegarmos aos 10Gbps
precisamos dos 4 pares.
Dividimos 10Gbps em quatros
canais de 2.5Gbps
São necessários
processadores digitais de
sinais (DSP) na recepção e
transmissão
Utiliza uma técnica de codificação
multinível, assim conseguimos reduzir a
largura de banda necessária para
transportar os dados.
Slide: 53
Licenciatura em Engenharia Informática e Aplicações
Fundamentos de Infraestruturas de Tecnologias da Informação
Prof. Ricardo Santos
2. Cablagem estruturada