1. Estrela do Oriente – Atendimento Espiritual Apométrico
Fundado em: 22.02.2006
Rua: São Pedro 626-A – São Leopoldo
Para agendar atendimento colher formulário em: http://estreladooriente-apometria.blogspot.com/
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A BARCA
Obs: Vivência extra-cerebral na linha do chacra do coração e da mente.
Minha consciência se abriu quando estávamos em um salão de conferências em
alguma cidade do astral superior, não registrei a cidade a não ser por uma visão rápida
de quando estávamos na sacada do prédio de convenções, tudo era muito limpo, podia-
se ver até certo brilho em tudo. O céu de um azul cristalino, mas era frio, não porque
tenha sentido o frio, mas pela visão do vestuário dos companheiros de congresso que
vestiam casacos e mantas, tipo que nem hoje, frio de inverno, no salão existia uma
temperatura muito agradável.
No salão de convenções, de acordo com o painel à direita e acima do palco o nome
de cada participante que totalizavam trezentos “seres” mais os convidados especiais,
que ficavam sentados a direita no palco junto à parede lateral, porem mais pra dentro
deixando todo o palco livre para as apresentações.
Pude observar que entre os trezentos participantes havia níveis de encarnados
desdobrados pelo sono e espíritos libertos da matéria, mas todos que estavam ali eram
apometras, isto estava gravado em minha mente. Talvez eu tivesse participado da
organização do evento e tenha ficado gravado em meu cérebro astral, porque na atual
consciência, eu não me lembrava de nada. Eu estava desdobrado em corpo
astral/mental.
Todos os “seres” presentes representavam grupos e casas apometricas aqui da região
do Rio Grande do Sul e foram divididos em 30 grupos de 10 participantes cada.
Após a pré-abertura dos trabalhos, nos foi entregue um livro. Um livro para cada
grupo cujo capítulo já estava marcado e que deveria ser lido e discutido para depois ser
narrado no palco. Quando ouvíssemos o som interno da campainha, deveríamos voltar
ao anfiteatro.
Cada grupo com seu livro se foram.
Muitos grupos foram para o jardim imenso, com muitos bancos e árvores frondosas
e arbustos baixos trabalhados a moda antiga, da forma como agente vê nos filmes dos
palácios europeus dos séculos passados. Outros se foram para beira mar onde existiam
muitas cadeiras que se podia sentar e ficar olhando o mar, pois o salão de convenções
ficava à beira mar num prédio imponente e majestoso todo em mármore negro com
fachadas em vidro fume com longas cortinas azuis que desciam escorridas ao longo das
paredes de vidro.
Retiramos-nos para uma sacada imensa de onde ao longe se avistava o mar, alguns
estudantes do nosso grupo ficaram escorados na murada da sacada, outros em pé. Nos
reunimos, e abri o livro, cujo capítulo era: A BARCA do livro de Estudos Avançados
para estudantes do Ocultismo.
No instante em que abri o livro e li o nome do capítulo, como se saísse por cima da
minha cabeça outra cabeça que mirou o mar lá na frente, foi como se eu me
desprendesse do meu corpo astral e me vi na borda de um mirante à beira mar, ao meu
lado esquerdo estava nosso irmão Ramatís e no meu lado direito os outros nove
integrantes do grupo.
Ramatís apontou com a mão uma barca que se afastava do continente em direção ao
alto mar, e instantaneamente nos vimos como que pairando por sobre ela, podíamos
olhar da forma que quiséssemos, pois estávamos em corpo mental sobre o objeto
identificado. Ele apontou novamente com a mão e pudemos ver, como se as paredes da
nave não existisse, vimos seu interior onde estavam mais de cem pessoas
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confortavelmente sentadas em completo silêncio, algumas delas escutando em fones de
ouvido; outras lendo revistas e jornais; outras simplesmente aproveitando o tempo para
dormir e ainda outras olhando a paisagem do mar que se findava ao encontrar o céu azul
na linha do horizonte.
Logo em seguida Ele apontou para a parte de cima da nave, a sala de controle.
Havia dois seres apenas na sala de controle. Na frente rente ao enorme para-brisa e
em pé, um majestoso ser, alto e esbelto, vestido a moda de capitão da marinha, som suas
insignes nos ombros com as mãos por detrás dos quadris, era o capitão do barco e no
centro rente a ponte de comando e próximo ao para-brisa o capitão operador da nave
com as mãos firmes no leme sem perder de vista o horizonte. Também era um homem
esbelto, alto todo de branco com suas insígnias sobre os ombros mostrando a alta
patente da marinha, da aura dele expandia-se um extremo brilho que me afetava os
olhos.
Após essa visão, nos fizemos presente na sala de comando, como ela ficava na parte
de cima, tínhamos uma visão total num ângulo de 360 graus de todo o horizonte.
Ramatís em pé também olhava o horizonte e vez por outra nos observava com sua
visão que nos transpassava indo até o fundo da nossa alma era uma energia gostosa e
fresca, um sentimento de euforia passava por mim, Ele sabia em detalhes todos os
nossos pensamentos. Por minha vez eu sentia que ele espera algo de nós, talvez uma
dissertação do panorama vivido, pois comecei a me incomodar, afinal não era por acaso
que ali estávamos e aquilo começou a me machucar, minha cabeça fervia, olhava para
meus companheiros e todos absortos olhavam o horizonte sem fim.... ou olhavam a
ponte de comando com seus instrumentos..... o capitão permanecia imóvel como se nós
não existíssemos .... e Ramatís ali esperando algo que eu não sabia o que era ... minha
cabeça rodopiando em milsss pensamentos... precisava destravar aquilo.... fazer algo e
com urgência.
Então comecei a andar na sala, como sempre faço quando tenho um problema a
resolver até que aparece a solução.... desta forma comecei a andar em círculos com a
mensagem rodando em minha mente, pensava: NÃO ESTAMOS AQUI POR ACASO,
O QUE NOSSO MESTRE QUER DIZER COM TUDO ISSO.... ONDE ESTÁ A
RESPOSTA...... O QUE ISSO REPRESENTA..... O QUE ISSO REPRESENTA NA
LINHA DA VIDA.... LINHA DA VIDA.... LINHA DA VIDA.... SIM!.... VIDA....
VIDA!.... quando me dei por conta, estava olhando para trás com os olhos esbugalhados
vendo o friso d’água que ficava no rastro da embarcação....bolhas brancas e muito
golfinhos saltitando naquele friso..... olhava para baixo e via aquelas pessoas ali em
silêncio rumo ao desconhecido....tudo isso rodando.... rodando dentro de meus miolos
me pressionando o cérebro..... eis que saiu de dentro de mim a resposta, numa fração de
segundos me pareceu um pequena bolinha partida do meu emocional e em seguida
explodiu dentro da minha cabeça, daí falei: DESCOBRIIIIII....... JÁ SEI O QUE TUDO
ISSO SIGNIFICA...... naquele momento todos se viraram para mim. Ramatís com seus
olhos serenos pousaram nos meus, dizendo: ÓTIMO!... ENTÃO O QUE SIGNIFICA
ESTA REPRESENTAÇÃO?
Então eu lhe respondi:
- Esse mar representa o inconsciente da VIDA, a nossa vida... olhem! E indiquei
com a mão lá longe o porto de onde a nave havia partido.
- Lá ficou o porto de saída que representa o nosso nascimento em espírito na roda
das encarnações....... apontei para o friso na água e disse:
- Olhem o rastro que deixamos em nosso caminho que pode ser um rastro bonito
representado pelos bolhas brancas ou ruins representado apenas pelo friso na água sem
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grandes significados e expressões...... e apontando para baixo, no convés interno
indiquei:
- Aqueles que estão ali somos nós no todo, indo em direção aos nossos objetivos,
todos em silêncio, porque o destino cabe apenas a cada um de nós....... e indicando o
horizonte nos lados da nave..... disse:
- Olhem como são grande e infinito os caminhos de Deus!.... largo e perigoso.... fora
desta barca nos perderíamos e nunca acharíamos o rumo novamente.
Apontando para frente na linha do horizonte, na direção em que a barca ia disse:
- Olhem o nosso destino...... vocês vêem alguma coisa? Responderam-me:
- Não!... então expliquei:
- Lá em algum ponto está nosso destino.... por hora não sabemos.... só Ele.. e
apontei para o capitão do barco que ainda permanecia imóvel fitando o horizonte
juntamente com seu timoneiro.
Todos estávam estáticos, boquiabertos.... mudos.... e olhando o horizonte infinito,
quando uma mocinha toda vestida de verde, do nosso grupo, disse:
- Sim!... entendi... mas o que significa em si toda essa representação?
Então já mais calmo lhe respondi com toda minha convicção:
- Escutem... temos lá atrás o porto de partida da nossa vida, em algum ponto lá na
frente temos o porto de chegada, mas não sabemos o dia e nem a hora que lá
chegaremos. Ali embaixo estamos nós representados por todas aquelas pessoas, cada
uma com sua missão e suas determinações na vida. Então podemos representar o capitão
como Deus que sabe o momento certo da nossa chegada, só ele sabe o destino, o
timoneiro é Jesus, que segura firme o leme da nossa embarcação. Então e mesma
mocinha falou:
- Sim, mas e a barca o que significa? Mais uma vez os olhos de Ramatis pousaram
nos meus e então lhes disse:
- Amigos... esta barca representa o EVANGELHO! Única embarcação segura que
nos levará ao nosso destino com segurança, daí apontei para o timoneiro dizendo:
- Pois temos Jesus no leme da embarcação.
Naquele instante nos vimos novamente no mirante do cais olhando A BARCA que
se ia lá longeeeee... já na linha do horizonte.
Como num átimo de tempo inexplicável, nos vimos novamente na sacada daquele
estabelecimento superior de ensino.
O grupo estava imóvel, sem nenhum movimento em completo êxtase, tínhamos
somente a respiração e os corações agitados com todos os demais, de olhos fechados
ainda, presos no magnetismo do ensinamento.
Quando fechei o livro e levantei os olhos notei que a moça vestida de verde deixava
escorrer por seu rosto um duplo fio de lágrimas que caiam como cascata sobre seu peito.
Entreguei o livro para um dos componentes do grupo e com minhas mãos sequei o rosto
daquela mulher que sofria um sentimento de remorso que provinha do fundo da sua
alma, no final uma gota caiu sobre meu dedo indicador que num gesto espontâneo levei
até minha língua e sorvi o gosto salgado daquela lágrima carregada de lembranças
dolorosas e instantaneamente passei a ver milhares de imagens daquela personagem que
havia, em muitas vidas, errado o porto seguro da vida. Reparti com ela o gosto amargo
do remorso por ter ela se perdido nos descaminhos da vida.
Após acalmar-se lhe perguntei se ela não gostaria de compartilhar conosco o motivo
das suas lágrimas. Então ela disse:
- Nas minhas andanças em corpos de carne, por diversas vezes errei o caminho do
Cristo e a visão do nosso estudo serviu para mostrar o quanto ainda tenha para arrumar
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para caminhar na lei da humildade, pois obnubilada pela ação do egoísmo muitas vezes
errei o caminho do porto seguro da salvação.
Lhe eu disse:
- Então, se você estivesse navegado na BARCA segura do Evangelho, não terias
errado o destino do porto seguro...
- Sim amigo, o remorso que se abateu sobre mim foi justamente por não ter entrado
na BARCA segura do Evangelho do Cristo! Estive lado a lado com ela todo o tempo e
não lhe dei atenção por isso choro as lágrimas amargas do remorso.
Então abraçados em círculo, pois todos nós também havíamos desprezado em algum
momento a BARCA do Evangelho oramos ao Pai e agradecemos a lição dada por nosso
amigo Ramatís.
Havia soado a campainha em nosso interior, deveríamos voltar ao salão da
convenção ainda com os olhos úmidos pelas lágrimas vertidas da emoção.
Os grupos estavam chegando e entrando pelas portas laterais do anfiteatro.
No painel lateral os nomes dos trinta grupos reluziam em um vermelho vivo.
O diretor da programação ordenava silêncio, pois seria sorteada, pelo computador a
ordem das apresentações dos grupos.
Minutos depois, numa piscadela no painel e lá estava a ordem: o primeiro grupo a
apresentar as impressões da leitura ideoplástica seria o ESTRELA DO ORIENTE!
Levantamo-nos e subimos um pequeno degrau que dava para palco cujo chão
parecia ser de vidro alvíssimo cuja tênue luz que refletia nos causava um bem estar
indescritível, nos postamos no centro do palco, o som acústico oriundo dali se
propagava de forma espetacular por todo o recinto como em ondas, não havia
microfone, e ouvia-se nossa voz em qualquer parte do ambiente, senti que se eu afinasse
mais o sentido podia sentir na pele as emoções de todos e também as batidas dos
corações.... a respiração... era como se estivéssemos em tudo e tudo estivesse em nós.
Num relance olhando para minha esquerda, vi os convidados de honra.
Vamos pensar assim como se estivéssemos sentados na platéia:
No centro do palco estava o grupo se apresentando, no lado direito as fileiras de
cadeiras brancas onde vi os seguinte integrantes.
No início da primeira fila estava Ramatís, porém sem o turbante com seus cabelos
negros em forma de tranças caídos sobre o peito, ao seu lado estava Crystal com seus
cabelos ruivos e sua veste esvoaçante em tom lilás com seus sapatinhos de cristal ao seu
lado estava Hermes com seu longo cabelo negros enrodilhados caídos por cima do
ombro esquerdo e sobre o peito, ao seu lado estava Pai Bezerra de Menezes tendo ao
lado mais outros integrante de porte majestosos que não identifiquei de imediato.
Atrás desta fila como se num patamar um pouquinho mais alto estava meu amigo
Almofarejd, que ao olhá-lo me deu uma piscadela e senti sair da pedra encravada em
seu turbante um alo azul claro que me refrescou todo me deixando na mais completa
serenidade, era como se eu fosse velho conhecido daquele palco, Almofarejd tinha ao
seu lado uma mulher de porte majestoso, alta com vestes azuis e cabelos escorridos por
sobre os ombros e mais atrás estava Mustafad e ao seu lado outras duas mulheres de
estatura mediana, porém de uma irradiação deslumbrante. Mais atrás outros integrantes,
onde creio ter visto Chaim com mais dois ets um pouco mais baixo do que ele.
O diretor do programa, vestido a rigor se achegou e nos perguntou:
- Por favor, amigos, dêem vossas impressões e narrem em detalhes o que leram e
presenciaram.
Nossa amiguinha de roupa esverdeada, então passou a narrar todo o ocorrido.
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5. Estrela do Oriente – Atendimento Espiritual Apométrico
Fundado em: 22.02.2006
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- Senhores e irmãos em Cristo. A história que caiu pra nós chama-se A BARCA que
transcorreu na seguinte ordem de nossas emoções...
Com todas as atenções voltadas para nós, me acordei, trouxe para minha consciência
toda aquela gama de sentimentos indescritíveis, e com os olhos cheios de lágrimas olhei
o relógio: era exatamente 5h 40mim da manhazinha do dia 29 de junho de 2007.
Hoje já passados vários dias do acontecimento, muita coisa se confunde em minha
mente, é como se tudo fosse real e depois irreal.
É muito complicado viver várias dimensões ao mesmo tempo sem prejudicar a
mente, porque sempre haverá uma sobrecarga sobre os neurônios físicos. Muitas outras
vivências naqueles locais deixei passar, sem dar atenção devido a esse perigo. Mas
naquele dia, procurei descrever ao máximo a fidelidade do ocorrido e hoje já não me
importa se foi real ou irreal o que vivi. As experiências destas vivências se desvanecem
com o andar da vida diária na atual personalidade na linha da terceira dimensão. Mas
deixo claro que nas primeiras horas após o encaixe físico, tudo fica muito confuso e a
gente sente um peso descomunal, que demonstra realmente que somos “prisioneiros da
matéria”. Na maioria das vezes, segue-se por um ou dois dias uma depressão horrível e
um sono que, se não nos mantermos bem alertas, dormimos bastando para isso que
apenas fechemos os olhos.
No universo inteiro tudo é VIDA, e no fundo já não me faz diferença se as vivo aqui
em corpo carnal ou em corpo astral/mental, o que importa é a lição obtida na incursão
da projeção astral.
Ramatís usou a didática da ideoplastia, onde Ele gera uma imagem no campo astral
e nos coloca dentro para melhor assimilarmos os estudos.
Fato idêntico que nos serve de lição encontra-se num dos livros da família
interestelar da Ana Lúcia Marins (http://br.geocities.com/vitaluxbrasil/livro.html) onde
ela de passeio dentro nave Affir11, no salão ideoplástico da nave interestelar,
sugestionada por seu Mestre Thários Dhan, pensa no mar e instantaneamente se forma
o mar com tudo que existe e ambos caminham pela paia enterrando seus pés na areia e
molhando-se com a água fresca das ondas, em seguida Ele solicita que ela pense no
umbral inferior onde ambos já haviam excursionados em salvamento de grupos de
espíritos, e tudo muda instantaneamente, de um mar límpido e azulíneo passam para um
pântano pútrido asfixiante no que ela pede para que a imagem se desvaneça, pois já
começa a tontear voltando o descomunal salão a visão original, ou seja o nada.
Assim é o astral, um campo moldável ao nosso pensamento extremamente perigoso
para os incautos que lá se aventuram sem a devida autorização daqueles que lá vivem.
Desta forma agiu Ramatís para conosco que enquanto líamos o capítulo, ele nos
transportava para sua ideoplastização astral.
Antônio Natalino
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transcorreu na seguinte ordem de nossas emoções...
Com todas as atenções voltadas para nós, me acordei, trouxe para minha consciência
toda aquela gama de sentimentos indescritíveis, e com os olhos cheios de lágrimas olhei
o relógio: era exatamente 5h 40mim da manhazinha do dia 29 de junho de 2007.
Hoje já passados vários dias do acontecimento, muita coisa se confunde em minha
mente, é como se tudo fosse real e depois irreal.
É muito complicado viver várias dimensões ao mesmo tempo sem prejudicar a
mente, porque sempre haverá uma sobrecarga sobre os neurônios físicos. Muitas outras
vivências naqueles locais deixei passar, sem dar atenção devido a esse perigo. Mas
naquele dia, procurei descrever ao máximo a fidelidade do ocorrido e hoje já não me
importa se foi real ou irreal o que vivi. As experiências destas vivências se desvanecem
com o andar da vida diária na atual personalidade na linha da terceira dimensão. Mas
deixo claro que nas primeiras horas após o encaixe físico, tudo fica muito confuso e a
gente sente um peso descomunal, que demonstra realmente que somos “prisioneiros da
matéria”. Na maioria das vezes, segue-se por um ou dois dias uma depressão horrível e
um sono que, se não nos mantermos bem alertas, dormimos bastando para isso que
apenas fechemos os olhos.
No universo inteiro tudo é VIDA, e no fundo já não me faz diferença se as vivo aqui
em corpo carnal ou em corpo astral/mental, o que importa é a lição obtida na incursão
da projeção astral.
Ramatís usou a didática da ideoplastia, onde Ele gera uma imagem no campo astral
e nos coloca dentro para melhor assimilarmos os estudos.
Fato idêntico que nos serve de lição encontra-se num dos livros da família
interestelar da Ana Lúcia Marins (http://br.geocities.com/vitaluxbrasil/livro.html) onde
ela de passeio dentro nave Affir11, no salão ideoplástico da nave interestelar,
sugestionada por seu Mestre Thários Dhan, pensa no mar e instantaneamente se forma
o mar com tudo que existe e ambos caminham pela paia enterrando seus pés na areia e
molhando-se com a água fresca das ondas, em seguida Ele solicita que ela pense no
umbral inferior onde ambos já haviam excursionados em salvamento de grupos de
espíritos, e tudo muda instantaneamente, de um mar límpido e azulíneo passam para um
pântano pútrido asfixiante no que ela pede para que a imagem se desvaneça, pois já
começa a tontear voltando o descomunal salão a visão original, ou seja o nada.
Assim é o astral, um campo moldável ao nosso pensamento extremamente perigoso
para os incautos que lá se aventuram sem a devida autorização daqueles que lá vivem.
Desta forma agiu Ramatís para conosco que enquanto líamos o capítulo, ele nos
transportava para sua ideoplastização astral.
Antônio Natalino
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