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Considerações sobre as manifestações
inteligentes
CER
Guia
Item 61
GRUPO V
Ricardo Marques
L.E. Q. 459 e Introdução III a V
Estamos a todo tempo cercado por Espíritos, e assim sendo, sendo
influenciados. Como é dito, de regra são eles que nos dirigem, por isso
a gravidade de sabermos nos conectar com os bons para as inspirações
elevadas.
Introdução de III a V explica o surgimento, o interesse nos fenômenos
que ocorriam e que por si só se fossem inteiramente físicos sem uma
causa inteligente por trás, por si só já seriam dignos de interesse e
estudo.
Todo aquele que estivesse na época, e hoje em dia esteja de coração e
mentes abertos para entender, através da observação e estudo
compreenderia e compreenderá.
Introdução III a V
Explica-se de maneira breve, contudo, com detalhes o histórico das
manifestações do fenômeno, o fato de grandes nomes da ciência terem
se dedicados a experimentos que em suas épocas foram desprezados, o
fato de mesmo havendo prestidigitação em vários ramos da ciência e
da vida, tais falácias não invalidam a realidade!
Como em algum momento é dito, por haverem falsificadores de vinhos,
isso não faz com que não haja vinho de verdade.
Para um camponês que nada entende de ciência, um experimento
científico pode ser caracterizado por algo sobrenatural e até mesmo
uma mistificação para ele possa ser real, pois ele não teria como
diferenciar um ato autêntico de uma prestidigitação.
Introdução III a V
“Dever-se-ia negar a Física, porque há prestidigitadores que se exornam
com o título de físicos?”
Os fenômenos não permaneceram no domínio das ciências físicas, pois
verificou-se que eram inteligentes e para todo efeito inteligente, uma
causa inteligente é necessária.
E a causa inteligente mostrou-se, “É que ninguém imaginou os Espíritos
como meio de explicar o fenômeno; foi o próprio fenômeno que revelou
a palavra.”
Os fenômenos gradativamente se tornaram mais complexos, primeiro a
tiptologia, sematologia, depois a psicografia com o auxilio de cestas ou
pranchetas, psicofonia, vidência, audição, pneumatofonia,
pneumatografia e materialização
Introdução III a V
Finalizando a introdução, o que temos é toda uma análise que é feita
sobre a influência do médio nas comunicações.
Averiguação que fora feito quanto as respostas referentes as perguntas
feitas aos espíritos. As questões respondidas iam além do conhecimento
dos médiuns e as vezes em idiomas desconhecidos para os mesmos.
Há respostas que: “(...) revelam tal cunho de sabedoria, de profundeza e
de oportunidade; exprimem pensamentos tão elevados, tão sublimes,
que não podem emanar senão de uma Inteligência superior, impregnada
da mais pura moralidade.”
L.M.2ª parte Cap. III, 65 a 71
• 65- “Ora, como todo efeito inteligente há de por força derivar de uma causa inteligente, ficou
evidenciado que, mesmo admitindo-se, em tais casos, a intervenção da eletricidade, ou de
qualquer outro fluido, outra causa a essa se achava associada.”
• 66- “Para uma manifestação ser inteligente, indispensável não é que seja eloquente, espirituosa
ou sábia; basta que prove ser um ato livre e voluntário, exprimindo uma intenção ou respondendo
a um pensamento.”
• 67- “O primeiro efeito inteligente observado foi o obedecerem esses movimentos a uma
determinação.”
• 68- Menciona os sons obtidos através das pancadas e estalidos produzidos no interior da mesa.
• 69- “Esses fatos, repetidos à vontade por milhares de pessoas e em todos os países, não podiam
deixar dúvida sobre a natureza inteligente das manifestações.”
• 70- O caso do navio imperial francês estacionado nos mares da China.
• 71- Resume a evolução do uso da comunicação: Mesa, prancheta, cesta, mão do médium.
L.M.2ª parte Cap. XI 139 a 145
• 139- Respostas monossilábicas: Sim ou não. Tiptologia: Linguagem dos sinais e das pancadas.
Tiptologia por meio de básculo.
• 140- Sematologia, ou linguagem dos sinais: A forma como a pancada se dá: violenta, branda,
testemunhando afeição ou antipatia.
• 141- Tiptologia alfabética que consiste em serem as letras do alfabeto indicadas por pancadas.
• 142- Tiptologia interior aquela cujo som é produzido no interior da maneira e que também
podem ser imitadas por médiuns de má-fé. “As melhores coisas podem ser simuladas, o que, aliás,
nada prova contra elas.”
• 143- Para garantir a não interferência dos médiuns imaginaram-se diversos instrumentos,
contudo, “Acresce que os incrédulos, sempre dispostos que estão a ver por toda parte artifícios e
arranjos, muito mais inclinados hão de estar a supô-los num mecanismo especial, do que na
primeira mesa que se lance mão, livre do todo e qualquer acessório.”
• 144- Mesa-Girardin
• 145-“Todos os espíritos, bons e maus, podem servir-se da tiptologia, como dos diversos outros
meios existentes. O que caracteriza os Espíritos superiores é a elevação das ideias, e não o
instrumento de que se utilizem para exprimi-las.”
L.M.2ª parte Cap. XII 146 a 151
• 146- Pneumatografia X Psicografia
• 147- Decálogo por Moisés no Monte Sinai, Festim de Baltazar Mane-Thecel-Pharés (Contado,
pesado, dividido). Baltazar foi filho do rei Nabônida e morreu, depois de derrotado por Ciro II na
tomada da Babilônia em 539 a.c. As três palavras sintetizam a condenação, pela Espiritualidade
Superior, aos desmandos, às orgias, à corrupção e às guerras, que a Babilônia sustentava na vida do
Estado e na relação com os outros povos.
• 148- “A Escrita direta se obtém, como, em geral, a maior parte das manifestações espíritas não
espontâneas, por meio da concentração, da prece e da evocação.” “Para escrever dessa maneira, o
Espírito não se serve das nossas substâncias, nem dos nossos instrumentos. Ele próprio fabrica a
matéria e os instrumentos...”
• 149- “(...)sua principal utilidade há consistido na comprovação material de um fato sério: a
intervenção de um poder oculto que, nesse fenômeno, tem mais um meio de se manifestar.”
• 150- Pneumatofonia X Psicofonia
• 151-São produzidos de duas maneiras: “é uma voz interior que repercute no nosso for íntimo, nada
tendo, porém de material as palavras, outras vezes, são como se proviessem de uma pessoa que nos
estivesse ao lado.”
L.M.2ª parte Cap. XIII 152 a 158
“Chamamos de psicografia indireta à escrita obtida quase sempre com os dois operadores, mas não é
necessário que ambos sejam dotados de faculdades mediúnicas, em contraposição à psicografia direta
ou manual, obtida pelo próprio médium. Para se compreender este último processo, é mister levar em
conta o que se passa na operação. O Espírito que se comunica atua sobre o médium que, debaixo
dessa influencia, move maquinalmente o braço e a mão ara escrever, sem ter ( é pelo menos o caso
mais comum) a menos consciência do que escreve; a mão atua sobre a cesta e a cesta sobre o lápis.”
“De todos os meios de comunicação, a escrita manual, que alguns denominam escrita involuntária, é,
sem contestação, a mais simples, a mais fácil e a mais cômoda ...”
L.M.2ª parte Cap. XXXII Vocabulário Espírita
• Tiptologia
• Sematologia
• Pneumatografia
• Pneumatofonia
• Psicografia
• Psicofonia
G. Cap. XIV 40 a 44 Manifestações físicas. Mediunidade
• 40- “Tais fenômenos(tiptologia, sematologia...) tem por base as propriedades do fluido
perispirítico, quer dos encarnados, quer dos Espíritos livres.”
• 41- “Por meio do seu períspirito é que o Espírito atuava sobre seu corpo vivo; ainda por
intermédio desse mesmo fluido é que ele se manifesta;...” “É igualmente com o concurso do seu
períspirito que o Espírito faz que os médiuns escrevam, falem, desenhem.” “O Espírito se serve do
corpo do médium, cujos órgãos toma de empréstimo, corpo ao qual faz que atue como se fora o
seu próprio, mediante o eflúvio fluídico que verte sobre ele.”
• 42- “Praticam um ato ridículo as pessoas que dirigem a palavra à mesa, como se o Espírito se
achasse metido na madeira, ou como se a madeira se houvesse tornado Espírito.”
• 43- “O Espírito não ergue a mesa com a força de um braço; envolve-a e penetra-a de uma espécie
de atmosfera fluídica que neutraliza o efeito da gravitação, como faz o ar com os balões e
papagaios. O fluido que se infiltra na mesa dá-lhe momentaneamente maior leveza específica.”
• 44- “Fenômeno muito frequente na mediunidade é a aptidão de certos médiuns para escrever em
língua que lhes é estranha; a explanar, oralmente ou por escrito, assuntos que lhes estão fora do
alcance da instrução recebida.” “Nada, porém, apresenta esse fenômeno de mais maravilhoso, do
que o de se fazer que uma criança escreva, guiando-se lhe a mão; pode-se, dessa maneira,
conseguir que ela execute tudo o que se queira.”

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  • 1. Considerações sobre as manifestações inteligentes CER Guia Item 61 GRUPO V Ricardo Marques
  • 2. L.E. Q. 459 e Introdução III a V Estamos a todo tempo cercado por Espíritos, e assim sendo, sendo influenciados. Como é dito, de regra são eles que nos dirigem, por isso a gravidade de sabermos nos conectar com os bons para as inspirações elevadas. Introdução de III a V explica o surgimento, o interesse nos fenômenos que ocorriam e que por si só se fossem inteiramente físicos sem uma causa inteligente por trás, por si só já seriam dignos de interesse e estudo. Todo aquele que estivesse na época, e hoje em dia esteja de coração e mentes abertos para entender, através da observação e estudo compreenderia e compreenderá.
  • 3. Introdução III a V Explica-se de maneira breve, contudo, com detalhes o histórico das manifestações do fenômeno, o fato de grandes nomes da ciência terem se dedicados a experimentos que em suas épocas foram desprezados, o fato de mesmo havendo prestidigitação em vários ramos da ciência e da vida, tais falácias não invalidam a realidade! Como em algum momento é dito, por haverem falsificadores de vinhos, isso não faz com que não haja vinho de verdade. Para um camponês que nada entende de ciência, um experimento científico pode ser caracterizado por algo sobrenatural e até mesmo uma mistificação para ele possa ser real, pois ele não teria como diferenciar um ato autêntico de uma prestidigitação.
  • 4. Introdução III a V “Dever-se-ia negar a Física, porque há prestidigitadores que se exornam com o título de físicos?” Os fenômenos não permaneceram no domínio das ciências físicas, pois verificou-se que eram inteligentes e para todo efeito inteligente, uma causa inteligente é necessária. E a causa inteligente mostrou-se, “É que ninguém imaginou os Espíritos como meio de explicar o fenômeno; foi o próprio fenômeno que revelou a palavra.” Os fenômenos gradativamente se tornaram mais complexos, primeiro a tiptologia, sematologia, depois a psicografia com o auxilio de cestas ou pranchetas, psicofonia, vidência, audição, pneumatofonia, pneumatografia e materialização
  • 5. Introdução III a V Finalizando a introdução, o que temos é toda uma análise que é feita sobre a influência do médio nas comunicações. Averiguação que fora feito quanto as respostas referentes as perguntas feitas aos espíritos. As questões respondidas iam além do conhecimento dos médiuns e as vezes em idiomas desconhecidos para os mesmos. Há respostas que: “(...) revelam tal cunho de sabedoria, de profundeza e de oportunidade; exprimem pensamentos tão elevados, tão sublimes, que não podem emanar senão de uma Inteligência superior, impregnada da mais pura moralidade.”
  • 6. L.M.2ª parte Cap. III, 65 a 71 • 65- “Ora, como todo efeito inteligente há de por força derivar de uma causa inteligente, ficou evidenciado que, mesmo admitindo-se, em tais casos, a intervenção da eletricidade, ou de qualquer outro fluido, outra causa a essa se achava associada.” • 66- “Para uma manifestação ser inteligente, indispensável não é que seja eloquente, espirituosa ou sábia; basta que prove ser um ato livre e voluntário, exprimindo uma intenção ou respondendo a um pensamento.” • 67- “O primeiro efeito inteligente observado foi o obedecerem esses movimentos a uma determinação.” • 68- Menciona os sons obtidos através das pancadas e estalidos produzidos no interior da mesa. • 69- “Esses fatos, repetidos à vontade por milhares de pessoas e em todos os países, não podiam deixar dúvida sobre a natureza inteligente das manifestações.” • 70- O caso do navio imperial francês estacionado nos mares da China. • 71- Resume a evolução do uso da comunicação: Mesa, prancheta, cesta, mão do médium.
  • 7. L.M.2ª parte Cap. XI 139 a 145 • 139- Respostas monossilábicas: Sim ou não. Tiptologia: Linguagem dos sinais e das pancadas. Tiptologia por meio de básculo. • 140- Sematologia, ou linguagem dos sinais: A forma como a pancada se dá: violenta, branda, testemunhando afeição ou antipatia. • 141- Tiptologia alfabética que consiste em serem as letras do alfabeto indicadas por pancadas. • 142- Tiptologia interior aquela cujo som é produzido no interior da maneira e que também podem ser imitadas por médiuns de má-fé. “As melhores coisas podem ser simuladas, o que, aliás, nada prova contra elas.” • 143- Para garantir a não interferência dos médiuns imaginaram-se diversos instrumentos, contudo, “Acresce que os incrédulos, sempre dispostos que estão a ver por toda parte artifícios e arranjos, muito mais inclinados hão de estar a supô-los num mecanismo especial, do que na primeira mesa que se lance mão, livre do todo e qualquer acessório.” • 144- Mesa-Girardin • 145-“Todos os espíritos, bons e maus, podem servir-se da tiptologia, como dos diversos outros meios existentes. O que caracteriza os Espíritos superiores é a elevação das ideias, e não o instrumento de que se utilizem para exprimi-las.”
  • 8. L.M.2ª parte Cap. XII 146 a 151 • 146- Pneumatografia X Psicografia • 147- Decálogo por Moisés no Monte Sinai, Festim de Baltazar Mane-Thecel-Pharés (Contado, pesado, dividido). Baltazar foi filho do rei Nabônida e morreu, depois de derrotado por Ciro II na tomada da Babilônia em 539 a.c. As três palavras sintetizam a condenação, pela Espiritualidade Superior, aos desmandos, às orgias, à corrupção e às guerras, que a Babilônia sustentava na vida do Estado e na relação com os outros povos. • 148- “A Escrita direta se obtém, como, em geral, a maior parte das manifestações espíritas não espontâneas, por meio da concentração, da prece e da evocação.” “Para escrever dessa maneira, o Espírito não se serve das nossas substâncias, nem dos nossos instrumentos. Ele próprio fabrica a matéria e os instrumentos...” • 149- “(...)sua principal utilidade há consistido na comprovação material de um fato sério: a intervenção de um poder oculto que, nesse fenômeno, tem mais um meio de se manifestar.” • 150- Pneumatofonia X Psicofonia • 151-São produzidos de duas maneiras: “é uma voz interior que repercute no nosso for íntimo, nada tendo, porém de material as palavras, outras vezes, são como se proviessem de uma pessoa que nos estivesse ao lado.”
  • 9. L.M.2ª parte Cap. XIII 152 a 158 “Chamamos de psicografia indireta à escrita obtida quase sempre com os dois operadores, mas não é necessário que ambos sejam dotados de faculdades mediúnicas, em contraposição à psicografia direta ou manual, obtida pelo próprio médium. Para se compreender este último processo, é mister levar em conta o que se passa na operação. O Espírito que se comunica atua sobre o médium que, debaixo dessa influencia, move maquinalmente o braço e a mão ara escrever, sem ter ( é pelo menos o caso mais comum) a menos consciência do que escreve; a mão atua sobre a cesta e a cesta sobre o lápis.” “De todos os meios de comunicação, a escrita manual, que alguns denominam escrita involuntária, é, sem contestação, a mais simples, a mais fácil e a mais cômoda ...”
  • 10. L.M.2ª parte Cap. XXXII Vocabulário Espírita • Tiptologia • Sematologia • Pneumatografia • Pneumatofonia • Psicografia • Psicofonia
  • 11. G. Cap. XIV 40 a 44 Manifestações físicas. Mediunidade • 40- “Tais fenômenos(tiptologia, sematologia...) tem por base as propriedades do fluido perispirítico, quer dos encarnados, quer dos Espíritos livres.” • 41- “Por meio do seu períspirito é que o Espírito atuava sobre seu corpo vivo; ainda por intermédio desse mesmo fluido é que ele se manifesta;...” “É igualmente com o concurso do seu períspirito que o Espírito faz que os médiuns escrevam, falem, desenhem.” “O Espírito se serve do corpo do médium, cujos órgãos toma de empréstimo, corpo ao qual faz que atue como se fora o seu próprio, mediante o eflúvio fluídico que verte sobre ele.” • 42- “Praticam um ato ridículo as pessoas que dirigem a palavra à mesa, como se o Espírito se achasse metido na madeira, ou como se a madeira se houvesse tornado Espírito.” • 43- “O Espírito não ergue a mesa com a força de um braço; envolve-a e penetra-a de uma espécie de atmosfera fluídica que neutraliza o efeito da gravitação, como faz o ar com os balões e papagaios. O fluido que se infiltra na mesa dá-lhe momentaneamente maior leveza específica.” • 44- “Fenômeno muito frequente na mediunidade é a aptidão de certos médiuns para escrever em língua que lhes é estranha; a explanar, oralmente ou por escrito, assuntos que lhes estão fora do alcance da instrução recebida.” “Nada, porém, apresenta esse fenômeno de mais maravilhoso, do que o de se fazer que uma criança escreva, guiando-se lhe a mão; pode-se, dessa maneira, conseguir que ela execute tudo o que se queira.”