SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 7
Baixar para ler offline
A UU AL
                                                                                 A L          A

                                                                                 19
                                                                                  19
                                 Rolamentos II


                               P    ara evitar paradas longas na produção, de-
vido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses
                                                                                 Introdução
rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é aconselhável conhecer
com antecedência que rolamentos são utilizados nas máquinas e as ferramentas
especiais para sua montagem e desmontagem.
    Os rolamentos são cobertos por um protetor contra oxidação, antes de
embalados. De preferência, devem ser guardados em local onde a temperatura
ambiente seja constante (21ºC). Rolamentos com placa de proteção não deverão
ser guardados por mais de 2 anos. Confira se os rolamentos estão em sua
embalagem original, limpos, protegidos com óleo ou graxa e com papel
parafinado.



    O que verificar durante o funcionamento

    Nos rolamentos montados em máquinas deve-se verificar, regularmente,
se sua parada pode causar problemas. Os rolamentos que não apresentam
aplicações muito críticas, ou que não são muito solicitados, não precisam de
atenção especial.
    Na rotina de verificação são usados os seguintes procedimentos: ouvir
                                                                       ouvir,
sentir, observar.
sentir observar
A U L A       Para ouvir o funcionamento do rolamento usa-se um bastão de madeira,
          uma chave de fenda ou objetos similares o mais próximo possível do rolamento.

19        Coloca-se o ouvido junto à outra extremidade do objeto. Se o ruído for suave é
          porque o rolamento está em bom estado. Se o ruído for uniforme mas apresentar
          um som metálico, é necessário lubrificar o rolamento. Atualmente, existe o
          analisador de vibração que permite identificar a folga e a intensidade da vibração
          do rolamento.
              Com a mão, verifica-se a temperatura. Se ela estiver mais alta que o normal,
          algo está errado: falta ou excesso de lubrificação, sujeira, sobrecarga, fadiga,
          folga, pressão ou calor nos retentores, vindos de uma fonte externa. Mas é preciso
          lembrar que logo após a lubrificação é normal ocorrer um aumento da tempera-
          tura, que pode durar de um a dois dias.




               Atualmente, existe um termômetro industrial para medir temperatura.
               Pela observação, pode-se verificar se há vazamento de lubrificante através
          dos vedadores ou de bujões. Geralmente, sujeiras mudam a cor do lubrificante,
          tornando-o mais escuro. Nesse caso, é preciso trocar os vedadores e o óleo.
          Quando o sistema de lubrificação for automático deve-se verificar, regularmen-
          te, seu funcionamento.




              Lubrificantes

              Com graxa

               A lubrificação deve seguir as especificações
          do fabricante da máquina ou equipamento. Na
          troca de graxa, é preciso limpar a engraxadeira
          antes de colocar graxa nova. As tampas devem
          ser retiradas para limpeza. Se as caixas dos rola-
          mentos tiverem engraxadeiras, deve-se retirar
          toda a graxa e lavar todos os componentes.
Com óleo                                                                    A U L A

     Olhar o nível do óleo e completá-lo quando
for necessário. Verificar se o respiro está limpo.                              19
Sempre que for trocar o óleo, o óleo velho deve
ser completamente drenado e todo o conjunto
lavado com o óleo novo. Na lubrificação em
banho, geralmente se faz a troca a cada ano
quando a temperatura atinge, no máximo, 50ºC
e sem contaminação; acima de 100ºC, quatro
vezes ao ano; acima de 120ºC, uma vez por mês;
acima de 130ºC, uma vez por semana, ou a
critério do fabricante.



    Manutenção na máquina parada

    Comece a operação de inspeção, deixando a área de trabalho o mais limpa
e seca possível. Estude o desenho da máquina antes de trocar o rolamento.
    Limpe as partes externas e anote a seqüência de retirada dos componentes
e as posições da máquina. Tenha cuidado ao remover os vedadores, para não
forçá-los muito. Verifique todos os componentes do conjunto.




    Verifique o lubrificante. Observe se existem impurezas.




     Assegure-se de que não haverá penetração de sujeira e umidade, depois da
retirada dos vedadores e das tampas. Proteja o conjunto com papel parafinado,
plástico ou algum material similar. Evite o uso de estopa.
A U L A                                       Quando for possível, lave o rolamento mon-
                                          tado no conjunto, evitando desmontá-lo. Use

19                                        um pincel molhado com querosene e seque com
                                          um pano bem limpo, seco e sem fiapos. Não lave
                                          rolamentos blindados com duas placas de
                                          proteção.
                                              Se os rola-
                                          mentos estão
                                          em perfeitas
                                          condições de
          uso, deve-se relubrificar de acordo com as
          especificações do fabricante da máquina. Monte
          cuidadosamente os vedadores e as tampas.




              Representações de rolamentos nos desenhos técnicos

              Os rolamentos podem ser apresentados de duas maneiras nos desenhos
          técnicos: simplificada e simbólica.
              Observe, com atenção, cada tipo de representação.
                                                                     REPRESENTAÇÃO
              TIPOS DE ROLAMENTO                                SIMPLIFICADA   SIMBÓLICA




            Rolamento fixo com uma carreira de esferas.




            Rolamento de rolo com uma carreira de rolos.



            Rolamento de contato angular com uma
            carreira de esferas.



            Rolamento autocompensador de esferas.




            Rolamento autocompensador de rolos




            Rolamento de rolos cônicos.


            Rolamento axial simples.
Observe novamente as representações simbólicas dos rolamentos e repare                                 A U L A
que a mesma representação simbólica pode ser indicativa de tipos diferentes de
rolamentos.
    Quando for necessário, a vista frontal do rolamento também pode ser                                    19
desenhada em representação simplificada ou simbólica.




     vista frontal – representação simplificada               vista frontal – representação simbólica

   Resolva o próximo exercício para ver se o assunto ficou claro. Consulte o
quadro que mostra as representações de rolamento, se necessário.


     Verificando o entendimento

     Escreva nas linhas indicadas os nomes dos tipos de rolamentos representados.


     a)                                              b)




          ........................................        ..............................................


     c)                                              d)




          ........................................        ..............................................

     As respostas corretas são:
a)   Rolamento autocompensador de esferas ou de rolos.
b)   Rolamento com uma carreira de esferas ou de rolos.
c)   Rolamento de rolos cônicos.
d)   Rolamento axial simples.

    Repare que nas alternativas a e b foram utilizadas representações simbólicas.
    Nas alternativas c e d foram utilizadas representações simplificadas.
    Em geral, as representações simplificadas não são hachuradas. Quando as
vistas representadas em corte são hachuradas, os elementos rolantes são repre-
sentados com omissão de corte.
    Resolva o próximo exercício
A U L A        Verificando o entendimento


  19             No desenho abaixo está representado um rolamento. Analise o desenho e
             assinale com um X as alternativas corretas.

                                           a) O tipo de rolamento representado é:
                                              ( ) fixo, com carreira de esferas;
                                              ( ) autocompensador de esferas.
                                           b) O rolamento aparece em:
                                              ( ) representação simplificada;
                                              ( ) representação simbólica.
                                           c) O rolamento está representado:
                                              ( ) em corte;
                                              ( ) sem corte.


                 Verifique se você assinalou as respostas corretamente:
                 a) autocompensador de esferas
                 b) representação simplificada
                 c) em corte

                 Caso você ainda tenha dúvidas sobre as formas de representação dos
             rolamentos, volte a analisar com atenção os quadros.
                 Teste sua aprendizagem, faça os exercícios a seguir.




Exercícios       Assinale com um X a resposta correta.

             Exercício 1
                Antes de serem embalados, os rolamentos são cobertos com um protetor
                para evitar:
                a) ( ) umidade;
                b) ( ) rachadura;
                c) ( ) quebra;
                d) ( ) oxidação.

             Exercício 2
                A temperatura ideal para armazenar rolamentos é de:
                a) ( ) 20ºC;
                b) ( ) 18ºC;
                c) ( ) 21ºC;
                d) ( ) 22ºC.

             Exercício 3
                Para identificar folga e intensidade de vibrações do rolamento, pode-se usar:
                a) ( ) manômetro;
                b) ( ) analisador de vibração;
                c) ( ) paquímetro;
                d) ( ) analisador de retenção.
Exercício 4                                                                                                                 A U L A
   Mede-se a temperatura de rolamentos com:
   a) ( ) analisador de vibração;
   b) ( ) termômetro industrial;                                                                                            19
   c) ( ) cronômetro industrial;
   d) ( ) potenciômetro.

Exercício 5
   A lubrificação de rolamentos pode ser feita com:
   a) ( ) álcool e graxa;
   b) ( ) óleo e água;
   c) ( ) graxa e óleo;
   d) ( ) água e graxa.

Exercício 6
   Assinale com um X as alternativas que mostram rolamentos em repre-
   sentação simbólica.




     a) (          )                    b) (          )                  c) (       )                   d) (           )

Exercício 7
   Escreva nas linhas indicadas os nomes dos tipos de rolamento repre-
   sentados.




a) ..................................          b) ...............................       c) ..............................

Exercício 8
   Assinale com um X a representação simbólica que corresponde ao rola-
   mento em representação simplificada.




                                        a) (      )                       b) (      )                   c) (       )

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Aula 12 torção
Aula 12 torçãoAula 12 torção
Aula 12 torção
 
Aula 21 molas i
Aula 21   molas iAula 21   molas i
Aula 21 molas i
 
Rolamentos e mancais
Rolamentos e mancaisRolamentos e mancais
Rolamentos e mancais
 
Solda aula 2 - simbologia
Solda   aula 2 - simbologiaSolda   aula 2 - simbologia
Solda aula 2 - simbologia
 
Compressores
CompressoresCompressores
Compressores
 
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdfBombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
Bombas 01 introducao_dimensionamento.pdf
 
Tolerância dimensional
Tolerância dimensionalTolerância dimensional
Tolerância dimensional
 
Perguntas e respostas de manutenção
Perguntas e respostas de manutençãoPerguntas e respostas de manutenção
Perguntas e respostas de manutenção
 
Aula 36 engrenagens v
Aula 36   engrenagens vAula 36   engrenagens v
Aula 36 engrenagens v
 
Aula 15 buchas
Aula 15   buchasAula 15   buchas
Aula 15 buchas
 
Propriedades dos materias2
Propriedades dos materias2Propriedades dos materias2
Propriedades dos materias2
 
Roscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelasRoscas,parafusos porcas e arruelas
Roscas,parafusos porcas e arruelas
 
Discordância
Discordância Discordância
Discordância
 
Elementos de máquinas
Elementos de máquinasElementos de máquinas
Elementos de máquinas
 
Alinhamento de-eixos
Alinhamento de-eixosAlinhamento de-eixos
Alinhamento de-eixos
 
Manual de instruções das bombas e motobombas
Manual de instruções das bombas e motobombasManual de instruções das bombas e motobombas
Manual de instruções das bombas e motobombas
 
Bombas centrífugas
Bombas centrífugasBombas centrífugas
Bombas centrífugas
 
Apostila - Mecanismos - Capítulo 6.pdf
Apostila - Mecanismos - Capítulo 6.pdfApostila - Mecanismos - Capítulo 6.pdf
Apostila - Mecanismos - Capítulo 6.pdf
 
Aula 1 bombas
Aula 1 bombasAula 1 bombas
Aula 1 bombas
 
Analise de forca engrenagens
Analise de forca   engrenagensAnalise de forca   engrenagens
Analise de forca engrenagens
 

Destaque

Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 27 eixos e árvores
Aula 27   eixos e árvoresAula 27   eixos e árvores
Aula 27 eixos e árvoresRenaldo Adriano
 
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
Aula 01   introdução aos elementos de fixaçãoAula 01   introdução aos elementos de fixação
Aula 01 introdução aos elementos de fixaçãoRenaldo Adriano
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscasRenaldo Adriano
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos iiRenaldo Adriano
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio xRenaldo Adriano
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correiasRenaldo Adriano
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexãoRenaldo Adriano
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos vRenaldo Adriano
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos ivRenaldo Adriano
 

Destaque (20)

Aula 40 introdução aos elementos de vedação
Aula 40   introdução aos elementos de vedaçãoAula 40   introdução aos elementos de vedação
Aula 40 introdução aos elementos de vedação
 
Aula 27 eixos e árvores
Aula 27   eixos e árvoresAula 27   eixos e árvores
Aula 27 eixos e árvores
 
Aula 07 parafusos ii
Aula 07   parafusos iiAula 07   parafusos ii
Aula 07 parafusos ii
 
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
Aula 01   introdução aos elementos de fixaçãoAula 01   introdução aos elementos de fixação
Aula 01 introdução aos elementos de fixação
 
Aula 02 rebites i
Aula 02   rebites iAula 02   rebites i
Aula 02 rebites i
 
Aula 09 cálculos de roscas
Aula 09   cálculos de roscasAula 09   cálculos de roscas
Aula 09 cálculos de roscas
 
Aula 18 ensaios visuais
Aula 18   ensaios visuaisAula 18   ensaios visuais
Aula 18 ensaios visuais
 
Desenhos eletricos
Desenhos eletricosDesenhos eletricos
Desenhos eletricos
 
Aula 08 parafusos iii
Aula 08   parafusos iiiAula 08   parafusos iii
Aula 08 parafusos iii
 
Aula 16 guias
Aula 16   guiasAula 16   guias
Aula 16 guias
 
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
Aula 24   conjuntos mecânicos iiAula 24   conjuntos mecânicos ii
Aula 24 conjuntos mecânicos ii
 
Aula 24 ensaio por raio x
Aula 24   ensaio por raio xAula 24   ensaio por raio x
Aula 24 ensaio por raio x
 
Aula 30 cabos
Aula 30   cabosAula 30   cabos
Aula 30 cabos
 
Metrologia eletrica
Metrologia eletricaMetrologia eletrica
Metrologia eletrica
 
Aula 28 polias e correias
Aula 28   polias e correiasAula 28   polias e correias
Aula 28 polias e correias
 
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosBibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercícios
 
Aula 06 parafusos i
Aula 06   parafusos iAula 06   parafusos i
Aula 06 parafusos i
 
Aula 08 dobramento e flexão
Aula 08   dobramento e flexãoAula 08   dobramento e flexão
Aula 08 dobramento e flexão
 
Aula 50 conjuntos mecânicos v
Aula 50   conjuntos mecânicos vAula 50   conjuntos mecânicos v
Aula 50 conjuntos mecânicos v
 
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
Aula 49   conjuntos mecânicos ivAula 49   conjuntos mecânicos iv
Aula 49 conjuntos mecânicos iv
 

Semelhante a Rolamentos II: manutenção e representações

Manutencao de valvulas
Manutencao de valvulasManutencao de valvulas
Manutencao de valvulascerqueira10
 
78791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-1
78791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-178791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-1
78791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-1Luis Xavier de Oliveira
 
Manual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutenc
Manual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutencManual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutenc
Manual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutencThiago Huari
 
Manual de servço dream manutenc
Manual de servço dream manutencManual de servço dream manutenc
Manual de servço dream manutencThiago Huari
 
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 cabecote
Manual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 cabecoteManual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 cabecote
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 cabecoteThiago Huari
 
Manual de serviço cb500 cabecote
Manual de serviço cb500 cabecoteManual de serviço cb500 cabecote
Manual de serviço cb500 cabecoteThiago Huari
 
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecote
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecoteManaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecote
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecoteThiago Huari
 
Sistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico indSistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico indLuiz Antonio da Silva
 
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIALUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIAClaudiomarConceioCos
 
Manual de serviço cargotod cabecote
Manual de serviço cargotod cabecoteManual de serviço cargotod cabecote
Manual de serviço cargotod cabecoteThiago Huari
 
Manual de serviço xlr125 00 x6b-kfc-601 embreage
Manual de serviço xlr125   00 x6b-kfc-601 embreageManual de serviço xlr125   00 x6b-kfc-601 embreage
Manual de serviço xlr125 00 x6b-kfc-601 embreageThiago Huari
 
Manual de serviço xr250 cabecote
Manual de serviço xr250 cabecoteManual de serviço xr250 cabecote
Manual de serviço xr250 cabecoteThiago Huari
 
20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO
20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO
20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃORenan Moura
 
Sistemas de vedação
Sistemas de vedaçãoSistemas de vedação
Sistemas de vedaçãowagcher
 
27 sistemas de_vedacao_2
27 sistemas de_vedacao_227 sistemas de_vedacao_2
27 sistemas de_vedacao_2Rui Mota
 
Manual de serviço nx 4 falc cilindro
Manual de serviço nx 4 falc cilindroManual de serviço nx 4 falc cilindro
Manual de serviço nx 4 falc cilindroThiago Huari
 

Semelhante a Rolamentos II: manutenção e representações (20)

Manutencao de valvulas
Manutencao de valvulasManutencao de valvulas
Manutencao de valvulas
 
Materia tambor de freio
Materia tambor de freioMateria tambor de freio
Materia tambor de freio
 
78791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-1
78791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-178791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-1
78791852 sistema-de-combustivel-volvo-fh12-d12 a-1
 
Manual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutenc
Manual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutencManual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutenc
Manual de serviço c 100 dream - 00 x6b-gn5-710 manutenc
 
Manual de servço dream manutenc
Manual de servço dream manutencManual de servço dream manutenc
Manual de servço dream manutenc
 
Aula 11 arruelas
Aula 11   arruelasAula 11   arruelas
Aula 11 arruelas
 
Aula 10 porcas
Aula 10   porcasAula 10   porcas
Aula 10 porcas
 
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 cabecote
Manual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 cabecoteManual de serviço cb500   00 x6b-my5-001 cabecote
Manual de serviço cb500 00 x6b-my5-001 cabecote
 
Manual de serviço cb500 cabecote
Manual de serviço cb500 cabecoteManual de serviço cb500 cabecote
Manual de serviço cb500 cabecote
 
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecote
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecoteManaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecote
Manaul de serviço ms cbx250 (2001) cabecote
 
Sistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico indSistema de refrigeracao descricao de servico ind
Sistema de refrigeracao descricao de servico ind
 
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIALUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTOS MECÃNICOS NA INDUSTRIA
 
Manual de serviço cargotod cabecote
Manual de serviço cargotod cabecoteManual de serviço cargotod cabecote
Manual de serviço cargotod cabecote
 
FESX 712B-35CY
FESX 712B-35CYFESX 712B-35CY
FESX 712B-35CY
 
Manual de serviço xlr125 00 x6b-kfc-601 embreage
Manual de serviço xlr125   00 x6b-kfc-601 embreageManual de serviço xlr125   00 x6b-kfc-601 embreage
Manual de serviço xlr125 00 x6b-kfc-601 embreage
 
Manual de serviço xr250 cabecote
Manual de serviço xr250 cabecoteManual de serviço xr250 cabecote
Manual de serviço xr250 cabecote
 
20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO
20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO
20 PASSOS REPARO TRANSMISSÃO
 
Sistemas de vedação
Sistemas de vedaçãoSistemas de vedação
Sistemas de vedação
 
27 sistemas de_vedacao_2
27 sistemas de_vedacao_227 sistemas de_vedacao_2
27 sistemas de_vedacao_2
 
Manual de serviço nx 4 falc cilindro
Manual de serviço nx 4 falc cilindroManual de serviço nx 4 falc cilindro
Manual de serviço nx 4 falc cilindro
 

Mais de Renaldo Adriano

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gamaRenaldo Adriano
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrialRenaldo Adriano
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-somRenaldo Adriano
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticasRenaldo Adriano
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantesRenaldo Adriano
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturasRenaldo Adriano
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impactoRenaldo Adriano
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadigaRenaldo Adriano
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluênciaRenaldo Adriano
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickersRenaldo Adriano
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torçãoRenaldo Adriano
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimentoRenaldo Adriano
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressãoRenaldo Adriano
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensãoRenaldo Adriano
 

Mais de Renaldo Adriano (20)

Aula 25 ensaio por raios gama
Aula 25   ensaio por raios gamaAula 25   ensaio por raios gama
Aula 25 ensaio por raios gama
 
Aula 23 radiografia industrial
Aula 23   radiografia industrialAula 23   radiografia industrial
Aula 23 radiografia industrial
 
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22   realizando o ensaio de ultra-somAula 22   realizando o ensaio de ultra-som
Aula 22 realizando o ensaio de ultra-som
 
Aula 21 ultra-som
Aula 21   ultra-somAula 21   ultra-som
Aula 21 ultra-som
 
Aula 20 partículas magnéticas
Aula 20   partículas magnéticasAula 20   partículas magnéticas
Aula 20 partículas magnéticas
 
Aula 19 líquidos penetrantes
Aula 19   líquidos penetrantesAula 19   líquidos penetrantes
Aula 19 líquidos penetrantes
 
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
Aula 17   impacto a baixas temperaturasAula 17   impacto a baixas temperaturas
Aula 17 impacto a baixas temperaturas
 
Aula 16 ensaio de impacto
Aula 16   ensaio de impactoAula 16   ensaio de impacto
Aula 16 ensaio de impacto
 
Aula 15 ensaio de fadiga
Aula 15   ensaio de fadigaAula 15   ensaio de fadiga
Aula 15 ensaio de fadiga
 
Aula 14 ensaio de fluência
Aula 14   ensaio de fluênciaAula 14   ensaio de fluência
Aula 14 ensaio de fluência
 
Aula 13 dureza de vickers
Aula 13   dureza de vickersAula 13   dureza de vickers
Aula 13 dureza de vickers
 
Aula 12 dureza rockwell
Aula 12   dureza rockwellAula 12   dureza rockwell
Aula 12 dureza rockwell
 
Aula 11 dureza brinell
Aula 11   dureza brinellAula 11   dureza brinell
Aula 11 dureza brinell
 
Aula 10 ensaio de torção
Aula 10   ensaio de torçãoAula 10   ensaio de torção
Aula 10 ensaio de torção
 
Aula 09 ensaio de embutimento
Aula 09   ensaio de embutimentoAula 09   ensaio de embutimento
Aula 09 ensaio de embutimento
 
Aula 06 ensaio de compressão
Aula 06   ensaio de compressãoAula 06   ensaio de compressão
Aula 06 ensaio de compressão
 
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05   ensaio de tração - análise dos resultadosAula 05   ensaio de tração - análise dos resultados
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultados
 
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizadosAula 04   ensaio de tração - procedimentos normalizados
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizados
 
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaAula 03   ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliada
 
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02   ensaio de tração - cálculo da tensãoAula 02   ensaio de tração - cálculo da tensão
Aula 02 ensaio de tração - cálculo da tensão
 

Último

BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 

Último (20)

BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 

Rolamentos II: manutenção e representações

  • 1. A UU AL A L A 19 19 Rolamentos II P ara evitar paradas longas na produção, de- vido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses Introdução rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é aconselhável conhecer com antecedência que rolamentos são utilizados nas máquinas e as ferramentas especiais para sua montagem e desmontagem. Os rolamentos são cobertos por um protetor contra oxidação, antes de embalados. De preferência, devem ser guardados em local onde a temperatura ambiente seja constante (21ºC). Rolamentos com placa de proteção não deverão ser guardados por mais de 2 anos. Confira se os rolamentos estão em sua embalagem original, limpos, protegidos com óleo ou graxa e com papel parafinado. O que verificar durante o funcionamento Nos rolamentos montados em máquinas deve-se verificar, regularmente, se sua parada pode causar problemas. Os rolamentos que não apresentam aplicações muito críticas, ou que não são muito solicitados, não precisam de atenção especial. Na rotina de verificação são usados os seguintes procedimentos: ouvir ouvir, sentir, observar. sentir observar
  • 2. A U L A Para ouvir o funcionamento do rolamento usa-se um bastão de madeira, uma chave de fenda ou objetos similares o mais próximo possível do rolamento. 19 Coloca-se o ouvido junto à outra extremidade do objeto. Se o ruído for suave é porque o rolamento está em bom estado. Se o ruído for uniforme mas apresentar um som metálico, é necessário lubrificar o rolamento. Atualmente, existe o analisador de vibração que permite identificar a folga e a intensidade da vibração do rolamento. Com a mão, verifica-se a temperatura. Se ela estiver mais alta que o normal, algo está errado: falta ou excesso de lubrificação, sujeira, sobrecarga, fadiga, folga, pressão ou calor nos retentores, vindos de uma fonte externa. Mas é preciso lembrar que logo após a lubrificação é normal ocorrer um aumento da tempera- tura, que pode durar de um a dois dias. Atualmente, existe um termômetro industrial para medir temperatura. Pela observação, pode-se verificar se há vazamento de lubrificante através dos vedadores ou de bujões. Geralmente, sujeiras mudam a cor do lubrificante, tornando-o mais escuro. Nesse caso, é preciso trocar os vedadores e o óleo. Quando o sistema de lubrificação for automático deve-se verificar, regularmen- te, seu funcionamento. Lubrificantes Com graxa A lubrificação deve seguir as especificações do fabricante da máquina ou equipamento. Na troca de graxa, é preciso limpar a engraxadeira antes de colocar graxa nova. As tampas devem ser retiradas para limpeza. Se as caixas dos rola- mentos tiverem engraxadeiras, deve-se retirar toda a graxa e lavar todos os componentes.
  • 3. Com óleo A U L A Olhar o nível do óleo e completá-lo quando for necessário. Verificar se o respiro está limpo. 19 Sempre que for trocar o óleo, o óleo velho deve ser completamente drenado e todo o conjunto lavado com o óleo novo. Na lubrificação em banho, geralmente se faz a troca a cada ano quando a temperatura atinge, no máximo, 50ºC e sem contaminação; acima de 100ºC, quatro vezes ao ano; acima de 120ºC, uma vez por mês; acima de 130ºC, uma vez por semana, ou a critério do fabricante. Manutenção na máquina parada Comece a operação de inspeção, deixando a área de trabalho o mais limpa e seca possível. Estude o desenho da máquina antes de trocar o rolamento. Limpe as partes externas e anote a seqüência de retirada dos componentes e as posições da máquina. Tenha cuidado ao remover os vedadores, para não forçá-los muito. Verifique todos os componentes do conjunto. Verifique o lubrificante. Observe se existem impurezas. Assegure-se de que não haverá penetração de sujeira e umidade, depois da retirada dos vedadores e das tampas. Proteja o conjunto com papel parafinado, plástico ou algum material similar. Evite o uso de estopa.
  • 4. A U L A Quando for possível, lave o rolamento mon- tado no conjunto, evitando desmontá-lo. Use 19 um pincel molhado com querosene e seque com um pano bem limpo, seco e sem fiapos. Não lave rolamentos blindados com duas placas de proteção. Se os rola- mentos estão em perfeitas condições de uso, deve-se relubrificar de acordo com as especificações do fabricante da máquina. Monte cuidadosamente os vedadores e as tampas. Representações de rolamentos nos desenhos técnicos Os rolamentos podem ser apresentados de duas maneiras nos desenhos técnicos: simplificada e simbólica. Observe, com atenção, cada tipo de representação. REPRESENTAÇÃO TIPOS DE ROLAMENTO SIMPLIFICADA SIMBÓLICA Rolamento fixo com uma carreira de esferas. Rolamento de rolo com uma carreira de rolos. Rolamento de contato angular com uma carreira de esferas. Rolamento autocompensador de esferas. Rolamento autocompensador de rolos Rolamento de rolos cônicos. Rolamento axial simples.
  • 5. Observe novamente as representações simbólicas dos rolamentos e repare A U L A que a mesma representação simbólica pode ser indicativa de tipos diferentes de rolamentos. Quando for necessário, a vista frontal do rolamento também pode ser 19 desenhada em representação simplificada ou simbólica. vista frontal – representação simplificada vista frontal – representação simbólica Resolva o próximo exercício para ver se o assunto ficou claro. Consulte o quadro que mostra as representações de rolamento, se necessário. Verificando o entendimento Escreva nas linhas indicadas os nomes dos tipos de rolamentos representados. a) b) ........................................ .............................................. c) d) ........................................ .............................................. As respostas corretas são: a) Rolamento autocompensador de esferas ou de rolos. b) Rolamento com uma carreira de esferas ou de rolos. c) Rolamento de rolos cônicos. d) Rolamento axial simples. Repare que nas alternativas a e b foram utilizadas representações simbólicas. Nas alternativas c e d foram utilizadas representações simplificadas. Em geral, as representações simplificadas não são hachuradas. Quando as vistas representadas em corte são hachuradas, os elementos rolantes são repre- sentados com omissão de corte. Resolva o próximo exercício
  • 6. A U L A Verificando o entendimento 19 No desenho abaixo está representado um rolamento. Analise o desenho e assinale com um X as alternativas corretas. a) O tipo de rolamento representado é: ( ) fixo, com carreira de esferas; ( ) autocompensador de esferas. b) O rolamento aparece em: ( ) representação simplificada; ( ) representação simbólica. c) O rolamento está representado: ( ) em corte; ( ) sem corte. Verifique se você assinalou as respostas corretamente: a) autocompensador de esferas b) representação simplificada c) em corte Caso você ainda tenha dúvidas sobre as formas de representação dos rolamentos, volte a analisar com atenção os quadros. Teste sua aprendizagem, faça os exercícios a seguir. Exercícios Assinale com um X a resposta correta. Exercício 1 Antes de serem embalados, os rolamentos são cobertos com um protetor para evitar: a) ( ) umidade; b) ( ) rachadura; c) ( ) quebra; d) ( ) oxidação. Exercício 2 A temperatura ideal para armazenar rolamentos é de: a) ( ) 20ºC; b) ( ) 18ºC; c) ( ) 21ºC; d) ( ) 22ºC. Exercício 3 Para identificar folga e intensidade de vibrações do rolamento, pode-se usar: a) ( ) manômetro; b) ( ) analisador de vibração; c) ( ) paquímetro; d) ( ) analisador de retenção.
  • 7. Exercício 4 A U L A Mede-se a temperatura de rolamentos com: a) ( ) analisador de vibração; b) ( ) termômetro industrial; 19 c) ( ) cronômetro industrial; d) ( ) potenciômetro. Exercício 5 A lubrificação de rolamentos pode ser feita com: a) ( ) álcool e graxa; b) ( ) óleo e água; c) ( ) graxa e óleo; d) ( ) água e graxa. Exercício 6 Assinale com um X as alternativas que mostram rolamentos em repre- sentação simbólica. a) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( ) Exercício 7 Escreva nas linhas indicadas os nomes dos tipos de rolamento repre- sentados. a) .................................. b) ............................... c) .............................. Exercício 8 Assinale com um X a representação simbólica que corresponde ao rola- mento em representação simplificada. a) ( ) b) ( ) c) ( )