O objetivo desse manual é auxiliar os micro e pequenos empreendedores a ter uma visão mais crítica de como se utilizar das técnicas do marketing digital nos canais digitais.

1. Um Manual Prático
De Marketing Digital
para Micro e Pequenas
Empresas.
Prof. Me. Caio Fanha
Orientador
Publicidade e Propaganda
ANDRÉ
PAES
PAULA
FERNANDA
REINALDO
MARTINEZ

2. TEMA
O USO DO MARKETING DIGITAL
NA COMUNICAÇÃO DAS MICRO
E PEQUENAS EMPRESAS
VAREJISTAS DE BELÉM.

3. JUSTIFICATIVA
ECONOMIA
Os pequenos negócios respondem
por maisdeumquartodo Produto
Interno Bruto (PIB) brasileiro
(SEBRAE, 2015).
BENEFÍCIOS
Um dos principais benefícios do
Marketing Digital é que, mesmo
com baixo investimento, é
possível trabalhar com ações
efetivas, que vão desde trazer mais
visitantes para o site até a conversão
em clientes.
ACESSO
87% dos usuários utilizam a web
para pesquisar sobre produtos e
serviços (IBGE, 2013).
USO
Entre as redes sociais e os
programas de trocas de mensagens
instantâneas mais usadas, estão
o Facebook (83%), o Whatsapp
(58%), o Youtube (17%), o
Instagram (12%) (SEBRAE MATO
GROSSO, 2015).

4. PROBLEMÁTICA
COMO SIMPLIFICAR A UTI-
LIZAÇÃO DO MARKETING
DIGITAL PARA AS MICRO E
PEQUENAS EMPRESAS VA-
REJISTAS DE BELÉM?

5. OBJETIVOS
GERAL
Produzir um manual sim-
plificado de comunicação e
marketing digital, para ser utili-
zado pelos micro e pequenos
empreendedores varejistas de
Belém.
Identificar nos empreendimentos
estudados as dificuldades de uti-
lização das técnicas de marketing
digital apontadas pelos dados cole-
tados.
Compreender como é conduzida
a prática do marketing digital pelos
micro e pequenos empreendedo-
res varejistas de Belém.
Considerar os estudos teóricos e
o diagnóstico da pesquisa, para so-
lucionar os problemas detectados
no decorrer do manual.

6. PRINCIPAIS TEORICOS
Normalmente, o marketing é visto como
a tarefa de criar, promover e fornecer
bens e serviços a clientes, sejam estes
pessoas físicas ou jurídicas. Na verdade,
os profissionais de marketing envolvem-
-se no marketing de bens, serviços, expe-
riências, eventos, pessoas, lugares, pro-
priedades, organizações, informações e
ideias (KOTLER, 2000, p. 25).
MARKETING
PRINCIPAIS
CONCEITOS

7. PRINCIPAIS TEORICOS
Quando você ouve falar de marketing digital, publi-
cidade on-line, marketing web, publicidade na inter-
net ou quaisquer outras composições criativas que
se possa fazer dessas palavras, estamos falando
em utilizar efetivamente a internet como uma
ferramenta de marketing envolvendo comuni-
cação, publicidade, propaganda e todo o arse-
nal de estratégias e conceitos na teoria do marke-
ting. (TORRES, 2009, p. 45).
MARKETING DIGITAL
PRINCIPAIS
CONCEITOS

8. PRINCIPAIS TEORICOS
Empreendedorismo é um neologismo derivado da
livre tradução de entrepreneurship e utilizado para
designar os estudos relativos ao empreendedor,
seu perfil, suas origens, seu sistema de ativida-
des, seu universo de atuação e é antes de tudo,
aquele que se dedica à geração de riquezas em dife-
rentes níveis de conhecimento, inovando e transfor-
mando conhecimento em produtos ou serviços em
diferentes áreas. (DOLABELA, 1999, p. 68).
EMPREENDEDORISMO
PRINCIPAIS
CONCEITOS

9. METODOLOGIA
TRANSCRIÇÃO E
ANÁLISE
Royal Black
Studio K
MICROEMPRESA
BASE EM SEUS OBJETIVOS: BASE EM COLETA DE DADOS:
BASE EM PROCEDIMENTOS TÉCNICOS UTILIZADOS:
Ná Figueredo
Mercadão da Eletrônica
PEQUENA EMPRESA
ENTREVISTA
PESQUISA QUALITATIVA
RESULTADO
PESQUISA EXPLORATÓRIA
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
PESQUISA DOCUMENTAL

10. RESULTADOS
Minha grande dificuldade mesmo é o tempo. As vezes deixo a
desejar na atualização das redes sociais. Muitos clientes pedem para
eu postar as fotos das compras e as vezes por faltadetempoacabo
pecandoumpouconisso.Outracoisa,éentenderosmecanismos
das redes, tem coisas que eu não sei mexer. (GLAÚBER, 2015).
Acho uma coisa extremamente importante e que deveria ter nesse
manual é mostrar passo-a-passo sobre o link patrocinado, me
ajudaria muito. Outro ponto interessante seria como conseguir
mais visualizações e curtidas nas redes, que é o que eu busco
bastanteaquiparaosalão.E,achotambémnovasferramentasque
pudessem me ajudar nesse dia-a-dia corrido que tenho. (ALVES,
2015).

11. RESULTADOS
Otimizar o tempo pelo fato de que esses gestores executam
múltiplas tarefas na empresa;
Pouco conhecimento teórico sobre redes sociais, mas muito
conhecimento prático;
Novas ferramentas e técnicas que lhe ajudem no dia-a-dia;
Informações sobre a importância e utilização do link patrocinado;
Falta de metas, relatórios.
Diagnosticamos os principais
problemas nas entrevistas:

12. O MANUAL
Abordagem simples e objetiva;
Conteúdo baseado no encontro das análises
dos referenciais teóricos com os resultados
das entrevistas.
Fotos ilustrativas usando
metodologia “how to step by step”;
MÉTODO

15. FLUXOGRAMA

16. CONCLUSÃO
Objetivo geral;
Referencial teórico;
Dificuldades diagnosticadas;
A importância do manual.
Alguns pontos a se destacar...

17. REFERÊNCIAS
ANDERDON, Chris. A cauda longa. Elsevier, 2006.
ANDRADE, Carlos Frederico. Marketing: O que é? Quem faz? Quais as
tendências? 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2010.
BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes
em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory; WILLIAMS, Joseph. A arte da
pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CARVALHO, Henrique. Infográfico: os melhores horários para postar
nas redes sociais. In: Viver de blog. [Online] Disponível em: <http://
viverdeblog.com/quantas-vezes-postar-nas-redes-sociais/?utm_
source=Viver+de+Blog&utm_campaign=fdc75cf06f-frequencia-
redes-sociais&utm_medium=email&utm_term=0_6486cd27b5-
fdc75cf06f-309791729>. Acesso em: 7 out. 2015.
CARVALHO, Marcelo. A trajetória da internet no Brasil: do surgimento
das redes de computadores à instituição dos mecanismos de governança.
Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2006.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação:
economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CEBRIÁN, Juan Luís. A rede: como nossas vidas serão transformadas
pelos novos meios de comunicação. (trad. Lauro Machado Coelho). São
Paulo: Summus, 1999.
CURVELLO, João José Azevedo. Legitimação das Assessorias de
Comunicação nas organizações. In. DUARTE, Jorge (Org.). Assessoria de
imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6 ed. São Paulo:
Cultura, 1999.
FILLION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e
proprietários-gerentes de pequenos negócios. In: Revista de Administração.
[Online]. vol. 34. n. 2. São Paulo: USP, 1999, p. 5-28. Disponível: < http://
www.rausp.usp.br/busca/artigo.asp?num_artigo=102 >. Disponível em: 28
out. 2015.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.
Sem e seo: dominando o marketing de busca. 2. ed. São Paulo: Novatec,
2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GRACIOSO, Francisco. As novas arenas da comunicação com o
mercado. São Paulo: Atlas, 2008.
HAMANN. Renan. Em quais redes sociais há mais mulheres que
homens? In: Tecmundo. [Online]. Disponível em:<http://www.tecmundo.
com.br/redes-sociais/46330-em-quais-redes-sociais-ha-mais-mulheres-
que-homens-infografico-.htm>. Acesso em: 10 out. 2015.

18. REFERÊNCIAS
KOTLER,Philip.Administraçãodemarketing.10.ed.SãoPaulo:Prentice
Hall, 2000 Marketing 3.0. Campus, 2010.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações
públicas na comunicação integrada. 2 ed. São Paulo: Summus, 1986.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos
de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 1995.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
LIMEIRA, Tania Maria Vidgal, E-marketing: o marketing na internet com
casos brasileiros, São Paulo: Saraiva, 2003.
LONGENECKER, Justin G.; MOORE, Carlos W.; PETTY, j. William.
Administraçãodepequenasempresas. São Paulo: Makron Books, 1998.
MARTINS, Leandro. Método 8Ps do Marketing Digital: metodologia
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blogspot.com.br/2014/08/metodo-8ps-do-marketing-digital.html> Acesso
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MELO,Renato.NúmerosdoInstagramnoBrasil:pesquisainéditarevela
todos os dados. In: Portal educação. [Online]. Disponível em: <http://www.
portaleducacao.com.br/educacao/artigos/48764/referencias-bibliograficas-
tiradas-na-internet-como-colocar-no-trabalho#ixzz3rFyxmZtW>. Acesso em:
5 out. 2015.
OLIVEIRA, Wagner Patrick Araújo de. A influência da comunicação
nas decisões das empresas em transição para a internet. (Trabalho de
Conclusão de Curso). Campina Grande: Universidade Estadual de Paraíba,
2000.
RECUERO, Raquel. Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. In:
ECOS: estudos contemporâneos e subjetividade. v. 5, n. 2, Pelotas/RS: 2001,
p. 109-126. Curtir, compartilhar, comentar: trabalho de face, conversação e
redes sociais no Facebook. In: Revista verso e reverso. [Online], v. 28, n. 68.
UNISINOS. 2014, p. 114-124.
SAMPIERI, Roberto, COLLADO, Carlos Hernández e LUCIO, Pilar Baptista.
Metodologia de pesquisa. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2006.
SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na
cibercultura. In: Educação e sociedade. vol. 23, n. 81. [Online]. Campinas,
2002, p. 143-160. Disponível: < http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.
pdf>. Acesso em: 5 nov. 2015.
TELLES, André. A revolução das mídias sociais. 2. ed. São Paulo: M.
Books, 2010.
TORRES, Claúdio. A Bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec,
2009.
VAZ, Conrado Adolpho. Google marketing. 2. ed. São Paulo: Novatec,
2008. Os 8 P’s do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2011.

19. Obrigado.
Michel Lent
“ALGUÉM SEMPRE ESTARÁ PAGANDO A
CONTA NO MUNDO DIGITAL. QUER BOMBAR?
INOVE, OUSE, FAÇA ALGO INCRÍVEL.”

20. Um Manual Prático
De Marketing Digital
para Micro e Pequenas
Empresas.
Prof. Me. Caio Fanha
Orientador
Publicidade e Propaganda
ANDRÉ
PAES
PAULA
FERNANDA
REINALDO
MARTINEZ